@@marcialemos8214 Olá Márcia, poderia citar a fonte dessa informação? Pois tenho fontes aqui que indicam o contrário, drogas e falta de acesso a moradia são consequências, a causa é a desigualdade. Vou passar os links desses estudos para você. Se puderes, por gentileza, me enviar o fundamento dessa tua ideia, eu gostaria de saber.
@@marcialemos8214 O link a seguir é de um artigo publicado pela Universidade Federal de Santa Catarina, e dali você pode tirar várias referências de estudiosos no assunto. Espero que te disponhas a ler, uma vez que é uma questão grave e que tende a ser perpetuada enquanto as pessoas compactuarem de opiniões preconceituosas e sem fundamento. Estudar é sempre o caminho, diga não a ignorância. seminarioservicosocial2017.ufsc.br/files/2017/05/Eixo_3_188.pdf
Acabaram com o vale do Anhangabaú na última reforma. Fizeram um grande piso de cimento sem árvores com um chafariz que está sempre desligado. A circulação das pessoas foi proibida, o vale foi privatizado e algumas empresas apenas tem o direito de usar aquele espaço agora. Lamentável.
Tanto se fala em "ler" e interpretar o sítio, mas no final acaba o abstracionismo utópico do designer que se perde na leitura do espaço e falta pragmatismo e respeito às pessoas que realmente utilizam e como utilizam. podemos transformar hábitos, mas até certo ponto. O problema de manutenção e a falta de compromisso com a coisa pública: e o espírito de boicote ao que é coletivo. Um povo egoista e agocênctrico que não leva nada coletivo a sério...somos nós Brasileiros...assim.
O patrimonialismo brasileiro destaca-se em duas interessantes vertentes: ou se vê o público como particular (confusão entre o público e o privado) ou se vê o público como algo que não é meu e que, assim, não merece cuidado, respeito, atenção. Digamos que a linha que divide essas duas acepções dá-se, justamente, no ponto do ganho, da acumulação, do lucro: posso ganhar algo, eu, particular, com a apropriação dessa coisa pública? Se sim, a divisão entre público e privado some; se não, resta, somente, a desatenção para com essa coisa pública, o que a torna invisível. O lado bom do patrimonialismo, contudo, marca da nossa criação, vindo da portugalidade, é o sentimento alargado de nação: a nação é tudo quanto está no território nacional, tudo quanto nesse território é nosso. O sentimento de nação dos brasileiros tem grande potencialidade, ele se funda em que entendemos que: o Banco do Brasil é nosso, os Correios, a Amazônia, o Congresso, cada pedacinho de qualquer patrimônio, seja material ou imaterial. É um nacionalismo amplo, abrangente, como o é a Tradição Portuguesa e sua fina ciência e forma de apreensão da realidade, tanto geográfica quanto culturalmente. A ciência portuguesa é espiritual. A desgraça foi o golpe da república, que interrompeu o processo de implantação dessa grandiosa nacionalidade.
Felizmente, visitei este espaço do Vale em outubro/2018, e já vi grandes mudanças, paralelamente ainda caminha por ali o ar sombrio desse passado negro de mendicância, e drogados... Mas acredito que o progresso seja crescente. E as transformações siga em exponencial! O Centro é lindo e merece ser bem cuidado!
O que mais me causa tristeza e que vez por outra senta um desgrasado vindo do inferno que senta a bunda suja na cadeira de prefeito e faz uma desgrasa como a que fizeram agora no Anhangabaú.Pensando bem o câncer não e tão ruim assim pois salvou uma cidade inteira.
Curioso como as pessoas em situação de rua são encaradas como a raiz do problema e não o efeito, que é a desigualdade atroz em SP e no BR.
Essas pessoas estão nas ruas por causa das drogas principalmente o álcool, não tem nada a ver com desigualdade.
@@marcialemos8214 Olá Márcia, poderia citar a fonte dessa informação? Pois tenho fontes aqui que indicam o contrário, drogas e falta de acesso a moradia são consequências, a causa é a desigualdade. Vou passar os links desses estudos para você. Se puderes, por gentileza, me enviar o fundamento dessa tua ideia, eu gostaria de saber.
@@marcialemos8214 O link a seguir é de um artigo publicado pela Universidade Federal de Santa Catarina, e dali você pode tirar várias referências de estudiosos no assunto. Espero que te disponhas a ler, uma vez que é uma questão grave e que tende a ser perpetuada enquanto as pessoas compactuarem de opiniões preconceituosas e sem fundamento. Estudar é sempre o caminho, diga não a ignorância. seminarioservicosocial2017.ufsc.br/files/2017/05/Eixo_3_188.pdf
@@talitaprocopio9968 Perfeita!
Acabaram com o vale do Anhangabaú na última reforma. Fizeram um grande piso de cimento sem árvores com um chafariz que está sempre desligado. A circulação das pessoas foi proibida, o vale foi privatizado e algumas empresas apenas tem o direito de usar aquele espaço agora. Lamentável.
Maravilha esse doc. Grata. Trabalho ao lado do ANHANGABAÚ vi renascer algumas vezes. Essa última foi A minha maior última tristeza.
Obrigada Sesc
Tanto se fala em "ler" e interpretar o sítio, mas no final acaba o abstracionismo utópico do designer que se perde na leitura do espaço e falta pragmatismo e respeito às pessoas que realmente utilizam e como utilizam. podemos transformar hábitos, mas até certo ponto. O problema de manutenção e a falta de compromisso com a coisa pública: e o espírito de boicote ao que é coletivo. Um povo egoista e agocênctrico que não leva nada coletivo a sério...somos nós Brasileiros...assim.
É. Brasileiro não sabe o que é o "coletivo", nem o quer saber.
Eu sou paulistana de coração, amante da grandiosidade de São Paulo.
SescTV é um tesouro.
Como pode o poder público deixar os espaços públicos chegar nesse situação gente , impressionante o descaso.
O patrimonialismo brasileiro destaca-se em duas interessantes vertentes: ou se vê o público como particular (confusão entre o público e o privado) ou se vê o público como algo que não é meu e que, assim, não merece cuidado, respeito, atenção. Digamos que a linha que divide essas duas acepções dá-se, justamente, no ponto do ganho, da acumulação, do lucro: posso ganhar algo, eu, particular, com a apropriação dessa coisa pública? Se sim, a divisão entre público e privado some; se não, resta, somente, a desatenção para com essa coisa pública, o que a torna invisível. O lado bom do patrimonialismo, contudo, marca da nossa criação, vindo da portugalidade, é o sentimento alargado de nação: a nação é tudo quanto está no território nacional, tudo quanto nesse território é nosso. O sentimento de nação dos brasileiros tem grande potencialidade, ele se funda em que entendemos que: o Banco do Brasil é nosso, os Correios, a Amazônia, o Congresso, cada pedacinho de qualquer patrimônio, seja material ou imaterial. É um nacionalismo amplo, abrangente, como o é a Tradição Portuguesa e sua fina ciência e forma de apreensão da realidade, tanto geográfica quanto culturalmente. A ciência portuguesa é espiritual. A desgraça foi o golpe da república, que interrompeu o processo de implantação dessa grandiosa nacionalidade.
Ao Vale eu fui.
E não me achei.
Achei no Vale uma planície fria e volte.
Felizmente, visitei este espaço do Vale em outubro/2018, e já vi grandes mudanças, paralelamente ainda caminha por ali o ar sombrio desse passado negro de mendicância, e drogados... Mas acredito que o progresso seja crescente. E as transformações siga em exponencial! O Centro é lindo e merece ser bem cuidado!
Linda vc em
Bem, o que ele fala em 21:10 acaba acontecendo parcialmente. Criação de uma grande esplanada, porém sem as árvores muito grandes... =/
Desapropriação e pala igual a roubo . Lá fica rios hoje pagam o preço .
- Acabaram c o Verde q tinha, uma pena...
O que mais me causa tristeza e que vez por outra senta um desgrasado vindo do inferno que senta a bunda suja na cadeira de prefeito e faz uma desgrasa como a que fizeram agora no Anhangabaú.Pensando bem o câncer não e tão ruim assim pois salvou uma cidade inteira.
Passei por lá o outro dia. Quase terminaram a última reforma que promete muito - espaço aberto e elegante.
- Acabaram c/ o verde...
Incrível! só tem gente branca falando de um espaço tão grande, importante e cheio de gente negra cotidianamente!