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- เผยแพร่เมื่อ 15 ก.ย. 2024
- Ao longo da vida de uma mulher negra, ela se depara com diversas nuances do racismo.
Já na infância, ela tem a percepção que é alguém diferente dos demais e com o passar dos anos, essa subjetividade vai ganhando outras formas.
Na adolescência, surgem anseios, dúvidas e desejos, comuns da idade, mas ela se vê como um ser invisível, ou visivelmente cobiçado. Seu corpo é objetificado e suas capacidades subjugadas. Ela se depara com a solidão, se agarra aos seus, não entende o porquê de ser preterida. Não importa o quão inteligente e sábia ela seja. Não importa se é atriz, cientista, jornalista, engenheira ou empregada doméstica. Ela não é desejada enquanto mulher. Ela é exposta a sua fragilidade de uma maneira muito cruel. Ela se sente apenas um corpo. Ou nem isso.
Ela sofre. Sofre e enfrenta. Não lhe resta outra opção. Ergue a cabeça e segue em frente. Cai e levanta, quantas vezes forem necessárias. É assim que a veem, como fortaleza. E abusam disso. Ela carrega no corpo e no coração todo peso de ser uma mulher de cor. Uma mulher de várias CORES PRETAS.
FICHA TÉCNICA
Direção, roteiro, produção, fotografia: Stella Tó Freitas
Imagem, montagem, fotografia e finalização: Tiago Vidal
Produção Executiva: Stella Tó Freitas
Produtora: KöK Films
Entrevistas: Lucia Talabi, Kamilla Albino, Simone Pedro, Daniela Abreu, Tamillys Lirio.
Direção, roteiro e produção: Stella Tó Freitas
Imagem e finalização: Tiago Vidal
Entrevistas: Lucia Talabi, Kamilla Albino, Simone Pedro, Daniela Abreu, Tamillys Lirio.
Facebook: / kokfilms
Instagram: / kokfilms
So quem vive essas experiências, sabe de fato a dor que ela causa rs. Hoje com 38 anos, vejo o quanto foi e ainda é difícil tratar essas dores. Estudei em uma escola em que todos na hora do intervalo me chamavam de pipoca preta... sempre fui levada, ágil, esperta. Mas essa situação realmente me tirava o brilho, o encanto. Hoje tenho uma filha linda, de 9 anos, forte, que a sabe se defender. Que olha para o outro com olhar de igualdade. Hoje tenho filhos que sabe das desigualdades, mas que nao permite ninguém trata-los com indiferença, por causa da cor da pele.
Obrigada pelo seu depoimento forte. Seguimos na luta!
Esse trabalho incrível devia ser visto por TODA população ! Quanto orgulho dessas mulheres pretas !!!
Ver meus amores Simone e Kamilla dividindo suas histórias ricas não tem preço.
KoK films parabéns pelo projeto e iniciativa !
As crianças sofre mesmo na escola eu não era tratada do mesmo jeito que as meninas branca pela professora,uma vez no passeio da escola eu não fila andando na rua eu bati com a cabeça no poste com tanta força que eu aí longe ninguém me ajudou eu só lembro que a professora viu e não se importou,doeu mais na alma que fisicamente.
Quantos sentimentos relembrados e compartilhados, que bom que não estou sozinha. Só tenho uma palavra a dizer: Obrigada! ♥️
Estamos juntas!
Que sensibilidade!!!! Parabéns Stella, obrigada por através desse vídeo fazer tantas mulheres como eu entender o quanto somos fortes e capazes.
Obrigada, gatona! Vamos juntas!
Espetacular esse documentário! Farei um trabalho com meus alunos, tratando esse tema e mostrarei a eles para abrir uma discussao. Parabéns!
Me vi representada nessas narrativas! Que doc!
Mulheres incríveis. Quanta sensibilidade nos registros das falas de cada uma.
Obrigada, Carmen! São depoimentos muito sensíveis, profundos e de uma grandeza impactante.
O quanto que esse documentário vale nos dias de hoje é incrível
Parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼meninas, somos todos filhos de DEUS que nos Ama por igual !cor está na pele e pele está em todos os seres humanos
Maravilhoso esse documentário!
Passamos pelas mesmas situações! O Brasil precisa avançar muito na desconstrução do racismo!
De fato, precisa avançar muito ainda. Obrigada pelo comentário!
Obrigada por compartilhar! Como é duro estar nesse lugar, mas como é belo poder resistir! Gratidão a vcs! ❤️
Resistimos!
Descreveu minha história toda, é tudo começa na escola me sentia excluída em tudo até nas amizades, mas o que era pior era as piadas a sala inteira ria de mim quando a os meninos faziam piada com meu cabelo e a cor da minha pele, deixei com o tempo de ir pra escola fiquei tão triste sem chão. Era e é difícil até hoje na faze adulta. Não conseguia espessar minha dor.
Também passei pela horrível experiência de passar ferro quente no cabelo. Meu DEUS como doia e esquentava a cabeça. Graças a Deus que hoje estamos entendendo que somos lindas como somos.
Espetacular, parabéns Stella👏🏻
Obrigada,. Vanessa!
Maravilhoso!
Obrigada, Malu!
Incrível!
Trabalho lindo , maravilhoso
Obrigada!
Obrigado por isso
💖💖
Daniela Abreu não é negra é mestiça ,tem a pele clara e traços finos ,quase uma européia.
Olá, Karine! Etnia é autodefinição. Sugiro buscar por colorismo. Abraço!
Ei irmão.
Ei, acorda irmão.
Ei cara, acorda!
Ei cara há uma corda!
Ei , Ei olhe a corda!
Agora a corda te pegou e você quer sair?
Como? Se estavas dormindo.
Te amarraram irmão?
Cadê sua preta irmão?
Cadê seu filho?
Cadê sua gente?
A corda do pescoço da minha ancestralidade já foi paga.
Mas não param de fabricar novas cordas.
Querem novos pescoços.
Acorda cara!
Larga seu mundinho.
Larga seu vício distraído.
Rasga a camisa do seu time que ajuda a te amarrar.
Com ela se faz a tereza que te deixará fugir.
Há uma corda meu irmão.
A corda legislativa, executiva e judiciária.
Cuidado! a corda.
Amarraram o futuro do seu filho.
Amarraram o sorriso brilhante e carinhoso de sua amada.
Acorda irmão.
Preto de axé
Que anda com fé.
Ei cara, Há uma corda no seu caminho.
Rompe com ela.
Beija sua preta
Cuida dos seus.
Rogue pelos nossos.
Aqueles que chegaram antes e foram puindo, desfazendo, desgastando a corda.
Agora é só romper.
Mas você tem vontade irmão?
Você se apegou a corda?
Gostou do martírio?
Ei cara acorda.
Deixa a mortalha nos pés de quem nos maltrata.
Ei irmão, pelo sagrado negro, acorda.
Há uma corda no futuro de seus filhos.
Vão amarrar de novo nossos pretinhos. E você vai deixar?
Reaja irmão rompe com a corda.
Se espelhe na sua preta, mulher de coragem, destemida.
Rompa com a corda e guarde um pedaço em forma de laço que estava no pescoço de sua gente descalça.
Objeto de lembrança de que sua dignidade foi paga com sangue de quem não teve força para romper com a corda.
Mas teve força para se manter vivo.
Por mim.
Por você.
Por nós
Pelos nossos.
Ei irmão, acorda!
Jefferson Dantas
quem que ta fazeno trabai de redação de analise? 😎👊
Análise
@@breninn7524 🤔
Opa, cheguei
@@leonardoalmeida811 lol