Engenho Amaraji D'água- Parte II - Memórias Fotográficas

Do enlace entre 1.2 Antonia Alves de Araújo com Antônio Alves de Araújo - possivelmente em/ 1854 ( recebem o título de Barão de Amaragy em 1867), geram os filhos:
1.2. 1- Maria José de Araújo Alves (1855-1940) c.c. Antônio Epaminondas de Barros Correia em 1872 (Wikipedia), ano até quando o pai dela vive e são herdeiros do Engenho Contendas (Nelson Barbalho, entretanto, cita que recebera o Engenho por dote e 1867 como data de casamento).
1.2. 2- Davina Alves de Araújo c.c. Dr. José Domingues da Silva), herdeiros do Engenho Raiz onde morava o Barão em 1869 quando Antônio nasceu
1.2. 3- Francisca Alves de Araújo c.c. Dr. Antônio Clodoaldo de Souza
1.2. 4- Flora Alves de Araujo c.c. Dr. Joaquim de Cerqueira Leite),
1.2. 5- Dr. Antônio Alves de Araujo “Antonio Cadete” n. 1869 c.c. Maria Salomé Correia de Oliveira) - herdeiro do Engenho Amaragy d´´Água com o lindo casarão
1.2. 6- Dr. Júlio Alves de Araujo (c. c. Júlia Pereira de Araujo).
Sobre a Propriedade, Antônio e a Vida naquela Época
Há informação que o barão de Amaragy dividiu a propriedade em vários engenhos Amaraji d’Agua, Raiz de Fora, Bamburral, Garra, Autonomista, Beija Flor, Tapuia, Visgueiro e Contendas, alguns dos quais listados como pertecentes a família Pereira de Araújo fortalecendo a suposição do enlace de Francisca com Maoel e de Antônia com o filhos deles - o Barão. (Relação dos engenhos de Amaragy em 1868; Facebook).
Conta-se que Antônio Alves era bem diferente de seu pai e ainda que lhe faltasse formação acadêmica, era bem mais requintado e urbano, dividia seu tempo entre a casa do engenho Amaraji e o palacete da Rua Sete de Setembro, no Recife. Era comum irem para os engenhos na época da moagem - primavera e verão.