Ótimo vídeo, muito obrigado! 🙏🏼😃 O Brasil tinha uma rede de linhas ferroviárias muito boa. As TICs com 150 km/h são a coisa mais importante para reativar a cultura ferroviária que existia até o declínio. E a acessibilidade das estações. É melhor um TIC na vizinhança do que um Trem bala caro longe da cidade. As linhas de carga devem finalmente ser usadas para trens de passageiros novamente. (SP Luz - Santos, por exemplo.)
O TAV é muito necessário, é um meio de transportes viável só em áreas densamente povoadas. No Brasil só caberia trem bala em 2 rotas: 1º Porto Alegre- Brasília (passando por Floripa, Curitiba, SP, Rio e BH, algumas cidades médias); 2º Salvador-Belém (passando por todas as capitais nordestinas, algumas cidades médias); A principal coisa que o Brasil tem que fazer para viabilizar o TAV é ter uma expressiva indústria nacional ferroviária (se for importar tudo vai custar o olho da cara).
Parabéns pelo vídeo, Jean!!! É necessário, antes de se pensar em trem bala, implantar trens como os TICS, que o governo de São Paulo está começando a implantar, para médias distâncias, com velocidade de até 140 km/h. Aí, estaria sendo criada a mentalidade ferroviária, que você cita, e será necessária para se chegar ao trem bala.
O que impediu o TAV do projeto público original é que ele tinha uma premissa mentirosa de que seria possível custear esse projeto sem dinheiro público a fundo perdido. E essa mentira nem veio dos políticos, veio de empresa privada italiana de consultoria. A 2a. geração do projeto público era mais honesta, mas dependia de um aporte público que não se quis fazer.
Um ponto de vista bacana seria um trem de media velocidade chegando 120km/hr a 180km/hr. Talvez assim baratiando o custo de implantação sem ser necessário construção de grandes túneis e viadutos para atingir a velocidade de um trem bala. Incrível como no Brasil tudo parece ser impossível o desinteresse político com as ferrovias e grande e palpável ao longo dos anos, enquanto a população não se lembrar que políticos sao servidores públicos e cobrar por melhoras no nosso transporte, nunca vai mudar.
Trem de alta velocidade só presta pra regiões muito densamente populosas, numa megalopole. Campinas-São Paulo- Santos- Sorocaba-São José é ok, agora mais do que isso é rasgar dinheiro.
Até a África tem trem de alta velocidade, problemas técnicos são contornáveis. Falta de vontade politica! Brasil é muito medíocre! Parabéns pelo vídeo, boa visão sobre as dificuldades para construção de um trem de alta velocidade.
Seria muito melhor duplicar a central do brasil entre rio e São paulo e colocar um trem de passageiros com velocidade convencional à exemplo da E.F.V.M, compartilhando com os trens de carga da MRS e também atendendo as cidades ao longo do vale do paraiba.
A E.F.V.M é lenta demais meu caro, moro numa cidade onde ela passa. São 13 horas de viagem entre Belo Horizonte-Vitória e vice-versa (isso quando não atrasa) dividindo a linha férrea com cargas. Havia o Trem de Prata (ligando RJ e SP), a E.F.V.M só não foi extinta porque há uma lei obrigando o serviço.
A E.F.V.M deveria ser quadruplicada, 2 vias para carga (ida e volta) e 2 vias para passageiros (ida e volta), assim os trens poderiam ser mais rápidos (andar quase 200 km/h em vez dos atuais 70 km/h), deixariam de ser puxados por locomotivas (ultrapassado para ferrovias de passageiros) e a viagem duraria 4 horas e meia.
Uma vantagem de ainda não termos TAV no Brasil é que os anos passam, a tecnologia avança, os preços caem, quem sabe agora não seja o caso de pensar no MagLev ao invés de um trem com trilhos?
Estão falando em fazer uma terceira pista na Rodovia dos Imigrantes até o litoral, eu me pergunto: não seria possível aproveitar esse projeto e fazer junto duas linhas férreas de bitola larga eletrificada para uso do TIC e outros trens?
isso já está sendo pensado para o TIC Sul, porém tem que ver o custo disso em relação as outras duas alternativas que já existem só precisam serem adaptada para suportar trens de 140km/h
@@danielmu22 @danielmu22 será? o trecho SP-Santos na terceira pista seria em torno de 80km, eles já vão gastar com pontes, tuneis e viadutos para carros e caminhões. Minha proposta seria "alargar" a pista incluindo espaço para duas linhas férreas de bitola 1.60, o trem seguiria ao lado dos carros.
Esse negócio não deu certo nem na Califórnia. Ademais, no mundo todo são pouquíssimas as linhas de trem bala que não dão prejuízo. Num país como o nosso é irresponsável e insano tentar algo assim.
@@rkjbr Nem lá da lucro e a maioria das viagens são de avião, tem linhas na Espanha que o custo dela nunca se pagaria nem mesmo se todo faturamento da linha contasse como lucro, tipo gastarem 6 bi pra faturar 100 milhões por ano.
Acho que o ideal seria ao menos recuperar leitos antigos com trilhos e redução de curvas, rodar trens pendulares a diesel mesmo, depois ir otimizando, duplicando, criando túneis pra encurtar caminhos, por aí vai. Temos ônibus leito noturnos, não seria um problema pro brasileiro trens noturnos ligando capitais ou regiões.
Ótimo vídeo, muito obrigado! 🙏🏼😃
O Brasil tinha uma rede de linhas ferroviárias muito boa. As TICs com 150 km/h são a coisa mais importante para reativar a cultura ferroviária que existia até o declínio. E a acessibilidade das estações. É melhor um TIC na vizinhança do que um Trem bala caro longe da cidade.
As linhas de carga devem finalmente ser usadas para trens de passageiros novamente. (SP Luz - Santos, por exemplo.)
O TAV é muito necessário, é um meio de transportes viável só em áreas densamente povoadas.
No Brasil só caberia trem bala em 2 rotas:
1º Porto Alegre- Brasília (passando por Floripa, Curitiba, SP, Rio e BH, algumas cidades médias);
2º Salvador-Belém (passando por todas as capitais nordestinas, algumas cidades médias);
A principal coisa que o Brasil tem que fazer para viabilizar o TAV é ter uma expressiva indústria nacional ferroviária (se for importar tudo vai custar o olho da cara).
Parabéns pelo vídeo, Jean!!! É necessário, antes de se pensar em trem bala, implantar trens como os TICS, que o governo de São Paulo está começando a implantar, para médias distâncias, com velocidade de até 140 km/h. Aí, estaria sendo criada a mentalidade ferroviária, que você cita, e será necessária para se chegar ao trem bala.
O que impediu o TAV do projeto público original é que ele tinha uma premissa mentirosa de que seria possível custear esse projeto sem dinheiro público a fundo perdido. E essa mentira nem veio dos políticos, veio de empresa privada italiana de consultoria. A 2a. geração do projeto público era mais honesta, mas dependia de um aporte público que não se quis fazer.
Um ponto de vista bacana seria um trem de media velocidade chegando 120km/hr a 180km/hr. Talvez assim baratiando o custo de implantação sem ser necessário construção de grandes túneis e viadutos para atingir a velocidade de um trem bala. Incrível como no Brasil tudo parece ser impossível o desinteresse político com as ferrovias e grande e palpável ao longo dos anos, enquanto a população não se lembrar que políticos sao servidores públicos e cobrar por melhoras no nosso transporte, nunca vai mudar.
Trem de alta velocidade só presta pra regiões muito densamente populosas, numa megalopole. Campinas-São Paulo- Santos- Sorocaba-São José é ok, agora mais do que isso é rasgar dinheiro.
Até a África tem trem de alta velocidade, problemas técnicos são contornáveis. Falta de vontade politica! Brasil é muito medíocre! Parabéns pelo vídeo, boa visão sobre as dificuldades para construção de um trem de alta velocidade.
Seria muito melhor duplicar a central do brasil entre rio e São paulo e colocar um trem de passageiros com velocidade convencional à exemplo da E.F.V.M, compartilhando com os trens de carga da MRS e também atendendo as cidades ao longo do vale do paraiba.
A E.F.V.M é lenta demais meu caro, moro numa cidade onde ela passa. São 13 horas de viagem entre Belo Horizonte-Vitória e vice-versa (isso quando não atrasa) dividindo a linha férrea com cargas. Havia o Trem de Prata (ligando RJ e SP), a E.F.V.M só não foi extinta porque há uma lei obrigando o serviço.
A E.F.V.M deveria ser quadruplicada, 2 vias para carga (ida e volta) e 2 vias para passageiros (ida e volta), assim os trens poderiam ser mais rápidos (andar quase 200 km/h em vez dos atuais 70 km/h), deixariam de ser puxados por locomotivas (ultrapassado para ferrovias de passageiros) e a viagem duraria 4 horas e meia.
Uma vantagem de ainda não termos TAV no Brasil é que os anos passam, a tecnologia avança, os preços caem, quem sabe agora não seja o caso de pensar no MagLev ao invés de um trem com trilhos?
Estão falando em fazer uma terceira pista na Rodovia dos Imigrantes até o litoral, eu me pergunto: não seria possível aproveitar esse projeto e fazer junto duas linhas férreas de bitola larga eletrificada para uso do TIC e outros trens?
isso já está sendo pensado para o TIC Sul, porém tem que ver o custo disso em relação as outras duas alternativas que já existem só precisam serem adaptada para suportar trens de 140km/h
Sairia mais caro que o TAV até o Rio fazer isso...
@@danielmu22 @danielmu22 será? o trecho SP-Santos na terceira pista seria em torno de 80km, eles já vão gastar com pontes, tuneis e viadutos para carros e caminhões. Minha proposta seria "alargar" a pista incluindo espaço para duas linhas férreas de bitola 1.60, o trem seguiria ao lado dos carros.
Esse negócio não deu certo nem na Califórnia. Ademais, no mundo todo são pouquíssimas as linhas de trem bala que não dão prejuízo. Num país como o nosso é irresponsável e insano tentar algo assim.
Os EUA são o contra-exemplo do mundo ferroviário. Europa e Ásia, como citado pelo Jean, são os locais para se basear.
@@rkjbr Nem lá da lucro e a maioria das viagens são de avião, tem linhas na Espanha que o custo dela nunca se pagaria nem mesmo se todo faturamento da linha contasse como lucro, tipo gastarem 6 bi pra faturar 100 milhões por ano.
Países mais pobres do que o Brasil que possuem trem-bala (somente velocidade >=250km/h)
Uzbekistão-250km/h
Marocos-320km/h
Indonesia-350km/h
Acho que o ideal seria ao menos recuperar leitos antigos com trilhos e redução de curvas, rodar trens pendulares a diesel mesmo, depois ir otimizando, duplicando, criando túneis pra encurtar caminhos, por aí vai. Temos ônibus leito noturnos, não seria um problema pro brasileiro trens noturnos ligando capitais ou regiões.