Not sure if anyone gives a damn but if you're stoned like me during the covid times you can watch pretty much all of the latest movies and series on InstaFlixxer. Have been binge watching with my gf for the last weeks =)
Olá, antes de mais parabéns pelo programa. Neste em particular tenho um tema a esclarecer, devido à experiência própria nestes modelos T8. (como utilizador) O modo Eco diminui a resposta do acelerador possibilitando uma autonomia em eléctrico de 45 kms fáceis de atingir. Se adoptar postura hypermileage e em mudança B (regenerativa) chegamos aos 50kms com as versões MY19. As versões MY20 têm uma atualização de capacidade das baterias que aumenta de 10,4 kWh para 11,6 kWh, o que permite melhorar a autonomia em modo eléctrico em cerca de 15%. É possível inclusivamente num cenário Lisboa Porto, fazer uso do peso do carro e aquando da condução utilizando o motor de combustão ativar o modo de Carregamento da bateria, permitindo ainda assim utilizar alguns kms em modo eléctrico já dentro das cidades do Porto ou Évora. Já em termos de pontos negativos, ou não tão bons, reconheço que o sistema de travagem, discos e travões podiam ser muito melhores. Faltam pinças maiores e discos ventilados. Creio que as versões T8 Polestar já vêm com sistemas de travagem Brembo! Cumprimentos
A volvo constrói carros lindissimos, grande video este tipo de conteúdo devia estar nas nossas tvs que estão cheias de novelas hoje em dia, grande abraço razão automóvel sempre em grande!
Adoro Volvo, acho que o design está mesmo incrível. Este S90 T8 parece se um proposta interessante. Uma nota, o áudio do vídeo está desajustado, o som as vezes está muito alto, isto já não acontecia à muito tempo nos vosso vídeos.
Boa review, muita qualidade! Um gosto também pelo upload do video em formato ultrawide e 4k. O meu monitor está adorar a qualidade da produção do video. :)
Que belo carrão! Uma tecnologia já muito bem desenvolvida e com performances muito interessantes. Claro que quanto mais performances, menos autonomia... Infelizmente o mundo não é perfeito. Bom vídeo!
Antes de mais, parabéns pelo canal e pelo sempre excelente conteúdo. Aproveito para partilhar a seguinte experiência: no início deste ano, decidi trocar de carro e a Volvo foi a marca que escolhi. Felizmente tinha alguma margem financeira para que me permitia escolher algumas das versões mais potentes da marca. No final, acabei por adquirir a volvo V60 T6, inscription com a reprogramação da polestar. Porquê este motor? Vejamos então: faço cerca de 20 a 30 mil km/ano, com várias viagens longas. Por isso, a primeira opção passaria por adquirir uma das motorizações a gasóleo. Não queria, porém, perder desempenho no carro, até porque o meu anterior carro era um VW passat 2.0 biturbo 4motion, a gasóleo, com 240 CV e 500 NM de binário. Também queria que o meu novo carro fosse AWD. Ora, neste leque de opção, comecei por considerar o S90 D5 AWD que, com o pacote polestar ficaria com praticamente o mesmo motor, em termos de potência e binário, quando comparado com o passat. Porém, o actual modelo/configuração do S90 data de 2016 e antevê-se que, no decorrer do próximo ano, seja, pelo menos, objecto de um restyling. Por essa razão, e só por essa razão, descartei este modelo. Considerei, depois, a mesma motorização, na versão V90 cross country, cujo desejo actual data de 2017. Tem um desenho bonito, é extremamente confortável e espaçosa. Mas tem uma condução menos desportiva e o seu preço, com as opções de equipamento que desejava, forçava já os limites daquilo que estava disposto a pagar. Sobrava a nova V60 (na altura o novo S60 ainda não estava à venda no nosso país). Era uma carrinha completamente nova (modelo de 2018), muito bonita e maior que aquela que substituía. Porém, na data (e actualmente) não existia a versão D5 (por razões que não consigo perceber) e a versão D4 (que experimentei), com 190 CV era curta em termos de desempenho do motor, para aquilo que eu pretendia e não tinha disponível o sistema AWD. Por isso, pela primeira vez na minha vida, considerei adquirir uma motorização a gasolina. E aqui chegados, duas eram as propostas que me interessavam: a V60 T6 e a T8. Ambas as motorizações (aparentemente) disponham de tracção AWD e o preço era muito semelhante, com algumas vantagens, a longo termo, para a versão híbrida. Então, porque não escolhi esta versão que, além do mais, até era mais potente? Por várias razões. Primeiro: há uma diferença de peso entre as duas carrinhas de cerca de 300 kg, por força do peso extra das baterias; segundo: por culpa das baterias, o espaço interior é inferior. Depois há a questão do alegado acréscimo de potência. As marcas de automóveis, nesta matéria e quando falamos de carros híbridos, apenas dizem meia verdade. Aquele acréscimo de potência só está disponível enquanto as baterias estão carregadas e até certo limite de velocidade. Com as baterias vazias ou ultrapassado aquele limite de velocidade, a potência extra não está lá e o carro é locomovido apenas pelo motor térmico que, nessas circunstâncias, além do mais, tem que “arrastar” mais quase 300 kg’s em peso total do veículo. Ora, como disse, faço várias viagens de longo curso pelo que, nestas circunstâncias, o motor eléctrico rapidamente fica sem energia pelo que não me traz qualquer vantagem e, além do mais, faz agravar os consumos. Finalmente, a questão do AWD. O eixo traseiro é movido pelo motor eléctrico pelo que, acabada a bateria, como mantém o carro o sistema AWD? Na altura da compra pedi à Volvo informações sobre todos estes aspectos e, a verdade é que os esclarecimentos fornecidos foram tudo menos claros. Começaram por me dizer que, esgotada a bateria, o carro só tinha tracção dianteira e a potência do carro era aquela que o motor térmico produzia. Confrontei-os, com o facto de, no manual, fazerem menção à função Always AWD a que fazem menção aqui no vídeo. Disseram-me, depois, que afinal, quando a bateria acaba o motor eléctrico é alimentado pelo motor térmico. Resumindo: toda a informação prestada fez-me optar pela motorização T6 a gasolina, por não ver reais ganhos na aquisição da versão T8. A versão T6 tem muito bom desempenho. O maior problema que lhe encontro é o facto de os consumos, especialmente em cidade, serem bastante elevados (14 a 16 l/100). Já em estrada aberta e dependendo do peso do pé, conseguem-se consumos na ordem dos 9 ou 10l/100. Seja como for, não contem com um carro poupado nesta matéria. Aspectos positivos: o carro tem muito boa qualidade de construção e é muito fácil de conduzir. Muito seguro. Aspectos menos positivos: consumos elevados; espaço médio; caixa bastante fraca (especialmente, quando se usa o modo manual); apesar de se conduzir muito bem, é muito pouco interactivo com o condutor, não trazendo qualquer emoção na condução, apesar de se tratar duma versão que tem 320 cv e ter instalado o sistema de suspensão Four-C. Provavelmente o meu próximo carro será híbrido ou eléctrico. Mas desta vez, a Volvo não apresentou argumentos suficientes que me fizessem optar por esta versão. Esperemos que o avançar da tecnologia permita melhorias reais nesta matéria. Seja como for, discordo da intenção da Volvo de limitar, a partir de 2020, a velocidade dos seus veículos a 180. Se o fizer, eu não comprarei outro carro desta marca. Aliás, julgo que está na hora de se fazer uma discussão séria ácerca dos limites de velocidade no nosso país. Das duas uma: ou impedem que se vendam, em Portugal, veículos que permitam ultrapassar os limites máximos permitidos no nosso território ou, então, param de andar no negócio da caça à multa e estabelecem limites de velocidades coincidentes com os sistemas de segurança que os carros trazem e as estradas têm. Aproveito para deixar um desafio à Razão Automóvel. Fazer uma reportagem séria sobre os veículos eléctricos e híbridos à venda em Portugal, com indicação de valores reais de autonomia, consumos, tempos de carga e potência real. Abraço a todos.
Creio que no Volvo Hybrid tal como acontece com a Mercedes e BMW a bateria nunca fica a Zero. Embora o carro nos indique que a bateria está esgotada existe uma margem (ronda os 15%) que fica reservada para o carro manter as especificações de performance que o carro disponibiliza.
Pois, também me falaram isso... mas a verdade é que ninguém na Volvo foi capaz de me explicar nada com absoluta certeza, oferecendo, antes, respostas várias e contraditórias entre si.
Infelizmente, também me deparei com essa falta de informação antes de comprar o meu T8 (XC60) o que me fez andar em fóruns internacionais à procura de informação. Embora os vendedores tenham alguma formação têm que lidar com uma série de modelos e acabam por saber das coisa de uma maneira relativamente superficial. Agora já é tarde, pois já fez a compra.. mas vamos ver se consigo lhe tirar algumas dúvidas com a minha experiência própria. As baterias nunca ficam vazias. Há sempre uma percentagem de reserva (+/- 25%). Dependendo do modo de condução, acontecem várias coisas. No modo Hibrido, quando acaba a bateria o carro passa a comportarse como um hibrido normal (sem ser Plug-In), recupera com a travagem ou modo B e reutiliza essa pouca energia tendo um consumo mais baixo do que um carro só a gasolina. Nos modos AWD, Power e Off Road, passa a trabalhar o gerador (que também é um motor elétrico e dá uma ajuda ao MCI quando é preciso) que carrega as baterias que por sua vez alimentam o motor eletrico. Nestes modos tem sempre tração ás 4 rodas... até aos 170 km/h, velocidade em que o motor elétrico deixa de funcionar por uma questão de aquecimento/rotações. Muitas pessoas vão dizer que então a partir desta velocidade não temos os 407 cv nem o binário de 640, nem tração às quatro rodas... é verdade, mas a filosofia da Volvo não é a de um puro desportivo... é conforto e segurança. Em qualquer outro carro, sem contar com os puros elétricos, a potência e o binário também não são sempre o máximo em toda a faixa de utilização dos motores. Nestes modos o carro gasta sempre mais, pois o MCI está a alimentar o gerador para alimentar as baterias. Quanto a consumos, penso que ia poupar com o T8. Em cidade ia fazer muito menos. Em AE, com calma (130/140) faço 10/11 (em AE não vale a pena usar o motor elétrico, pois não é energeticamente eficiente. Mais vale fazer Hold à bateria). Carregar a bateria com o MCI também não é eficiente pois vai gastar mais 1 ou 2 litros. No meu caso o T8 adapta se perfeitamente ao meu estilo de vida. Com 19.000 kms estou com uma média de 4.2/100 (nos ultimos 8.000 kms ... 2.2) . É ideal para quem ande pouco no dia a dia, possa carregar todos os dias em casa à noite e eventualmente no emprego durante o dia, não faça muita AE e consiga usufruir dos benefícios fiscais (empresas/ENI recuperam o IVA na totalidade de o veículo não ultrapassar 50k+IVA). Até a topografia pode dar resultados muito diferentes..
@@nicolaupais Obrigado pela excelente resposta informativa. Efectivamente, neste momento, já não haveria hipótese de voltar atrás, ainda que assim ao desejasse (o que não é o caso), pois como disse, no tipo de estrada e tipo de viagens que faço, não traz grandes vantagens. Como disse, porém, tenho quase a certeza que, quando daqui a 3 ou 4 anos trocar de carro, muito provavelmente, irei optar por um híbrido ou por um totalmente eléctrico. Tenho é já muitas dúvidas é que seja um Volvo. Infelizmente, a experiência não é muito satisfatória - não porque o carro tenha alguma coisa de errado - mas porque também não desperta qualquer emoção. Comprar um volvo acabou por estragar um sonho de menino que sempre tive de ter uma carrinha desta marca, pois cresci a ver a volvo 850 R nas estradas e faziam os meus olhos brilhar...
Excelente vídeo uma vez mais. Uma delícia. Se me permitem uma critica, penso que deveriam rever os níveis de áudio tanto da voz como da música e tentar normaliza-los. Dei por mim a ter de ajustar o volume (para mais e para menos) algumas vezes. De resto, impecável! Forre abraço.
Caro David, tens toda a razão! Obrigado. Por azar adicionámos um take ao vídeo incorreto. Quanto à climatização por voz, bem... é um gadget interessante.
Bom video. No entanto para os consumos, gostava de ver um review do motor da Mercedes- Benz 300 DE (diesel hibrido), mais especificamente no modelo classe C Station. O que acham?
Digo guilherme porque foste tu quem apareceste no video mas a pergunta é o porque da morte lenta dos hibridos a diesel ou seja o elétrico é bom para cidades para para arrancas certo algo que a gasolina tambem o era em comparação ao diesel mas se o eletrico é bom em para arrancas e cidades e o diesel é excelente para longas distancias sempre a uma velocidade digamos constante ou pelo menos que nao oscile muito o porque de as marcas não apostarem mais no híbrido mas a diesel grande abraço excelente video excelente trabalho e como é obvio fico a espera da resposta 😂👌👏👏
O vídeo prima pela qualidade a que já nos habituaram, contudo há uma crítica que tenho de apontar... Quando o Guilherme diz que a alavanca da caixa de velocidades requer dois toques no seu accionamento, isso é uma característica própria da sua programação e, como tal, é de facto uma questão de habituação. O que nao é uma questão de habituação é quando diz que nem sempre a mudança entra à primeira, pois isso é de facto um defeito que não deve ser ignorado numa análise com o carimbo da RA. Relativamente ao restante carro, gosto das linhas, a traseira estranha-se mas depois entranha-se. A estratégia do grupo Geely de entrar com capital chinês mas deixar os suecos fazer aquilo que fazem bem, parece ser uma aposta bem sucedida. Por fim, uma questão: a Volvo na minha opinião sempre teve dos bancos mais bonitos e ergonómicos do mercado. Porém, a pele dos estofos e a espuma usada no seu enchimento ao fim de muito pouco tempo apresentava claros sinais de desgaste em excesso. Isso ainda se verifica nos modelos desta “renovada” Volvo?
Barry, o facto de não entrar “à primeira”, deveu-se mesmo à minha inabilidade para me habituar aos dois toques. Quanto à qualidade dos estofos e resistência à deterioração, as unidades que testamos têm no máximo 20.000 km pelo que não se vislumbra nenhum sinal de desgaste precoce. Obrigado pelo teu comentário. Boas curvas
"Porém, a pele dos estofos e a espuma usada no seu enchimento ao fim de muito pouco tempo apresentava claros sinais de desgaste em excesso." Tenho um 340 GL 1985 que as molas "espelham idade" e uma V70 Gen ll de 2000 com bancos em pele. Os bancos estão como novos! É só indo cuidando deles. O único problema que tive, foi com a espuma de um Volvo 440 GLT que se desfazia toda! Ficava uma M****
O professor Guilherme precisa de ir a umas aulas de geografia. Cidade de Évora fica um bocado mais pra sul. A não ser que haja por lá alguma aldeia que tenha o nome da cidade de Évora 🤔🤔😂😂
Pois... até é o comentário que está em destaque. Só notei isso no dia seguinte quando olhei para o quadro. Metade da minha família está aborrecida comigo... ficaram mais longe do emprego 😂.
Muito bom carro. Esta para breve o ensaio do novo evoque? Gostava de ouvir a vossa opinião. É o carro de sonho da mulher 😁 mas não estou muito convencido.
Plugin neste carro nem parece fazer muito sentido, é um carro que no dia a dia vai fazer de certeza e na maior parte dos casos bem mais de 35kms, especialmente se for muito utilizado em autoestrada. Um executivo destes não é para ser um citadino, em que já faz mais sentido um Plugin... O diesel sempre será a escolha mais acertada para quem vai usar este carro em autoestrada.
@@razaoautomovel exatamente, rotações baixas e pouco consumo para autoestrada, o diesel vai ser sempre mais económico. Em cidade não hesitaria em comprar um plugin. Continuem com o bom trabalho 👍
Há uma vertente importante para as marcas.. baixar emissões nas gamas... a BMW também tem o série 7, a mercedes o Classe S e a Audi o A8... e em alguns mercados, incentivos fiscais...
André, a travagem é forte e consistente como se espera de um Volvo. Não tive oportunidade de fazer uma condução mais empenhada para testar a fadiga, mas creio que esse nem seja o ponto deste S90. Boas curvas 😉
Adoro os vosso vídeos, mas este está um bocadinho pão sem sal. A música é horrível, algumas partes parece que meteram imagens aleatoriamente. Gostei da parte da explicação do Guilherme. O Volvo S90 não deve ter muito sucesso em Portugal. O que vejo de Volvo na estrada são carrinhas ou suvs.
@@MrTribalsun porque oriental? Não faz muito sentido... Se calhar sou só eu que não gosto mesmo da música. Eu não acho nada de inovador neste vídeo. Já viste o vídeo do Amg GT 4 portas? Isso é que é inovar. Neste vídeo acho que o Felipe podia ter feito um bocadinho melhor, mas acredito que não deve ser fácil.
@@albertomegane671 As coisas são apenas diferentes. Mas a qualidade está lá. A Razão Automóvel é top no que faz! Até a dar aulas de quadro vejam bem;) Achei muito engraçado:)
Um abraço a todos os eborenses e vendasnovenses que neste vídeo ficaram um bocadinho mais a norte. 😅
hahahaha:)
Abraço
Not sure if anyone gives a damn but if you're stoned like me during the covid times you can watch pretty much all of the latest movies and series on InstaFlixxer. Have been binge watching with my gf for the last weeks =)
@Orlando Aiden Yea, have been using instaflixxer for months myself :)
Acho que este Volvo é daqueles pare ficar na história, tem um design fantástico.
Olá, antes de mais parabéns pelo programa. Neste em particular tenho um tema a esclarecer, devido à experiência própria nestes modelos T8. (como utilizador)
O modo Eco diminui a resposta do acelerador possibilitando uma autonomia em eléctrico de 45 kms fáceis de atingir. Se adoptar postura hypermileage e em mudança B (regenerativa) chegamos aos 50kms com as versões MY19. As versões MY20 têm uma atualização de capacidade das baterias que aumenta de 10,4 kWh para 11,6 kWh, o que permite melhorar a autonomia em modo eléctrico em cerca de 15%.
É possível inclusivamente num cenário Lisboa Porto, fazer uso do peso do carro e aquando da condução utilizando o motor de combustão ativar o modo de Carregamento da bateria, permitindo ainda assim utilizar alguns kms em modo eléctrico já dentro das cidades do Porto ou Évora.
Já em termos de pontos negativos, ou não tão bons, reconheço que o sistema de travagem, discos e travões podiam ser muito melhores. Faltam pinças maiores e discos ventilados. Creio que as versões T8 Polestar já vêm com sistemas de travagem Brembo!
Cumprimentos
Essa explicação dos consumos se houvesse um premio nobel estava entregue :D
O Professorr Guilherrme foi muito esclarrecedorr.
Agora é aguardar pelo XC40 Plug-In Hybrid ;)
Volvo é dos melhores, e pra mim como usuario de carro volvo julgo que é volvo melhor dos rivais a altura.
Produção televisiva nacional ponham aqui os olhinhos 👏👏👏👏👏Parabéns pela qualidade
Grande abraço para vocês
Obrigado pelo apoio, um grande abraço José!
Melhor canal a apresentar carros e a testar ao pormenor de portugal e arredores💪🔝👍força e continuem assim como sempre.👏👏👏
Obrigado André Fernandes. Um grande abraço!
Li a matéria na vossa pagina, incrível. Guilherme, estou convosco a muito tempo. Força💪💪💪💪
A volvo constrói carros lindissimos, grande video este tipo de conteúdo devia estar nas nossas tvs que estão cheias de novelas hoje em dia, grande abraço razão automóvel sempre em grande!
E quem gosta das novelas, como é que fica? =D
@@razaoautomovel hahaha :D eu prefiro os videos da razão automóvel
Opa! Que carrao, em varios sentidos da palavra.
Sempre a aprender 👍🏻
Adoro Volvo, acho que o design está mesmo incrível. Este S90 T8 parece se um proposta interessante. Uma nota, o áudio do vídeo está desajustado, o som as vezes está muito alto, isto já não acontecia à muito tempo nos vosso vídeos.
Mais uma excelente análise, parabéns Razão Automóvel!
Gostava de um dia ver uma análise vossa do Mondeo Vignale 2019.
Abraço
foi claRRíssima a explicaSSão pRRofessÔRR!!!
Gostei professor 😃. Adoro esse carro.
Com comentários desses talvez te suba a nota no final do ano ;)
Excelente vídeo! Belo carro! VOLVO 💪👊
👍😉
Obrigado! 😃
Boa review, muita qualidade!
Um gosto também pelo upload do video em formato ultrawide e 4k. O meu monitor está adorar a qualidade da produção do video. :)
Que belo carrão! Uma tecnologia já muito bem desenvolvida e com performances muito interessantes. Claro que quanto mais performances, menos autonomia... Infelizmente o mundo não é perfeito. Bom vídeo!
Obrigado João Ferraz. Infelizmente o mundo não é perfeito mesmo, o preço do combustível então...
Boas Guilherme,excelente conteúdo, sim senhor o professor tá ficar esperto,um abraço
Pelos vistos a turma aprova ;)
Há pois é, tanta força, tantos cavalos, é lógico quem compra um carro destes não se preocupa com os consumos!
Excelente trabalho, RA! Parabéns, professorrr Guilherme!
Antes de mais, parabéns pelo canal e pelo sempre excelente conteúdo. Aproveito para partilhar a seguinte experiência: no início deste ano, decidi trocar de carro e a Volvo foi a marca que escolhi. Felizmente tinha alguma margem financeira para que me permitia escolher algumas das versões mais potentes da marca. No final, acabei por adquirir a volvo V60 T6, inscription com a reprogramação da polestar. Porquê este motor? Vejamos então: faço cerca de 20 a 30 mil km/ano, com várias viagens longas. Por isso, a primeira opção passaria por adquirir uma das motorizações a gasóleo. Não queria, porém, perder desempenho no carro, até porque o meu anterior carro era um VW passat 2.0 biturbo 4motion, a gasóleo, com 240 CV e 500 NM de binário. Também queria que o meu novo carro fosse AWD. Ora, neste leque de opção, comecei por considerar o S90 D5 AWD que, com o pacote polestar ficaria com praticamente o mesmo motor, em termos de potência e binário, quando comparado com o passat. Porém, o actual modelo/configuração do S90 data de 2016 e antevê-se que, no decorrer do próximo ano, seja, pelo menos, objecto de um restyling. Por essa razão, e só por essa razão, descartei este modelo. Considerei, depois, a mesma motorização, na versão V90 cross country, cujo desejo actual data de 2017. Tem um desenho bonito, é extremamente confortável e espaçosa. Mas tem uma condução menos desportiva e o seu preço, com as opções de equipamento que desejava, forçava já os limites daquilo que estava disposto a pagar. Sobrava a nova V60 (na altura o novo S60 ainda não estava à venda no nosso país). Era uma carrinha completamente nova (modelo de 2018), muito bonita e maior que aquela que substituía. Porém, na data (e actualmente) não existia a versão D5 (por razões que não consigo perceber) e a versão D4 (que experimentei), com 190 CV era curta em termos de desempenho do motor, para aquilo que eu pretendia e não tinha disponível o sistema AWD. Por isso, pela primeira vez na minha vida, considerei adquirir uma motorização a gasolina. E aqui chegados, duas eram as propostas que me interessavam: a V60 T6 e a T8. Ambas as motorizações (aparentemente) disponham de tracção AWD e o preço era muito semelhante, com algumas vantagens, a longo termo, para a versão híbrida. Então, porque não escolhi esta versão que, além do mais, até era mais potente? Por várias razões. Primeiro: há uma diferença de peso entre as duas carrinhas de cerca de 300 kg, por força do peso extra das baterias; segundo: por culpa das baterias, o espaço interior é inferior. Depois há a questão do alegado acréscimo de potência. As marcas de automóveis, nesta matéria e quando falamos de carros híbridos, apenas dizem meia verdade. Aquele acréscimo de potência só está disponível enquanto as baterias estão carregadas e até certo limite de velocidade. Com as baterias vazias ou ultrapassado aquele limite de velocidade, a potência extra não está lá e o carro é locomovido apenas pelo motor térmico que, nessas circunstâncias, além do mais, tem que “arrastar” mais quase 300 kg’s em peso total do veículo. Ora, como disse, faço várias viagens de longo curso pelo que, nestas circunstâncias, o motor eléctrico rapidamente fica sem energia pelo que não me traz qualquer vantagem e, além do mais, faz agravar os consumos. Finalmente, a questão do AWD. O eixo traseiro é movido pelo motor eléctrico pelo que, acabada a bateria, como mantém o carro o sistema AWD? Na altura da compra pedi à Volvo informações sobre todos estes aspectos e, a verdade é que os esclarecimentos fornecidos foram tudo menos claros. Começaram por me dizer que, esgotada a bateria, o carro só tinha tracção dianteira e a potência do carro era aquela que o motor térmico produzia. Confrontei-os, com o facto de, no manual, fazerem menção à função Always AWD a que fazem menção aqui no vídeo. Disseram-me, depois, que afinal, quando a bateria acaba o motor eléctrico é alimentado pelo motor térmico. Resumindo: toda a informação prestada fez-me optar pela motorização T6 a gasolina, por não ver reais ganhos na aquisição da versão T8. A versão T6 tem muito bom desempenho. O maior problema que lhe encontro é o facto de os consumos, especialmente em cidade, serem bastante elevados (14 a 16 l/100). Já em estrada aberta e dependendo do peso do pé, conseguem-se consumos na ordem dos 9 ou 10l/100. Seja como for, não contem com um carro poupado nesta matéria. Aspectos positivos: o carro tem muito boa qualidade de construção e é muito fácil de conduzir. Muito seguro. Aspectos menos positivos: consumos elevados; espaço médio; caixa bastante fraca (especialmente, quando se usa o modo manual); apesar de se conduzir muito bem, é muito pouco interactivo com o condutor, não trazendo qualquer emoção na condução, apesar de se tratar duma versão que tem 320 cv e ter instalado o sistema de suspensão Four-C.
Provavelmente o meu próximo carro será híbrido ou eléctrico. Mas desta vez, a Volvo não apresentou argumentos suficientes que me fizessem optar por esta versão. Esperemos que o avançar da tecnologia permita melhorias reais nesta matéria. Seja como for, discordo da intenção da Volvo de limitar, a partir de 2020, a velocidade dos seus veículos a 180. Se o fizer, eu não comprarei outro carro desta marca. Aliás, julgo que está na hora de se fazer uma discussão séria ácerca dos limites de velocidade no nosso país. Das duas uma: ou impedem que se vendam, em Portugal, veículos que permitam ultrapassar os limites máximos permitidos no nosso território ou, então, param de andar no negócio da caça à multa e estabelecem limites de velocidades coincidentes com os sistemas de segurança que os carros trazem e as estradas têm.
Aproveito para deixar um desafio à Razão Automóvel.
Fazer uma reportagem séria sobre os veículos eléctricos e híbridos à venda em Portugal, com indicação de valores reais de autonomia, consumos, tempos de carga e potência real.
Abraço a todos.
Creio que no Volvo Hybrid tal como acontece com a Mercedes e BMW a bateria nunca fica a Zero. Embora o carro nos indique que a bateria está esgotada existe uma margem (ronda os 15%) que fica reservada para o carro manter as especificações de performance que o carro disponibiliza.
Pois, também me falaram isso... mas a verdade é que ninguém na Volvo foi capaz de me explicar nada com absoluta certeza, oferecendo, antes, respostas várias e contraditórias entre si.
Infelizmente, também me deparei com essa falta de informação antes de comprar o meu T8 (XC60) o que me fez andar em fóruns internacionais à procura de informação. Embora os vendedores tenham alguma formação têm que lidar com uma série de modelos e acabam por saber das coisa de uma maneira relativamente superficial.
Agora já é tarde, pois já fez a compra.. mas vamos ver se consigo lhe tirar algumas dúvidas com a minha experiência própria.
As baterias nunca ficam vazias. Há sempre uma percentagem de reserva (+/- 25%). Dependendo do modo de condução, acontecem várias coisas. No modo Hibrido, quando acaba a bateria o carro passa a comportarse como um hibrido normal (sem ser Plug-In), recupera com a travagem ou modo B e reutiliza essa pouca energia tendo um consumo mais baixo do que um carro só a gasolina. Nos modos AWD, Power e Off Road, passa a trabalhar o gerador (que também é um motor elétrico e dá uma ajuda ao MCI quando é preciso) que carrega as baterias que por sua vez alimentam o motor eletrico. Nestes modos tem sempre tração ás 4 rodas... até aos 170 km/h, velocidade em que o motor elétrico deixa de funcionar por uma questão de aquecimento/rotações. Muitas pessoas vão dizer que então a partir desta velocidade não temos os 407 cv nem o binário de 640, nem tração às quatro rodas... é verdade, mas a filosofia da Volvo não é a de um puro desportivo... é conforto e segurança. Em qualquer outro carro, sem contar com os puros elétricos, a potência e o binário também não são sempre o máximo em toda a faixa de utilização dos motores. Nestes modos o carro gasta sempre mais, pois o MCI está a alimentar o gerador para alimentar as baterias.
Quanto a consumos, penso que ia poupar com o T8. Em cidade ia fazer muito menos. Em AE, com calma (130/140) faço 10/11 (em AE não vale a pena usar o motor elétrico, pois não é energeticamente eficiente. Mais vale fazer Hold à bateria). Carregar a bateria com o MCI também não é eficiente pois vai gastar mais 1 ou 2 litros.
No meu caso o T8 adapta se perfeitamente ao meu estilo de vida. Com 19.000 kms estou com uma média de 4.2/100 (nos ultimos 8.000 kms ... 2.2) . É ideal para quem ande pouco no dia a dia, possa carregar todos os dias em casa à noite e eventualmente no emprego durante o dia, não faça muita AE e consiga usufruir dos benefícios fiscais (empresas/ENI recuperam o IVA na totalidade de o veículo não ultrapassar 50k+IVA). Até a topografia pode dar resultados muito diferentes..
@@nicolaupais Obrigado pela excelente resposta informativa. Efectivamente, neste momento, já não haveria hipótese de voltar atrás, ainda que assim ao desejasse (o que não é o caso), pois como disse, no tipo de estrada e tipo de viagens que faço, não traz grandes vantagens. Como disse, porém, tenho quase a certeza que, quando daqui a 3 ou 4 anos trocar de carro, muito provavelmente, irei optar por um híbrido ou por um totalmente eléctrico. Tenho é já muitas dúvidas é que seja um Volvo. Infelizmente, a experiência não é muito satisfatória - não porque o carro tenha alguma coisa de errado - mas porque também não desperta qualquer emoção. Comprar um volvo acabou por estragar um sonho de menino que sempre tive de ter uma carrinha desta marca, pois cresci a ver a volvo 850 R nas estradas e faziam os meus olhos brilhar...
@@rogeriogomesosorio4755 é um prazer poder ajudar... Um carro como a 850R não me parece que vá existir na Volvo... mas quem sabe um Polestar :)
Excelente vídeo uma vez mais. Uma delícia.
Se me permitem uma critica, penso que deveriam rever os níveis de áudio tanto da voz como da música e tentar normaliza-los. Dei por mim a ter de ajustar o volume (para mais e para menos) algumas vezes. De resto, impecável!
Forre abraço.
Eduardo, vamos ter atenção a isso. Obrigado.
Ah Guilherme... essa geografia 😂 Um Abraço
12:13 não são suspensões mcpherson, a frente é suspensão double wishbone. A climatização os ajustes podem se fazer por voz.
Caro David, tens toda a razão! Obrigado. Por azar adicionámos um take ao vídeo incorreto. Quanto à climatização por voz, bem... é um gadget interessante.
Ainda quer a volvo limitar os futuros carros a 180 km/h. Assim fica difícil ah ah
Pois... não é fácil. O isolamento acústico e o conforto disfarçam bem a velocidade.
Espetacular esse carro amigo
Bom dia fera 🌞
Bom dia! =)
Bom video. No entanto para os consumos, gostava de ver um review do motor da Mercedes- Benz 300 DE (diesel hibrido), mais especificamente no modelo classe C Station. O que acham?
Digo guilherme porque foste tu quem apareceste no video mas a pergunta é o porque da morte lenta dos hibridos a diesel ou seja o elétrico é bom para cidades para para arrancas certo algo que a gasolina tambem o era em comparação ao diesel mas se o eletrico é bom em para arrancas e cidades e o diesel é excelente para longas distancias sempre a uma velocidade digamos constante ou pelo menos que nao oscile muito o porque de as marcas não apostarem mais no híbrido mas a diesel grande abraço excelente video excelente trabalho e como é obvio fico a espera da resposta 😂👌👏👏
Edição de video TOP !
Obrigado pelo comentário Fábio. E o carro, que tal?
A volvo tem carros geniais, pena que o mercado português não seja tão receptivo para estes carros. Faltam €. Excelente explicação.
Obrigado. Mais jeito para a explicação do que para o desenho diria eu...
Razão Automóvel o desenho foi a melhor parte do vídeo no que toca a explicações! 😂
Gosto muito da filosofia da marca..
Volvo
O vídeo prima pela qualidade a que já nos habituaram, contudo há uma crítica que tenho de apontar... Quando o Guilherme diz que a alavanca da caixa de velocidades requer dois toques no seu accionamento, isso é uma característica própria da sua programação e, como tal, é de facto uma questão de habituação. O que nao é uma questão de habituação é quando diz que nem sempre a mudança entra à primeira, pois isso é de facto um defeito que não deve ser ignorado numa análise com o carimbo da RA.
Relativamente ao restante carro, gosto das linhas, a traseira estranha-se mas depois entranha-se.
A estratégia do grupo Geely de entrar com capital chinês mas deixar os suecos fazer aquilo que fazem bem, parece ser uma aposta bem sucedida.
Por fim, uma questão: a Volvo na minha opinião sempre teve dos bancos mais bonitos e ergonómicos do mercado. Porém, a pele dos estofos e a espuma usada no seu enchimento ao fim de muito pouco tempo apresentava claros sinais de desgaste em excesso. Isso ainda se verifica nos modelos desta “renovada” Volvo?
Barry, o facto de não entrar “à primeira”, deveu-se mesmo à minha inabilidade para me habituar aos dois toques. Quanto à qualidade dos estofos e resistência à deterioração, as unidades que testamos têm no máximo 20.000 km pelo que não se vislumbra nenhum sinal de desgaste precoce.
Obrigado pelo teu comentário. Boas curvas
"Porém, a pele dos estofos e a espuma usada no seu enchimento ao fim de muito pouco tempo apresentava claros sinais de desgaste em excesso."
Tenho um 340 GL 1985 que as molas "espelham idade" e uma V70 Gen ll de 2000 com bancos em pele. Os bancos estão como novos! É só indo cuidando deles.
O único problema que tive, foi com a espuma de um Volvo 440 GLT que se desfazia toda! Ficava uma M****
O professor Guilherme precisa de ir a umas aulas de geografia. Cidade de Évora fica um bocado mais pra sul. A não ser que haja por lá alguma aldeia que tenha o nome da cidade de Évora 🤔🤔😂😂
O único Volvo que na minha opinião tem a traseira feia. Todos os outros são muito bem conseguidos
E o restante design?
O restante design está bem conseguido, só não acho a traseira bonita, mas o resto do carro está óptimo
Concordo que a traseira estranha-se mas também não é de toda feia.
Tambem acho traseira feia.
Professor, Évora é uns km abaixo aí no mapa. 😂😂😂😂
Pois... até é o comentário que está em destaque. Só notei isso no dia seguinte quando olhei para o quadro. Metade da minha família está aborrecida comigo... ficaram mais longe do emprego 😂.
Muito bom carro. Esta para breve o ensaio do novo evoque? Gostava de ouvir a vossa opinião. É o carro de sonho da mulher 😁 mas não estou muito convencido.
Brevemente aqui no canal 😎
Podiam era fazer uma versão plug in com motor diesel! Os consumos iam ser muito melhores.
Houve até há pouco tempo a V60 D6 Plug-in Hybrid :)
@@pedroreis5959 acho que a deviam ter mantido, mas a marca deve saber melhor do que eu de certeza
@@TiagoSantos-zr4ij a estratégia da Volvo é acabar com os Diesel... sendo assim só híbridos a gasolina
@@nicolaupais eu entendo mas acho que era mais vantajoso se fosse a diesel
Plugin neste carro nem parece fazer muito sentido, é um carro que no dia a dia vai fazer de certeza e na maior parte dos casos bem mais de 35kms, especialmente se for muito utilizado em autoestrada. Um executivo destes não é para ser um citadino, em que já faz mais sentido um Plugin...
O diesel sempre será a escolha mais acertada para quem vai usar este carro em autoestrada.
Diesel para longas distâncias, certo?
Verdade Gibão:)
Gasolina
@@razaoautomovel exatamente, rotações baixas e pouco consumo para autoestrada, o diesel vai ser sempre mais económico. Em cidade não hesitaria em comprar um plugin. Continuem com o bom trabalho 👍
Há uma vertente importante para as marcas.. baixar emissões nas gamas... a BMW também tem o série 7, a mercedes o Classe S e a Audi o A8... e em alguns mercados, incentivos fiscais...
#meganedoguilherme ___ Ainda estamos á espera da review :)
Está quase. 😅
Tentem trazer um volvo 960.
Guilherme, não falaste do sistema de travagem se foi melhorado e se é tão bom como o andamento!! 🤔🤔🤔
André, a travagem é forte e consistente como se espera de um Volvo. Não tive oportunidade de fazer uma condução mais empenhada para testar a fadiga, mas creio que esse nem seja o ponto deste S90. Boas curvas 😉
Ao minuto 6:41 estava um individuo, do lado esquerdo, a urinar!!? Ou foi só impressão minha!!?
Era eu
@@Marcos_id kkkkkkkkkk
Adoro os vosso vídeos, mas este está um bocadinho pão sem sal. A música é horrível, algumas partes parece que meteram imagens aleatoriamente. Gostei da parte da explicação do Guilherme. O Volvo S90 não deve ter muito sucesso em Portugal. O que vejo de Volvo na estrada são carrinhas ou suvs.
Um comentário que contrasta com as tuas opiniões sempre tão lisonjeiras. Mas como sempre, este é o nosso melhor.
@@razaoautomovel não acho que o vídeo seja mau. Só acho que não está ao nível que têm mostrado nos últimos meses. Continuem o bom trabalho.
Alberto está óptimo. E a música é a puxar ao oriental. Está diferente, está bom. Há que mudar e inovar. Abraço a todos.
@@MrTribalsun porque oriental? Não faz muito sentido... Se calhar sou só eu que não gosto mesmo da música. Eu não acho nada de inovador neste vídeo. Já viste o vídeo do Amg GT 4 portas? Isso é que é inovar. Neste vídeo acho que o Felipe podia ter feito um bocadinho melhor, mas acredito que não deve ser fácil.
@@albertomegane671 As coisas são apenas diferentes. Mas a qualidade está lá. A Razão Automóvel é top no que faz! Até a dar aulas de quadro vejam bem;) Achei muito engraçado:)
Porra isso é mais um portalegre! 😂
Testar um PHEV com a bateria completamente vazia... é pouco inteligente ou justo para a Volvo.
303CV
Qualidade automóvel .....
Obrigado pelo comentário João Morais! Sempre por cá ;)