Milton Hatoum é não apenas, como se fosse pouco, um fantástico romancista. É também, como mostra aqui, um explanador excelente, de muito conteúdo e didatismo.
Não sou de Belém, mas já morei 2 anos lá e concordo com o Prof. Hatoum é uma cidade que fascina, mas vc tem que se abrir para imergir naquela cultura, culinária, espaços urbanos, história....
Querido Milton Hatoum, peço sua permissão para parabenizá-lo pelo seu magnífico depoimento, e, ao mesmo tempo, licença ocupar um pouquinho do seu espaço para divulgar nosso modesto texto em homenagem ao amigo Aldir Blanc, ainda lido por poucos, mas, certamente, também uma de suas grandes admirações. Abraço carinhoso deste seu eterno leitor. Nelson Bravo, 76 anos, - Juiz de Fora (MG) (Desculpe: no texto foi escrito "em passant", por mancada de digitação, em vez de "en passant", como deveria, quando me refiro, nele, a Yves Montand). @t.
Amei o desabafo, professor! A mediocridade também me dá raiva. Nunca senti tanta raiva literária quanto ao ler os primeiros capítulos de Cinquenta Tons de CinzaS (ahahahahahah). Bastou. Foi o único livro, na minha história de leitora, que rasguei em mil pedacinhos e incinerei com ódio.
Milton Hatoum é não apenas, como se fosse pouco, um fantástico romancista. É também, como mostra aqui, um explanador excelente, de muito conteúdo e didatismo.
Que aula! Obrigada Miltom Hatoum.
Que delícia de aula. Muito agradável ouvi-lo.
Belém... Há quase 3 décadas não vou na minha cidade. Que coisa!!!
Incrível essa aula. Milton Hatoum é sensacional. Tem um pensamento consistente, lúcido.
11:38 começa a falar sobre a representação do espaço na literatura
Privilégio escutar um autor espetacular desta forma.
Não sou de Belém, mas já morei 2 anos lá e concordo com o Prof. Hatoum é uma cidade que fascina, mas vc tem que se abrir para imergir naquela cultura, culinária, espaços urbanos, história....
Aula sensacional.
Brilhante.
Interessante o modo como como ele tenta representar o tempo na narrativa com uma linha.
Querido Milton Hatoum, peço sua permissão para parabenizá-lo pelo seu magnífico depoimento, e, ao mesmo tempo, licença ocupar um pouquinho do seu espaço para divulgar nosso modesto texto em homenagem ao amigo Aldir Blanc, ainda lido por poucos, mas, certamente, também uma de suas grandes admirações. Abraço carinhoso deste seu eterno leitor. Nelson Bravo, 76 anos, - Juiz de Fora (MG) (Desculpe: no texto foi escrito "em passant", por mancada de digitação, em vez de "en passant", como deveria, quando me refiro, nele, a Yves Montand). @t.
Demais!
Excelente aula!
Muito bom...
Maravilhoso ❗❗❗
Amei o desabafo, professor! A mediocridade também me dá raiva. Nunca senti tanta raiva literária quanto ao ler os primeiros capítulos de Cinquenta Tons de CinzaS (ahahahahahah). Bastou. Foi o único livro, na minha história de leitora, que rasguei em mil pedacinhos e incinerei com ódio.
“Eu aposto que daqui a dez anos alguém vá ler Paulo Coelho” achei esse comentário... maravilhoso.
tão inteligente que tenho vontade de engolir esse cérebro e detalhe, sou vegetariana. MELHOR AULA 🤍
Eu sou de Manaus e até hoje não sei quem é esse coronel, tenho lá minha suposição.
12:08
“A possibilidade de escrever sobre o isolamento” -ouvindo isso em plena pandemia.
38:45
47:12 a casa dos "dois irmãos" e a seringueira
56:22 do processo migratório e expansão demográfica na cidade de Manaus
55:34 Heny Wickham biopirata inglês
1:00:20 a importância da história
1:09:57 leitor crítico
1:10:17 leitor comum