Que mulher! Inteligente, culta, educada, elegante, sofisticada, linda, bondosa, misericordiosa. Quem dera tivéssemos a Glória de ter de volta um pouquinho de nossas 3 imperatrizes😢
Amei conhecer Amélia, a imperatriz consorte 💖👑 Ela é tão virtuosa e bondosa quanto D. Maria Leopoldina.💖👑🌷 A parte da correspondência com D. Pedro II até o fim da vida dela e o fato de ela permanecer viúva pra sempre, me emocionaram muito, eu simplesmente amei! 💕👑🌹Que Deus tenha em ótimo lugar as nossas duas imperatrizes maravilhosas 👑💖🌹👑🇧🇷🌷 **O irmão de D. Amélia era um gato! 🥰💙
@terezinhasoares7983 foi mesmo um grande desgosto D. Amélia não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida. "No início de 1852, o Arquiduque Maximiliano, na altura a servir na marinha austríaca, fez escala em Portugal e visitou Maria Amélia e a mãe no Palácio das Janelas Verdes onde viviam em Lisboa" Os jovens apaixonaram-se Maximiliano ficou comprometido com a princesa D. Maria Amélia, mas o noivado não chegou a ser oficializado, pois Maria Amélia morreu prematuramente em 1853. Em 1852 Maria Amélia foi atacada por febres e adoece com sintomas de tuberculose que se agravaram. D. Amélia decide levar a filha à Madeira e chegam ao Funchal onde se dizia que o clima e o ambiente tinham a reputação de serem salutares nestes casos. A princesa, que adorou a ilha, ficou hospedada na Quinta das Angústias (atual Quinta Vigia), Mas a saúde da Maria Amélia só piorou e infelizmente a 4 de Fevereiro de 1853 ela faleceu. Em 12 de maio, o caixão foi desembarcado em Lisboa, seguindo-se um grandioso funeral. Seus restos mortais foram enterrados ao lado dos de seu pai no Panteão dos Braganças, no Mosteiro de São Vicente de Fora... Dona Amélia visitou o túmulo de sua filha a cada 4 de fevereiro até sua própria morte, em 1873 A imperatriz-viúva financiou a construção de um hospital no Funchal chamado "Princesa Dona Maria Amélia", em honra da filha o Hospício Princesa Dona Maria Amélia, que inicialmente funcionou na casa dos Morgados Aragão, sita na rua do Castanheiro. sendo lançada a primeira pedra em 1856 e a inauguração em 1862 Lemos que "Com o falecimento da Imperatriz D. Amélia em 1873, o legado passou para a sua irmã D. Josefina, Rainha da Suécia e da Noruega, que constituiu em 1877 a Fundação Princesa Dona Maria Amélia, para assim administrar o Hospício..."
Sendo a Fundação Princesa Dona Maria Amélia uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de Portugal Mais detalhes no site da fundação
Ela personificava a epítome viva de uma época, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol refulgente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também sacralizavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A sua presença, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do ordinário, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime. Cada gesto e movimento perpetuavam um paradigma de elegância inigualável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação quase etérea. Ela parecia possuir uma aura de intangibilidade, uma presença enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, que capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor. Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes, verdadeiras obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza. Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor. Ademais, a sua elocução era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza. Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância. A sua residência, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento. Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil. Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
@@UmaHistoriaMais A família Bragança, diz-se, era vítima de uma maldição, porque um dos antepassados dos Bragança chutou um Franciscano que lhe pedira esmola. Conhece essa história?
Fale da rainha da suecia,ela e filha de alemao com uma brasileira.E Ela tambem possui ascendencia bem longe na india bartira de sao paulo ,filha do cacique Tibiric,que pediu pra construir a catedral da se (S.P).no seculo 16.O grupo sueco ABBA gravou uma musica em homenagem a rainha da suecia
Ela era a encarnação viva da quintessência de uma era, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol resplandecente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também santificavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A presença dela, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do comum, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime. Em cada gesto e movimento, ela perpetuava um paradigma de elegância incomparável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação que parecia quase etérea. Era como se ela possuísse uma aura de intangibilidade, uma presença que enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor. Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes eram obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, cujas criações refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza. Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor. Ademais, a elocução dela era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza. Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância. A casa dela, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento. Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil. Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
@@hayunagatagordacontraelnue2487 UAUU! Que descrição! Nem o pessoal do primeiro mundo comenta com tantos detalhes subjetivos assim. Até parece que vc fazia parte da equipe da imperatriz Dona Amélia na época em que ela existiu. Como pode saber tanta coisa a seu respeito? Por acaso vc é um espírito que atravessou quase 200 anos?
@ocomprador Ao desbravar as profundezas intrincadas da história, refinei uma sensibilidade aguçada para as formas que, revestidas de incomparável sofisticação, definiram a era de Dona Amélia com sublime distinção. Sua figura, arquétipo inabalável de elegância, irradiava uma presença de inegável grandeza, onde a harmonia de sua postura, a sutileza de sua eloquência e uma aura envolvente, quase etérea, capturavam a essência de um requinte que transcende as limitações do tempo.
@miguelsofiatti Liderança de quê? o casamento de D. Pedro e de D. Amélia ocorreu em 1929 D. Pedro I abdicou do trono do Brasil em 1831 depois de ter outorgado a independência e a constituição liberal, e a D. Amélia já grávida, deixaram o Brasil, e ela foi com ele para a França, de lá ele seguiu para a Inglaterra (na França e na Inglaterra D. Pedro procurou apoio para a sua guerra contra o irmão que em Portugal ocupou o trono de Portugal) entretanto a D. Amélia teve a filha de ambos enquanto na França aguardava que o D. Pedro vencesse as tropas do irmao em Portugal, Em 1833, quando D. Pedro venceu a luta contra seu irmão D. Miguel, ele mandou um familiar seu ir buscar a D. Amélia, a filha e a Maria da Glória a França, e todos se juntaram em Portugal. A felicidade durou pouco tempo D. Pedro ficou com tuberculose e faleceu em 1834. D. Amélia não voltou a casar-se e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida Teve a infelicidade de ver falecer a sua filha Maria Amélia na ilha da Madeira onde tentava se curar da tuberculose
Minha sugestão: um Vídeo detalhado sobre o Magnífico Compositor Vivaldi (1678 - 1741), o gênio do Barroco!!! Tem até o filme "Antônio Vivaldi, Um Príncipe em Veneza". O bom é que assunto não faltará! E Parabéns por esse vídeo Maravilhoso da nossa Imperatriz D. Amélia! 👏👏👏👏👏
Saudades, acho demasiado exagero pois, nem a pessoa mais velha do Brasil em vida conheceu o Império que, de ordenado não tinha nada. Corrupção, ócio da elite, escravidão e guerras.
D. Pedro I, depois de ter aprontado todas com Leopoldina, fez várias exigências para de casar. É irônico, não?!? Agora o castigo da Domitila foi maravilhoso. Sonhou ser imperatriz e morreu com a alcunha de eterna amante rs 😅
Porque não faz um série de mulheres incríveis apagadas pela história e pior ainda, difamadas pelos seus conhecimentos! Poderia começar por Isabela Cortese.
Olá, obrigada pela dica! O canal tem algo nesse sentido. Fique à vontade para conferir a playlist "mulheres na história", vídeos dedicados a algumas dessas figuras femininas. th-cam.com/play/PL2_0Y6_2G5xaCuN3h8O9CsPucLakygEIg.html
Ser nobre e bela era atividade de risco para as jovens! Deixar a Europa, uma vida sofisticada e os parentes para se embrenhar no fim do mundo, já casada com um homem pouquíssimo recomendável e ainda fazer boa cara a tudo isso.... Exigiu muita disciplina da jovem. 🙄
Aconselharia apenas modificar o tom alto e sensacionalista que usam para esclarecer os fatos. Um falar com entonações normais ficaria muito mais agradável aos ouvidos, como também pedagogicamente falando , ajudaria a fixar melhor na memória daqueles que querem aprender um pouco sobre nossa estória ,.
Negativo: - aplicar suas considerações geraria efeitos negativos nos seguidores do canal - o método que aplica é o que lhe brinda suceso Consideração: - pode assistir outro/s canal/aos - assim encontrará outro que seja do seu belo agrado
E se Dom João e Carlota Joaquina tivessem um relacionamento estável e tivessem declarado Portugal expulso no império português com Dom Pedro l fiel Leopoldina governando por muitos anos juntos com Dom Miguel fiel a família e o irmão e casado com Amélia Leuchtenberg tendo filha Amélia do Brasil casada com Maximiliano.
Nos anais augustos da História, destaca-se, como estrela cintilante na abóbada celeste, a figura magnânima de Amélia, Imperatriz cuja elegância se manifestava com uma magnificência sem igual. Sua presença, de uma dignidade inatacável e de uma graça incomparável, irradiava uma sofisticação que subjugava os sentidos e elevava os espíritos, perpetuando-se como um arquétipo de majestade e refinamento. Os costumes da excelsa Imperatriz Amélia, cuidadosamente esculpidos pelo tempo e pela tradição, encarnavam a quintessência da mais alta gama da elegância francesa. Cada um de seus gestos, cada olhar e cada palavra proferida reverberavam com o esplendor da mais pura finesse, revelando uma aderência inabalável aos mais sublimes ditames da moda e da etiqueta. Em sua figura resplandecente, amalgamavam-se a serenidade e a imponência, características que, em sinfonia perfeita, projetavam um quadro de inigualável esplendor. Suas vestes, selecionadas com uma acuidade própria de uma deusa do Olimpo, eram verdadeiros cânticos de louvor ao bom gosto e à sofisticação, evocando a opulência dos palácios e o requinte dos salões parisienses. Assim, Amélia não se contentava em simplesmente ocupar o trono, mas sim, o transformava em um pedestal de grandiosidade, conferindo-lhe uma aura de nobreza e esplendor que transcendia as fronteiras temporais. Sua memória, envolta em um véu de beleza celestial e requinte supremo, persiste como a personificação viva da tradição francesa mais refinada, uma ode à majestade e à elegância eternas.
@AnaPrado-yc1zm Ela era a encarnação viva da quintessência de uma era, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol resplandecente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também santificavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A presença dela, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do comum, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime. Em cada gesto e movimento, ela perpetuava um paradigma de elegância incomparável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação que parecia quase etérea. Era como se ela possuísse uma aura de intangibilidade, uma presença que enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor. Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes eram obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, cujas criações refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza. Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor. Ademais, a elocução dela era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza. Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância. A casa dela, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento. Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil. Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
@AnaPrado-yc1zm Dona Amélia, cuja vida se destacou como um farol de incomparáveis virtudes e irrepreensível elegância, ergueu-se como um pilar de excelência cívica e moral, cuja lembrança não deve, sob quaisquer circunstâncias, ser diminuída ou esquecida pelas mentes e corações das gerações vindouras. Sua existência foi uma tapeçaria de perfeições, cujas qualidades resplandecem com um brilho que transcende o ordinário e o efêmero, marcando-a como uma figura de inestimável valor e reverência. Na grandiosa esfera dos costumes e da elegância, Dona Amélia se destacou não apenas como um modelo, mas como uma personificação quase etérea desses atributos. Sua elegância, não meramente superficial, mas uma verdadeira exibição de graça e sofisticação, irradiava de sua presença com uma luminosidade que transcendeu o visível, atingindo as profundezas do espírito e da percepção estética. Ela não apenas embelezava os ambientes em que se encontrava, mas, através de sua forma de ser e de sua maneira de se portar, elevava o padrão de nobreza e refinamento. Seu caráter, em sua pureza virginal e beleza sublime, não era apenas um reflexo de sua aparência, mas uma expressão genuína de uma alma profundamente virtuosa. Dona Amélia possuía uma inteligência aguçada, cuja clareza e profundidade se manifestavam não apenas em suas palavras, mas na sagacidade com que abordava as complexidades da vida e das interações humanas. Sua erudição não era um mero acúmulo de saberes, mas uma vivência impregnada de discernimento e sensatez, qualidades que a distinguiam de forma singular e memorável. Além de suas características de beleza e inteligência, Dona Amélia exibia um vocabulário que, em sua sofisticação e elegância, era um verdadeiro deleite para aqueles que tinham o privilégio de ouvi-la. Sua fala, ornada com uma eloquência refinada, manifestava-se com uma fluidez e uma graça que, não apenas cativavam, mas também instruíam, elevando o discurso à categoria de uma arte sublime. Cada palavra proferida por ela era uma demonstração de cultura e erudição, um testemunho da profundidade de seu conhecimento e da finesse de seu espírito. Portanto, a memória de Dona Amélia, com todas as suas qualidades excepcionais, deve ser preservada e celebrada com o devido esplendor e reverência. A sociedade brasileira, cuja própria história é moldada por figuras de notável virtude e caráter, deve erguer um tributo a essa extraordinária mulher, reconhecendo e exaltando suas contribuições imortais para o bem-estar e o aprimoramento dos costumes e da elegância. É imperativo que suas virtudes sejam perpetuadas não apenas na lembrança, mas na prática contínua das qualidades que ela encarnou e representou. Em suma, Dona Amélia, com seu caráter, sua beleza, sua inteligência e sua eloquência, deve ser eternamente exaltada como um paradigma de excelência. Seu legado não é apenas um testemunho de sua própria grandeza, mas um modelo a ser imitado e uma fonte de inspiração para todos que aspiram a alcançar um padrão de vida que combine a nobreza de espírito com a elegância de comportamento. Que sua memória permaneça como um monumento perpétuo à grandeza humana, a ser celebrado com a pompa e a reverência que merecidamente lhe são devidas.
@@AnaPrado-yc1zm coitada da D. Amélia, uma jovem que esteve no Brasil só durante dois anos D. Amélia não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida. Lemos que "Com o falecimento da Imperatriz D. Amélia em 1873, o legado passou para a sua irmã D. Josefina, Rainha da Suécia e da Noruega, que constituiu em 1877 a Fundação Princesa Dona Maria Amélia, para assim administrar o Hospício..."
Sendo a Fundação Princesa Dona Maria Amélia uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de Portugal Mais detalhes no site da fundação
Pena que mesmo com uma bela esposa a seu lado o Pedrão não sossegou o facho. Arrumou filho com uma criada da filha (Dona Maria II) e até mesmo com uma freira.
é difícil lembrar da amélia.. por causa do forte nome imperatriz LEOPOLDINA .. tem gente que nem sabe quem é tereza cristina.. só acabam lembrando da princesa ISABEL.. INFELIZMENTE É ASSIM. SOBRE dom Pedro I acho que ele governou com mais firmeza do que O II ( AVÊ IMPÉRIO)
Pela manhã, num copo grande, sim era costume geral. Ela inovou com o cafezinho forte na xícara, depois do almoço, quando o povo brasileiro e português tomava licor ou vinho do porto. Está "poupada".
@luiza162 coitada da D. Amélia, a jovem que este no Brasil só durante dois anos o casamento de D. Pedro e de D. Amélia ocorreu em 1929 D. Pedro I abdicou do trono do Brasil em 1831 depois de ter outorgado a independência e a constituição liberal, e a D. Amélia já grávida, deixaram o Brasil, e ela foi com ele para a França, de lá ele seguiu para a Inglaterra (na França e na Inglaterra D. Pedro procurou apoio para a sua guerra contra o irmão que em Portugal ocupou o trono de Portugal) não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida.
Onde vc mora? Qualquer restaurante de esquina em São Paulo oferece um café pra depois da refeiçao! O ruim de garrafa como cortesia ou vc pode pagar para tomar um espresso antes de pagar a conta.
Baviera é até um nome mais bonito, no entanto foram tantas as vezes que reclamaram nos comentários em vídeos anteriores quando usei, que desta vez optei por Bavária mesmo, aí você aparece, rs Obrigada por assistir.
Juro que se existisse uma maquina do tempo eu dava um jeito de afastar D. Pedro I e deixar D. Leopoldina como imperatriz do Brasil! O que ele fez com ela e de uma baixeza tao vil que nao tem perdao!
@@luismiguel3989 Dom Pedro II pode ter sido, Dom Pedro I nem de longe e o pouco que fez foi justamente por influencia de Dona Leopoldina! Ele nem teria cedido a Portugal, foi ela quem o convenceu a ficar, foi ela quem de fato declarou independencia, ele basicamente so aceitou, foi ela quem conversou, convenceu e costurou acordos diplomaticos pra que os demais paises reconhecessem a independencia do Brasil! Fora que como HOMEM ele nao valia um ovo! Voce aceitaria que seu genro tratasse sua filha do jeito que ele tratou Dona Leopoldina? Se fosse minha filha ele sofreria um tragico acidente...
Esse Pedro primeiro, deveria casar com a rainha da zona! Porque o sujeito, gostava de bandalheira e se fosse hoje, ia morar na DP das mulheres! Para proteção e segurança das mulheres, no Brasil! O sujeito, era pegador e faltava com respeito às mulheres! Um mau caráter!
Provavelmente não. Tanto o Rei João e o Pedro I eram abolicionistas. O Pedro I fez um rascunho da carta de cerimônia de ascessão ao trono, nesse rascunho ele falava em acabar a escravidão. Ele cortou essa parte da carta uma vez que seu discurso seria feito para aquele 1% dos brasileiros que eram donos de escravos.
@@AlexandertheGlandemas n é isso que o povo brasileiro sempre quis/esperou dos seus governantes máximos/executivos: homens degenerados com mais de uma esposa e de uma família, mas que falassem smp em prol da mesma e smp se dissessem de bem, direitos e conservadores? viva a hipocrisia.. viva o brasil do pão e circo..
@@nataliadeor /Eu achava , Dom Pedro também. A minha princesa Isabel ,minha heróina era feia . Amo Dom Pedro ll , o maior estadista brasileiro, um dos melhores do mundo .
Dom Pedro mais rodado que corrimão de metrô, queria mocinha virgem.
O que o Dom Pedro fazia com a Dona Leopoldina, foi imperdoavel...
Concordo. Passei a sentir muita aversao a ele por isso.
A filha dela , a Princesa Maria Amélia era linda, morreu com vinte e poucos anos com tuberculose.
21
Escarlatina. Tuberculose matou o marido.
Um bom antibiótico ia salvar metade desse pessoal da família real, pena que não existia na época.
Que bom, nunca admirei elas mesmo. 🤣
@@MileneLara.me1que bom que Você não vai ficar muito tempo na Terra
Que mulher! Inteligente, culta, educada, elegante, sofisticada, linda, bondosa, misericordiosa. Quem dera tivéssemos a Glória de ter de volta um pouquinho de nossas 3 imperatrizes😢
Q pessoa submissa vc
Sim, submissa a retidão de caráter, aos bons costumes e principalmente a Deus
@@Pariocan parabéns
Monarquistas são ridículos 😅
😂😂😂
As jóias dela eram fascinantes....ainda tem duas diademas famosas uma na Suécia e outra na Noruega...
@guinunesnovaes1051
as jóias eram brasileiras?
Amei conhecer Amélia, a imperatriz consorte 💖👑
Ela é tão virtuosa e bondosa quanto D. Maria Leopoldina.💖👑🌷
A parte da correspondência com D. Pedro II até o fim da vida dela e o fato de ela permanecer viúva pra sempre, me emocionaram muito, eu simplesmente amei! 💕👑🌹Que Deus tenha em ótimo lugar as nossas duas imperatrizes maravilhosas 👑💖🌹👑🇧🇷🌷
**O irmão de D. Amélia era um gato! 🥰💙
**Luiza q foi pro Canadá? q Luiza! eu quero saber é do Gerardo q kkk
Gostei muito desta história pena q perdeu sua única filha😢
@terezinhasoares7983
foi mesmo um grande desgosto
D. Amélia não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida.
"No início de 1852, o Arquiduque Maximiliano, na altura a servir na marinha austríaca, fez escala em Portugal e visitou Maria Amélia e a mãe no Palácio das Janelas Verdes onde viviam em Lisboa"
Os jovens apaixonaram-se
Maximiliano ficou comprometido com a princesa D. Maria Amélia, mas o noivado não chegou a ser oficializado, pois Maria Amélia morreu prematuramente em 1853.
Em 1852 Maria Amélia foi atacada por febres e adoece com sintomas de tuberculose que se agravaram. D. Amélia decide levar a filha à Madeira e chegam ao Funchal onde se dizia que o clima e o ambiente tinham a reputação de serem salutares nestes casos.
A princesa, que adorou a ilha, ficou hospedada na Quinta das Angústias (atual Quinta Vigia),
Mas a saúde da Maria Amélia só piorou e infelizmente a 4 de Fevereiro de 1853 ela faleceu.
Em 12 de maio, o caixão foi desembarcado em Lisboa, seguindo-se um grandioso funeral. Seus restos mortais foram enterrados ao lado dos de seu pai no Panteão dos Braganças, no Mosteiro de São Vicente de Fora...
Dona Amélia visitou o túmulo de sua filha a cada 4 de fevereiro até sua própria morte, em 1873
A imperatriz-viúva financiou a construção de um hospital no Funchal chamado "Princesa Dona Maria Amélia", em honra da filha
o Hospício Princesa Dona Maria Amélia, que inicialmente funcionou na casa dos Morgados Aragão, sita na rua do Castanheiro.
sendo lançada a primeira pedra em 1856 e a inauguração em 1862
Lemos que
"Com o falecimento da Imperatriz D. Amélia em 1873, o legado passou para a sua irmã D. Josefina, Rainha da Suécia e da Noruega, que constituiu em 1877 a Fundação Princesa Dona Maria Amélia, para assim administrar o Hospício..."
Sendo a Fundação Princesa Dona Maria Amélia uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de Portugal
Mais detalhes no site da fundação
vai um cafezinho aí? rsrs. vendo esse vídeo, n conseguia parar de pensar na msc da Amélia q era mulher de verdade rs
Minha xará, amo a força dela! As Amelinhas arrasam. Botou logo o danado na linha
A imperatriz dona Leopoldina era demais, e a dona Amélia também. Mas por ser parente do sem-vergonha do Napoleão nem precisava dizer.
Muito chique contar sobre as histórias do nosso Brasil, se tivesse continuando como monarquia talvez estávamos em outro patamar.
Não
Não x2
Não 10¹⁰⁰⁰.
@@hallothere-r1m tmj meu brother
Tenho certeza que sim.
Olá minha querida irmã parabéns pelo seu trabalho parabéns pra você tudo de bom pra você que Deus te abençoe sempre você 👍
Muito bom 👍Agora entendi vários costumes como o cafezinho e rosa para mulheres!❤
Ela personificava a epítome viva de uma época, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol refulgente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também sacralizavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A sua presença, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do ordinário, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime.
Cada gesto e movimento perpetuavam um paradigma de elegância inigualável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação quase etérea. Ela parecia possuir uma aura de intangibilidade, uma presença enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, que capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor.
Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes, verdadeiras obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza.
Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor.
Ademais, a sua elocução era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza.
Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância.
A sua residência, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento.
Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil.
Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
Prima!!! Muito bom. Tome sempre um cafezinho depois do almoço. Viva D. Amélia!
Que bacana você assistindo aos vídeos. Minha responsabilidade agora ficou maior, rs. Beijos e obrigada!
@@UmaHistoriaMais Já assisti a vários! São excelentes! Parabéns.
@@UmaHistoriaMais A família Bragança, diz-se, era vítima de uma maldição, porque um dos antepassados dos Bragança chutou um Franciscano que lhe pedira esmola. Conhece essa história?
@@GisleneNogueirainteressante
Desconheço essa
Amei a história de D. Amélia! Eu não a conhecia com tantos detalhes! Muito instrutivo esse vídeo! 😊
Gostei do reconhecimento 😃!
A Cláudia Vitti tem dois vídeos gigantes sobre ela.❤❤❤❤❤
Conhecer a nossa história é mesmo incrível e importante!
Fale da rainha da suecia,ela e filha de alemao com uma brasileira.E Ela tambem possui ascendencia bem longe na india bartira de sao paulo ,filha do cacique Tibiric,que pediu pra construir a catedral da se (S.P).no seculo 16.O grupo sueco ABBA gravou uma musica em homenagem a rainha da suecia
Igreja do Carmo onde eu casei. Lindíssima. Toda em ouro e prata.
Não sabia da bondade imensa dessa mulher. Q belo legado. Parabéns!!!
COMO É BOM SABER DOS ACONTECIMENTOS DA NOSSA HISTÓRIA , ..... EU AMO TUDO ISSO 🥰🥰🥰 , .... OBRIGADA LINDA VÓS , POR UMA HISTÓRIA A MAIS 🤗🤗🤗👏👏👏
Uma verdadeira mulher 👏👏👏👏
Nossa primeira Barbie.
Nossa história é impressionante
Essa mulher era perfeita, aparentemente não tinha defeitos.
Ela era a encarnação viva da quintessência de uma era, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol resplandecente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também santificavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A presença dela, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do comum, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime.
Em cada gesto e movimento, ela perpetuava um paradigma de elegância incomparável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação que parecia quase etérea. Era como se ela possuísse uma aura de intangibilidade, uma presença que enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor.
Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes eram obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, cujas criações refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza.
Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor.
Ademais, a elocução dela era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza.
Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância.
A casa dela, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento.
Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil.
Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
@@hayunagatagordacontraelnue2487 UAUU! Que descrição! Nem o pessoal do primeiro mundo comenta com tantos detalhes subjetivos assim. Até parece que vc fazia parte da equipe da imperatriz Dona Amélia na época em que ela existiu. Como pode saber tanta coisa a seu respeito? Por acaso vc é um espírito que atravessou quase 200 anos?
@ocomprador
Ao desbravar as profundezas intrincadas da história, refinei uma sensibilidade aguçada para as formas que, revestidas de incomparável sofisticação, definiram a era de Dona Amélia com sublime distinção. Sua figura, arquétipo inabalável de elegância, irradiava uma presença de inegável grandeza, onde a harmonia de sua postura, a sutileza de sua eloquência e uma aura envolvente, quase etérea, capturavam a essência de um requinte que transcende as limitações do tempo.
@@ocomprador Foi feito por inteligência artificial.
O povo belo! O irmão de Amélia então! Como é rica e linda a história do nosso país! E como e Ceará esteve sempre presente no império!
Sempre achei ela linda.
Verdadeira Rainha do Brasil Amélia que era mulher de verdade!
Muito legal. Amo História do Brasil.
Muito interessante essa princesa, embora não tenha sido Imperatriz oficialmente. Muito interessante!
😊😊😊😊😊
❤❤❤❤❤
Amélia: u. Ser iluminado!
Que melhor forte e fascinante
o Brasil carece de lideranças como a nossa Dona Amélia Leuchtemberg
@miguelsofiatti
Liderança de quê?
o casamento de D. Pedro e de D. Amélia ocorreu em 1929
D. Pedro I abdicou do trono do Brasil em 1831 depois de ter outorgado a independência e a constituição liberal,
e a D. Amélia já grávida, deixaram o Brasil, e ela foi com ele para a França, de lá ele seguiu para a Inglaterra
(na França e na Inglaterra D. Pedro procurou apoio para a sua guerra contra o irmão que em Portugal ocupou o trono de Portugal)
entretanto a D. Amélia teve a filha de ambos enquanto na França aguardava que o D. Pedro vencesse as tropas do irmao em Portugal,
Em 1833, quando D. Pedro venceu a luta contra seu irmão D. Miguel, ele mandou um familiar seu ir buscar a D. Amélia, a filha e a Maria da Glória a França, e todos se juntaram em Portugal.
A felicidade durou pouco tempo D. Pedro ficou com tuberculose e faleceu em 1834. D. Amélia não voltou a casar-se e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida
Teve a infelicidade de ver falecer a sua filha Maria Amélia na ilha da Madeira onde tentava se curar da tuberculose
É daí que vem a prevalência no Rio de Janeiro pelos costumes, etiqueta e lingua francesa, que diferenciam de São Paulo, que é mais italiano e inglês.
O passado supera o presente do Brasil.
Minha sugestão: um Vídeo detalhado sobre o Magnífico Compositor Vivaldi (1678 - 1741), o gênio do Barroco!!! Tem até o filme "Antônio Vivaldi, Um Príncipe em Veneza". O bom é que assunto não faltará! E Parabéns por esse vídeo Maravilhoso da nossa Imperatriz D. Amélia! 👏👏👏👏👏
Interessante essa história.
Muito bom!
Parabéns!
Eu nem sabia nada disso.
Ameiiii ❤
Obrigado! Escrevo sobre o último baile do Império!
Olá! Obrigada por assistir. Já viu o vídeo sobre o último baile? Confira aqui: th-cam.com/video/PhU64HwZAlM/w-d-xo.htmlsi=FC4hv45q9JZid5s1
Adorei. Que personagem fascinante. Obrigada por compartilhar tanto conhecimento. ❤
Excelente documentário, parabéns !
Minha cidade é inspirado no nome dela
Como sempre , maravilhoso ❤
Obrigado pelo vídeo.
Excelente
MARAVILHA DE CANAL
Show. Obrigado. Parabéns.
Espetáculo de história..👏🏻👏🏻
Obrigada!
❤❤ Amooooooooo D.Pedro I❤️❤️
Me apaixonei!❤❤❤❤❤❤
Mais um vídeo top, adorei!!!!👏🏻👏🏻
Obrigado por compartilhar essa história
Que delícia de vídeo!
Que saudades da Monarquia. Que falta faz uma sociedade ordenada
Já eu seria escrava na época, ainda bem que passou, credo 😅
Saudades, acho demasiado exagero pois, nem a pessoa mais velha do Brasil em vida conheceu o Império que, de ordenado não tinha nada. Corrupção, ócio da elite, escravidão e guerras.
@@MariaSantos-we2zfMas hoje você não seria ...Gênia ^^
Linda ela viu
D. Pedro I, depois de ter aprontado todas com Leopoldina, fez várias exigências para de casar. É irônico, não?!?
Agora o castigo da Domitila foi maravilhoso. Sonhou ser imperatriz e morreu com a alcunha de eterna amante rs 😅
Porque não faz um série de mulheres incríveis apagadas pela história e pior ainda, difamadas pelos seus conhecimentos! Poderia começar por Isabela Cortese.
Olá, obrigada pela dica! O canal tem algo nesse sentido. Fique à vontade para conferir a playlist "mulheres na história", vídeos dedicados a algumas dessas figuras femininas. th-cam.com/play/PL2_0Y6_2G5xaCuN3h8O9CsPucLakygEIg.html
Fale mais sobre a duquesa de Goias, a Isabel Maria de Alcântara
Tuberculose era uma doença terrível meu avô quase morreu de tuberculose.
daria um bom filme!
pena q deixaram o Brasil, fraquinho de filmes.
entt vc n conhece o cinema de gênero, os filmes de gênero brasileiros. n devem a nenhum gringo
@@anniel1infelizmente, devem e muito
IGREJA BRASIL BENDITO
💙 💛 💚 ❤️
É possível gostar da história do Brasil império sem ser monarquista galera 😂
Como sofriam as mulheres antigas
Ser nobre e bela era atividade de risco para as jovens! Deixar a Europa, uma vida sofisticada e os parentes para se embrenhar no fim do mundo, já casada com um homem pouquíssimo recomendável e ainda fazer boa cara a tudo isso.... Exigiu muita disciplina da jovem. 🙄
Culpa da mãe que aceitou o pedido
🎉🎉🎉
👍🏽
2
Aconselharia apenas modificar o tom alto e sensacionalista que usam para esclarecer os fatos. Um falar com entonações normais ficaria muito mais agradável aos ouvidos, como também pedagogicamente falando , ajudaria a fixar melhor na memória daqueles que querem aprender um pouco sobre nossa estória ,.
Negativo:
- aplicar suas considerações geraria efeitos negativos nos seguidores do canal
- o método que aplica é o que lhe brinda suceso
Consideração:
- pode assistir outro/s canal/aos
- assim encontrará outro que seja do seu belo agrado
@@hayunagatagordacontraelnue2487 kkkkkk
Geisy Arruda ou Barbie? vc escolhe
💖👑
E se Dom João e Carlota Joaquina tivessem um relacionamento estável e tivessem declarado Portugal expulso no império português com Dom Pedro l fiel Leopoldina governando por muitos anos juntos com Dom Miguel fiel a família e o irmão e casado com Amélia Leuchtenberg tendo filha Amélia do Brasil casada com Maximiliano.
Nos anais augustos da História, destaca-se, como estrela cintilante na abóbada celeste, a figura magnânima de Amélia, Imperatriz cuja elegância se manifestava com uma magnificência sem igual. Sua presença, de uma dignidade inatacável e de uma graça incomparável, irradiava uma sofisticação que subjugava os sentidos e elevava os espíritos, perpetuando-se como um arquétipo de majestade e refinamento.
Os costumes da excelsa Imperatriz Amélia, cuidadosamente esculpidos pelo tempo e pela tradição, encarnavam a quintessência da mais alta gama da elegância francesa. Cada um de seus gestos, cada olhar e cada palavra proferida reverberavam com o esplendor da mais pura finesse, revelando uma aderência inabalável aos mais sublimes ditames da moda e da etiqueta.
Em sua figura resplandecente, amalgamavam-se a serenidade e a imponência, características que, em sinfonia perfeita, projetavam um quadro de inigualável esplendor. Suas vestes, selecionadas com uma acuidade própria de uma deusa do Olimpo, eram verdadeiros cânticos de louvor ao bom gosto e à sofisticação, evocando a opulência dos palácios e o requinte dos salões parisienses.
Assim, Amélia não se contentava em simplesmente ocupar o trono, mas sim, o transformava em um pedestal de grandiosidade, conferindo-lhe uma aura de nobreza e esplendor que transcendia as fronteiras temporais. Sua memória, envolta em um véu de beleza celestial e requinte supremo, persiste como a personificação viva da tradição francesa mais refinada, uma ode à majestade e à elegância eternas.
Que redação é essa?
@AnaPrado-yc1zm
Ela era a encarnação viva da quintessência de uma era, um ícone inefável de um período histórico singular, durante o qual sua elegância transcendente se erguia como um farol resplandecente, iluminando os anais da história do Brasil. Em sua figura, manifestava-se a apoteose de um refinamento sublime, cujas dimensões não apenas exaltavam, mas também santificavam as normas de urbanidade e sofisticação que imperavam naquele áureo período. A presença dela, dotada de uma altivez majestática e de um porte imponente, personificava um ideal estético e comportamental que transcendia os limites do comum, alcançando as esferas do extraordinário e do sublime.
Em cada gesto e movimento, ela perpetuava um paradigma de elegância incomparável, elevando as práticas sociais a patamares de extremo requinte e distinção. Suas aparições públicas eram eventos grandiosos, onde cada detalhe de seu vestuário, cada peça de joalheria e cada acessório eram escolhidos com um esmero meticuloso, transformando-se em símbolos de uma sofisticação que parecia quase etérea. Era como se ela possuísse uma aura de intangibilidade, uma presença que enobrecida e engrandecida por um magnetismo irresistível, capturava a atenção e a admiração de todos ao seu redor.
Os tecidos finíssimos que adornavam seu corpo eram escolhidos entre as mais raras e preciosas sedas, veludos e brocados, que emanavam uma suavidade e um brilho quase sobrenaturais. Seus trajes eram obras-primas de alta-costura, concebidas e confeccionadas pelos mais renomados mestres da moda da época, cujas criações refletiam um perfeito equilíbrio entre tradição e inovação. Cada peça era uma sinfonia de formas e cores, uma harmonia de texturas e adornos que conferiam a ela uma aura de realeza.
Seus movimentos, graciosos e cheios de uma delicadeza inata, eram como uma dança silenciosa que hipnotizava os espectadores. A maneira como ela erguia a cabeça, inclinava o corpo ou gesticulava com as mãos, tudo em sua linguagem corporal emanava um charme e uma elegância que pareciam pertencer a um mundo superior, quase divino. Sua postura ereta e imponente, combinada com um olhar penetrante e cheio de sabedoria, conferia a ela um ar de autoridade natural, que não precisava de palavras para se impor.
Ademais, a elocução dela era uma manifestação de pura arte oratória. Sua voz, modulada com uma precisão quase musical, ressoava com uma clareza cristalina e uma entonação majestosa, transformando cada palavra em uma obra-prima de dicção e eloquência. Seu vocabulário, repleto de termos eruditos e expressões refinadas, refletia um domínio absoluto da língua e uma cultura vasta e profunda. Cada discurso seu era uma lição de retórica, uma demonstração de como a palavra pode ser elevada ao mais alto nível de sofisticação e beleza.
Além disso, sua inteligência vivaz e seu espírito perspicaz lhe permitiam navegar com facilidade e graça pelos círculos sociais e intelectuais mais elevados. Ela era uma conversadora exímia, capaz de discutir com igual brilho sobre os temas mais variados, desde as artes e as ciências até a política e a filosofia. Sua capacidade de articular pensamentos complexos com clareza e elegância a tornava uma presença indispensável em qualquer evento social ou intelectual de importância.
A casa dela, um verdadeiro palácio de bom gosto e requinte, era o reflexo de sua personalidade sofisticada. Decorada com as mais finas obras de arte, móveis antigos e raros, e adornos de beleza inigualável, cada ambiente era um testemunho de seu amor pelo belo e pelo elegante. Os salões de recepção, adornados com lustres de cristal e tapeçarias de valor inestimável, eram o cenário perfeito para as mais suntuosas festas e eventos sociais, onde a alta sociedade se reunia para admirar e celebrar a magnificência daquela que era vista como a encarnação viva do ideal de elegância e refinamento.
Em suma, sua presença marcava indelevelmente a sociedade da época, instaurando um padrão de comportamento e estilo que servia de referência e inspiração para todos aqueles que aspiravam ao elevado. Ela era, sem dúvida, a encarnação da elegância e do refinamento, um farol de sofisticação que iluminava o caminho para uma sociedade mais culta, mais educada e mais refinada. Em sua figura, encontravam-se sintetizadas todas as qualidades que definiam uma época de ouro, uma era de esplendor e grandeza que ficará para sempre gravada nos anais da história do Brasil.
Assim, ao refletir sobre o impacto e o legado daquela que personificava o ápice da elegância e do refinamento, é impossível não reconhecer a profunda influência que ela exerceu sobre os padrões sociais e estéticos de sua época. Sua vida e seu estilo tornaram-se paradigmas de uma era, símbolos de um ideal de beleza e sofisticação que continua a inspirar e a fascinar até os dias de hoje. Em cada detalhe de sua existência, em cada gesto e palavra, ela deixou um legado indelével que continuará a ser lembrado e celebrado por gerações vindouras, como um dos mais altos exemplos de elegância, refinamento e distinção que a história já conheceu.
@AnaPrado-yc1zm
Dona Amélia, cuja vida se destacou como um farol de incomparáveis virtudes e irrepreensível elegância, ergueu-se como um pilar de excelência cívica e moral, cuja lembrança não deve, sob quaisquer circunstâncias, ser diminuída ou esquecida pelas mentes e corações das gerações vindouras. Sua existência foi uma tapeçaria de perfeições, cujas qualidades resplandecem com um brilho que transcende o ordinário e o efêmero, marcando-a como uma figura de inestimável valor e reverência.
Na grandiosa esfera dos costumes e da elegância, Dona Amélia se destacou não apenas como um modelo, mas como uma personificação quase etérea desses atributos. Sua elegância, não meramente superficial, mas uma verdadeira exibição de graça e sofisticação, irradiava de sua presença com uma luminosidade que transcendeu o visível, atingindo as profundezas do espírito e da percepção estética. Ela não apenas embelezava os ambientes em que se encontrava, mas, através de sua forma de ser e de sua maneira de se portar, elevava o padrão de nobreza e refinamento.
Seu caráter, em sua pureza virginal e beleza sublime, não era apenas um reflexo de sua aparência, mas uma expressão genuína de uma alma profundamente virtuosa. Dona Amélia possuía uma inteligência aguçada, cuja clareza e profundidade se manifestavam não apenas em suas palavras, mas na sagacidade com que abordava as complexidades da vida e das interações humanas. Sua erudição não era um mero acúmulo de saberes, mas uma vivência impregnada de discernimento e sensatez, qualidades que a distinguiam de forma singular e memorável.
Além de suas características de beleza e inteligência, Dona Amélia exibia um vocabulário que, em sua sofisticação e elegância, era um verdadeiro deleite para aqueles que tinham o privilégio de ouvi-la. Sua fala, ornada com uma eloquência refinada, manifestava-se com uma fluidez e uma graça que, não apenas cativavam, mas também instruíam, elevando o discurso à categoria de uma arte sublime. Cada palavra proferida por ela era uma demonstração de cultura e erudição, um testemunho da profundidade de seu conhecimento e da finesse de seu espírito.
Portanto, a memória de Dona Amélia, com todas as suas qualidades excepcionais, deve ser preservada e celebrada com o devido esplendor e reverência. A sociedade brasileira, cuja própria história é moldada por figuras de notável virtude e caráter, deve erguer um tributo a essa extraordinária mulher, reconhecendo e exaltando suas contribuições imortais para o bem-estar e o aprimoramento dos costumes e da elegância. É imperativo que suas virtudes sejam perpetuadas não apenas na lembrança, mas na prática contínua das qualidades que ela encarnou e representou.
Em suma, Dona Amélia, com seu caráter, sua beleza, sua inteligência e sua eloquência, deve ser eternamente exaltada como um paradigma de excelência. Seu legado não é apenas um testemunho de sua própria grandeza, mas um modelo a ser imitado e uma fonte de inspiração para todos que aspiram a alcançar um padrão de vida que combine a nobreza de espírito com a elegância de comportamento. Que sua memória permaneça como um monumento perpétuo à grandeza humana, a ser celebrado com a pompa e a reverência que merecidamente lhe são devidas.
@@AnaPrado-yc1zm coitada da D. Amélia, uma jovem que esteve no Brasil só durante dois anos
D. Amélia não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida.
Lemos que
"Com o falecimento da Imperatriz D. Amélia em 1873, o legado passou para a sua irmã D. Josefina, Rainha da Suécia e da Noruega, que constituiu em 1877 a Fundação Princesa Dona Maria Amélia, para assim administrar o Hospício..."
Sendo a Fundação Princesa Dona Maria Amélia uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) de Portugal
Mais detalhes no site da fundação
@@AnaPrado-yc1zmchat gpt
Dentro do sempre ridículo conceito de Rei/Rainha ela parece que foi gente boa.
Pena que mesmo com uma bela esposa a seu lado o Pedrão não sossegou o facho. Arrumou filho com uma criada da filha (Dona Maria II) e até mesmo com uma freira.
é difícil lembrar da amélia.. por causa do forte nome imperatriz LEOPOLDINA .. tem gente que nem sabe quem é tereza cristina.. só acabam lembrando da princesa ISABEL.. INFELIZMENTE É ASSIM. SOBRE dom Pedro I acho que ele governou com mais firmeza do que O II ( AVÊ IMPÉRIO)
Será ela a que inspirou o nome da Amélia, que findou inspirando um samaba muito popular no Brasil ?!
Tomar cafezinho?!?!
Me poupe, já existia o costume do Café antes mesmo dela chegar.
O Brasil SEMPRE foi o país do Café.
Pela manhã, num copo grande, sim era costume geral. Ela inovou com o cafezinho forte na xícara, depois do almoço, quando o povo brasileiro e português tomava licor ou vinho do porto. Está "poupada".
@luiza162
coitada da D. Amélia, a jovem que este no Brasil só durante dois anos
o casamento de D. Pedro e de D. Amélia ocorreu em 1929
D. Pedro I abdicou do trono do Brasil em 1831 depois de ter outorgado a independência e a constituição liberal,
e a D. Amélia já grávida, deixaram o Brasil, e ela foi com ele para a França, de lá ele seguiu para a Inglaterra
(na França e na Inglaterra D. Pedro procurou apoio para a sua guerra contra o irmão que em Portugal ocupou o trono de Portugal)
não voltou a casar-se, dedicando a sua vida à educação da menina, e viveu em Lisboa até ao fim da sua vida.
@@marie3587 😴😴😴😴
@@UmaHistoriaMais Me poupe, amore, a expressão Café da Manhã e Café da Tarde já existiam!!!! Café era um costumo a todo tempo, ME POUPE!!!!
@@luiza162 não beba café!
boa noite:)
Muito legal,mas eu nunca tomei cafe depois do almoço e não conheço ninguém que tenha esse hábito
Onde vc mora? Qualquer restaurante de esquina em São Paulo oferece um café pra depois da refeiçao! O ruim de garrafa como cortesia ou vc pode pagar para tomar um espresso antes de pagar a conta.
@@ligiaguedes77 Moro em Uberlândia MG
É normal em Portugal.
😃👏👏👏
Maria Amelia morreu de Tuberculose
Nao era irma da 2a esposa de Bonaparte?
Ela era da BAVIERA não da Bavária
Baviera é até um nome mais bonito, no entanto foram tantas as vezes que reclamaram nos comentários em vídeos anteriores quando usei, que desta vez optei por Bavária mesmo, aí você aparece, rs Obrigada por assistir.
Juro que se existisse uma maquina do tempo eu dava um jeito de afastar D. Pedro I e deixar D. Leopoldina como imperatriz do Brasil!
O que ele fez com ela e de uma baixeza tao vil que nao tem perdao!
Kkkkkkk imagina querer se livrar do maior chefe de estado que esse país já teve
@@luismiguel3989 Dom Pedro II pode ter sido, Dom Pedro I nem de longe e o pouco que fez foi justamente por influencia de Dona Leopoldina! Ele nem teria cedido a Portugal, foi ela quem o convenceu a ficar, foi ela quem de fato declarou independencia, ele basicamente so aceitou, foi ela quem conversou, convenceu e costurou acordos diplomaticos pra que os demais paises reconhecessem a independencia do Brasil!
Fora que como HOMEM ele nao valia um ovo! Voce aceitaria que seu genro tratasse sua filha do jeito que ele tratou Dona Leopoldina?
Se fosse minha filha ele sofreria um tragico acidente...
Coitada de D. AMELIA, so pode ser Carma .
0:26 Napoleão era vira-lata. Nem referência deve ser.
🧐
Esse Pedro primeiro, deveria casar com a rainha da zona! Porque o sujeito, gostava de bandalheira e se fosse hoje, ia morar na DP das mulheres! Para proteção e segurança das mulheres, no Brasil! O sujeito, era pegador e faltava com respeito às mulheres! Um mau caráter!
Eu tenho uma curiosidade: Será que Dom Pedro i era racista?
Provavelmente não. Tanto o Rei João e o Pedro I eram abolicionistas.
O Pedro I fez um rascunho da carta de cerimônia de ascessão ao trono, nesse rascunho ele falava em acabar a escravidão. Ele cortou essa parte da carta uma vez que seu discurso seria feito para aquele 1% dos brasileiros que eram donos de escravos.
Não
Porque seria?
Tanta besteira pra nada, grande coisa o idioma francês ,pois toda língua é importante, o importante é a disciplina da alma e o amor próprio!
Domitila era masculinizada .
pisava forte kk
🇮🇱☝🏼🇧🇷🙏🏼
Essa era bonita diferente diferente da primeira esposa do Dom Pedro I kkkk
E da puta ( Marquesa ) mulher com aspectos masculino.
Mais bonita que a Leopoldina? Ela não era ruina de olhos claros?
Dom Pedro I era um degenerado, nem sei como ele conseguiu uma segunda esposa.
@@AlexandertheGlandemas n é isso que o povo brasileiro sempre quis/esperou dos seus governantes máximos/executivos: homens degenerados com mais de uma esposa e de uma família, mas que falassem smp em prol da mesma e smp se dissessem de bem, direitos e conservadores? viva a hipocrisia.. viva o brasil do pão e circo..
Primeira vez que vejo alguém chamando a Leopoldina de feia, eu hein
@@nataliadeor /Eu achava , Dom Pedro também.
A minha princesa Isabel ,minha heróina era feia .
Amo Dom Pedro ll , o maior estadista brasileiro, um dos melhores do mundo .
Ainda bem que o Brasil e à França se livraram de suas Monarquias!
Até porque a república de ambos os países está sendo um sucesso né kkkkkkkkkkkkkkkkkk republicano como sempre sendo um grande tapado
É muito bom ver que Hoje estão decadentes como Republica 😆😆😆😆😆😆😆