No meu caso a tipologia foi essencial pois na época estava passando um processo de desperssonalização e foi com uma amiga minha que conheci e até hoje tentando melhorar de alguma forma,parabéns pelo trabalho e força de vontade
Uma coisa que percebi ao ver o seu vídeo e sua análise é que você se contradiz muito. Primeiro, está totalmente errado quando você diz, parafraseando, que o Te desaprova a análise de uma conclusão que ele está tomando e, assim, entra no erro do viés de confirmação por falhar no raciocínio dedutivo. Corrigindo o que você disse: começando, é contraintuitivo fazer essa afirmação porque o Te, na manifestação psíquica de funcionamento, quando vai provar algo, irá buscar informações a respeito. Serão cortadas as coisas que não fazem parte da implicação que se teve no que é questionado. Ou seja, a pessoa com Te terá que provar seu ponto, pois ao fazê-lo já estará realizando esse processo de análise do que é válido ou não para tal conclusão. Isso implica que já estará eliminando as implicações que dizem respeito ao questionamento inicial, e o processo terá uma consistência ao destrinchar a informação. Agora, deixando mais claro, o foco da função psíquica Te se concentra na eficiência e na aplicação de métodos sistemáticos para resolver problemas. Usuários de Te adotam raciocínios dedutivos, indutivos e até abdutivos por tendência de sua psique. Não sou eu quem está falando, mas sim o livro "A Very Thorough Explanation of the Cognitive Functions". Vamos analisar algumas das frases apresentadas e determinar o tipo de raciocínio utilizado: "...Extroverted Thinking (Te) judges things based on objective, measurable facts from its environment..." Claramente raciocínio dedutivo. Porque a frase afirma uma característica geral do Te, que é julgar com base em fatos objetivos e mensuráveis, o que implica uma conclusão a partir de premissas gerais sobre o funcionamento do Te; Seguindo o ritmo - "...It is concerned with the logical arrangement of objects in accordance with this method, or even just in accordance with the facts themselves..." Raciocínio dedutivo, partindo da premissa de que o Te se preocupa com a organização lógica dos seus métodos, levando a uma conclusão sobre seu funcionamento; Outro exemplo - "...One of Jung's most essential claims on Te is that it fulfills its total life activities with logical conclusions..." Raciocínio dedutivo também. Usando o próprio autor da função psíquica, o Carl Jung, levando a uma conclusão específica sobre como o Te opera nas conclusões lógicas. Outro quote também seguinda a mesma premissa de Jung - "...Te is focused on logical results when analyzing the general scenario..."; Mais outro - "...Te seeks a posteriori knowledge, depending on empirically cogent conclusions that exist by virtue of their relationship with the outer world..." Nesse caso temos raciocínio indutivo. Porque há também a busca por conhecimento a partir de observações e experiências, o que é característico do raciocínio indutivo, que parte de dados específicos para chegar a conclusões gerais; Outro - "...Te is more trusting of manifested observations; they are much more obvious by definition..." Outro indutivo. A frase implica que o Te confia mais em observações manifestas, o que sugere uma generalização a partir de experiências específicas. ___________________________________ Segundo, você afirma muito comportamental comparando com a análise psíquica das funções cognitivas. Lhe corrigindo, análise psíquica e o comportamental são aspectos distintos da psicologia analítica. A análise psíquica refere-se ao estudo dos processos mentais, emoções e motivações internas que estão intrínsecas do indivíduo portador utilizando abordagens como a psicanálise que se é possível entender conflitos internos e dinâmicas do inconsciente. Por outro lado, o comportamento diz respeito às ações observáveis e mensuráveis de um indivíduo, frequentemente estudado por métodos que analisam a influência do ambiente nas ações, exemplo é o método gestalt e behaviorismo. A sua tentativa de comprovar o comportamento das funções que você se referiu exclusivamente por meio da análise psíquica é problemática, pois o comportamento é influenciado por fatores externos e sociais que podem não ser capturados pela análise interna. Um exemplo é a sua tabelinha de cortar o tipo por tal característica e ausente de tal característica. Além disso, a análise psíquica é totalmente subjetiva e é dependente da interpretação do analista, enquanto o comportamento é observado e medido de maneira mais objetiva. A introspecção, usada na análise psíquica, não acessa completamente as razões por trás de certos comportamentos, especialmente em situações sociais e de pressão. ___________________________________ Terceiro, você afirma que quando recusam a escutar o que o istp tem a dizer ele se irrita. Mais uma vez lhe pergunto, com base em quê? Diz também que uma pessoa irritada quando não se ouve o que ela tema a dizer, entao pode se dizer que ela é ISTP. Novamente pergunto de onde você tira essas afirmações sem pé e nem cabeça. Fazendo uma breve correção, os IT(S) - ISTPs tendem a valorizar a lógica interna e a análise, características associadas à sua função dominante, o Pensamento Introvertido (Ti), que por ser introvertido no conceito de Jung implica que ele traz de fora para dentro. Agora no que diz respeito a quando os IT(S) - ISTPs expressam suas ideias por meio do usuário do arquétipo é totalmente idiossincratica como o usuário irá reagir ou não. Ou seja, nada implica nessa reação de irritação ou a tendência dela. Além disso, a Sensação Extrlvertida (Se), que é a segunda função dos IT(S) - ISTPs, os sintoniza com o presente e com o mundo ao seu redor. Eles costumam ser observadores e focam na experiência imediata, ao invés de se fixar em como os outros reagem a suas palavras. Assim, a irritação não é uma resposta típica; eles hipoteticamente podem simplesmente optar por se afastar da conversa, concentrando-se em outras situações que consideram mais relevantes para o seu mundo lógico interno (Ti>Fe). Por último, a função de Sentimento Extrovertido (Fe) dos IT(S) - ISTPs não é particularmente motivada por normas sociais ou pela necessidade de aprovação. Assim, a falta de atenção não necessariamente os afeta emocionalmente como poderia para outros tipos que têm essa função mais desenvolvida. Para os ISTPs, a falta de atenção pode não ser um problema grande, desde que suas próprias ideias sejam coerentes e relevantes para eles mesmo (Ti). O que leva para a Questão de que a irritação de um ISTP por não ser ouvido não é uma característica intrínseca do tipo. Em vez disso, é mais uma questão de como cada indivíduo expressa suas frustrações ou se adapta à situação. ___________________________________ Quarto, o seu uso da falácia anedótica é uma prática comum no vídeo, especialmente quando se tenta compreender o eixo de raciocínio de uma pessoa com base em uma análise superficial e genérica dos conceitos de introversão e extroversão comportamental. Essa abordagem, além de reducionista, ignora a complexidade intrínseca ao funcionamento cognitivo humano. Para ilustrar, a introversão e a extroversão não são meras categorias binárias, mas sim espectros que envolvem uma diversidade de comportamentos, sentimentos e contextos que moldam a personalidade de cada indivíduo. Ademais, ao adotar essa perspectiva simplista, corre-se o risco de desconsiderar a singularidade de cada ser humano. A tendência de eliminar aspectos essenciais da identidade da pessoa, como se fosse possível reduzi-la a um conjunto de características estereotipadas na sua tabela, leva a um viés de confirmação. Esse viés se manifesta quando o avaliador se apega a crenças pré-existentes, filtrando informações de maneira a confirmar suas suposições, sem realmente considerar a totalidade do que a pessoa representa. Estudos em psicologia e da própria psicologia analítica mostram que a personalidade é influenciada por uma multiplicidade de fatores, incluindo ambiente, experiências de vida e até mesmo aspectos culturais. Portanto, é imperativo que qualquer análise sobre o comportamento humano seja baseada em uma compreensão profunda e holística. Reduzir a complexidade da personalidade a meras etiquetas não apenas empobrece a análise, mas também perpetua estigmas e preconceitos principalmente quando só se usa funções psíquicas em questão. Em suma, lhe recomendo que ao discutir a personalidade e o comportamento humano, você deixe fundamental evitar a armadilha da falácia anedótica e reconhecer a riqueza da diversidade individual. Irá aumentar sua abordagem e não apenas enriquecer o entendimento sobre a cognição humana, mas também promover um diálogo mais respeitoso e informativo sobre as nuances da natureza humana. Bom vídeo, fora essas coisas que falei.
@@philolver1208não é chat GPT, só estou trazendo a tona a desinformação que você trouxe nesse vídeo. Apontar acusações falsas você sabe, agora uma contra argumentação falha miseravelmente
@@philolver1208Sei que simplesmente você não tem o que responder do eu falei. A menos que tire informações aleatórias da sua cabeça novamente, sem nenhuma base dos autores (achismo)...
O ruim é que a maioria das pessoas se baseiam nessas porras de teste, muito bom ter um diferencial, ótimo vídeo!
Geralmente essas pessoas nem ligam pra tipologia de fato
No meu caso a tipologia foi essencial pois na época estava passando um processo de desperssonalização e foi com uma amiga minha que conheci e até hoje tentando melhorar de alguma forma,parabéns pelo trabalho e força de vontade
Muito foda mano parabéns, eu melhorei pra caralho na tipagem
Uma coisa que percebi ao ver o seu vídeo e sua análise é que você se contradiz muito. Primeiro, está totalmente errado quando você diz, parafraseando, que o Te desaprova a análise de uma conclusão que ele está tomando e, assim, entra no erro do viés de confirmação por falhar no raciocínio dedutivo.
Corrigindo o que você disse: começando, é contraintuitivo fazer essa afirmação porque o Te, na manifestação psíquica de funcionamento, quando vai provar algo, irá buscar informações a respeito. Serão cortadas as coisas que não fazem parte da implicação que se teve no que é questionado. Ou seja, a pessoa com Te terá que provar seu ponto, pois ao fazê-lo já estará realizando esse processo de análise do que é válido ou não para tal conclusão. Isso implica que já estará eliminando as implicações que dizem respeito ao questionamento inicial, e o processo terá uma consistência ao destrinchar a informação.
Agora, deixando mais claro, o foco da função psíquica Te se concentra na eficiência e na aplicação de métodos sistemáticos para resolver problemas. Usuários de Te adotam raciocínios dedutivos, indutivos e até abdutivos por tendência de sua psique. Não sou eu quem está falando, mas sim o livro "A Very Thorough Explanation of the Cognitive Functions". Vamos analisar algumas das frases apresentadas e determinar o tipo de raciocínio utilizado:
"...Extroverted Thinking (Te) judges things based on objective, measurable facts from its environment..." Claramente raciocínio dedutivo. Porque a frase afirma uma característica geral do Te, que é julgar com base em fatos objetivos e mensuráveis, o que implica uma conclusão a partir de premissas gerais sobre o funcionamento do Te;
Seguindo o ritmo - "...It is concerned with the logical arrangement of objects in accordance with this method, or even just in accordance with the facts themselves..." Raciocínio dedutivo, partindo da premissa de que o Te se preocupa com a organização lógica dos seus métodos, levando a uma conclusão sobre seu funcionamento;
Outro exemplo - "...One of Jung's most essential claims on Te is that it fulfills its total life activities with logical conclusions..." Raciocínio dedutivo também. Usando o próprio autor da função psíquica, o Carl Jung, levando a uma conclusão específica sobre como o Te opera nas conclusões lógicas. Outro quote também seguinda a mesma premissa de Jung - "...Te is focused on logical results when analyzing the general scenario...";
Mais outro - "...Te seeks a posteriori knowledge, depending on empirically cogent conclusions that exist by virtue of their relationship with the outer world..." Nesse caso temos raciocínio indutivo. Porque há também a busca por conhecimento a partir de observações e experiências, o que é característico do raciocínio indutivo, que parte de dados específicos para chegar a conclusões gerais;
Outro - "...Te is more trusting of manifested observations; they are much more obvious by definition..." Outro indutivo. A frase implica que o Te confia mais em observações manifestas, o que sugere uma generalização a partir de experiências específicas.
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Segundo, você afirma muito comportamental comparando com a análise psíquica das funções cognitivas. Lhe corrigindo, análise psíquica e o comportamental são aspectos distintos da psicologia analítica. A análise psíquica refere-se ao estudo dos processos mentais, emoções e motivações internas que estão intrínsecas do indivíduo portador utilizando abordagens como a psicanálise que se é possível entender conflitos internos e dinâmicas do inconsciente. Por outro lado, o comportamento diz respeito às ações observáveis e mensuráveis de um indivíduo, frequentemente estudado por métodos que analisam a influência do ambiente nas ações, exemplo é o método gestalt e behaviorismo.
A sua tentativa de comprovar o comportamento das funções que você se referiu exclusivamente por meio da análise psíquica é problemática, pois o comportamento é influenciado por fatores externos e sociais que podem não ser capturados pela análise interna. Um exemplo é a sua tabelinha de cortar o tipo por tal característica e ausente de tal característica. Além disso, a análise psíquica é totalmente subjetiva e é dependente da interpretação do analista, enquanto o comportamento é observado e medido de maneira mais objetiva. A introspecção, usada na análise psíquica, não acessa completamente as razões por trás de certos comportamentos, especialmente em situações sociais e de pressão.
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Terceiro, você afirma que quando recusam a escutar o que o istp tem a dizer ele se irrita. Mais uma vez lhe pergunto, com base em quê? Diz também que uma pessoa irritada quando não se ouve o que ela tema a dizer, entao pode se dizer que ela é ISTP. Novamente pergunto de onde você tira essas afirmações sem pé e nem cabeça.
Fazendo uma breve correção, os IT(S) - ISTPs tendem a valorizar a lógica interna e a análise, características associadas à sua função dominante, o Pensamento Introvertido (Ti), que por ser introvertido no conceito de Jung implica que ele traz de fora para dentro. Agora no que diz respeito a quando os IT(S) - ISTPs expressam suas ideias por meio do usuário do arquétipo é totalmente idiossincratica como o usuário irá reagir ou não. Ou seja, nada implica nessa reação de irritação ou a tendência dela.
Além disso, a Sensação Extrlvertida (Se), que é a segunda função dos IT(S) - ISTPs, os sintoniza com o presente e com o mundo ao seu redor. Eles costumam ser observadores e focam na experiência imediata, ao invés de se fixar em como os outros reagem a suas palavras. Assim, a irritação não é uma resposta típica; eles hipoteticamente podem simplesmente optar por se afastar da conversa, concentrando-se em outras situações que consideram mais relevantes para o seu mundo lógico interno (Ti>Fe).
Por último, a função de Sentimento Extrovertido (Fe) dos IT(S) - ISTPs não é particularmente motivada por normas sociais ou pela necessidade de aprovação. Assim, a falta de atenção não necessariamente os afeta emocionalmente como poderia para outros tipos que têm essa função mais desenvolvida. Para os ISTPs, a falta de atenção pode não ser um problema grande, desde que suas próprias ideias sejam coerentes e relevantes para eles mesmo (Ti). O que leva para a Questão de que a irritação de um ISTP por não ser ouvido não é uma característica intrínseca do tipo. Em vez disso, é mais uma questão de como cada indivíduo expressa suas frustrações ou se adapta à situação.
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Quarto, o seu uso da falácia anedótica é uma prática comum no vídeo, especialmente quando se tenta compreender o eixo de raciocínio de uma pessoa com base em uma análise superficial e genérica dos conceitos de introversão e extroversão comportamental. Essa abordagem, além de reducionista, ignora a complexidade intrínseca ao funcionamento cognitivo humano. Para ilustrar, a introversão e a extroversão não são meras categorias binárias, mas sim espectros que envolvem uma diversidade de comportamentos, sentimentos e contextos que moldam a personalidade de cada indivíduo.
Ademais, ao adotar essa perspectiva simplista, corre-se o risco de desconsiderar a singularidade de cada ser humano. A tendência de eliminar aspectos essenciais da identidade da pessoa, como se fosse possível reduzi-la a um conjunto de características estereotipadas na sua tabela, leva a um viés de confirmação. Esse viés se manifesta quando o avaliador se apega a crenças pré-existentes, filtrando informações de maneira a confirmar suas suposições, sem realmente considerar a totalidade do que a pessoa representa.
Estudos em psicologia e da própria psicologia analítica mostram que a personalidade é influenciada por uma multiplicidade de fatores, incluindo ambiente, experiências de vida e até mesmo aspectos culturais. Portanto, é imperativo que qualquer análise sobre o comportamento humano seja baseada em uma compreensão profunda e holística. Reduzir a complexidade da personalidade a meras etiquetas não apenas empobrece a análise, mas também perpetua estigmas e preconceitos principalmente quando só se usa funções psíquicas em questão.
Em suma, lhe recomendo que ao discutir a personalidade e o comportamento humano, você deixe fundamental evitar a armadilha da falácia anedótica e reconhecer a riqueza da diversidade individual. Irá aumentar sua abordagem e não apenas enriquecer o entendimento sobre a cognição humana, mas também promover um diálogo mais respeitoso e informativo sobre as nuances da natureza humana. Bom vídeo, fora essas coisas que falei.
Não sabia que o ChatGPT assistia meu canal
Gente...
@@philolver1208não é chat GPT, só estou trazendo a tona a desinformação que você trouxe nesse vídeo. Apontar acusações falsas você sabe, agora uma contra argumentação falha miseravelmente
@@philolver1208Sei que simplesmente você não tem o que responder do eu falei. A menos que tire informações aleatórias da sua cabeça novamente, sem nenhuma base dos autores (achismo)...
vou usar os ensinamentos desse vídeo pra tipar meu cachorro, espere que funcione 🙏🙏
otimo video