Obrigada por trazerem um assunto tão importante. Ainda assim, enquanto alguém que sofreu uma perda às 41 semanas, horas antes do parto, sinto que é um tema não tocado. A perda gestacional pode acontecer até ao momento em que o bebé nasce, nao só no 1o e 2o trimestre e poucos temos consciência disso. Poucos temos consciência da dureza que é regressar a casa para preparar um funeral, e isto, infelizmente também acontece e é muito importante ser falado. Mas comecemos por algum lado, e este já é muito bom. Parabéns pela coragem 🙌🏻
Que podcast, hoje! Muito obrigada a todas, especialmente à Ana Ribeiro Neves, pela grandeza das suas importantes partilhas. Mas também obrigada à Well's por esta oportunidade.
Que assunto difícil mas necessário de se falar! Só depois de passar por uma perda gestacional percebi o quanto é mais comum de acontecer do que se tem noção. Tive de decidir se e quando interrompia a gravidez tendo a certeza de que o bebé não teria como sobreviver ao nascer. Decidi que ver um bebé morrer me nos braços não seria justo para ninguém. Interrompi a gravidez aos 6meses de gravidez. Obrigada pela partilha 🫶 Espero que estes temas cheguem a mais mulheres e casais.
tive 3 perdas gestacionais espontâneas tem 32 anos e tenho muita pena que na altura não falassem disso e não nos acolhe sem como mães que perdem um filho.. gostei muito desse tema parabéns
Aí como me senti ao ouvir isto. Nós ficamos sem um bebe e somos "abandonadas" em casa a te-los sozinhas em casa, com dores desesperantes. Às oito semanas já há um coração e eu ouvi. Dói a perda mas ninguém fala ninguém dá apoio psicológico a essa mãe de momento repentino...😢 Força a todas que passamos por isto. Os prematuros são mais perfeitos eu acho que são lindos, o meu 1° pequenino nasceu de 30 semanas e era tão perfeito.❤ O que eu ouvi: agora não tens que estar sempre a lembrar te disso. É o que tinha que ser. ... Boca calada não entra mosquito, é bem verdade. O ter um filho em casa para mim foi a minha força para seguir em frente, ele precisava de mim e foi a minha maior ajuda.
Perda gestacional suponho que também inclui (ou deveria) perdas de segundo e terceiro trimestre onde a mulher conhece o bebé que acabou de dar à luz. Dizer a uma mulher que passou por isso que “não existe ainda completamente um bebé” (referindo ao que a doutora disse no início em relação ao luto) é muito errado e muito injusto para todas as mulheres que passaram por isso. Acerca do processo, nem todos os países dão a opção de entregar à medicina. Depois das 22semanas, os pais são obrigados na maioria das vezes a enterrar / cremar o bebé mesmo com autópsia feita. Doar à ciência é um acto nobre mas ter de escolher um caixão e caixa de cinzas para o nosso próprio bebé é igualmente mau. Obrigada por terem falado sobre isso 🤍
Obrigada por trazerem um assunto tão importante. Ainda assim, enquanto alguém que sofreu uma perda às 41 semanas, horas antes do parto, sinto que é um tema não tocado. A perda gestacional pode acontecer até ao momento em que o bebé nasce, nao só no 1o e 2o trimestre e poucos temos consciência disso. Poucos temos consciência da dureza que é regressar a casa para preparar um funeral, e isto, infelizmente também acontece e é muito importante ser falado.
Mas comecemos por algum lado, e este já é muito bom. Parabéns pela coragem 🙌🏻
Que podcast, hoje! Muito obrigada a todas, especialmente à Ana Ribeiro Neves, pela grandeza das suas importantes partilhas. Mas também obrigada à Well's por esta oportunidade.
Chorei mil vezes ao recordar. Mas senti me "ouvida" porque é tão isyo. ❤ Um abraço a todas
Que assunto difícil mas necessário de se falar! Só depois de passar por uma perda gestacional percebi o quanto é mais comum de acontecer do que se tem noção.
Tive de decidir se e quando interrompia a gravidez tendo a certeza de que o bebé não teria como sobreviver ao nascer. Decidi que ver um bebé morrer me nos braços não seria justo para ninguém. Interrompi a gravidez aos 6meses de gravidez.
Obrigada pela partilha 🫶
Espero que estes temas cheguem a mais mulheres e casais.
tive 3 perdas gestacionais espontâneas tem 32 anos e tenho muita pena que na altura não falassem disso e não nos acolhe sem como mães que perdem um filho..
gostei muito desse tema
parabéns
Aí como me senti ao ouvir isto. Nós ficamos sem um bebe e somos "abandonadas" em casa a te-los sozinhas em casa, com dores desesperantes.
Às oito semanas já há um coração e eu ouvi. Dói a perda mas ninguém fala ninguém dá apoio psicológico a essa mãe de momento repentino...😢 Força a todas que passamos por isto.
Os prematuros são mais perfeitos eu acho que são lindos, o meu 1° pequenino nasceu de 30 semanas e era tão perfeito.❤
O que eu ouvi: agora não tens que estar sempre a lembrar te disso.
É o que tinha que ser.
...
Boca calada não entra mosquito, é bem verdade.
O ter um filho em casa para mim foi a minha força para seguir em frente, ele precisava de mim e foi a minha maior ajuda.
O episódio mais doloroso... Um grande abraço à Ana. Que guerreira!
Perda gestacional suponho que também inclui (ou deveria) perdas de segundo e terceiro trimestre onde a mulher conhece o bebé que acabou de dar à luz. Dizer a uma mulher que passou por isso que “não existe ainda completamente um bebé” (referindo ao que a doutora disse no início em relação ao luto) é muito errado e muito injusto para todas as mulheres que passaram por isso.
Acerca do processo, nem todos os países dão a opção de entregar à medicina. Depois das 22semanas, os pais são obrigados na maioria das vezes a enterrar / cremar o bebé mesmo com autópsia feita. Doar à ciência é um acto nobre mas ter de escolher um caixão e caixa de cinzas para o nosso próprio bebé é igualmente mau.
Obrigada por terem falado sobre isso 🤍
Obrigada por trazerem este assunto tão importante ❤
Outra questão importante é quando a perda gestacional vem acompanhada de diagnóstico de infertilidade...
Parabéns pelo podcast