Caro victor, continuas assim a nutri sempre com a suas riquezas abordages , eu tenho tanto respeito das suas aborges porque tenho a conpanhado vc em todas plataformas . leu seus livros e tenho me fortificado muito por isso ,continua assim sempre a motivar. Aquela abraço
Caro, Victor Hugo Mendes Antes de mais, a observação de que deve preparar sempre bem o início das suas lives. Há sempre uma atrapalhação, inadmissível para um profissional. Ouvi com muita atenção o texto, escrito pelo irmão do meu malogrado amigo Bito Pacheco. Um momento da trajectória de Fernando Pacheco, marcou a minha opinião sobre a sua personalidade. Foi justamente o momento em ele viu gorada a sua intenção de ser nomeado Ministro da Agricultura pelo malogrado PR, JES. Como sabe, são vários os factores que determinam a escolha do titular de uma função governativa. Confiança política não lhe faltava, pq era director da respectiva área no Partido. Mas JES já não está entre nós para alguma explicação, embora não estivesse obrigado em faze-lo. Desde esta altura passou a ser um crítico violento. Partilho algumas preocupações relativamente a situação do país, mas tenho um ponto de vista diferente relativamente a actitude ante dos factos. Prefiro acreditar no trabalho dos homens, porque na minha opinião a alteração do actual quadro reside no trabalho do homem e não na proliferação de críticas à partir do sofá da varanda ou do conforto de algumas palmadinhas nas costas que me são dadas pelos europeus ou americanos, do país para onde decidi emigrar, virando as costas ao meu país. Tenho uma grande admiração por alguém que só conheço pelos feitos e de o ver na televisão, mas que é, e não é o único, que decidiu trabalhar a terra e apostar na produção nacional. Falo de Vinavale, da província do Bié. Há dois dias, a comunicação social informou do início da safra de 500h de batata, cujas sementes foram plantadas há menos de 6 meses. Contra a opinião de críticos, como F Pacheco, o cultivo de trigo no meu Huambo, é uma realidade e a tendência é de crescimento. Muito recentemente, a televisão mostrou mercados no K. Norte, abarrotados de produtos agrícolas e as própria vendedoras anunciaram a drástica redução dos preços. O grande desafio reside na distribuição estruturada, que permitirá levar das zonas de produção para as zonas de consumo. O processo de reformas de uma sociedade é sempre um grande desafio. Neste processo há sempre incompreensões, resistências, que exigem determinação e foco. A moda portuguesa, o sentido crítico, muitas vezes infundadas, aumentou. Toda gente é anslista, é crítico, mesmo não tendo competências na matéria. Emergiram na nossa sociedade os tudologos, os que sabem de tudo, mas que na realidade, não sabem o suficiente, produzem análises precipitadas. Falta-nos uma verdadeira cultura democrática e uma das grandes demonstrações foi o linchamente em que você, VHM esteve sujeito por ter estado no jantar com o PR. Até o seu vínculo de parentesco com um membro do governo, foi usado como elemento de análise. Os que mais levantam a voz no discurso sobre democracia, são os que andaram pelos subúrbios de Luanda espalhando a fake de que o regime havia morto o Nagrelha, com a intenção de provocar o caus, do qual custou danos físicos ao meu filho apanhado na contramão a caminho do trabalho e a destruição da sua viatura. O texto tb fala da emigração dos angolanos. Não é um bom sinal, mas sejamos honestos em reconhecer que é um movimento global. Os portugueses tb estão a emigrar e hoje tb identificamos em Portugal muitos weste africanos e milhares de pessoas do Bangladesh. Temos a cultura do auto-flagelamento e pensar que o pior espaço do planeta é o nosso país, que curiosamente acolhe emigrantes de outros países africanos. O momento é complexo para a economia mundial e a nós, acredito que se cada um fizer o seu melhor, sem pensar partidos, o país mudará. Se condicionarmos a nossa actitude a nossa antipatia por quem governa, então não estamos a ser patriotas nem estaremos a contribuir para um país melhor, próspero. Um forte, Conterâneo.
Kota enquantos nossos dirigentes não entenderem que liderar é influenciar será dificil termos um paÍs prospero
Estou ligado
Cuanza sul Porto Amboim Kiungo
Caro victor,
continuas assim a nutri sempre com a suas riquezas abordages , eu tenho tanto respeito das suas aborges porque tenho a conpanhado vc em todas plataformas . leu seus livros e tenho me fortificado muito por isso ,continua assim sempre a motivar.
Aquela abraço
Todos os dias me pergunto se JLO precisa de conselheiro pra quê 😢
Ugo foste sempre do MPLA o q aconteceu¿?😅😅😅
Infelizmente
Caro, Victor Hugo Mendes
Antes de mais, a observação de que deve preparar sempre bem o início das suas lives. Há sempre uma atrapalhação, inadmissível para um profissional.
Ouvi com muita atenção o texto, escrito pelo irmão do meu malogrado amigo Bito Pacheco. Um momento da trajectória de Fernando Pacheco, marcou a minha opinião sobre a sua personalidade. Foi justamente o momento em ele viu gorada a sua intenção de ser nomeado Ministro da Agricultura pelo malogrado PR, JES.
Como sabe, são vários os factores que determinam a escolha do titular de uma função governativa. Confiança política não lhe faltava, pq era director da respectiva área no Partido. Mas JES já não está entre nós para alguma explicação, embora não estivesse obrigado em faze-lo.
Desde esta altura passou a ser um crítico violento. Partilho algumas preocupações relativamente a situação do país, mas tenho um ponto de vista diferente relativamente a actitude ante dos factos. Prefiro acreditar no trabalho dos homens, porque na minha opinião a alteração do actual quadro reside no trabalho do homem e não na proliferação de críticas à partir do sofá da varanda ou do conforto de algumas palmadinhas nas costas que me são dadas pelos europeus ou americanos, do país para onde decidi emigrar, virando as costas ao meu país.
Tenho uma grande admiração por alguém que só conheço pelos feitos e de o ver na televisão, mas que é, e não é o único, que decidiu trabalhar a terra e apostar na produção nacional. Falo de Vinavale, da província do Bié. Há dois dias, a comunicação social informou do início da safra de 500h de batata, cujas sementes foram plantadas há menos de 6 meses. Contra a opinião de críticos, como F Pacheco, o cultivo de trigo no meu Huambo, é uma realidade e a tendência é de crescimento. Muito recentemente, a televisão mostrou mercados no K. Norte, abarrotados de produtos agrícolas e as própria vendedoras anunciaram a drástica redução dos preços. O grande desafio reside na distribuição estruturada, que permitirá levar das zonas de produção para as zonas de consumo.
O processo de reformas de uma sociedade é sempre um grande desafio. Neste processo há sempre incompreensões, resistências, que exigem determinação e foco. A moda portuguesa, o sentido crítico, muitas vezes infundadas, aumentou. Toda gente é anslista, é crítico, mesmo não tendo competências na matéria. Emergiram na nossa sociedade os tudologos, os que sabem de tudo, mas que na realidade, não sabem o suficiente, produzem análises precipitadas. Falta-nos uma verdadeira cultura democrática e uma das grandes demonstrações foi o linchamente em que você, VHM esteve sujeito por ter estado no jantar com o PR. Até o seu vínculo de parentesco com um membro do governo, foi usado como elemento de análise. Os que mais levantam a voz no discurso sobre democracia, são os que andaram pelos subúrbios de Luanda espalhando a fake de que o regime havia morto o Nagrelha, com a intenção de provocar o caus, do qual custou danos físicos ao meu filho apanhado na contramão a caminho do trabalho e a destruição da sua viatura.
O texto tb fala da emigração dos angolanos. Não é um bom sinal, mas sejamos honestos em reconhecer que é um movimento global. Os portugueses tb estão a emigrar e hoje tb identificamos em Portugal muitos weste africanos e milhares de pessoas do Bangladesh. Temos a cultura do auto-flagelamento e pensar que o pior espaço do planeta é o nosso país, que curiosamente acolhe emigrantes de outros países africanos.
O momento é complexo para a economia mundial e a nós, acredito que se cada um fizer o seu melhor, sem pensar partidos, o país mudará. Se condicionarmos a nossa actitude a nossa antipatia por quem governa, então não estamos a ser patriotas nem estaremos a contribuir para um país melhor, próspero.
Um forte, Conterâneo.