O Carbono traduzido em Matéria orgânica é um serviço que precisa trazer segurança econômica a quem esta produzindo. Haja visto os problemas do efeito estufa, do excesso de carbono, da camada de ozônio. Creio que a Embrapa deva estar buscando meios de valorar esses serviços. Parabéns a todos os envolvidos!!!
Exatamente como citou o colega acima, Agricultura sintropica é o nome da ciência que vem trazendo conceitos como estratificação e cooperação, livros como AGRICULTURA SINTROPICA POR ERNEST GOTSCH E VIDA EM SINTROPIA dão uma direção para a construção dessa ciência. Pesquisem e se apropriem! Agricultura sintropica!
A agrofloresta é um saber ancestral. Mas essas sistematizacões da dinâmica da floresta foram organizadas por uma pessoa que dedicou grande parte da sua vida a esse saber. O nome dele é Ernst Götsch, e deveria ter sido citado junto às informações que ele batalhou e batalha para serem difundidas. Uma retificação seria justa por parte da Embrapa e responsáveis.
Todas as pessoas que participaram do vídeo são inspiradas e têm de longa data se formado diretamente a partir dos conhecimentos e teorias do Ernest. Mais que isso, são co-participes ativos na construção prática desse conhecimento. O verdadeiro mestre não precisa de reconhecimento explicito em citações nominais, mas sim na prática, aplicação, enriquecimento e divulgação desses conhecimentos. O Ernest tem inegável mérito, é um brlhante pesquisador e observador da natureza, mas não constriu esse conhecimento sozinho, porque seria humanamente impossível. A própria ideia fundamental de cooperação e "organismo", intrínsica à agrofloresta e à sintropia, é contrária (ou deveria ser) à ideia de personalização tão arraigada em nossa cultura de culto ao individuo. Muitas pessoas ajudaram nesse sistematização. E, sinceramente, vejo muito poucas referencias (e reverências) por parte dele a todos e todas que o ajudaram e o ajudam a construir esse conhecimento, seja ref(v)erências para suas fontes primárias (sempre muito vagas, tipo "povos tradicionais da américa central") seja para o enorme número de agricultoras e agricultores que contróem no dia a dia esse conhecimento, com seu suor, riscos e troca de saberes horizontais.
@@ramoslo2Pois se faltou ao Ernest ref(v)erencia aos povos que participam dessa construção, faltou também no vídeo. Entendo suas colocações, mas se tratando da Embrapa, deveria ter trazido a referência maior no que se diz respeito a sintropia no campo. Como disse anteriormente, o conceito de agrofloresta é ancestral e muito amplo, mas não existiu nenhum ser com coragem de tratar de estratificação, sucessão, cooperação e amor incondicional na agricultura. E o vídeo falando disso. É como falar de manejo ecológico do solo é não citar a Ana Maria Primavesi. É necessário nos matermos atentos aos artifícios do mercado quanto a apropriação e mercantilização do saber. O saber é livre, mas o mérito precisa ser posto.
Edpero que vcs tenham acompanhado os trabalhos de divulgacao da Agrofloresta, feitos pelo Fernando Rabelo do Cepeas, o Antônio Gomides, o Lucas Machado do Sitio das Mangueiras, pela Fazenda Toca do Lobo em Rio Verde e tantos outros.. A Enbrapa precisa fazer parceria com estes. Tornar mais visivel os beneficios ja auferidos por varios agroflorestores,, ajudar na multiplicação desta tecnica de cultivo e documentá-las com os métodos científicos.
Christiane, sou inscrito em todos que você citou e outros também. Infelizmente, o Poeta e Agroflorestor, Antônio Gomides, excluiu seu canal, deixando um vazio para quem buscava informações técnicas e confiáveis, com senso crítico, que ele possui... Me encantei com a Agrofloresta e tenho propagado às pessoas que conheço, "que possuem visão", mas por minha surpresa, ninguém se interessou. Nem mesmo pelo perfil raro, de Ernest Gotsch... Acredite Christiane, as pessoas tomam conhecimento, mas não se interessam, até mesmo quem é Agricultor, pois preferem o pacote com insumos, com "receitas de bolo". As pessoas não querem, mudar, melhorar, estudar...pensar. Não há falta de informação, mas falta de interesse das pessoas.
@@FelizCidade1 realmente, é uma mudança de paradigma que precisa de muito aprendizado e trabalho. Mas, qualquer nova tecnologia produtiva, leva tempo para ser amplamente utilizada. Vamos seguir aprendendo, acompanhando, divulgando estes queridos pioneiros e principalmente, solicitando o apoio da nossa competente equipe da Embrapa e demais instituições. Feliz e abençoado Ano Novo, a todos!
Essa porcentagem se refere a quantidade de área ocupada por cada extrato. Ou seja, vc pode ocupar 80% de uma área com o extrato baixo.. por exemplo plantar um cafezal na parte de baixo da floresta.. isso não impede de ocupar 25% dessa área com o plantio de abacate que é extrato alto e não tolera sombra.. No caso a gente precisa buscar entender de onde cada planta veio originalmente pra compreender de quanta luz ela precisa e assim definir o extrato dela.. Mais ou menos isso..
@@williamandery Exatamente: a soma dá mais que 100% pque essa ocupação se refere à projeção da copa sobre a área de solo. Como cada estrato (andar) vem sobre o outro, há uma sobreposição de área "ocupada" por essa projeção, que por sua vez vai representar um determinado nivel de sombreamento no estrato de baixo. Esse é um dos fatores que revela a maior eficiencia das agroflorestas em relação às monoculturas: uma melhor ocupação do espaço, com seus diferentes andares; um melhor aproveitamento dos recursos naturais solo, água, energia solar; e a sinergia e cooperação entre as diferentes espécies de plantas, desde que combinadas em um arranjo espacial e temporal que seja funcional e eficiente. IMPORTANTE: essas porcentagens de densidade são apenas uma referencia, não são absolutas nem rigidas, pelo contrário, são bastante DINAMICAS! Elas podem e devem variar conforme os objetivos do SAF, o arranjo, e principalmente ao longo do ano e do tempo (avanços da "sucessão"), mediante o manejo de podas e desbastes para entrada de luz, conforme a necessidade e ciclo fisiológico das culturas de maior interesse produtivo (os "carros-chefe" do sistema).
Todas as pessoas que participaram do vídeo são inspiradas e têm de longa data se formado diretamente a partir dos conhecimentos e teorias do Ernest. Mais que isso, são co-participes ativos na construção prática desse conhecimento. O verdadeiro mestre não precisa de reconhecimento explicito em citações nominais, mas sim na prática, aplicação, enriquecimento e divulgação desses conhecimentos. O Ernest tem inegável mérito, é um brlhante pesquisaodor e observador da natureza, mas não constriu esse conhecimento sozinho, porque seria humanamente impossível. E, sinceramente, vejo muito poucas referencias (e reverências) por parte dele a todos e todas que o ajudaram e o ajudam a construir esse conhecimento, sejam para suas fontes primárias (sempre muito vagas, tipo "povos tradicionais da américa central") seja para o enorme número de agricultoras e agricultores que contróem no dia a dia, com seu suor e risco, esse conhecimento.
O Carbono traduzido em Matéria orgânica é um serviço que precisa trazer segurança econômica a quem esta produzindo. Haja visto os problemas do efeito estufa, do excesso de carbono, da camada de ozônio. Creio que a Embrapa deva estar buscando meios de valorar esses serviços. Parabéns a todos os envolvidos!!!
Exatamente como citou o colega acima, Agricultura sintropica é o nome da ciência que vem trazendo conceitos como estratificação e cooperação, livros como AGRICULTURA SINTROPICA POR ERNEST GOTSCH E VIDA EM SINTROPIA dão uma direção para a construção dessa ciência. Pesquisem e se apropriem! Agricultura sintropica!
Lindo trabalho
Belíssimo trabalho!
Viva a Biodiversidade!! Viva o equilíbrio ambiental !
Abraço da Paraíba!
Belo trabalho, coisa linda mesmo!
Vcs conseguiram explicar em poucos minutos um universo de conhecimento. Parabéns
parabens embrapa
A agrofloresta é um saber ancestral. Mas essas sistematizacões da dinâmica da floresta foram organizadas por uma pessoa que dedicou grande parte da sua vida a esse saber. O nome dele é Ernst Götsch, e deveria ter sido citado junto às informações que ele batalhou e batalha para serem difundidas.
Uma retificação seria justa por parte da Embrapa e responsáveis.
Todas as pessoas que participaram do vídeo são inspiradas e têm de longa data se formado diretamente a partir dos conhecimentos e teorias do Ernest. Mais que isso, são co-participes ativos na construção prática desse conhecimento. O verdadeiro mestre não precisa de reconhecimento explicito em citações nominais, mas sim na prática, aplicação, enriquecimento e divulgação desses conhecimentos. O Ernest tem inegável mérito, é um brlhante pesquisador e observador da natureza, mas não constriu esse conhecimento sozinho, porque seria humanamente impossível. A própria ideia fundamental de cooperação e "organismo", intrínsica à agrofloresta e à sintropia, é contrária (ou deveria ser) à ideia de personalização tão arraigada em nossa cultura de culto ao individuo. Muitas pessoas ajudaram nesse sistematização. E, sinceramente, vejo muito poucas referencias (e reverências) por parte dele a todos e todas que o ajudaram e o ajudam a construir esse conhecimento, seja ref(v)erências para suas fontes primárias (sempre muito vagas, tipo "povos tradicionais da américa central") seja para o enorme número de agricultoras e agricultores que contróem no dia a dia esse conhecimento, com seu suor, riscos e troca de saberes horizontais.
@@ramoslo2Pois se faltou ao Ernest ref(v)erencia aos povos que participam dessa construção, faltou também no vídeo.
Entendo suas colocações, mas se tratando da Embrapa, deveria ter trazido a referência maior no que se diz respeito a sintropia no campo.
Como disse anteriormente, o conceito de agrofloresta é ancestral e muito amplo, mas não existiu nenhum ser com coragem de tratar de estratificação, sucessão, cooperação e amor incondicional na agricultura. E o vídeo falando disso.
É como falar de manejo ecológico do solo é não citar a Ana Maria Primavesi.
É necessário nos matermos atentos aos artifícios do mercado quanto a apropriação e mercantilização do saber.
O saber é livre, mas o mérito precisa ser posto.
Estudante de Agronomia do IFB Campus Planaltina à disposição!❤
SAF IBIRAPEMA em Nova Veneza SC a disposição!!
Eu quero implantar o sistema Agrofloresta aqui na horta comunitária
nota 10.
A agrofroresta pode salvar o planeta da desertificação e da fome ❤
Gostaria de saber como fazer isso pra plantio de milho. É possível?
Edpero que vcs tenham acompanhado os trabalhos de divulgacao da Agrofloresta, feitos pelo Fernando Rabelo do Cepeas, o Antônio Gomides, o Lucas Machado do Sitio das Mangueiras, pela Fazenda Toca do Lobo em Rio Verde e tantos outros.. A Enbrapa precisa fazer parceria com estes. Tornar mais visivel os beneficios ja auferidos por varios agroflorestores,, ajudar na multiplicação desta tecnica de cultivo e documentá-las com os métodos científicos.
Christiane, sou inscrito em todos que você citou e outros também. Infelizmente, o Poeta e Agroflorestor, Antônio Gomides, excluiu seu canal, deixando um vazio para quem buscava informações técnicas e confiáveis, com senso crítico, que ele possui...
Me encantei com a Agrofloresta e tenho propagado às pessoas que conheço, "que possuem visão", mas por minha surpresa, ninguém se interessou. Nem mesmo pelo perfil raro, de Ernest Gotsch...
Acredite Christiane, as pessoas tomam conhecimento, mas não se interessam, até mesmo quem é Agricultor, pois preferem o pacote com insumos, com "receitas de bolo". As pessoas não querem, mudar, melhorar, estudar...pensar.
Não há falta de informação, mas falta de interesse das pessoas.
*Embrapa
@@FelizCidade1 realmente, é uma mudança de paradigma que precisa de muito aprendizado e trabalho. Mas, qualquer nova tecnologia produtiva, leva tempo para ser amplamente utilizada. Vamos seguir aprendendo, acompanhando, divulgando estes queridos pioneiros e principalmente, solicitando o apoio da nossa competente equipe da Embrapa e demais instituições. Feliz e abençoado Ano Novo, a todos!
Essa é a solução para a desertificação.
O percentual de extrato baixo (80) médio (40), alto (25) e emergente (15), que tá estranho, ultrapassa 100%.
Essa porcentagem se refere a quantidade de área ocupada por cada extrato. Ou seja, vc pode ocupar 80% de uma área com o extrato baixo.. por exemplo plantar um cafezal na parte de baixo da floresta.. isso não impede de ocupar 25% dessa área com o plantio de abacate que é extrato alto e não tolera sombra..
No caso a gente precisa buscar entender de onde cada planta veio originalmente pra compreender de quanta luz ela precisa e assim definir o extrato dela..
Mais ou menos isso..
@@williamandery Exatamente: a soma dá mais que 100% pque essa ocupação se refere à projeção da copa sobre a área de solo. Como cada estrato (andar) vem sobre o outro, há uma sobreposição de área "ocupada" por essa projeção, que por sua vez vai representar um determinado nivel de sombreamento no estrato de baixo. Esse é um dos fatores que revela a maior eficiencia das agroflorestas em relação às monoculturas: uma melhor ocupação do espaço, com seus diferentes andares; um melhor aproveitamento dos recursos naturais solo, água, energia solar; e a sinergia e cooperação entre as diferentes espécies de plantas, desde que combinadas em um arranjo espacial e temporal que seja funcional e eficiente. IMPORTANTE: essas porcentagens de densidade são apenas uma referencia, não são absolutas nem rigidas, pelo contrário, são bastante DINAMICAS! Elas podem e devem variar conforme os objetivos do SAF, o arranjo, e principalmente ao longo do ano e do tempo (avanços da "sucessão"), mediante o manejo de podas e desbastes para entrada de luz, conforme a necessidade e ciclo fisiológico das culturas de maior interesse produtivo (os "carros-chefe" do sistema).
Vc não pode somar. São percentuais retenção ou passagem da luz nos diferentes extratos
Muito bom o conteúdo, porem incompleto. Não citou o Ernest, o grande professor e pesquisador dos sistestamas agroflorestais!.
Todas as pessoas que participaram do vídeo são inspiradas e têm de longa data se formado diretamente a partir dos conhecimentos e teorias do Ernest. Mais que isso, são co-participes ativos na construção prática desse conhecimento. O verdadeiro mestre não precisa de reconhecimento explicito em citações nominais, mas sim na prática, aplicação, enriquecimento e divulgação desses conhecimentos. O Ernest tem inegável mérito, é um brlhante pesquisaodor e observador da natureza, mas não constriu esse conhecimento sozinho, porque seria humanamente impossível. E, sinceramente, vejo muito poucas referencias (e reverências) por parte dele a todos e todas que o ajudaram e o ajudam a construir esse conhecimento, sejam para suas fontes primárias (sempre muito vagas, tipo "povos tradicionais da américa central") seja para o enorme número de agricultoras e agricultores que contróem no dia a dia, com seu suor e risco, esse conhecimento.
Produzir agua é Conservar a Natureza.
É sim.