O APEGO AO LONGO DA VIDA

Realização da ESCOLA DE PAIS DO BRASIL.
Convidada: Fabiana Nunes Ribas
Terapeuta de família e casal, Educadora Parental, psicanalista
RELEASE
A Teoria do Apego: Ao longo da Vida.
A Teoria do Apego, desenvolvida inicialmente por John Bowlby e Mary Ainsworth, é uma
abordagem fundamental na psicologia do desenvolvimento que explora como as primeiras
relações entre crianças e seus cuidadores primários influenciam o desenvolvimento emocional,
cognitivo e social ao longo da vida. Com base em campos como psicanálise, biologia
evolucionária e psicologia, essa teoria destaca a importância do comportamento de apego na
formação de modelos internos de funcionamento que guiam os relacionamentos e a
percepção de si mesmo e do mundo.
As Origens da Teoria do Apego
Os estudos pioneiros de John Bowlby (1940, 1944) e os trabalhos de pesquisadores influentes serviram como base para as primeiras formulações e pressupostos da Teoria do Apego. Bowlby buscou integrar diferentes campos do conhecimento, como psicanálise, biologia evolucionária, etologia e psicologia do desenvolvimento, para construir uma abordagem científica que explicasse a importância dos vínculos emocionais na adaptação humana.
O estudo de Mary Ainsworth (1963) sobre os fatores determinantes da proximidade e intimidade nas interações entre crianças e suas mães foi fundamental para o desenvolvimento da teoria. Suas pesquisas, realizadas em Uganda e posteriormente nos Estados Unidos, evidenciaram que o modelo de apego de um indivíduo é profundamente influenciado pela forma como os cuidadores primários tratam a criança, além de fatores temperamentais e genéticos.
Eixos Centrais da Teoria do Apego
1 - Comportamento de Apego
O comportamento de apego se refere às ações de uma pessoa para alcançar ou manter proximidade com outra pessoa considerada mais apta a lidar com o mundo. Essa necessidade de
proteção e segurança é instintiva e evolui ao longo da vida, podendo se expressar de
diversas formas, como procurar, seguir ou chorar.
2- Modelos Internos de Funcionamento
Os modelos internos de funcionamento são representações mentais das experiências de apego na
infância, que incluem percepções de si mesmo, dos outros e do ambiente. Esses modelos guiam as expectativas e o comportamento em relacionamentos futuros.
3 -Mentalização e Cognição Social
A habilidade de mentalização, ou seja, de representar o comportamento em termos de estados mentais, é adquirida no contexto das primeiras relações sociais da criança e está intimamente
ligada à formação dos modelos internos de funcionamento.
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[@luciagriolo1019]

Amei rever todas essas aulas ja fiz o curso a 30 anos atraz e agora estou compartilhando com todas as mães w precisam

[@luciagriolo1019]

Peço que compartilhem isso é muito importante pra Qual Quer pessoa

[@florisasinzker6994]

Verdade

[@luciagriolo1019]

Estava grávida e precisava me prepar ia ter meu filho homem q hoje é um exemplo de pessoa maravilhosa

[@florisasinzker6994]

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