Quando diz que os graves foram atenuados, não quer dizer foram eliminados e sim foram amenizados. Esse processo foi criado pela Recording Industry Association of America a famosa curva RIAA que na hora da gravação atenua os graves e aumentam os agudos, na hora da reprodução usa-se a mesma curva porém no sentido inverso, ou seja aumentam os graves e atenuam os agudos. Por isso os amplificadores tem a entrada de phono que foi projetada para inverter com precisão a curva aplicada na hora da gravação. Para mim o pior defeito do som digital é que na hora da gravação ele passa por um filtro em torno dos 20K eliminando os sons agudos. Não ouvimos esses sons, mas ouvimos seus sub harmônicos como 10K, 5K, 2,5K, 1,25K, 625 Hz, 312,5Hz ... e por aí vai, daí vem a menção de quem não conhece eletrônica, mas ouve bem, de que tem mais volume. O que acontece é que o vinil tem mais harmônicos e sem saberem as palavras usam o termos tem mais volume.
Ótimo vídeo. Tenho uma quantidade absurda do mesmo disco em vinil e cd. Comparei a maioria no mesmo ,ótimo, aparelho e o som do cd sempre ficou melhor.
Se voce nao tem um equalizador compre um e faca o teste prestando a atencao no grave com todo o seu timbre. Aqui em casa eu comprei falantes de 18 polegadas da jbl full range de baixa potência para que o cone trabalhe com baixos volumes. Depois disto talvez eu mude de ideia ou você venha para o time do vinil.
@@marcio8417 Não tem como, olha o seu investimento financeiro para poder extrair um mínimo de um som aceitável de um LP? A comparação deve ser banana com banana. Desta forma deve-se obter um equipamento High-End acompanhado de um SaCD, aí sim, a "comparação" será justa e adequada ao seu objetivo. Em resumo, o som do CD sempre será melhor tecnicamente falando, mas é claro que tanto o LP quanto o disco prateado precisam ser derivados de uma Master confiável e bem gravada. Abs.
@@marcio8417 É isso, você resume bem o "bolacheiro": Precisa gastar rios de dinheiro para chegar perto do que o digital consegue oferecer. Eu precisei comprar apenas um DAC 24bit@192kHz, um bom amplificador solid-state, um par de caixas passivas decentes e assinar o Tidal HiFi. Ainda estou procurando um sistema high-end analogico na mesma faixa de preço e que consiga reproduzir tão bem minhas musicas. Na verdade, eu ainda estou procurandoi um sistema high-end analógico de qualquer faixa de preço que consiga atingir a fidelidade de audio que eu atingi.
Tenho discos da Fidelio e Mofy que no meu equalizador ajustado, nos momentos de silêncio ou transição de faixas, o que se ouve é 0db. Questão de aparelho, agulha, disco, tipo de gravação, velocidade de rotação, etc. São ajustes que o ouvinte tem que fazer para escutar a melhor música possível e que de certa forma se torna "um ritual" em que há grande interação com a música. No CD não há essa interação...de qualquer maneira acho que esses novos LP que estão sendo lançados não passam de gravações de CD na forma de acetato de vinila. Ou seja, se reúnem o pior do CD com o pior do LP e se cobra um preço exorbitante (em média R$ 180,00)...
Opinião muito particular;acho eu que não se pode comparar coisas muito diferentes, mas,picos de informação diferem muito de senoides,uma informação que esteja entre dois picos pode não ser lida,já que é feita uma média entre os dois para transformar os picos digitais em informação analógica.Esta é minha opinião(Detalhe,no vinil eu consigo distinguir a diferença de uma Gibson ou uma Fender,no cd não).Pra finalizar gosto dos dois,cada um com suas qualidades.
Precisa pesquisar mais sobre a produção de vinil e também do CD..A " limitação de graves " (que na realidade não existe, como vou explicar agora) não é uma limitação da mídia vinil, procure equalização RIAA.( não há corte nos graves, há diminuição de baixas frequências para caber mais música no disco. (mais faixas por lado é uma razão comercial, não uma limitação técnica da mídia em si). Além do mais, essa diminuição é RESTAURADA INTEGRALMENTE no momento da entrada de sinal no amplificador de potência (através do pré amplificador de fono), que restaura as frequências diminuidas na fabricação do disco para seus valores originais.(através da curva de equalização RIAA) Quem quer discutir aspectos técnicos precisa conhecê-los. A limitação está isto sim, nos números aplicados na produção de CDs, na quantização e no sampleamento (amostragem) de onda. (e que fazem os CDs pobres principalmente nos AGUDOS) Numa tentativa de melhorar os CDs no aspecto sonoro (essas duas limitações que citei, a quantização pobre e o sampleamento da faixa de fraquéncias na quantização de 16 bits) foram criados formatos como DVD Áudio e SACD, que melhoram (mas não de forma tão avassaladora) a coisa. Estes formatos surgiram exatamente porque um público mais exigente não se satisfazia com a pobreza sonora do CD, o que OBRIGOU a indústria fonográfica a procurar alternativas. Foi feita muita pesquisa (e foi gasto muito dinheiro) para melhorar o som dos CDs, criando formatos novos. Garanto que a indústria fonográfica não investiu um bom dinheiro nessas pesquisas e formatos porque quis desperdiçar dinheiro. PESQUISAR é importante! PESQUISE!
Luciano, boa noite, vi esse seu video somente agora, quase dois anos depois e ele me chamou a atenção e compartilhei via facebook. Fato é que ele virou polemica e um amigo professor de musica fez algumas colocações que passo a você, como sou leigo gostaria de saber se existe alguma posição sua ao que coloco abaixo. Informo que foi tirado de postagem de facebook, por isso esta fragmentada, desde já agradeço. segue "O problema é que ele analisou só um aspecto físico do som e esqueceu de mencionar, um outro aspecto que é muito mais importante em termos de fruição que é a questão dos harmônicos (não estou me referindo a harmonia - isso é outra coisa) Os sons produzidos por instrumentos musicais e pelo canto são frequências que se propagam pelo ar, e cada nota vibra numa frequência diferente da outra (quanto mais aguda, maior a qtde de vibrações). Só que as notas produzidas pelos instrumentos não são frequências absolutamente puras, há pequenas variações no decorrer das senoides de frequências que "sujam" as notas. É como dizer que uma nota contém em si outras notas derivadas que são produzidas como subprodutos da principal, devido ao meio "imperfeito" que ela é produzida. A isso se da o nome de harmônicos. São os harmônicos que atribuem os timbres, ou seja, o que faz com que uma mesma nota tenha uma audibilidade diferente dependendo do instrumento que a produza (por isso conseguimos diferenciar um Dó no violão e o mesmo Dó no piano, por exemplo) Os harmônicos são essenciais para a experiência auditiva e seria fundamental notar qual das duas mídias consegue apreender melhor esse aspecto do som Outro aspecto não explorado pelo vídeo é a capacidade do ouvido humano de apreender o som, algo que TB seria fundamental saber para avaliar qual mídia teria mais afinidade com a biologia humana."
Luciano, fiquei com uma dúvida, se um pode reproduzir mais fielmente o que foi gravado, não seria esse um melhor som? Certo de vosso retorno. Obrigado 😉👍🏻
Esse som eh melhor ? Essa eh a pergunta errada que leva a uma resposta mais errada ainda. Melhor ou pior tem a ver com subjetividade no amador. Porem na area de audio profissional ,nao tem subjetividade. Vc quer que seu equipamento reproduza o mais fielmente possível o que foi gravado originalmente. Ao fazer uma mixagem para tv, radio,etc, vc quer ter certeza que o material que vc ouviu na referencia vai tocar bem . Pode-se dizer , cientificamente,que o cd tem melhor resposta de freqüência que o vinil. Portanto eh “melhor" para o profissional.
Luciano, como se explica a diferença de sonoridade de um vinil prensado nos Estados Unidos e a mesma musica em vinil gravada no Brasil, ter uma diferença absurda entre os graves? Os prensados aqui tem infinitamente menos grave que os importados!
Essa eh uma questão que tem a ver com economia A massa do vinil que vinha para o Brasil eram rejeitos que vinham dos Estados Unidos.Sem falar das prensas de baixa qualidade e d fala de qualidade dos técnicos
EU TOQUEI MUITO VINIL MAS COM AMPLIFICADORES POTENTE NO VINIL NÃO SE PODE BOTAR GRAVES NA MESA DE SOM POR QUER SE DAR UM TIPO MICROFONIA DE GRAVES OU UMA CRISTANIA DE GRAVES.
Cara parabéns muito bem explicado não podemos comparar cd x vinil isso vai do gosto de cada um, o vinil com certeza tem um som gostoso de escutar o grave é gostoso não é aquela coisa coisa do cd mas é aquilo vinil se você não tiver um aparelho de qualidade ele não vai dar pra você a qualudade que ele oferece assim como o cd também.
Entendo vc, mas no caso do CD, vc não precisa de um alto investimento financeiro para poder extrair o mínimo de um som com boa qualidade, ao contrário do vinil que exige uma aparelhagem brutal. Abs
Sei que a qualidade de som do CD é melhor que a do vinyl, isso nem se discute, o sim digital é de uma tecnologia mais avançada, eu gosto de ouvir os discos de vinyl pelo romantismo mesmo, as capas, os encartes, a questão física, de colocar para tocar e ver o disco girando e saindo o som, isso é magnífico.
E isso mesmo Marcelo. . Eh uma experiência gostosa , apreciar a mecânica da pick up , observar a rotação , Sao aspectos de costume e psicologia, mas que nada tem a ver com aspectos técnicose objetivos
Pra encerrar de vez por todas essa discussão, vou sintetizar a questão Vinil X CD de maneira retórica, porém simples e óbvia: O som do Vinil é mais gostoso e prazeroso de se escutar que o som do CD!
emilio santos não tem como uma porra analógica ser melhor que a digital, eu prefiro 1000 vezes ouvir um cd do que um vinil e até que um mp3, e atualmente o som do vinil é ainda pior porque as bandas gravam digital fazem a conversão para o vinil ou seja tão ouvindo uma parada comprimida mas querem pagar de legais e vim com esse papo que é melhor kkkkkkk
cara concordo com voce...alias, prefiro o CD e arquivos Wav ou mp3 de alta resolução do que o vinil...mais limpo, mais facil de ouvir e de manusear...não tenho nenhuma saudade do vinil, a não ser pela capa gigante...
mas não são essas frequências que não "escutamos"mas que sentimos atrvés do nosso corpo como vibrações que as vezes chamamos de "som redondo"ou "aveludado" e que se cortam nos CD que fazem a diferença? Se não me engano em algum(s) LP dos Beatles e Beach Boys existem faixas com frequências que não podemos escutar mas fazem parte da experiência sensorial desses discos que vão além do que podemos "escutar"...Sempre ouvi falar também que para comprimir as informações do CD, sacrifica-se a amplitude de frequências...sempre me perguntei como podem entrar até 40 músicas em um Cd de no máximo 700Mb...sem sacrificar a qualidade...fora a velocidade que esses CD são reproduzidos na sua fabricação, etc, etc...
Existem explcacoes objetivas e técnicas para se detectar freqüência abaixo de 100 Hz ASPECTO ELETROACUSTICO A midia vinil nao registra frequências abaixo de 100 Hz. Para confirmar , consulte um fabricante de vinil. Porem o pre amplificador pode compensar essa deficiência e introduzir por equalização freuqencias graves. Portanto , nao eh o vinil que produz frequências graves m e sim o equipameneto\ ASPECTO ACUSTICO Existe um fenomeno acustico chamado de sons de combinacao. Quando sao produzidas simultaneamente freqüência de 300 e 200 Hz , ACUSTICAMETE na sala podemos ouvir 100 = 300-200. Faca um teste . grave a cancao “Yankee Doodle “ numa flauta ou com tons puros eletronicos sem harmonicos. Essa musica tradicional eh um contrapontp de duas vozes, Observe que vai ocorrer o som de combinacao , notas graves que nao esta sendo tocadas. Isso ocorre com cd . mp3 . etc. Mas o fato eh que na midia vinil nao existe registro de freqüência graves. O aparecimento dessas frequencias decorrem de eletroacústica ou acústica, e não são especiais do vinil.
Boris 700mb se o arquivo for digital, caso contrário será por minutos e não por mega bit. O CD por ser uma midia versátil pode ser usado para captar tanto o formato digital quanto o analógico. No analógico o sinal vira pulsos + e - e no digital vira dados codificados em 0 e 1 (código binário). Impossível um pedaço de plástico vinil ser melhor que isso. Aí já é querer tirar leite de pedra. Vou nem entrar aqui no mundo dos arquivos de áudios digitais de alta fidelidade. Coisa de mais pra quem fecha a mente pra ciência e da voz pra ignorância. Fora que ta mais do que provado que o ouvido humano não vai captar toda frequência musical. Então o mp3 além de ser melhor que o vinil e semelhante ao CD. Já está de bom tamanho. Pra quem quer ouvir música clássica e acha que vai perder alguma frequência basta escolher uma taxa de 320kbs ou um formato que tenha uma taxa de amostragem maior. Mas dificilmente um amplificador por mais refinado que seja vai reproduzir isso. Em fim. Tem coisa no mundo do áudio que é pura lenda e chatice de pessoas tolas.
EU PREFIRO MAS O VINIL...MAS PERCEBI QUE NO MEU SOM,EX:EU COLOCO NO VOLUME 20,COLOCO O CD PRA TOCAR ELE É MAS ALTO,DOQUE O VINIL NO MESMO VOLUME...Eu não sei se é porque o meu passa disco a saída e PHONO...no caso sempre que eu ouço os VINIS eu dou um toque a mas no volume...
Uma coisa que não foi falada aqui é que o Vinil, quando é masterizado, passa por uma equalização chamada RIAA (o mesmo nome da Associação de Gravadoras dos EUA). Esta masterização, que é OBRIGATÓRIA para discos de vinil, acrescentam agudos e reduzem os graves de forma considerável, exatamente para evitar que o disco de vinil se quebre durante a fabricação. Para ouvir o som "normal" (como foi gravado no disco) é só pegar uma vitrola e ligar diretamente num amplificador que não tenha entrada "PHONO". O som é desagradavelmente agudo (demais mesmo). Os amplificadores que tem entrada PHONO possuem um circuito RIAA que equaliza novamente o som do disco para soar normal. Ou seja: grande parte dos graves que as pessoas dizem estar ouvindo é fruto de duas equalizações: uma na masterização, e outra no amplificador do aparelho.
Só vi esse video hoje,tive a oportunidade de ouvir vários discos DIRECT DISC,eram gravados ao vivo,musicos tocando no estudio e o disco sendo gravado,verdadeiras jóias. Quem já teve a oportunidade de ouvir um disco desses,sabe perfeitamente o que estou dizendo ,eu para não usar muito esses discos, eu passava para um gravador de rolo Revox B77,isso era nos anos 80, Hoje em dia,quem puder fazer essa comparação com o som de um CD.......... Ai ira dizer o que é mito ou verdade..rsrsrsrs
Antonio , também so vi esse forum hoje.Essas gravações direct-to disc reproduzem mais fielmente o que foi executado.No entanto , esse modo de gravar eh limitado, reduz as possibilidades de equalização e equilíbrio de volume. Podem funcionar em certos estilos, tipo jazz, etc. também funcionam com músicos bem ensaiados e habilidosos. A polemica digital x analógico continua ..eh uma polemica que nao faz sentido pelas razoes apresentadas pelo video que publiquei. Grato por ter assistido!!!
O grande boom do LP é que o pessoal compara vinil original com CD remasterizado, que geralmente fica muito ruim. Esses LP's novos, gravados agora, ou reedições, vem tudo de master digital (nos novos, não existe mais gravação analógica e nos remasters, não existe remasterização sem ser digital).
Pra mim tanto faz, compro CD e também Vinil. Não sou especialista em áudio, pra dizer quem é o melhor. Até prefiro o CD pelo conforto de não ter que se levantar e virar o disco e claro cabem muito mais músicas que o vinil. Fora que o Vinil é muito mais caro que o CD. Mas curto os dois.
Eu realmente não sei onde você tirou a informação de que o vinil não comporta frequências abaixo de 100hz, amigo. Eu testei meu equipamento com o álbum "XX" da banda The XX. Com uma simples at lp 120, a faixa 1 do lado B "Fantasy" atinge fácil de 30 a 50 hz de grave notável até pela própria vibração dos falantes. Digitalizei o som e passei pelo analyzer, vi o pulso do grave chegar em 35 hz brincando. Acho que você quis dizer que frequências abaixo de 100hz são convertidas em mono pra evitar erro de tracking na leitura.
Além disso, a faixa de abertura de Awaken my Love, de Childish Gambino tem um subgrave quase abaixo dos 20hz. Meu Home theater LG com sobwoofer não conseguiu reproduzir, enquanto meu gradiente de mais de 30 anos fez milagre. O lp simplesmente foi gravado em 45rpm e pronto. Tudo funcionando perfeito.
mas é porque o toca disco pega as faixas 100hz e adiciona atraves de recursos do toca discos de pintar as faixas mais baixas.. ou seja o toca discos simula essas frequencias que nao estao no vinyl!
Se o técnico faz o corte de frequência abaixo dos 100hz ele está facilitando o serviço dele mas se o técnico abaixa o volume nas baixas frequências o vinil poderá ser usado com um equalizador. Outra coisa porque era fabricado o equalizador com botões de 30 Hz? Eu tenho um desses. Temos que ter cuidado com pseudos profissionais que nada mais querem do que ganhar dinheiro e entregar um serviço lixo. E por isso que os vinis importados são melhores.
o curioso e que se o cd tem o som `` melhor `` do que o vinil porq as impresas de plugin vivem reproduzindo os pluginhos com as funcoes do aparelhos antigos como eq ,compresor , tape de rolo, amplificador e dai vai nao sou nenhum profissional mas me parece q eles tentao busca uma qualidade parecida com a do vinil . lembrando essa e minha opniao nao sou tecno de nada mas conheco um pouquinho o cd realmente tem um mas limpo mas o grave do e diferente mas eu acho q e so no baile mesmo rsrsrs e so oq eu acho
Vc esqueceu da conversão de curvas RIAA, os graves do vinil estão lá sim! E que o CD comercial é limitado a 44khz, som pobre e que demorou um pouco pro CD pegar no exterior pq lá fora o pessoal tinha equipamentos de som de vdd, não esses fura discos que tinha por aqui. Impossível um CD comercial ultrapassar a qualidade de um toca discos hi end, até mesmo em um toca discos de entrada como o meu é notável que existe uma diferença gritante de qualidade entre as duas mídias. Eu diria que em arquivos 48khz pra cima eu já noto uma disputa justa. O que não tem motivo é colecionar CD justificando qualidade de som, uma vez que é possível assinar hj em dia serviços hifi de streaming e mesclar com o uso de um DAC USB (que colocam pra mamar muito vinil e CDzinho de 650MB).
no tempo que escutava cd e vinil via muita diferença, o cd passava um som mais cristalino, já o vinil parecia uma pipoqueira, o vinil é uma questão mais sentimental aquela vitrolinha girando lento com aquele chiadinho, mas hoje em dia nem cd escuto mas, só armazenamento em micro sd muito mais pratico, pra min até pen drive ficou ultrapassado
acredito q a gravação vinil mantem a gravação física da origem. Mas muitos cd´s foram ou são mal copiados dessa fonte analógica, mas dizer q é melhor gravação analógico do q o digital...está com problemas de evolução. Eu adoro vinil e tenho coleção, mas o digital pode até ser igual ao original...pense nisso!
O "volume" que o cidadão fala é justamente as frequências que não podemos ouvir, que muitas vezes estão no LP, mas que nosso corpo sente na forma de vibração quando reproduzido em equipamento adequado. Mais "volume", "redondo" , "aveludado" , são termos que expressam a mesma experiência sensorial de frequências que vejo que na maioria dos CD é sacrificada...
Sou fan do vinil mas tem vinil com som péssimo - os da SomLivre são de ultima qualidade - do mesmo jeito que tem cd com som horroroso. Outro fator é o equipamento em que a mídia esta sendo reproduzida. Uma boa gravação toca bem em vinil, cd ou mp3
Concordo, outro grande problema do vinil é que ele é muito sensível a poeiras e riscos, mas o maior problema é o volume ele ocupa muito espaço tanto no disco como o aparelho.
Ricardo Correia pois é só ouvi um vinil com qualidade boa quando foi tocado em uma aparelhagem da technics que chegava a 5.000 reais, cd não em qualquer aparelho top no abusurdo de 1.000 reais soa legal
Primeiro: Quem lançou o primeiro CD foi o desenvolvedor da mídia, a Philips e não a Sony, que participou do desenvolvimento com algorítmos de correção de erros de leitura. Parei de assistir este vídeo aos 5:48. Da onde que este sujeito tirou que os LPs não reproduzem sons abaixo de 100Hz? Será que ele já ouviu um som nesta frequência? O "corte", na verdade atenuação, é feito na mídia física sim, porém existe uma curva de equalização, denominada RIAA, que recuperam as baixas frequências no estágio de pré-amplificação, daí a necessidade da entrada Phono no amplificador. Se continuasse a assistir ao vídeo, acho que o sujeito iria comentar sobre as especificações técnicas, resposta de frequência, faixa dinâmica e etc. Existem percepções psicoacústicas que o digital de consumo não coonseguirá reproduzir por liimitações daa própria mídia. Especificação técnica não descreve a riqueza sonora. OK, existem CDs ótimos e CDs péssimos, assim como LPs, isso graças a incompetência de alguns profissionais do setor ou até por questões mercadológicas. Pode ser mito até certo ponto. Mas o CD está parado no tempo, utilizando uma tecnologia de frequência de amostragem e tamanho da amostra (44,1Khz / 14bits) de 1982!!! Alguém consegue imaginar utilizar um computador da época? Fazendo um paralelo, é como se a fotografia digital estivesse parada em 480x640 pixels. Iriam aposentar o filme 35mm nestas condições? O som do CD é isso, sonicamente pixelizado, chapado, com palco sonoro e ambiência sofríveis, mas com respostas de frequência marcando exatos 20hz ~ 20Khz. Houve um upgrade na tecnologia, o SACD, mas não emplacou devido ao alto custo e por não ter entrado em escala de produção global, pois seu lançamento ocorreu na mesma época do MP3. Enfim, este vídeo não merece ser assistido até o fim.
Vc ta equivocado man... O caso de ainda usarmos a amostragem 44.100/16bit nada tem a ver com época ou falta de opção e pesquisa e sim com o mercado. O dvd tem amostragem maior 192 kHz/24bit. Se foce algo que o mercado tivesse carência ou que foce preciso, necessário, etc... pode apostar que não estaria mais sendo usado o 44.100/16bit e hoje só teríamos áudio em qualidade e tamanho de dvd entendeu? Porem oque a industria MERCADO precisou foi de diminuir os tamanhos, as vezes buscando qualidade FLAC, outras nem tanto MP3. Quem manda nisso é o mercado não esqueça disto colega. Se o CD tem uma taxa de amostragem de 44.100 KHz a 16-bit, o vinil teria 16 KHz a 8-bit em comparação pondo a risca todas as limitações: Cortes nos graves (mano eu sei que se usa o RIAA mas ainda assim o engenheiro atenuava Low Cut com uma curva aberta antes de gravar a master para não pular a agulha... e vc sabe que uma vez retirado alguma frequência ela não volta exatamente como era antes igual acontece na conversão para MP3. Transformação em mono do grave (normal) mas também o médio grave. E o pior de todos... atenuação dos agudos, porque eles não são gravados com fidelidade pela agulha de corte e gravação então o engenheiro passa o De-Esser e corta agudos. Quando se converte de WAV para MP3 a medida que a quantia de bits vai diminuindo vão se perdendo frequências AGUDAS, ouça uma música a 192 kbps o corte em 16Kh é nítido no analisador. Da mesma forma também se perde os GRAVES.
Tá certo .. tudo que vc disse tá certo .. o que faz o vinil “bom” é que dynamic range dele não é limitado então existe ponta aonde a música satura outros pontos não isso é bom de ouvir o cd a música digital não o range é travado pra não distorcer e vc poder erguer até o talo o volume
Cara, de modo geral... gostei dos pareceres.... Fato! O vinil por motivos que não vejo ninguém citar é limitado. A parte dinâmica importante da gravação, esta localizada entre o maior e o menor pico que ficam geralmente entre 50 a 70 db (A diferença entre o som mais alto e o mais baixo) sendo assim a vantagem do gravação digital se esfarela. O sistema digital tem a vantagem de 0 db com relação ao ruido, o que se ouve é som puro, já o vinil, somente o atrito da agulha produz chiados e estalos, porem ao iniciar a reprodução geralmente são incobértos pela gravação. Bem, poderia escrever muito, mas Digo: Declaro um empate técnico! Porem oque vai realmente importar sera a captação do som que lhe ASSEGURO Nunca sera DIGITAL pois a captação do som é feita através da vibração do ar gerada pela fonte sonora naturalmente analógica. Atenção: Todos os captadores der som São Analógicos, Digo: Microfones, Capsula de eletreto ou magnética entre outras, que ao captar o som, passarão por cabos, casadores de impedância e filtros diversos, passivos e ativos, TODOS ANALÓGICOS. Conclusão: A analogia do som Jamais sera Extinta!!! PS:Procure um Vinil muito antigo, vai achar e vai funcionar...já o CD hunnnnn. DJ TonyPinheiro: Tec de Gravação, Operador ao vivo, Tec em edição software e DJ é claro.
Para mim a "gravação" analógica ou seja: O gravador de rolo é insuperável mas a "mídia" de reprodução "vinil" é ruim sempre foi ruim e limitada demais. Quem achar que estou errado pegue um vinil qualquer de sua preferencia escute no melhor toca discos do mundo e depois vá escutar o original gravado numa fita de rolo lá no studio onde foi gravado e compare. O CD é uma mídia ainda um pouco medíocre pelo fato de trabalhar com um conversor digital não consegue armazenar as harmonicas e todas a interações entre elas justamente porque grava e reproduz apenas o que o conversor DA/AD atual ainda consegue contar. Acredito ue em breve quando tivermos conversores de 128 bits teremos gravações magníficas e tão boas quanto as de rolo. Vinil é ruim o resto é saudosísmo.
Saul , e relação aos conversores, ana-digi. Eu trabalho com um conversor de 192 kHz e 48 bits de palavra digital. Existem estudos a respeito da capacidade do ouvido humano em distinguir frequencias. No ouvido interno existem cilios capazes de entrar em ressonância com uma gama de frequências. Mas eh limitada. 192/48 ja extrapolam a capacidade do conjunto ouvido /cerebro. Tanto eh , que os fabricantes nao trazem ao mercado equipamento de maior resolução. Seria aumentar o preço dos equipamentos para uma sutileza que nao pode ser detectada pelos humanos. Os caes e outros animais são mais sensitivos. Mas como cachorro nao compra musica… A fita de gravador de rolo de introduz alguns artefatos eletrônicos nas gravações. Pink noise, ruído termico,compressao, etc, Esse artefatos se somam ao material original . O pink noise , em especial, gera uma elevação dos espectro na altas frequências. Essa soma se transfere para a audição acústica na ponta final ( pre, amp , monitores). Isso tudo somado, se reflete na característica tipa do “som de fita”. Eh por isso que algumas bandas fazem questão de gravar seu material em fita analógica. Existem Plug-ins digitais que emulam o “som de fita”…porem… O produtor musical tem a obrigação de oferecer ao cliente o resultado mais eficiente e rápido na captação e mixagem Conclusao, se o objetivo eh “som de fita”, grava na fita , e pronto. Um abraço , obrigado por ter assistido.
Na boa: tenho mais de 40 anos e não sinto a mínima saudade de Vinil. Ainda tenho alguns, mas gastar 200 reais em um LP ou numa fita cassete é coisa de trouxa. Desculpa a sinceridade...
É uma discussão descabida....o som de vinil é sim superior ao CD.....muito menos prático que CD ...necessita de vários cuidados....necessita de um ritual próprio ( ajuste do toca-discos, limpeza dos discos e agulha, etc...) mas o resultado sonoro é claramente superior. Os que dizem que CD é superior ao Vinil são os que não possuem um bom conjunto analógico ( toca-discos, cápsulas, pré de fono ). Cansei de fazer experiências em minha casa entre o mesmo conteúdo em CD e Vinil e em todas as vezes , mesmo os mais céticos, notam a melhor sonoridade geral do vinil......este teste A X B coloca por terra todas as "teorias" apontadas neste vídeo.
SOM DO VINIL É SUPERIOR ONDE E EM QUE? QUE BURRO! EU PASSEI METADE DA VIDA (COMECEI EM 1961) LIDANDO COM LONG PLAYS, TAPE DECK DE ROLO E CASSETES, E AGORA COM SOM DIGITAL SACD, CD, FLAC ETC... DIGO O SEGUINTE: UM LONG PLAY PRENSADO FORA DO BRASIL TOCANDO EM UM BOM PICK UP DE R$ 5.000 COM UM AMPLIFICADOR HI-END À VALVULAS COMO O MACINTOSH TEM QUALIDADE. MAS UM DISCO DE COLETANEAS DE 10 A 20 MÚSICAS PRENSADO NO BRASIL É UMA MERDA. AS TRILHAS FICAM MUITO FINAS PARA CABES MAIS DADOS E PERDE A QUALIDADE DOS GRAVES. UM LONG PLAY DE BOA TEM OS GRAVES LIMITADOS A PARTIR DOS 100 HZ, ENTÃO NÃO PRECISA DE SUBWOOFERS!
Primeiramente ...educação é bom e todo mundo gosta....minha preferência por vinil ( e da grande maioria dos audiófilos "sérios" ) não trata-se de burrice...concordo que um LP tocado em um destes Toca Discos vendidos em supermercado será sofrível....qualquer CD ( ou até mesmo MP3 ) terá um som mais agradável....mas um bom toca discos ( vintage mesmo...na casa dos R$1.800 + uma boa cápsula + bem ajustado e um bom pré de fono ) tocará melhor que sistemas digitais custando no mínimo 3X mais do preço...e não precisa ser um super LP não...uma prensagem razoável nacional já tocará maravilhosamente bem...e nem precisa ser Mcintosh ( não MACINTOSH , ok? ) para tocar bem ( e , sendo bem sincero, nem sou fã dos Mcintoshes atuais). Desta forma, não trata-se de uma questão de opinião ...e sim de audição...mas gosto não se discute......se não gosta de vinil e se diverti com outras mídias...ok...o que importa ao final é a boa música...Abraços,
Olá, realmente existe uma diferença muito significativa entre equipamentos que reproduzem os LPs, o som reproduzido em uma toca-discos tradicionais que usam cápsulas de cristal piezoelétrico, com agulha de safira, motor com correias ou polias de borracha para tracionar o prato, fonte de alimentação linear com uso de transformador, é muito ruim (pois existe varias fontes geradora de ruidos que se misturam com o som do vinil), se comparado com pickups profissionais, que usam cápsulas magnéticas com agulha de diamante, motor DIRECT-DRIVE, controle digital de velocidade do prato, fonte chaveada, que não geram nenhum ruido. Agora quanto qualidade do som, fiz uma experiência no inicio dos anos 90 usando uma pick up technics mk2 para tocar o LP e um CD player da época, a musica para teste foi Rosana o amor e o poder. Se possivel faça esta comparação garanto que vc vai ficar surpreso com a quantidade de sons ambientais ouvidos no LP logo no inicio da musica, no LP é possível ouvir o som de um rio cristalino com sons de grilos, pássaros e uma brisa suave, dentre outros, já no CD o som parece mais um efeito tosco de uma castanhola, e muitos dos soms ouvidos no LP simplesmente não são ouvidos no CD, vlw espero ter ajudado.
O vinil precisa de um equalizador para repor o grave. Quando existe o corte da frequência ou abaixar o volume do grave devemos lembrar que ela e feita de forma analógica ou seja com capacitores e potenciometros. Na prática o que ocorre é a possibilidade de reproduzir o grave abaixo do 100 Hz. Caso contrário porque haveria um equalizador com controle de 30 Hz fabricado em 1980?
E digo mais. o vinil tem uma deficiencia parecida com o CD, não consegue reproduzir o que o gravador de rolo manda já o CD faz o mesmo pela limitação de um codificador ainda ineficiente.
Esquece o amigo que uma gravação tem um nivel que se tradus em volume.Nota-se a diferença de volume entre uma gravação e outra DEPENDENDO DO nivel EM QUE foi gravada, a musica,o son etc. ACONTECE QUE MUITOS CD SÃO GRAVADOS EM UM SISTEMA MAIS "COMPACTADO PARA APROVEITAR ESPAÇO.ESSA COMPRESSÃO CORTA MUITAS DAS VEZES CERTOS INSTRUMENTOS QUE SÓ ESCUTAMOS (JUNTO COM RUIDO ETC)EM GRAVAÇÕES EM 78 RPM ! UM EXEMPLO OCORRE NA MÚSICA "CORAÇÃO QUE SENTE' DE ERNESTO NAZARÉ COM A ORQUESTRA COLBAR ,ONDE UM CLARINETE NÃO É OUVIDO QUANDO REPRODUZIDO EM CD EM MP3. CLARO QUE O NOBRE AMIGO VAI ACHAR QUE É UMA HERESIA FALAR EM 78RPM. UMA GRAVAÇÃO QUANDO HONESTAMENTE REMASTERIZADA NOS FAZ OUVIR A VERDADEIRA ARTE DOS MÚSICOS E A GENEALIDADE DO MAESTRO ARRANJADOR. QUANDO ESTA MESMA MÚSICA E REPASSADA PARA CD EM MP3 TUDO DE BELO DESPARECE E O QUE SOBRA É UM "FIN FIN " DE AGUDOS E NADA MAIS. OUÇA DISCOS DE 78RPM EM BOM ESTADO ( NÃO GRAVAÇÕES DA CASA EDSON QUE ERA EM SISTEMA MECANICO) E VINIS E COMPARE A REGRAÇÃO EM CD. ME DARÁ RASÃO SEM DÚVIDA. JORGE
Se quiser , da uma ouvida de novo no artigo na parte que fala de volume.. A respeito desse "ruído "ao vc se refere chama-se "dither: A funcao desse ruído em gravações digitais visa "reconstruir a onda digital que eh descontinua , e : : fabricar uma onda analógica, que eh aquela que vc vai ouvir no sistema de som
Vídeo muito bom e didático. Eu sou mais o Vinil por causa da nostalgia, do encarte, das dimensões maiores do vinil. Mas, também curto muito o CD. Acho que o pessoal costuma falar que o Vinil tem mais grave porque o Vinil tem um som mais aveludado por causa do contato direto da agulha com o Vinil. Eu penso que é o que o vídeo quer dizer, o CD tem mais possibilidades, pois, se a gravadora quiser meter um grave acentuado, os caras conseguem fazer isso com recurso digital, assim dando um som aveludado ao CD e assim, superando o Vinil.
Pronto, preferir o vinil por conta da nostalgia e tal é totalmente válido. Agora dizer que é necessariamente melhor que o cd, como algumas pessoas falam, aí não dá...
Eu acredito que o CD é bem superior em qualidade, quem caga é a gravadora, deixa o cd bem flat sem pegada, no passado se dava mais atenção, mais a música também recebia mais atenção no passado, pra popotao, tá bom isso aí.
Conclusão: Você pode até não gostar, mas o disco de vinil é uma mídia mais perfeita que o CD, já que o sinal registrado nele é integral porque é analógico, é perfeito de harmônicos pares e ímpares e formantes, porque não foi copiado POR APROXIMAÇÃO, COMO NO DIGITAL. No CD, TUDO É POR APROXIMAÇÃO, o que altera a substancialidade dos harmônicos, formantes, que são a alma da música. É isso. Consulte esse trabalho aqui: http//sonsultrassonicosnovinil.blogspot.com e conheça melhor a mídia vinil, e aqui, algumas comparações - vinilxcdjoaquimcutrim.blogspot.com.br
Ah claro, antes que eu me esqueça, o sinal analógico do vinil é registrado de forma mecânica por desbaste de material e, logo após isso, por conformação mecânica do PVC, são dois processos mecânicos que adicionam irregularidades e desvios de especificação. Não existe nada de tecnicamente esplêndido na produção de um vinil que o torne melhor que o audio digital que, por outro lado, passa por quantização computadorizada, utilizando a nata da nata das tecnologias modernas.
Nada de nostalgia, a capa maior é desagradável de guardar, o barulho dos riscos no vinil é horroroso de ouvir, mas os graves do vinil é muito melhor em aparelhos de som de qualidade, o CD é mais prático.
Fiz o teste com o NWA-NIGGAS 4 LIFE,Cd e Lp originais, a diferença é nítida, por isso não concordo com este video. Mais um teste ao vivo para tirar a duvida no video abaixo. th-cam.com/video/ViP--tgtvH4/w-d-xo.html
Não existe MITO. Boa gravação no vinil,a reprodução será ótima. Boa gravação no CD, a reprodução será ótima. Já tive vinil que o som éra uma MERDA. Tive CD que o som éra ruim . Se colocar no vinil e no CD, uma boa gravação, a qualidade vai ser ótima. Tá explicado.
O cd, tem mais grave que o pendrive, e o pendrive tem mais grave que o bluetooth. Aí vai chegar uma hora que só vai ter grave. É o disco tem mais volume que o cd sim. O disco é maior tem mais massa. 🤣
Cláudio Amorim falou muita bosta mano...... Hoje em dia que é o contrario as bandas gravam digitais, convertendo para o analógico ou seja o som é podre
O som do vinil é melhor e mais natural e possui mais graves e agudos . Emociona mais , além de vê-lo tocar . O cd é mais artificial , sem emoção , porém , é mais prático e um som mais limpo .
Luciano, você falou muita besteira neste vídeo cara. Kkkkkkkkkkkkk posta outro corrigindo. Vai ter que corrigir o vídeo inteiro. O cd não reproduz de 20 Hz a 20000 Hz. O cd reproduz a partir de 1 Hz e para de reproduzir em 22050 Hz. Sendo 22050 Hz não reproduzido. O vinil reproduz normalmente a partir de 4 Hz mas pode reproduzir menos que isso e reproduz muito mais do que 22050 Hz. Não se sabe até onde o vinil reproduz mas é mais de 40 mil Hz. O vinil não é cortado abaixo de 100 Hz até o 0 dB. Ele é diminuído em algumas frequências para a música caber no vinil, caso contrário as ondas graves ocupariam muito espaço. Depois é aumentado por todo pré amplificador de vinil que faz a equalização RIAA. Alguns pré amplificadores (como o pré de vinil da Accuphase) fazem uma equalização RIAA mais inteligente. Em alguns casos o vinil pode ter mais grave do que o cd pois a equalização RIAA pode aumentar mais do que foi diminuído por conta de precisão de prés entre outros fatores. O vinil chega a um volume máximo mais baixo do que o cd e do que o máximo digital. Geralmente fica em média 3 dB a menos q o máximo digital, numa gravação digital. Mas o vinil tem uma faixa dinâmica maior. O cd é capaz de reproduzir um som com volume no máximo a 96 dB(16 bits) abaixo do seu volume máximo digital. O vinil é capaz de reproduzir um som com mais de 100 dB abaixo do seu volume máximo. O som do vinil é melhor e pior que o do cd. O cd tem as vantagens do digital. O vinil tem as vantagens do analógico. O vinil tem linearidade de som(no sentido de ser análogo), não é picotado na essência q nem o cd, devido a taxa de amostragem, mais dinâmica e definição de agudos. Pq no áudio digital acontece o seguinte: frequências acima da metade da metade de uma taxa de amostragem num arquivo de áudio geram frequências indesejadas. Por exemplo: o cd tem 44100 Hz de taxa de amostragem, todos os sons acima de 11025 Hz geram frequências indesejadas, como ruído (olha sóóóó ruído no cedêêêê éééé cd tbm tem ruído e é audível e não é um ruído lindo de um bom ruido de um bom equipamento analógico é algo que incomoda pois são outros tipos de distorções digitais), e falta de definição. No geral o som do vinil é melhor. Mas o vinil não é melhor que cd. Cada um é melhor para uma situação. Tá no ônibus? Digital! Pega lá suas 500 músicas que você pagou o músico e os envolvidos (pagou né?) e ouve tranquilão felizão pq é uma sensação muito boa pode ouvir tuas músicas, no ônibus, no metrô, em praticamente qualquer lugar do planeta (salvo vulcões e numa selva pq vai ter tanto mosquito que tu vai se coçar demais pra ouvir música a não ser que você não tenha sido criado a leite com pera). Tá em casa com seu sonzão? Analógico! Ou digital. O importante é ser feliz e fazer o certo e não tentar se achar o fodão com seus vinis (tá, pode se achar pq de uma certa é mesmo) mas não menosprezar o cara dos MP3. E você dos MP3 MP4 MP9 FLAC FLUC Apple lossless aac ac3 DTS WAV aiff WMA TTA spotify Tidal TH-cam Youtoba e tudo mais com mais de 8 milhões de músicas não se achar melhor do que o cara dos vinis nem achar ele trouxa por ele ter tantos discos. As duas coisas são ótimas. Eu tenho 4,7TB de arquivos (conheço gente com 38 TB) e tenho coleção de fita de vídeo, Lps, K7s, cds, dvds, sacds, dvds áudio e Blu Ray. Tenho até hoje minhas fitas de vídeo com gravações da MTV nos tempos do João Gordo, Marina Person, Cazé, Rock Gol, etc Ps: tem mais erros no vídeo mas n tô com paciência de corrigir. Abraços
lucianokurban Verdade, tinham mesmo, mas tinham só alguns, corrigi. Perdão. Dê uma olhada. Esse lance de frequências no digital, acima da metade da metade de uma taxa de amostragem pouca gente sabe mas é só você gerar uma frequência acima da metade da metade de uma taxa de amostragem e ver no spectograma que você vai ver o que acontece. Por exemplo 15000 hz numa taxa de amostragem de 44100. Aí você vai ver o que disse. Abraço.
Poderia, então, individual e detalhadamente, contestar cada um dos argumentos dele que você diz que são besteira? Porque se não puder, quem está falando besteira é você...
Besteira mal dita ainda..assista uma matéria no.peograma do Jô que foram lá falar do vinil..o Jô debochou dos caras pelo fato dele não gostar de vinil. Idem esse cidadão
Oque importa é o conteúdo sonoro, "o recheio" no mais CD e Vinil são apenas pedaços de plastico. Pessoal se apega ao vinil pelo: tato, encartes, desenhos, artes, cheiro, peso, pela mídia em si... e nem tanto pela qualidade (é quase uma religião, crença, etc...) e não cabe a ninguém julgar eu respeito. Eu mesmo participava de uma confraria do vinil aqui na minha cidade... pela diversão e companhia e erá ótimo por a agulha em alguns vinis... Porem ficar a toda hora dizendo que vinil é melhor que tem mais "qualidade' e falando mal do CD e áudio digital é estranho, levando em conta algumas informações... e sabendo da enorme limitação que o vinil tem ainda nos dias de hoje. O vinil que se ouve já lá de traz, dos anos 90 até agora não é 100% analógico, oque vcs ouvem é digital passado para analógico. O tal "grave aveludado" que muitos creem ouvir, na verdade é falta de grave uma vez que se corta os graves para que as agulhas dos toca discos não pule. Os agudos da música original gravados no studio não são passados para o disco pela limitação física, forçando o engenheiro de master a cortar ou passar De-esser para que os agudos não ficasse estridente e saturado. As frequências de sub e grave eram mono (entre 400Hz e 600Hz para menos) oque reforçava a falsa sensação de aveludamento sonoro. Hoje também fazemos isso porem apenas nas frequências graves (250Hz para menos) Ainda tem o problema do uso de um Vinil ser pego para fazer uma nova matriz e depois ser pego um vinil desta nova matriz para fazer outra madriz, etc... para poupar tempo, processo e dinheiro, assim a musica tirada da primeira matriz vai ficar diferente do que a da segunda e também diferente da terceira e assim por diante... hão tem um padrão. Para tudo isso foi inventado o CD, justo para ter fidelidade de som e padrão, fazendo com que as cópias focem sempre iguais e com todo o espectro sonoro de 20Hz a 20.000Hz SEM CORTES. Hoje na produção de música eletrônica se tem uma preocupação quanto a dinâmica, para que as pessoas ouçam uma música dançante porem com feeling, e não uma coisa reta e esticada igual uma régua. Até alguns protocolos de plataformas de música on line já foram remodelados. Se vc quer comprar e ouvir vinil e não cd/digital isso é uma questão sua e só cabe a vc escolher e a mais ninguém... Repito: Oque importa é o conteúdo sonoro, "o recheio" no mais CD e Vinil são apenas pedaços de plastico. Não adianta ouvir pablo Vitar em vinil entende? Música ruim sempre será música ruim, não importa a mídia. Eu sou pesquisador, consumidor e produtor de Musica Eletrônica a 1 década, leio muito, traduzo muita coisa, relacionada a áudio e produção musical e também faço as minhas próprias experimentações.
Muito bom o vídeo..recentemente fiz um vídeo no meu canal sobre o tema...parabéns e grande abs.
Quando diz que os graves foram atenuados, não quer dizer foram eliminados e sim foram amenizados. Esse processo foi criado pela Recording Industry Association of America a famosa curva RIAA que na hora da gravação atenua os graves e aumentam os agudos, na hora da reprodução usa-se a mesma curva porém no sentido inverso, ou seja aumentam os graves e atenuam os agudos. Por isso os amplificadores tem a entrada de phono que foi projetada para inverter com precisão a curva aplicada na hora da gravação. Para mim o pior defeito do som digital é que na hora da gravação ele passa por um filtro em torno dos 20K eliminando os sons agudos. Não ouvimos esses sons, mas ouvimos seus sub harmônicos como 10K, 5K, 2,5K, 1,25K, 625 Hz, 312,5Hz ... e por aí vai, daí vem a menção de quem não conhece eletrônica, mas ouve bem, de que tem mais volume. O que acontece é que o vinil tem mais harmônicos e sem saberem as palavras usam o termos tem mais volume.
Eu tenho meu toca discos e alguns discos que gosto, gosto de escutar para relaxar, mas não tem coisa melhor que um FLAC Tocando em um som hi end.
Ótimo vídeo. Tenho uma quantidade absurda do mesmo disco em vinil e cd. Comparei a maioria no mesmo ,ótimo, aparelho e o som do cd sempre ficou melhor.
Se voce nao tem um equalizador compre um e faca o teste prestando a atencao no grave com todo o seu timbre. Aqui em casa eu comprei falantes de 18 polegadas da jbl full range de baixa potência para que o cone trabalhe com baixos volumes. Depois disto talvez eu mude de ideia ou você venha para o time do vinil.
@@marcio8417 Não tem como, olha o seu investimento financeiro para poder extrair um mínimo de um som aceitável de um LP? A comparação deve ser banana com banana. Desta forma deve-se obter um equipamento High-End acompanhado de um SaCD, aí sim, a "comparação" será justa e adequada ao seu objetivo. Em resumo, o som do CD sempre será melhor tecnicamente falando, mas é claro que tanto o LP quanto o disco prateado precisam ser derivados de uma Master confiável e bem gravada. Abs.
@@marcio8417 É isso, você resume bem o "bolacheiro": Precisa gastar rios de dinheiro para chegar perto do que o digital consegue oferecer. Eu precisei comprar apenas um DAC 24bit@192kHz, um bom amplificador solid-state, um par de caixas passivas decentes e assinar o Tidal HiFi. Ainda estou procurando um sistema high-end analogico na mesma faixa de preço e que consiga reproduzir tão bem minhas musicas. Na verdade, eu ainda estou procurandoi um sistema high-end analógico de qualquer faixa de preço que consiga atingir a fidelidade de audio que eu atingi.
Tenho discos da Fidelio e Mofy que no meu equalizador ajustado, nos momentos de silêncio ou transição de faixas, o que se ouve é 0db. Questão de aparelho, agulha, disco, tipo de gravação, velocidade de rotação, etc. São ajustes que o ouvinte tem que fazer para escutar a melhor música possível e que de certa forma se torna "um ritual" em que há grande interação com a música. No CD não há essa interação...de qualquer maneira acho que esses novos LP que estão sendo lançados não passam de gravações de CD na forma de acetato de vinila. Ou seja, se reúnem o pior do CD com o pior do LP e se cobra um preço exorbitante (em média R$ 180,00)...
Opinião muito particular;acho eu que não se pode comparar coisas muito diferentes, mas,picos de informação diferem muito de senoides,uma informação que esteja entre dois picos pode não ser lida,já que é feita uma média entre os dois para transformar os picos digitais em informação analógica.Esta é minha opinião(Detalhe,no vinil eu consigo distinguir a diferença de uma Gibson ou uma Fender,no cd não).Pra finalizar gosto dos dois,cada um com suas qualidades.
Precisa pesquisar mais sobre a produção de vinil e também do CD..A " limitação de graves " (que na realidade não existe, como vou explicar agora) não é uma limitação da mídia vinil, procure equalização RIAA.( não há corte nos graves, há diminuição de baixas frequências para caber mais música no disco. (mais faixas por lado é uma razão comercial, não uma limitação técnica da mídia em si). Além do mais, essa diminuição é RESTAURADA INTEGRALMENTE no momento da entrada de sinal no amplificador de potência (através do pré amplificador de fono), que restaura as frequências diminuidas na fabricação do disco para seus valores originais.(através da curva de equalização RIAA) Quem quer discutir aspectos técnicos precisa conhecê-los. A limitação está isto sim, nos números aplicados na produção de CDs, na quantização e no sampleamento (amostragem) de onda. (e que fazem os CDs pobres principalmente nos AGUDOS) Numa tentativa de melhorar os CDs no aspecto sonoro (essas duas limitações que citei, a quantização pobre e o sampleamento da faixa de fraquéncias na quantização de 16 bits) foram criados formatos como DVD Áudio e SACD, que melhoram (mas não de forma tão avassaladora) a coisa. Estes formatos surgiram exatamente porque um público mais exigente não se satisfazia com a pobreza sonora do CD, o que OBRIGOU a indústria fonográfica a procurar alternativas. Foi feita muita pesquisa (e foi gasto muito dinheiro) para melhorar o som dos CDs, criando formatos novos. Garanto que a indústria fonográfica não investiu um bom dinheiro nessas pesquisas e formatos porque quis desperdiçar dinheiro. PESQUISAR é importante! PESQUISE!
Perfeito e sem retoques. Parabéns!
Luciano, boa noite, vi esse seu video somente agora, quase dois anos depois e ele me chamou a atenção e compartilhei via facebook. Fato é que ele virou polemica e um amigo professor de musica fez algumas colocações que passo a você, como sou leigo gostaria de saber se existe alguma posição sua ao que coloco abaixo. Informo que foi tirado de postagem de facebook, por isso esta fragmentada, desde já agradeço.
segue "O problema é que ele analisou só um aspecto físico do som e esqueceu de mencionar, um outro aspecto que é muito mais importante em termos de fruição que é a questão dos harmônicos (não estou me referindo a harmonia - isso é outra coisa)
Os sons produzidos por instrumentos musicais e pelo canto são frequências que se propagam pelo ar, e cada nota vibra numa frequência diferente da outra (quanto mais aguda, maior a qtde de vibrações). Só que as notas produzidas pelos instrumentos não são frequências absolutamente puras, há pequenas variações no decorrer das senoides de frequências que "sujam" as notas. É como dizer que uma nota contém em si outras notas derivadas que são produzidas como subprodutos da principal, devido ao meio "imperfeito" que ela é produzida. A isso se da o nome de harmônicos. São os harmônicos que atribuem os timbres, ou seja, o que faz com que uma mesma nota tenha uma audibilidade diferente dependendo do instrumento que a produza (por isso conseguimos diferenciar um Dó no violão e o mesmo Dó no piano, por exemplo) Os harmônicos são essenciais para a experiência auditiva e seria fundamental notar qual das duas mídias consegue apreender melhor esse aspecto do som
Outro aspecto não explorado pelo vídeo é a capacidade do ouvido humano de apreender o som, algo que TB seria fundamental saber para avaliar qual mídia teria mais afinidade com a biologia humana."
O CD capta os harmônicos com fidelidade cerca de 1.000-10.000 vezes superior ao vinil.
Se tratando de harmônicos, o audio digital é superior.
Luciano, fiquei com uma dúvida, se um pode reproduzir mais fielmente o que foi gravado, não seria esse um melhor som? Certo de vosso retorno. Obrigado 😉👍🏻
Esse som eh melhor ?
Essa eh a pergunta errada que leva a uma resposta mais errada ainda.
Melhor ou pior tem a ver com subjetividade no amador.
Porem na area de audio profissional ,nao tem subjetividade.
Vc quer que seu equipamento reproduza o mais fielmente possível o que foi gravado originalmente.
Ao fazer uma mixagem para tv, radio,etc, vc quer ter certeza que o material que vc ouviu na referencia vai tocar bem .
Pode-se dizer , cientificamente,que o cd tem melhor resposta de freqüência que o vinil.
Portanto eh “melhor" para o profissional.
Luciano, como se explica a diferença de sonoridade de um vinil prensado nos Estados Unidos e a mesma musica em vinil gravada no Brasil, ter uma diferença absurda entre os graves? Os prensados aqui tem infinitamente menos grave que os importados!
Essa eh uma questão que tem a ver com economia A massa do vinil que vinha para o Brasil eram rejeitos que vinham dos Estados Unidos.Sem falar das prensas de baixa qualidade e d fala de qualidade dos técnicos
EU TOQUEI MUITO VINIL MAS COM AMPLIFICADORES POTENTE NO VINIL NÃO SE PODE BOTAR GRAVES NA MESA DE SOM POR QUER SE DAR UM TIPO MICROFONIA DE GRAVES OU UMA CRISTANIA DE GRAVES.
Cara parabéns muito bem explicado não podemos comparar cd x vinil isso vai do gosto de cada um, o vinil com certeza tem um som gostoso de escutar o grave é gostoso não é aquela coisa coisa do cd mas é aquilo vinil se você não tiver um aparelho de qualidade ele não vai dar pra você a qualudade que ele oferece assim como o cd também.
Entendo vc, mas no caso do CD, vc não precisa de um alto investimento financeiro para poder extrair o mínimo de um som com boa qualidade, ao contrário do vinil que exige uma aparelhagem brutal. Abs
Faltou falar como e feita a transformação do som analógico para digital
Sei que a qualidade de som do CD é melhor que a do vinyl, isso nem se discute, o sim digital é de uma tecnologia mais avançada, eu gosto de ouvir os discos de vinyl pelo romantismo mesmo, as capas, os encartes, a questão física, de colocar para tocar e ver o disco girando e saindo o som, isso é magnífico.
E isso mesmo Marcelo. . Eh uma experiência gostosa , apreciar a mecânica da pick up , observar a rotação , Sao aspectos de costume e psicologia, mas que nada tem a ver com aspectos técnicose objetivos
Cara, num faz isso, gravar em dois lugares ao mesmo tempo e misturar os dois com vc falando em ambos, quem ta vendo se sente confuso rsrs
Já ouviu um vinil Rip italiano ou um vinil japonês? Como o cara disse... muita gente iria cair da cadeira kkkkkk
Pra encerrar de vez por todas essa discussão, vou sintetizar a questão Vinil X CD de maneira retórica, porém simples e óbvia: O som do Vinil é mais gostoso e prazeroso de se escutar que o som do CD!
Bosta nenhuma...
emilio santos não tem como uma porra analógica ser melhor que a digital, eu prefiro 1000 vezes ouvir um cd do que um vinil e até que um mp3, e atualmente o som do vinil é ainda pior porque as bandas gravam digital fazem a conversão para o vinil ou seja tão ouvindo uma parada comprimida mas querem pagar de legais e vim com esse papo que é melhor kkkkkkk
caçador do rio lp e cd até ai tudo bem!...
Agora mp3? Aí não mano!
Arquivo FLAC é melhor que todos eles!!! hahaha
De jeito nenhum!!! Esse é o maior mito que os apreciadores do vinil querem propagar.
Não é porque é digital que é comprimido. Uma coisa não tem a ver com a outra.
Na Europa se vende muito vinil,e na Australia esse ano aumentaram as vendas em 20% as vendas do vinil.
cara concordo com voce...alias, prefiro o CD e arquivos Wav ou mp3 de alta resolução do que o vinil...mais limpo, mais facil de ouvir e de manusear...não tenho nenhuma saudade do vinil, a não ser pela capa gigante...
MP3 E WAV SÃO UMAS MERDAS, O MELHOR É LONG PLAY CONVERTIDO
ARQUIVO FLAC 24 BITS COM 192 KHZ, QUALIDADE ORIGINAL E SEM O CHIADO!
Sempre falei e pensei assim. Vinil é tato e nostalgia.
Colocar um cara gaguajando na edição eu jamais deixaria passar kkk
Concordo com você amigo eles não sabem o que dizem.
Quando eu ouvi meu primeiro CD, eu ouvi detalhes que antes nunca percebi no vinil.
mas não são essas frequências que não "escutamos"mas que sentimos atrvés do nosso corpo como vibrações que as vezes chamamos de "som redondo"ou "aveludado" e que se cortam nos CD que fazem a diferença? Se não me engano em algum(s) LP dos Beatles e Beach Boys existem faixas com frequências que não podemos escutar mas fazem parte da experiência sensorial desses discos que vão além do que podemos "escutar"...Sempre ouvi falar também que para comprimir as informações do CD, sacrifica-se a amplitude de frequências...sempre me perguntei como podem entrar até 40 músicas em um Cd de no máximo 700Mb...sem sacrificar a qualidade...fora a velocidade que esses CD são reproduzidos na sua fabricação, etc, etc...
Existem explcacoes objetivas e técnicas para se detectar freqüência abaixo de 100 Hz
ASPECTO ELETROACUSTICO
A midia vinil nao registra frequências abaixo de 100 Hz. Para confirmar , consulte um fabricante de vinil.
Porem o pre amplificador pode compensar essa deficiência e introduzir por equalização freuqencias graves.
Portanto , nao eh o vinil que produz frequências graves m e sim o equipameneto\
ASPECTO ACUSTICO
Existe um fenomeno acustico chamado de sons de combinacao.
Quando sao produzidas simultaneamente freqüência de 300 e 200 Hz , ACUSTICAMETE na sala podemos ouvir 100 = 300-200.
Faca um teste . grave a cancao “Yankee Doodle “ numa flauta ou com tons puros eletronicos sem harmonicos. Essa musica tradicional eh um contrapontp de duas vozes,
Observe que vai ocorrer o som de combinacao , notas graves que nao esta sendo tocadas.
Isso ocorre com cd . mp3 . etc.
Mas o fato eh que na midia vinil nao existe registro de freqüência graves.
O aparecimento dessas frequencias decorrem de eletroacústica ou acústica, e não são especiais do vinil.
Obrigado pela resposta Luciano
Boris 700mb se o arquivo for digital, caso contrário será por minutos e não por mega bit. O CD por ser uma midia versátil pode ser usado para captar tanto o formato digital quanto o analógico. No analógico o sinal vira pulsos + e - e no digital vira dados codificados em 0 e 1 (código binário). Impossível um pedaço de plástico vinil ser melhor que isso. Aí já é querer tirar leite de pedra. Vou nem entrar aqui no mundo dos arquivos de áudios digitais de alta fidelidade. Coisa de mais pra quem fecha a mente pra ciência e da voz pra ignorância. Fora que ta mais do que provado que o ouvido humano não vai captar toda frequência musical. Então o mp3 além de ser melhor que o vinil e semelhante ao CD. Já está de bom tamanho. Pra quem quer ouvir música clássica e acha que vai perder alguma frequência basta escolher uma taxa de 320kbs ou um formato que tenha uma taxa de amostragem maior. Mas dificilmente um amplificador por mais refinado que seja vai reproduzir isso. Em fim. Tem coisa no mundo do áudio que é pura lenda e chatice de pessoas tolas.
EU PREFIRO MAS O VINIL...MAS PERCEBI QUE NO MEU SOM,EX:EU COLOCO NO VOLUME 20,COLOCO O CD PRA TOCAR ELE É MAS ALTO,DOQUE O VINIL NO MESMO VOLUME...Eu não sei se é porque o meu passa disco a saída e PHONO...no caso sempre que eu ouço os VINIS eu dou um toque a mas no volume...
Uma coisa que não foi falada aqui é que o Vinil, quando é masterizado, passa por uma equalização chamada RIAA (o mesmo nome da Associação de Gravadoras dos EUA).
Esta masterização, que é OBRIGATÓRIA para discos de vinil, acrescentam agudos e reduzem os graves de forma considerável, exatamente para evitar que o disco de vinil se quebre durante a fabricação.
Para ouvir o som "normal" (como foi gravado no disco) é só pegar uma vitrola e ligar diretamente num amplificador que não tenha entrada "PHONO". O som é desagradavelmente agudo (demais mesmo).
Os amplificadores que tem entrada PHONO possuem um circuito RIAA que equaliza novamente o som do disco para soar normal.
Ou seja: grande parte dos graves que as pessoas dizem estar ouvindo é fruto de duas equalizações: uma na masterização, e outra no amplificador do aparelho.
Só vi esse video hoje,tive a oportunidade de ouvir vários discos DIRECT DISC,eram gravados ao vivo,musicos tocando no estudio e o disco sendo gravado,verdadeiras jóias.
Quem já teve a oportunidade de ouvir um disco desses,sabe perfeitamente o que estou dizendo ,eu para não usar muito esses discos, eu passava para um gravador de rolo Revox B77,isso era nos anos 80,
Hoje em dia,quem puder fazer essa comparação com o som de um CD..........
Ai ira dizer o que é mito ou verdade..rsrsrsrs
Antonio , também so vi esse forum hoje.Essas gravações direct-to disc reproduzem mais fielmente o que foi executado.No entanto , esse modo de gravar eh limitado, reduz as possibilidades de equalização e equilíbrio de volume. Podem funcionar em certos estilos, tipo jazz, etc. também funcionam com músicos bem ensaiados e habilidosos. A polemica digital x analógico continua ..eh uma polemica que nao faz sentido pelas razoes apresentadas pelo video que publiquei. Grato por ter assistido!!!
O grande boom do LP é que o pessoal compara vinil original com CD remasterizado, que geralmente fica muito ruim.
Esses LP's novos, gravados agora, ou reedições, vem tudo de master digital (nos novos, não existe mais gravação analógica e nos remasters, não existe remasterização sem ser digital).
Excelente!
Quando vocês ouvirem um DSD, duvido falar que Vinil tem um audio melhor.
Pra mim tanto faz, compro CD e também Vinil. Não sou especialista em áudio, pra dizer quem é o melhor. Até prefiro o CD pelo conforto de não ter que se levantar e virar o disco e claro cabem muito mais músicas que o vinil. Fora que o Vinil é muito mais caro que o CD. Mas curto os dois.
Eu realmente não sei onde você tirou a informação de que o vinil não comporta frequências abaixo de 100hz, amigo. Eu testei meu equipamento com o álbum "XX" da banda The XX. Com uma simples at lp 120, a faixa 1 do lado B "Fantasy" atinge fácil de 30 a 50 hz de grave notável até pela própria vibração dos falantes. Digitalizei o som e passei pelo analyzer, vi o pulso do grave chegar em 35 hz brincando. Acho que você quis dizer que frequências abaixo de 100hz são convertidas em mono pra evitar erro de tracking na leitura.
Além disso, a faixa de abertura de Awaken my Love, de Childish Gambino tem um subgrave quase abaixo dos 20hz. Meu Home theater LG com sobwoofer não conseguiu reproduzir, enquanto meu gradiente de mais de 30 anos fez milagre. O lp simplesmente foi gravado em 45rpm e pronto. Tudo funcionando perfeito.
mas é porque o toca disco pega as faixas 100hz e adiciona atraves de recursos do toca discos de pintar as faixas mais baixas.. ou seja o toca discos simula essas frequencias que nao estao no vinyl!
Perfeito! Ele se enganou, achou que o assunto fosse "sôpa"!
Se o técnico faz o corte de frequência abaixo dos 100hz ele está facilitando o serviço dele mas se o técnico abaixa o volume nas baixas frequências o vinil poderá ser usado com um equalizador. Outra coisa porque era fabricado o equalizador com botões de 30 Hz? Eu tenho um desses. Temos que ter cuidado com pseudos profissionais que nada mais querem do que ganhar dinheiro e entregar um serviço lixo. E por isso que os vinis importados são melhores.
Eu amo discos de vinil.........
o curioso e que se o cd tem o som `` melhor `` do que o vinil porq as impresas de plugin vivem reproduzindo os pluginhos com as funcoes do aparelhos antigos como eq ,compresor , tape de rolo, amplificador e dai vai nao sou nenhum profissional mas me parece q eles tentao busca uma qualidade parecida com a do vinil . lembrando essa e minha opniao nao sou tecno de nada mas conheco um pouquinho o cd realmente tem um mas limpo mas o grave do e diferente mas eu acho q e so no baile mesmo rsrsrs e so oq eu acho
Vc esqueceu da conversão de curvas RIAA, os graves do vinil estão lá sim! E que o CD comercial é limitado a 44khz, som pobre e que demorou um pouco pro CD pegar no exterior pq lá fora o pessoal tinha equipamentos de som de vdd, não esses fura discos que tinha por aqui.
Impossível um CD comercial ultrapassar a qualidade de um toca discos hi end, até mesmo em um toca discos de entrada como o meu é notável que existe uma diferença gritante de qualidade entre as duas mídias. Eu diria que em arquivos 48khz pra cima eu já noto uma disputa justa.
O que não tem motivo é colecionar CD justificando qualidade de som, uma vez que é possível assinar hj em dia serviços hifi de streaming e mesclar com o uso de um DAC USB (que colocam pra mamar muito vinil e CDzinho de 650MB).
no tempo que escutava cd e vinil via muita diferença, o cd passava um som mais cristalino, já o vinil parecia uma pipoqueira, o vinil é uma questão mais sentimental aquela vitrolinha girando lento com aquele chiadinho, mas hoje em dia nem cd escuto mas, só armazenamento em micro sd muito mais pratico, pra min até pen drive ficou ultrapassado
acredito q a gravação vinil mantem a gravação física da origem. Mas muitos cd´s foram ou são mal copiados dessa fonte analógica, mas dizer q é melhor gravação analógico do q o digital...está com problemas de evolução. Eu adoro vinil e tenho coleção, mas o digital pode até ser igual ao original...pense nisso!
O "volume" que o cidadão fala é justamente as frequências que não podemos ouvir, que muitas vezes estão no LP, mas que nosso corpo sente na forma de vibração quando reproduzido em equipamento adequado. Mais "volume", "redondo" , "aveludado" , são termos que expressam a mesma experiência sensorial de frequências que vejo que na maioria dos CD é sacrificada...
Falou merda. Sinal PCM dos CDs alcançam de 20Hz a 22.1kHz e isso ja é muito mais que um vinil consegue sem distorções.
Sou fan do vinil mas tem vinil com som péssimo - os da SomLivre são de ultima qualidade - do mesmo jeito que tem cd com som horroroso.
Outro fator é o equipamento em que a mídia esta sendo reproduzida.
Uma boa gravação toca bem em vinil, cd ou mp3
Concordo, outro grande problema do vinil é que ele é muito sensível a poeiras e riscos, mas o maior problema é o volume ele ocupa muito espaço tanto no disco como o aparelho.
Ricardo Correia pois é só ouvi um vinil com qualidade boa quando foi tocado em uma aparelhagem da technics que chegava a 5.000 reais, cd não em qualquer aparelho top no abusurdo de 1.000 reais soa legal
O vinil é simplismente incrivel é superior em tudo, som, durabilidade, charme.
Ô, da bandeira! Qual a "durabilidade" de um CD?
Por melhores que sejam os tablets, há quem ainda prefira os livros.
Comparação sem lógica...
@@ca4726 Não é uma comparação, mas uma constatação.
@@fferrari11 Na verdade confundi seu comentário, não troco meus vinis por qualquer CD ou streaming da vida !
Primeiro: Quem lançou o primeiro CD foi o desenvolvedor da mídia, a Philips e não a Sony, que participou do desenvolvimento com algorítmos de correção de erros de leitura. Parei de assistir este vídeo aos 5:48. Da onde que este sujeito tirou que os LPs não reproduzem sons abaixo de 100Hz? Será que ele já ouviu um som nesta frequência? O "corte", na verdade atenuação, é feito na mídia física sim, porém existe uma curva de equalização, denominada RIAA, que recuperam as baixas frequências no estágio de pré-amplificação, daí a necessidade da entrada Phono no amplificador.
Se continuasse a assistir ao vídeo, acho que o sujeito iria comentar sobre as especificações técnicas, resposta de frequência, faixa dinâmica e etc. Existem percepções psicoacústicas que o digital de consumo não coonseguirá reproduzir por liimitações daa própria mídia. Especificação técnica não descreve a riqueza sonora. OK, existem CDs ótimos e CDs péssimos, assim como LPs, isso graças a incompetência de alguns profissionais do setor ou até por questões mercadológicas.
Pode ser mito até certo ponto. Mas o CD está parado no tempo, utilizando uma tecnologia de frequência de amostragem e tamanho da amostra (44,1Khz / 14bits) de 1982!!! Alguém consegue imaginar utilizar um computador da época? Fazendo um paralelo, é como se a fotografia digital estivesse parada em 480x640 pixels. Iriam aposentar o filme 35mm nestas condições? O som do CD é isso, sonicamente pixelizado, chapado, com palco sonoro e ambiência sofríveis, mas com respostas de frequência marcando exatos 20hz ~ 20Khz. Houve um upgrade na tecnologia, o SACD, mas não emplacou devido ao alto custo e por não ter entrado em escala de produção global, pois seu lançamento ocorreu na mesma época do MP3. Enfim, este vídeo não merece ser assistido até o fim.
Muito bem.
Arrazou!!
Vc ta equivocado man...
O caso de ainda usarmos a amostragem 44.100/16bit nada tem a ver com época ou falta de opção e pesquisa e sim com o mercado.
O dvd tem amostragem maior 192 kHz/24bit.
Se foce algo que o mercado tivesse carência ou que foce preciso, necessário, etc... pode apostar que não estaria mais sendo usado o 44.100/16bit e hoje só teríamos áudio em qualidade e tamanho de dvd entendeu?
Porem oque a industria MERCADO precisou foi de diminuir os tamanhos, as vezes buscando qualidade FLAC, outras nem tanto MP3.
Quem manda nisso é o mercado não esqueça disto colega.
Se o CD tem uma taxa de amostragem de 44.100 KHz a 16-bit, o vinil teria 16 KHz a 8-bit em comparação pondo a risca todas as limitações:
Cortes nos graves (mano eu sei que se usa o RIAA mas ainda assim o engenheiro atenuava Low Cut com uma curva aberta antes de gravar a master para não pular a agulha... e vc sabe que uma vez retirado alguma frequência ela não volta exatamente como era antes igual acontece na conversão para MP3.
Transformação em mono do grave (normal) mas também o médio grave.
E o pior de todos... atenuação dos agudos, porque eles não são gravados com fidelidade pela agulha de corte e gravação então o engenheiro passa o De-Esser e corta agudos.
Quando se converte de WAV para MP3 a medida que a quantia de bits vai diminuindo vão se perdendo frequências AGUDAS, ouça uma música a 192 kbps o corte em 16Kh é nítido no analisador.
Da mesma forma também se perde os GRAVES.
Tá certo .. tudo que vc disse tá certo .. o que faz o vinil “bom” é que dynamic range dele não é limitado então existe ponta aonde a música satura outros pontos não isso é bom de ouvir o cd a música digital não o range é travado pra não distorcer e vc poder erguer até o talo o volume
Acho que voce nao assistiu o video direito, o dynamic range do vinil é mais limitado que o CD, reassista o trecho do video sobre musica classica.
Cara, de modo geral... gostei dos pareceres.... Fato!
O vinil por motivos que não vejo ninguém citar é limitado. A parte dinâmica importante da gravação, esta localizada entre o maior e o menor pico que ficam geralmente entre 50 a 70 db (A diferença entre o som mais alto e o mais baixo) sendo assim a vantagem do gravação digital se esfarela.
O sistema digital tem a vantagem de 0 db com relação ao ruido, o que se ouve é som puro, já o vinil, somente o atrito da agulha produz chiados e estalos, porem ao iniciar a reprodução geralmente são incobértos pela gravação.
Bem, poderia escrever muito, mas Digo: Declaro um empate técnico! Porem oque vai realmente importar sera a captação do som que lhe ASSEGURO Nunca sera DIGITAL pois a captação do som é feita através da vibração do ar gerada pela fonte sonora naturalmente analógica.
Atenção: Todos os captadores der som São Analógicos, Digo: Microfones, Capsula de eletreto ou magnética entre outras, que ao captar o som, passarão por cabos, casadores de impedância e filtros diversos, passivos e ativos, TODOS ANALÓGICOS.
Conclusão: A analogia do som Jamais sera Extinta!!!
PS:Procure um Vinil muito antigo, vai achar e vai funcionar...já o CD hunnnnn.
DJ TonyPinheiro: Tec de Gravação, Operador ao vivo, Tec em edição software e DJ é claro.
A Tecnologia Nunca Regride, O CD É Indiscutivelmente Superior a Qualquer Qualidade de Audio Ate Hpje (2022)
Para mim a "gravação" analógica ou seja: O gravador de rolo é insuperável mas a "mídia" de reprodução "vinil" é ruim sempre foi ruim e limitada demais. Quem achar que estou errado pegue um vinil qualquer de sua preferencia escute no melhor toca discos do mundo e depois vá escutar o original gravado numa fita de rolo lá no studio onde foi gravado e compare. O CD é uma mídia ainda um pouco medíocre pelo fato de trabalhar com um conversor digital não consegue armazenar as harmonicas e todas a interações entre elas justamente porque grava e reproduz apenas o que o conversor DA/AD atual ainda consegue contar. Acredito ue em breve quando tivermos conversores de 128 bits teremos gravações magníficas e tão boas quanto as de rolo. Vinil é ruim o resto é saudosísmo.
Escutar num gravador de rolo hi-end é uma experiência inesquecível. Qualidade total. Pena que é caro demais e complicado para achar as músicas.
Saul , e relação aos conversores, ana-digi.
Eu trabalho com um conversor de 192 kHz e 48 bits de palavra digital.
Existem estudos a respeito da capacidade do ouvido humano em distinguir frequencias.
No ouvido interno existem cilios capazes de entrar em ressonância com uma gama de frequências.
Mas eh limitada.
192/48 ja extrapolam a capacidade do conjunto ouvido /cerebro.
Tanto eh , que os fabricantes nao trazem ao mercado equipamento de maior resolução.
Seria aumentar o preço dos equipamentos para uma sutileza que nao pode ser detectada pelos humanos.
Os caes e outros animais são mais sensitivos.
Mas como cachorro nao compra musica…
A fita de gravador de rolo de introduz alguns artefatos eletrônicos nas gravações.
Pink noise, ruído termico,compressao, etc,
Esse artefatos se somam ao material original .
O pink noise , em especial, gera uma elevação dos espectro na altas frequências.
Essa soma se transfere para a audição acústica na ponta final ( pre, amp , monitores).
Isso tudo somado, se reflete na característica tipa do “som de fita”.
Eh por isso que algumas bandas fazem questão de gravar seu material em fita analógica.
Existem Plug-ins digitais que emulam o “som de fita”…porem…
O produtor musical tem a obrigação de oferecer ao cliente o resultado mais eficiente e rápido na captação e mixagem
Conclusao, se o objetivo eh “som de fita”, grava na fita , e pronto.
Um abraço , obrigado por ter assistido.
@@tyndallstone Opa sempre um prazer. Abraço.
Na boa: tenho mais de 40 anos e não sinto a mínima saudade de Vinil. Ainda tenho alguns, mas gastar 200 reais em um LP ou numa fita cassete é coisa de trouxa. Desculpa a sinceridade...
É uma discussão descabida....o som de vinil é sim superior ao CD.....muito menos prático que CD ...necessita de vários cuidados....necessita de um ritual próprio ( ajuste do toca-discos, limpeza dos discos e agulha, etc...) mas o resultado sonoro é claramente superior. Os que dizem que CD é superior ao Vinil são os que não possuem um bom conjunto analógico ( toca-discos, cápsulas, pré de fono ). Cansei de fazer experiências em minha casa entre o mesmo conteúdo em CD e Vinil e em todas as vezes , mesmo os mais céticos, notam a melhor sonoridade geral do vinil......este teste A X B coloca por terra todas as "teorias" apontadas neste vídeo.
SOM DO VINIL É SUPERIOR ONDE E EM QUE? QUE BURRO!
EU PASSEI METADE DA VIDA (COMECEI EM 1961) LIDANDO COM
LONG PLAYS, TAPE DECK DE ROLO E CASSETES, E AGORA COM SOM DIGITAL
SACD, CD, FLAC ETC... DIGO O SEGUINTE: UM LONG PLAY PRENSADO
FORA DO BRASIL TOCANDO EM UM BOM PICK UP DE R$ 5.000 COM UM
AMPLIFICADOR HI-END À VALVULAS COMO O MACINTOSH TEM QUALIDADE.
MAS UM DISCO DE COLETANEAS DE 10 A 20 MÚSICAS PRENSADO NO BRASIL
É UMA MERDA. AS TRILHAS FICAM MUITO FINAS PARA CABES MAIS DADOS
E PERDE A QUALIDADE DOS GRAVES. UM LONG PLAY DE BOA TEM OS GRAVES
LIMITADOS A PARTIR DOS 100 HZ, ENTÃO NÃO PRECISA DE SUBWOOFERS!
Primeiramente ...educação é bom e todo mundo gosta....minha preferência por vinil ( e da grande maioria dos audiófilos "sérios" ) não trata-se de burrice...concordo que um LP tocado em um destes Toca Discos vendidos em supermercado será sofrível....qualquer CD ( ou até mesmo MP3 ) terá um som mais agradável....mas um bom toca discos ( vintage mesmo...na casa dos R$1.800 + uma boa cápsula + bem ajustado e um bom pré de fono ) tocará melhor que sistemas digitais custando no mínimo 3X mais do preço...e não precisa ser um super LP não...uma prensagem razoável nacional já tocará maravilhosamente bem...e nem precisa ser Mcintosh ( não MACINTOSH , ok? ) para tocar bem ( e , sendo bem sincero, nem sou fã dos Mcintoshes atuais). Desta forma, não trata-se de uma questão de opinião ...e sim de audição...mas gosto não se discute......se não gosta de vinil e se diverti com outras mídias...ok...o que importa ao final é a boa música...Abraços,
Olá, realmente existe uma diferença muito significativa entre equipamentos que reproduzem os LPs, o som reproduzido em uma toca-discos tradicionais que usam cápsulas de cristal piezoelétrico, com agulha de safira, motor com correias ou polias de borracha para tracionar o prato, fonte de alimentação linear com uso de transformador, é muito ruim (pois existe varias fontes geradora de ruidos que se misturam com o som do vinil), se comparado com pickups profissionais, que usam cápsulas magnéticas com agulha de diamante, motor DIRECT-DRIVE, controle digital de velocidade do prato, fonte chaveada, que não geram nenhum ruido. Agora quanto qualidade do som, fiz uma experiência no inicio dos anos 90 usando uma pick up technics mk2 para tocar o LP e um CD player da época, a musica para teste foi Rosana o amor e o poder. Se possivel faça esta comparação garanto que vc vai ficar surpreso com a quantidade de sons ambientais ouvidos no LP logo no inicio da musica, no LP é possível ouvir o som de um rio cristalino com sons de grilos, pássaros e uma brisa suave, dentre outros, já no CD o som parece mais um efeito tosco de uma castanhola, e muitos dos soms ouvidos no LP simplesmente não são ouvidos no CD, vlw espero ter ajudado.
Rapaz nao sou de comentar no TH-cam, mas este video tem muita informação errada
O vinil precisa de um equalizador para repor o grave. Quando existe o corte da frequência ou abaixar o volume do grave devemos lembrar que ela e feita de forma analógica ou seja com capacitores e potenciometros. Na prática o que ocorre é a possibilidade de reproduzir o grave abaixo do 100 Hz. Caso contrário porque haveria um equalizador com controle de 30 Hz fabricado em 1980?
E digo mais. o vinil tem uma deficiencia parecida com o CD, não consegue reproduzir o que o gravador de rolo manda já o CD faz o mesmo pela limitação de um codificador ainda ineficiente.
OS INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO SÃO MELHORES NO VINIL, NP CD AS COISAS PARECEM MAIS ARTIFICIAIS POR ISSO SOU MAIS VINYL
Esquece o amigo que uma gravação tem um nivel que se tradus em volume.Nota-se a diferença de volume entre uma gravação e outra DEPENDENDO DO nivel EM QUE foi gravada,
a musica,o son etc. ACONTECE QUE MUITOS CD SÃO GRAVADOS EM UM SISTEMA MAIS
"COMPACTADO PARA APROVEITAR ESPAÇO.ESSA COMPRESSÃO CORTA MUITAS DAS VEZES CERTOS INSTRUMENTOS QUE SÓ ESCUTAMOS (JUNTO COM RUIDO ETC)EM GRAVAÇÕES EM 78 RPM ! UM EXEMPLO OCORRE NA MÚSICA "CORAÇÃO QUE SENTE' DE ERNESTO NAZARÉ COM A ORQUESTRA COLBAR ,ONDE UM CLARINETE NÃO É OUVIDO QUANDO REPRODUZIDO EM CD EM MP3. CLARO QUE O NOBRE AMIGO VAI ACHAR QUE É UMA HERESIA FALAR EM 78RPM. UMA GRAVAÇÃO QUANDO HONESTAMENTE REMASTERIZADA NOS FAZ OUVIR A VERDADEIRA ARTE DOS MÚSICOS E A GENEALIDADE DO MAESTRO ARRANJADOR. QUANDO ESTA MESMA MÚSICA E REPASSADA PARA CD EM MP3 TUDO DE BELO DESPARECE E O QUE SOBRA É UM "FIN FIN " DE AGUDOS E NADA MAIS. OUÇA DISCOS DE 78RPM EM BOM ESTADO ( NÃO GRAVAÇÕES DA CASA EDSON QUE ERA EM SISTEMA MECANICO) E VINIS E COMPARE
A REGRAÇÃO EM CD. ME DARÁ RASÃO SEM DÚVIDA. JORGE
Se quiser , da uma ouvida de novo no artigo na parte que fala de volume.. A respeito desse "ruído "ao vc se refere chama-se "dither: A funcao desse ruído em gravações digitais visa "reconstruir a onda digital que eh descontinua , e : : fabricar uma onda analógica, que eh aquela que vc vai ouvir no sistema de som
Vídeo muito bom e didático. Eu sou mais o Vinil por causa da nostalgia, do encarte, das dimensões maiores do vinil. Mas, também curto muito o CD.
Acho que o pessoal costuma falar que o Vinil tem mais grave porque o Vinil tem um som mais aveludado por causa do contato direto da agulha com o Vinil.
Eu penso que é o que o vídeo quer dizer, o CD tem mais possibilidades, pois, se a gravadora quiser meter um grave acentuado, os caras conseguem fazer isso com recurso digital, assim dando um som aveludado ao CD e assim, superando o Vinil.
Pronto, preferir o vinil por conta da nostalgia e tal é totalmente válido. Agora dizer que é necessariamente melhor que o cd, como algumas pessoas falam, aí não dá...
A propaganda da sony quando lançaram o sacd foi que chegaria a qualidade sonora do vinil, vai entender...
Eu acredito que o CD é bem superior em qualidade, quem caga é a gravadora, deixa o cd bem flat sem pegada, no passado se dava mais atenção, mais a música também recebia mais atenção no passado, pra popotao, tá bom isso aí.
Conclusão: Você pode até não gostar, mas o disco de vinil é uma mídia mais perfeita que o CD, já que o sinal registrado nele é integral porque é analógico, é perfeito de harmônicos pares e ímpares e formantes, porque não foi copiado POR APROXIMAÇÃO, COMO NO DIGITAL. No CD, TUDO É POR APROXIMAÇÃO, o que altera a substancialidade dos harmônicos, formantes, que são a alma da música. É isso. Consulte esse trabalho aqui: http//sonsultrassonicosnovinil.blogspot.com e conheça melhor a mídia vinil, e aqui, algumas comparações - vinilxcdjoaquimcutrim.blogspot.com.br
Ah claro, antes que eu me esqueça, o sinal analógico do vinil é registrado de forma mecânica por desbaste de material e, logo após isso, por conformação mecânica do PVC, são dois processos mecânicos que adicionam irregularidades e desvios de especificação. Não existe nada de tecnicamente esplêndido na produção de um vinil que o torne melhor que o audio digital que, por outro lado, passa por quantização computadorizada, utilizando a nata da nata das tecnologias modernas.
Nada de nostalgia, a capa maior é desagradável de guardar, o barulho dos riscos no vinil é horroroso de ouvir, mas os graves do vinil é muito melhor em aparelhos de som de qualidade, o CD é mais prático.
Esqueceu de falar da perda de compreção,
VINIL É MELHOR.
Fiz o teste com o NWA-NIGGAS 4 LIFE,Cd e Lp originais, a diferença é nítida, por isso não concordo com este video.
Mais um teste ao vivo para tirar a duvida no video abaixo.
th-cam.com/video/ViP--tgtvH4/w-d-xo.html
Não existe MITO. Boa gravação no vinil,a reprodução será ótima. Boa gravação no CD, a reprodução será ótima. Já tive vinil que o som éra uma MERDA. Tive CD que o som éra ruim . Se colocar no vinil e no CD, uma boa gravação, a qualidade vai ser ótima. Tá explicado.
O cd, tem mais grave que o pendrive, e o pendrive tem mais grave que o bluetooth.
Aí vai chegar uma hora que só vai ter grave.
É o disco tem mais volume que o cd sim. O disco é maior tem mais massa. 🤣
quem é esse cidadão ?????????
como vai ser melhor se o cd é a copia digitalizada do vinil passando por processos digitalizados perdendo toda a naturalidade que o vinil tem.
Veja o vídeo inteiro.
Cláudio Amorim falou muita bosta mano...... Hoje em dia que é o contrario as bandas gravam digitais, convertendo para o analógico ou seja o som é podre
esse vídeo explica tecnicamente as diferenças th-cam.com/video/fBQD58dkhjk/w-d-xo.html
7:54 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cara, como vc fala besteiras...Sua opinião é algo subjetivo, não objetiva..
eu prefiro vinil
Só faltam dizer que a fita k7 é melhor que o som digital
que cara chato eu mesmo compro disco porque gosto dos lps se o som é melhor ou pior que o cd se tem mais ou menos grave não to nem ai.
Estou vendendo minha coleção de vinil. Tem muita coisa boa e rara, me liga 9 7595 2332
O som do vinil é melhor e mais natural e possui mais graves e agudos . Emociona mais , além de vê-lo tocar . O cd é mais artificial , sem emoção , porém , é mais prático e um som mais limpo .
Luciano, você falou muita besteira neste vídeo cara. Kkkkkkkkkkkkk posta outro corrigindo. Vai ter que corrigir o vídeo inteiro.
O cd não reproduz de 20 Hz a 20000 Hz. O cd reproduz a partir de 1 Hz e para de reproduzir em 22050 Hz. Sendo 22050 Hz não reproduzido.
O vinil reproduz normalmente a partir de 4 Hz mas pode reproduzir menos que isso e reproduz muito mais do que 22050 Hz. Não se sabe até onde o vinil reproduz mas é mais de 40 mil Hz.
O vinil não é cortado abaixo de 100 Hz até o 0 dB. Ele é diminuído em algumas frequências para a música caber no vinil, caso contrário as ondas graves ocupariam muito espaço. Depois é aumentado por todo pré amplificador de vinil que faz a equalização RIAA. Alguns pré amplificadores (como o pré de vinil da Accuphase) fazem uma equalização RIAA mais inteligente.
Em alguns casos o vinil pode ter mais grave do que o cd pois a equalização RIAA pode aumentar mais do que foi diminuído por conta de precisão de prés entre outros fatores.
O vinil chega a um volume máximo mais baixo do que o cd e do que o máximo digital. Geralmente fica em média 3 dB a menos q o máximo digital, numa gravação digital. Mas o vinil tem uma faixa dinâmica maior. O cd é capaz de reproduzir um som com volume no máximo a 96 dB(16 bits) abaixo do seu volume máximo digital.
O vinil é capaz de reproduzir um som com mais de 100 dB abaixo do seu volume máximo.
O som do vinil é melhor e pior que o do cd.
O cd tem as vantagens do digital. O vinil tem as vantagens do analógico.
O vinil tem linearidade de som(no sentido de ser análogo), não é picotado na essência q nem o cd, devido a taxa de amostragem, mais dinâmica e definição de agudos. Pq no áudio digital acontece o seguinte: frequências acima da metade da metade de uma taxa de amostragem num arquivo de áudio geram frequências indesejadas. Por exemplo: o cd tem 44100 Hz de taxa de amostragem, todos os sons acima de 11025 Hz geram frequências indesejadas, como ruído (olha sóóóó ruído no cedêêêê éééé cd tbm tem ruído e é audível e não é um ruído lindo de um bom ruido de um bom equipamento analógico é algo que incomoda pois são outros tipos de distorções digitais), e falta de definição.
No geral o som do vinil é melhor.
Mas o vinil não é melhor que cd. Cada um é melhor para uma situação. Tá no ônibus? Digital! Pega lá suas 500 músicas que você pagou o músico e os envolvidos (pagou né?) e ouve tranquilão felizão pq é uma sensação muito boa pode ouvir tuas músicas, no ônibus, no metrô, em praticamente qualquer lugar do planeta (salvo vulcões e numa selva pq vai ter tanto mosquito que tu vai se coçar demais pra ouvir música a não ser que você não tenha sido criado a leite com pera).
Tá em casa com seu sonzão? Analógico! Ou digital.
O importante é ser feliz e fazer o certo e não tentar se achar o fodão com seus vinis (tá, pode se achar pq de uma certa é mesmo) mas não menosprezar o cara dos MP3. E você dos MP3 MP4 MP9 FLAC FLUC Apple lossless aac ac3 DTS WAV aiff WMA TTA spotify Tidal TH-cam Youtoba e tudo mais com mais de 8 milhões de músicas não se achar melhor do que o cara dos vinis nem achar ele trouxa por ele ter tantos discos. As duas coisas são ótimas.
Eu tenho 4,7TB de arquivos (conheço gente com 38 TB) e tenho coleção de fita de vídeo, Lps, K7s, cds, dvds, sacds, dvds áudio e Blu Ray.
Tenho até hoje minhas fitas de vídeo com gravações da MTV nos tempos do João Gordo, Marina Person, Cazé, Rock Gol, etc
Ps: tem mais erros no vídeo mas n tô com paciência de corrigir.
Abraços
Seu texto contem tantos equívocos que na vale a pena discutir.Ouca de novo o artigo co mais atenção.
lucianokurban Verdade, tinham mesmo, mas tinham só alguns, corrigi. Perdão. Dê uma olhada.
Esse lance de frequências no digital, acima da metade da metade de uma taxa de amostragem pouca gente sabe mas é só você gerar uma frequência acima da metade da metade de uma taxa de amostragem e ver no spectograma que você vai ver o que acontece. Por exemplo 15000 hz numa taxa de amostragem de 44100. Aí você vai ver o que disse.
Abraço.
Nunca vi alguém falando tanta besteira como esse xarope.
gostaria que entrasse no mérito do que ele diz. criticar por criticar é mole não é amigo, agora debater, mostrar argumentos, e etc, aí dá trabalho
Poderia, então, individual e detalhadamente, contestar cada um dos argumentos dele que você diz que são besteira?
Porque se não puder, quem está falando besteira é você...
Besteira mal dita ainda..assista uma matéria no.peograma do Jô que foram lá falar do vinil..o Jô debochou dos caras pelo fato dele não gostar de vinil. Idem esse cidadão
Oque importa é o conteúdo sonoro, "o recheio" no mais CD e Vinil são apenas pedaços de plastico.
Pessoal se apega ao vinil pelo: tato, encartes, desenhos, artes, cheiro, peso, pela mídia em si... e nem tanto pela qualidade (é quase uma religião, crença, etc...) e não cabe a ninguém julgar eu respeito.
Eu mesmo participava de uma confraria do vinil aqui na minha cidade... pela diversão e companhia e erá ótimo por a agulha em alguns vinis...
Porem ficar a toda hora dizendo que vinil é melhor que tem mais "qualidade' e falando mal do CD e áudio digital é estranho, levando em conta algumas informações... e sabendo da enorme limitação que o vinil tem ainda nos dias de hoje.
O vinil que se ouve já lá de traz, dos anos 90 até agora não é 100% analógico, oque vcs ouvem é digital passado para analógico.
O tal "grave aveludado" que muitos creem ouvir, na verdade é falta de grave uma vez que se corta os graves para que as agulhas dos toca discos não pule.
Os agudos da música original gravados no studio não são passados para o disco pela limitação física, forçando o engenheiro de master a cortar ou passar De-esser para que os agudos não ficasse estridente e saturado.
As frequências de sub e grave eram mono (entre 400Hz e 600Hz para menos) oque reforçava a falsa sensação de aveludamento sonoro.
Hoje também fazemos isso porem apenas nas frequências graves (250Hz para menos)
Ainda tem o problema do uso de um Vinil ser pego para fazer uma nova matriz e depois ser pego um vinil desta nova matriz para fazer outra madriz, etc... para poupar tempo, processo e dinheiro, assim a musica tirada da primeira matriz vai ficar diferente do que a da segunda e também diferente da terceira e assim por diante... hão tem um padrão.
Para tudo isso foi inventado o CD, justo para ter fidelidade de som e padrão, fazendo com que as cópias focem sempre iguais e com todo o espectro sonoro de 20Hz a 20.000Hz SEM CORTES.
Hoje na produção de música eletrônica se tem uma preocupação quanto a dinâmica, para que as pessoas ouçam uma música dançante porem com feeling, e não uma coisa reta e esticada igual uma régua. Até alguns protocolos de plataformas de música on line já foram remodelados.
Se vc quer comprar e ouvir vinil e não cd/digital isso é uma questão sua e só cabe a vc escolher e a mais ninguém...
Repito: Oque importa é o conteúdo sonoro, "o recheio" no mais CD e Vinil são apenas pedaços de plastico.
Não adianta ouvir pablo Vitar em vinil entende? Música ruim sempre será música ruim, não importa a mídia.
Eu sou pesquisador, consumidor e produtor de Musica Eletrônica a 1 década, leio muito, traduzo muita coisa, relacionada a áudio e produção musical e também faço as minhas próprias experimentações.
Só falou merda, cara! Gastei quase 15 minutos ouvindo tanta besteira na minha vida!!! Ainda bem que o CD já tá acabando de vez.
Só ouvi baboseiras. Não consegui assistir até o fim.
que edição ruim...