Não há imagens da cerimónia dos hinos: o Canal 11 não estava ainda em directo e o stream oficial da selecção de Gales só começou com as primeiras imagens deste vídeo. Por sobreposição de imagens, foram disfarçadas a janelinhas do Canal 11 em que o canal se orgulha de fazer aparecer narrador e comentador fechados numa cabine em Oeiras a comentar um jogo jogado a pouco menos de 500 metros do estúdio. Igualmente disfarçadas as periódicas janelinhas com o jogo da Liga 3 masculina. Janelinhas a que, durante largos segundos, tapam grandes-planos de jogadoras e de árbitra e de tudo o que estiver na imagem: um dia há-de acontecer tapar um golo e num outro dia há-de estar largos minutos até estar o jogo inteiro, porque não há limites para a falta de respeito que este canal televisivo oficial da FPF tem pelo jogo e por quem acompanha o jogo pela televisão. Foram também suprimidos os pop-ups no canto superior direito a promover o Brasileirão, o Sagrado Balneário e os programas com as palhaçadas do Cândido que é pago pela televisão oficial da Federação Portuguesa de Futebol, instituição de utilidade pública paga com os impostos dos pais e das mães das jogadoras que, mesmo sendo menores de idade, infelizmente já têm de andar com coletes a promover companhias de telecomunicações, instituições bancárias privadas e cadeias de supermercados. Será possível ninguém lutar para que estas jogadoras Sub-17 não tenham de ver os seus jogos com rodapés no ecrã, com ecrãs divididos, com letras em caixa no ecrã a tapar as caras em grande plano, com som de conferências de imprensa, com comentadores que estão a comentar o que se está a passar na outra janela e tantas outras coisas que só afastam o público que acompanha os jogos na televisão?
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Não há imagens da cerimónia dos hinos: o Canal 11 não estava ainda em directo e o stream oficial da selecção de Gales só começou com as primeiras imagens deste vídeo. Por sobreposição de imagens, foram disfarçadas a janelinhas do Canal 11 em que o canal se orgulha de fazer aparecer narrador e comentador fechados numa cabine em Oeiras a comentar um jogo jogado a pouco menos de 500 metros do estúdio. Igualmente disfarçadas as periódicas janelinhas com o jogo da Liga 3 masculina. Janelinhas a que, durante largos segundos, tapam grandes-planos de jogadoras e de árbitra e de tudo o que estiver na imagem: um dia há-de acontecer tapar um golo e num outro dia há-de estar largos minutos até estar o jogo inteiro, porque não há limites para a falta de respeito que este canal televisivo oficial da FPF tem pelo jogo e por quem acompanha o jogo pela televisão. Foram também suprimidos os pop-ups no canto superior direito a promover o Brasileirão, o Sagrado Balneário e os programas com as palhaçadas do Cândido que é pago pela televisão oficial da Federação Portuguesa de Futebol, instituição de utilidade pública paga com os impostos dos pais e das mães das jogadoras que, mesmo sendo menores de idade, infelizmente já têm de andar com coletes a promover companhias de telecomunicações, instituições bancárias privadas e cadeias de supermercados. Será possível ninguém lutar para que estas jogadoras Sub-17 não tenham de ver os seus jogos com rodapés no ecrã, com ecrãs divididos, com letras em caixa no ecrã a tapar as caras em grande plano, com som de conferências de imprensa, com comentadores que estão a comentar o que se está a passar na outra janela e tantas outras coisas que só afastam o público que acompanha os jogos na televisão?