Sem dúvida, o melhor canal sobre ELETRÔNICA que já conheci na Internet como um todo até hoje. Um mestre na área, super didático, e que além de passar muito conhecimento, com propriedade no que fala e ensina, ainda passa confiança! Meus parabéns mestre, e só tenho a pedir que continue esse trabalho.
Amigo boa tarde, sou estudante de eletrotécnica e sinceramente esses dois vídeos quase que substituem um semestre inteiro de matérias. Fantástica explicação, muito conhecimento, parabéns. Ja me inscrevi no canal.
cara, to exalsto de tanto procurar por isso no youtube e no google e não acho, só vc que produz conteúdo claro e direto e realmente responde as perguntas que se propõe, meus parabéeeens , exelente canal, adoro ver os conteúdos que vc produz!!
Se eu tivesse apenas instalado o aplicativo "Projeto de Transformadores" do senhor Paulo Roberto Torres, eu não teria adquirido tanto conhecimento. Após as duas aulas, até mesmo os aplicativos ficaram mais fáceis de serem entendidos.
Maravilha Titio! Os aplicativos e fórmulas prontas são um grande adianto! Mas nada como conhecer o que está sendo efetivamente calculado em cada resultado!
@@Electrolab-Eletronica Não suportei aposentadoria ..sou prof. de Física...to indo pro ramo da E solar...vou me inscrever no site...Obg. pelo empurrão!!!! Rs
Outros canais ficam complicando prá poder explicar uma coisa tão simples que é isso ai. Muito Didático o ensinamento do nosso amigo da Eletrolab, legal , os outros ficam complicando atoa ai facil e simples
MUITO BEM EXPLICADO SÓ QUE supera bastante o meu nível de conhecimento atual. Quem sabe quando algum dia eu puder fazer um dos seus cursos? OBRIGADUUU!
Legal seu vídeo, criei um app para celular baseado nestas fórmulas , então fiz um carregador pra min e ficou show de bola.logo eu posto um vídeo dele valeu
Boa tarde, essa video aula foi bastante explicativa e interessante e se irmão permitir uma observação algumas parte da explicação não foi possivel ver o que estava escrevendo pois a camera de video não focou, contudo quero parabeniza-lo pela excelente aula e que DEUS te abençoe.
Obrigado Carlos. Reparei depois o problema do foco no canto direito. Mas repito falando o medmo que escrevi. Depois vou revisar e colocar alguns avisos repetindo o escrito no quadro.
Parabéns pelo vídeo. Muito esclarecedor. Gostaria de tirar duas dúvidas: O que seria saturação do núcleo que às vezes é mencionada em vídeos? Não se faz nenhuma verificação da corrente que vai circular no primário num transformador abaixador por exemplo de 127 para 12V? Pelo cálculo é feito o dimensionamento baseado na potência do secundário.
Obrigado João! Saturação magnética do núcleo é quando um aumento na aplicação de um campo magnético não pode mais aumentar a magnetização do material (o material saturou). No caso de um transformador nessa condição, ele não teria mais condições de suprir mais potência do que esse limite. Você pode calcular com base no primário ou no secundário, pois um está relacionado diretamente com o outro, mas o secundário em geral é o escolhido por ser mais critico por ter as maiores correntes no caso de um trafo abaixador.
Obrigado Edner! Watts se referem à potência resitiva e real e VA à potência reativa ou a potência aparente. Veja o seguinte video para entender melhor: th-cam.com/video/JuzCCp0eM4g/w-d-xo.html
Salve amigo Eloy! Quando transformamos de uma tensão maior para uma menor, haverá obrigatoriamente um ganho na corrente, e vice-versa? Se for verdade, então se explica o uso de componentes para controlar essa corrente na saída, por exemplo em placas de eletrodomésticos, para que a corrente não a "queime"? Obrigado
Olá Marcos! Quato tempo! Na verdade não existe ganho de corrente no transformador, o que ocorre é uma conservação quase total da potência, que depende da tensão e da corrente. Ou seja, se no primário tem uma tensão alta e no secundário tensão baixa, para mantermos a potência do conjunto, teremos uma capacidade de corrente maior no secundário. As placas reguladoras atuam na tensão, já que a corrente depende da carga e não do transformador. O transformador fornece a corrente até o seu limite, dado pela sua construção. Um exemplo seria um trafo com 5A no secundário, alimentando uma lâmpada que consome 1A, tudo sob 12V. Se a tensão estiver regulada, a corrente será 1A, conforme a carga, mesmo sendo o trafo capaz de fornecer 5A.
Parabéns pelos vídeos, são muito bons. Saberia me dizer como obter a indutância de um transformador de força para o cálculo de ressonância para uma determinada harmônica, basta medir diretamente através de um medidor de indutância, ou é preciso outro tipo de ensaio, como o de curto-circuito ou por uma carga na saída do transformador e isolar a indutância.
Olá. Muitíssimo obrigado por sua aula. Muito esclarecedora. Tenho uma dúvida no cálculo da área da janela do trafo: o C é a altura total do núcleo ou a altura até a parte onde termina a janela? (Não deu para ver muito bem no desenho, ficou fora do enquadramento da câmera) Suponho que seja a altura até onde termina a janela.
Obrigado Hugo! E a altura onde termina a janela,. Entretanto, ali foi apenas um exemplo para referência, na prática não calculamos a seção da janela, já que ela é sempre pré determinada pelo fabricante da lâmina, conforme o número escolhido. Ou seja, calculamos sim a seção geométrica, escolhemos pela tabela a lâmina tipo "E" que será usada com base na Sg e a Sj (seção de janela) será informada pelo fabricante na tabela.
Obrigado Alessandro. Os cálculos são os mesmos, você calcula como se fosse um primário normal com a tensão total, por exemplo um trafo 12 + 12 V, calcula com 24 V, e na construção deriva um center tap no meio exato do enrolamento.
Obrigado. Eu gostaria muito de ver, esse é um tipo de literatura que ja não se encontra mais. Seria legal aborda sobre transformadores push pull para amplificadores valvulados ou mesmo transistorizados.
Olá, mestre ! Qual seria a queda de tensão admissível no secundário de um transformador, quando solicitado em sua corrente nominal ? Testei alguns transformadores novos, que trazem por ex. 0+15V 500mA... Quando coloquei uma carga de 500 mA, a queda de tensão variou de 7% a 22% ! Será que existem valores tabelados que qualifiquem os transformadores? Como validar a qualidade de um transformador ? Boas festas e excelente 2023 !
Olá Evair! Quedas de até 10% podem ser aceitáveis na maioria dos casos, acima disso o trafo de fato não está conseguindo entregar a corrente solicitada no secundário, talvez por problemas de projeto e construção. Um ótimo 2023 para você e família!
Bom dia Amigo do canal. Adorei os dois vídeos sobre Transformador. Muito bom. Porem tenho uma duvida sobre as Constantes. Em uma outra aula de outro canal usam, para calculo de espiras(voltas dos fios de cobre no nucleo) de N1 e N2, as Constantes 37,5...40...45..50. E no projeto executado os Trafos ficaram perfeitos, ou seja, com as expectativas realizadas. Neste vídeo vc não usa estas constantes e sim Fórmulas. A questão é : fiz o mesmo esquema que vc fez no vídeo com 12 volts e 5A de saída (V2) substituindo as formulas pelas constantes e nenhuma correspondeu o numero de voltas tanto no primário quanto no secundário.Não entendi. Usa as Formulas ou as constantes???O mesmo Trafo de Tensão e corrente (com mesma potência) deu uma diferença de mais de 40 voltas fazendo esta troca de constante por fórmula. Está errado né???Não pode um mesmo Trafo de mesma potencia ter um enrolamento diferente??? Obrigado pela Atenção é pela resposta. Muito Grato.
Olá Lucas, as fórmulas são mais precisas, pois srempre levam mais variáveis em conta, as constantes são genéricas e acabam atendendo bem a um grupo restrito de transformadores. Veja que características como tipo de ferro, dimensões de núcleo e fios, além dos dados elétricos, são levados em consideração nas fórmulas. Daí as diferenças encontradas. Trafos de mesma potência podem ter construções distintas, justamente por essas diferenças, mas para ter mais precisão recomendo sempre o cálculo detalhado. Obrigado!
pois e principalmente pelas caracteristicas implementadas nos materiais de construção e variaveis introduzidas onde constantes como ja se diz tentam resumir variaveis e em casos de muitas variaveis por exemplo corrente alternada e em circuitos com inversores a uma mudança de varias caracteristicas da corrente não podendo se utilizar ja para após a ação de tal a mesma constante por exemplo
Bom dia! Explicação excelente! Só gostaria de tirar uma dúvida que foi no cálculo da bitola do fio do primário. Foi que no primeiro foi verificado o valor da corrente do primário ( i1) depois com a densidade de corrente só que foi (i2) é isso mesmo ou também é (i1). Desde já obrigado.
Obrigado Davi! O cálculo foi para a bitola do secundário, sempre com P2, em função de P1 e I2. O mesmo pode ser feito para calcular a bitola do primário, usando I1. Comento isso depois de 7:00.
Parabéns pelo vídeo. Eu tenho uma dúvida: se eu necessito de uma corrente de 5 A no secundário com uma tensão de 12 V, esses 60 não seriam de potência ativa, em Watts? Eu não teria acrescentar uma perda que seria utilizada na geração dos campos magnéticos e então chegar à potencia aparente em VA?
Olá João! A potência em trafos deve ser dada sempre em VA. A diferença ocorre conforme o tipo da carga, se a carga usada for puramente resistiva, a potência em VA é a mesma que a ativa em W. Caso seja reativa, dependendo do fator de potência, serão diferentes. Portanto a potência é em VA e o seu uso estará limitado conforme o fator de potência
Show de bola suas explicações são excelentes ainda com esses cálculo da para dimensionar um trafo sem problema. Queria tirar uma dúvida: um transformador de núcleo de ferro idêntico ao que você mostrou no vídeo que não foi dimensionado por mim por exemplo Onde tem apenas a tensão do primário 220AC e no secundário 12AC dar pra sabermos a corrente no secundário com um multímetro? Com essa corrente em mãos e a fórmula da potência P2=V2*I2 descobrir a potências desse transformador ou temos que abrir o transformador e verificar todos parâmetros que vc demostrou no vídeo.? Fico no aguardo e ansioso pela sua resposta mestre.
Olá Jomart! Obrigado! A corrente de um transformador, quando desconhecida, só pode ser verficada por dois métodos, no primeiro, você deve acoplar uma carga variável no secundário, com um amperímetro em série e um voltímetro em paralelo e medir a corrente máxima, até que a tensão de secundário reduza a uns 80% do máximo. Trata-se de uma medida empírica apenas para termos uma nocão da capacidade do trafo. A mais correta seria determinar a corrente máxima pela bitola do fio e pelos parâmetros do núcleo, conforme o projeto. Assim com essa corrente e tensão, você calcula a potência com a fórmula.
eu tentei faze os calculos usando uma entrada de 127 V para uma de 24 V com uma corrente de 8 A e uma frequência de 60 hz e no final de 3 certinho, vlw ai cara
Matéria perfeita (como sempre). Possuo alguns trafos de diferentes voltagens e dimensões físicas, porém não sei a potencia que cada um pode fornecer próximo de seu limite, há como medir / calcular através das leis de Ohm? Quanto acima da corrente nominal um curto-circuito no secundário pode chegar?
Olá Sergio, obrigado! Para saber a potência, você deve estimar pelas dimensões do núcleo e corrente pela bitola do fio. Uma forma simples de estimar é medir a área do núcleo em cm2 e elevar ao quadrado, para se obter a potência máxima em VA. O fio deverá ser dimensionado para a corrente equivalente, com a tensão projetada. De outra forma, só por ensaios destrutivos, ou ainda ensaios controlados, onde você coloca uma carga variável e mede a corrente até que a tensão caia a 10% do valor nominal, abaixo disso ele já não é eficiente. Assim, com essa corrente anotada, calcula-se a potência máxima entregue pelo trafo, com o limite de queda de tensão a 10%.
SO ESTOU QUERENDO APRENDER ...E GOSTEI MUITO DE SUAS ESPLICAÇOES VI OUTROS VIDEOS ONDE SE REALISA MENOS CALCULOS MAS GOSTEI DE SUA AULA AI MAS TENHO DIFICULDADES QUANDO O CALCULO E FEITO DIRETO.
Mestrefalcao Artistaplástico tente passar este vídeo à limpo em um caderno, assim conseguirá raciocinar em cima dos cálculos visualizando os valores das unidades.
Obrigado Antonio! Sim, é um assunto complexo, mas sabendo a base, a parte de cálculos fica simples, pois você pode ter todas as fórmula anotadas como numa receita e assim ir calculando em etapas.
professor, eu tenho aqui um trafo de microondas e eu gostaria de saber se eu posso utilizar esses calculos demonstrados no video para fazer um transformador de 12v?
Olá Elecrolab. Se um trafo entrega 10 amperes no secundário, e eu precisar montar uma retificação em onda completa (04 diodos), devo dimensionar cada diodo para 5, 10 ou mais amperes?
Olá Sergio, a corrente máxima em cada dois diodos será de 5 A. Mas se 10A é a máxima da fonte, recomendo por segurança dimensionar com alguma folga, usando por exemplo diodos de 6 ou 7 A.
Meu nome é Gerson! Uma pergunta sobre frequência senoidal em transformador de micro-ondas. É verdade, que quanto maior a espessura do núcleo de ferro do transformador melhor será a frequência de 60 Hz senoidal no secundário?? A QUALIDADE e pureza será melhor na formação da onda?? Faço-o essa pergunta em relação a montagem de um inversor de tensão, usando um transformador de micro-ondas. Já fiz a pergunta em outra ocasião e não fui respondido!! Pode ajudar-me nesta pergunta? Aguardo uma resposta. Obrigado!
Olá Gerson, não procede. Pequenos transformadores podem ter saídas senoidais perfeitas. A questão é que se o trafo for subdimensionado para a potência da carga, poderá ter distorções
Boa tarde! Para você, o que é um transformador de pequeno porte? (Precisamos saber para quais casos aplicar para não cometer erros ao projetar um transformador), Desde já agradeço e um forte abraço!
Parabéns pelo vídeo, muito bem explicado. Ao encontrar o valor de a e de b vc se refere a uma pretensão de que o núcleo seja quadrado??? Aí minha dúvida é a seguinte , se o núcleo não for quadrado esses cálculos não servem??
Obrigado Raphael! Esses cálculos são somente para núcleos com seção reta retangular, outros formatos alterariam os cálculos, embora, dependendo do formato a diferença final poderia seria pequena.
Parabéns mais uma vez. Assistindo novamente o vídeo antes de montar uma transformador para um carregador de baterias eu fiquei com uma curiosidade: eu sou engenheiro civil. Em projetos elétricos as capacidades de correntes dos cabos são bem maiores para uma seção semelhante aos fios AWG. Por exemplo o fio 13 AWG que tem aprox. 2,6 mm2 de seção com a maior densidade de corrente ( 3 A / mm2) terá a capacidade de 7,8 A o fio 15 AWG suportaria 4,5 A. Para projetos elétricos com a instalação mais comum que é a situação de eletrodutos embutidos em alvenaria, o fio 2,5 mm2 com uma seção semelhante ao 13 AWG suporta 21 A e o 15 AWG semelhante ao 1,5 mm2 suporta 15 A. Por quê essa diferença?
Olá João, obrigado! Para corrente máxima em instalações elétricas a tabela da NBR5410 deve ser a padrão. Em transformadores, os autores das técnicas de projeto costumam ser mais conservadores por conta das características de enrolamento e núcleo, que certamente provocam um aquecimento considerável, muito diferente de uma instalação de condutores em eletrodutos. Certamente esse seria um dos motivos dessa diferença, entre outros fatores intrínsecos à construção do trafo!
caro colega da eletrolab, primeiro parabéns por suas aulas, pois são ótimas! A minha pergunta é: porque alguns técnicos usam a constante 37.500 para cálculos de espiras de alguns transformadores, você sugeriu a constante 31.081, essa diferença pode interferir no funcionamento do transformador.
Obrigado Eliezer! Essa constante é na verdade a multiplicação das constantes 4,44 X Bm (indução magnética do material do núcleo) x Freq (Hz), então usando o ferro silício esse valor de Bm é 12000 e a frequência de 60 Hz. Se for usado um valor de Bm maior, devido ao material do núcleo ser outro, podemos ter essa constante diferente. Entaão para um cálculo preciso, é recomendável usar a constante adequada. No exemplo usei para núcleo de FeSi.
Amigo você pode me tira umas dúvidas? Como faço para calcular trafos com potência maior que 3000VA e qual a corrente de pico e o tempo que ele pode suporta? Como nas bateria se tem um valor para o CCA, o trafo é semelhante em relação a bateria? Parabéns pelos seus vídeos, alguns venho assistindo, conteúdos excelentes de seu canal. 👏🏼👏🏼
Obrigado Mateus! A reação de baterias e transformadores à cargas e correntes de pico são muito diferentes. Transformadores não são projetados com essas especificações, mas sim com a potência e tensões de primário e secundário. Há dois vídeos no canal apresentando como projetar transformadores, dê uma conferida.
@@Electrolab-Eletronica SHOW Amigo, obrigado. Agora a última dúvida. Em relação a potência do tafro de 1000 a 3000 VA, a densidade de corrente é 2A/mm². No caso de trafos acima de 3000 VA, qual a densidade utilizar? Se existe densidades para essas potências maiores, o método para calculo de transformadores, na 2° parte do seu vídeo sobre transformador, também se aplicar?
Olá Mateus, o método indicado não se aplica a transformadores maiores. A densidade de corrente certamente será menor, mas não tenho essa informação, pois essas potências raramente são usadas em eletrônica e seria mais uma aplicação em eletrotécnica.
Muito bom! O cálculo para auto trafo é o mesmo? Pois são em mesma bobina proporcional a voltagem... sem primário e sem secundário. Como seria cálculo? Se puder fazer um vídeo. Sou assinante do seu canal... abraço
perdoe minha ignorância meu amigo, mas aos 8:37 onde você fala sobre 1 primário e 2 secundários,... a potência continua sendo a mesma ou é somada a potência do segundo enrolamento adicional ao primeiro enrolamento do secundário?
Uma duvida. Essa corrente do primário de 0,52 A. É com trafo em vazio? Ou em carga total ? Só de ligar na tomada ja consome 0,52 A ? Ou essa é a corrente total que ele pode chegar quando solicitado do secundário uma corrente?
Olá Pericles, o cálculo leva em conta a espessura das placas (ver tabeal do fabricante) e o tamanho do núcleo calculado. Varia de caso a caso. Basta dividir a espessura do núcleo calculado pela espessura das placas e terá o número de placas.
Muito bom suas explicações. Mais nunca vi sê tão complicado. Isso leva tempo .Ou um bom professor. Nessa ária. Bem sei que há. Outras maneiras mais simples. De qualquer forma muito obrigado. Não é da primeira vez que pega tudo, mais várias vezes.
Valeu Antônio, essa é a maneira correta, apresentada nos melhores livros sobre o assunto. Qualquer outra é simplificada e aproximada, o que pode dar diferenças importantes no resultado, embora possa até funcionar.
Dois trafos com características idênticas e com enrolamento primário somente 110 volts, podem ser associados em série para possibilitar a ligação em 220 volts? Cada um vai trabalhar com diferentes cargas nos secundários.
Olá Sergio, embora não seja uma ligação comum, pois o mais comum é conectar os primários em paralelo para aumento da capacidade, trata-se de uma ligação possível. Precisa tomar cuidado com as fases dos fios na conexão (início e fim de cada enrolamento), bem como os trafos devem ser iguais para evitar desbalanceamento na carga.
Sergio, as cargas também tem que ser iguais, veja que a corrente será igual em ambos os primários e desta forma não é possível vc ter cargas desiguais pois um deles iria trabalhar com tensão acima de 110 e outro abaixo do 110...
Voltando Sergio... se as cargas não forem iguais, por exemplo seria o mesmo que vc pegar duas lâmpadas incandescentes p 110, porem uma de 100W e outra de 60W ligadas em serie como vc quer, use a lei de ohms e vc verá o resultado, a de 60 vai acender muito e pifar...
Boa tarde Professor! Tenho uma dúvida, reparei que as pessoas usam dois tipos de fórmula para calcular a Secção do núcleo a que o sr explica no vídeo que é Sm = 7,5 √P2÷f e a outra é Sm = √W÷0,78, fiz um cálculo de uma seção com 500 W e uma freqüência de 60Hz, porém os valores são bem diferentes. O sr poderia me explicar a diferença entre eles além dos valores e pq o pessoal calcula dessa outra forma tb? Grato!!!
Olá Bruno, essas fórmulas são do método descrito no famoso livro "O Transformador" do prof. Martgnoni. Essa é a secção magnética que normalmente ainda multiplicamos por 1,1 para ter a secção geométrica. A diferença das duas fórmulas está em torno de 6% quando você compara a secção geométrica. Eu seguiria o método completo descrito no vídeo, por termos referência na literatura técnica.
Boa noite professor! Vc na primeira parte do segundo vídeo diz q para achar a area de janela multiplica (a×c)/2 , mas na segunda parte do mesmo vídeo aparece no vídeo (a×b)/2, qual a forma correta?? desde obrigado!
Olá Raphael! A área de janela Sj, é igual a (axc)/2. Não vi onde no video aparece como (axb)/2. Lembrando que "b" é a profundidade no núcleo, "c" é a altura e "a" é a largura da placa. Todos aparecem em fórmulas diferentes.
Olá Roberto, essa contante sai da fórmula de N1, com Bm=11742 (valor médio do Fe silício), no video eu cito como referência 12000 para arredondar, mas o vaor de 11742 é mais aproximado. Isso vezes 4,44, vezes a frequência de 60Hz. Substituindo na fórmula teremos um valor aproxiimado de 31,281.
Professor, eu fiz aqui os cálculos de um transformador do jeito q vc ensinou porém a bitola do fio ficou muito grande pra a amperagem q eu calculei, porém para a execução do projeto deu certo pq eu escolhi um núcleo maior. Mas quanto a bitola do fio ser grande podemos combinar fios pra melhorar na execucao do projeto?? O q o senhor pode dizer sobre isso? mas uma vez obrigado pela sua atenção!!!!
Eu goste da aula parabéns gostaria de saber também sobre transformadores de poste pois rebobono transformadores a 20 anos mas não aprendi a fazer o cálculo e também auto transformador
Olá professor, tenho uma duvida em relação ao da seção geométrica, em algumas apostilas o calculo é feito da seguinte forma Sg= Sm / 0,9, e você multiplicou a Sm por 1,1 para encontrar a Sg.
Olá Ronaldo a diferença é bem pequena, veja que é a Sg fica em torno de 10% a 11% maior que a Sm nos dois casos. A fórmula que usei foi de um autor específico, pode ser que outros autores usem com uma pequena diferença. Veja por exemplo Sm=100, então Sg 100/0,9 = 111,11 ou da outra forma Sg= 100* 1,1 = 110.
AMIGO ME PERDOE A IGNORANCIA MAS ME PERCO NO CALCULO QUANDO VC FAZ ALGO DIRETO OK P2 SERIA A POTNCIA QUE EU QUERO DE SAIDA NESTE TRANSF. EM VOLTES OU SEJA A TENÇÃO DE SAIDA?
Obrigado! Calcule pela potência total, independente da tensão. Veja que as fórmulas para a secção magnética variam conforme o número de enrolamentos no primário ou no secundário. Já no cálculo de espiras use 220 se for um só enrolamento com CT e 110 se forem dois enrolamentos, nesse caso um cálculo para cada um dos enrolamentos separados.
Excelente vídeo! Montei o passo a passo em uma planilha excel para agilizar os cálculos. Fiz uma "brincadeira" aqui usando a metodologia que foi passada, tentando calcular um transformador a partir de um núcleo já existente (ferrite). Notei que quando o núcleo tem uma seção geométrica maior do que a seção magnética necessária, o números de espiras reduz. Ou seja, a quantidade de espiras necessarias reduz quando o núcleo é superdimensionado. Isso está correto mesmo ou estou cometendo algum engano conceitual? Obrigado mais uma vez e uma ótima semana.
Olá Danilo! Faz sentido, já que a seção geométrica é função da magnética. Se a Sg é maior, isso apontaria para uma Sm maior também, que por sua vez é inversamente proporcional ao número de espiras, por isso o número de espiras reduz.
Boa tarde Professor! Estou em fase de aprendizagem e reparei que na internet tem uma galera que usa uma CONSTANTE ou chamam de VARIÁVEL. Existe algum material falando dessas constantes? Pois só encontrei vídeos e a galera é muito superficial não explica a origem dessas constantes ao invés de fazerem o calculo completo como sr fez. Outra dúvida o sr explicou como montar um transformador do zero, tenho um tranformador de micro-ondas e sei que cada ferro vai aguentar uma quantidade de indução magnética. Tem como saber quantos GAUUS cada tipo de trafo tem? O sr estipulou que seu trafo tem 12000 gauus, tem um calculo para eu saber o meu?
Olá Bruno! Esses são termos matemáticos. As constantes já foram determinadas por ensaios em laboratório com os diversos materiais, como o nome diz, são valores fixos que determinam as diversas características dos materiais. É o caso do tipo de ferro usado nos trafos, onde não é simples medir a capacidade de indução fora de um laboratório específico, por isso usam-se tabelas com valores estimados para os tipos mais comuns de ferros usados nos trafos. Nesse caso, o ideal é usar um valor médio, como eu fiz no projeto. Ao conhecer as fórmulas usadas em cada projeto, as constantes precisam ser informadas para cada caso. Já variável é outra coisa, trata-se de valor que é alterado na fórmula, como por exemplo os valores de tensão, corrente e potência, assim como as dimensões físicas do trafo.
@@Electrolab-Eletronica Professor vc tem vídeo de cálculo de toroide, com essa riqueza de detalhes do vídeo de trafos E I? Se tiver poderia me mandar o link para dar uma estudada? Grato
Olá Roberto! O 7,5 faz parte da fórmula de Sm, e como no exemplo ficamos com a raíz de 60/60, que dá 1, temos que 1 x 7,5, assim o resultado final neste caso é de 7,5.
Primeiramente, parabéns pelo vídeo. Tenho uma dúvida. Seria esclarecida com um vídeo de montagem. Como sei que carretel usar? Eu calculo a área geométrica. Ok, até aí, tudo bem. Mas a profundidade do núcleo é dada pelo número de placas, aumentando assim a área. Chegando nesse valor, na hora da montagem, as placas devem ficar justas dentro do carretel. E eu não vou conseguir preencher o núcleo com a quantidade de placas calculada.
Olá Felipe, o carretel deve se adequar à secção calculada, quando ainda não temos um. Tendo as medidas de "a" e "b" conforme o video, você já determina a espessura e deve colocar tantas placas quantas forem necessárias para atingir a medida, só aí você deve ter o tamanho certo do carretel e não o inverso. Isso para fazer um trafo de potência conhecida. Como isso nem sempre é possível, de ter um carretel que comporte perfeitamente as placas claculadas, se você já tem o carretel, calcule o tamanho do núcleo cpom base nas medidas do carretel existente e veja qual a maior potência que pode ter um trafo com esse tamanho. Isso seria calcular inversamente, a partir de um carretel conhecido.Obrigado e Boa sorte!
Ok, deixa eu ver se entendi.. A área geométrica calculada é na verdade o valor mínimo necessário para obter a potência máxima desejada. O valor comercial (valor real) do carretel pode sim ser maior que o calculado. Correto?
Isso mesmo Felipe. Talvez um bom começo seria calcular a área geométrica para a potência que você deseja, e depois ver o carretel comercial que mais se aproxima, recalculando o trafo para essa nova área. O ideal é que o carretel seja um pouco acima do inicialmente calculado, para que você tenha folga na capacidade!
Olá professor, MT bom o vídeo, gostaria de saber, qual é a média da permeabilidade dos ferrite de transformador de fonte chaveada Obs: em um vídeo, a pessoa falou que era 10000 gaus, no outro, a outra pessoa falou que vai de 1500 a 2500 gaus, poderia me tirar essa dúvida, obrigado.
Olá Celio! Não há um valor padrão, já que depende do projeto da fonte e do transformador, o valor típico varia de 2000 a 6000. A permeabilidade é adimensional.
@@Electrolab-Eletronica obrigado professor, posso matar minha curiosidade? Sem mais detalhes, gostaria de saber sua rápida biografia, te admiro MT, obrigado por passar conhecimento.
Olá Jonas! Pode reutilizar o fio sim. Normalmente fios de alumínio são usados em trafos e motores de alta potência. A soldagem dele é que vai exigir alguma atenção. Precisa de solda e fluxo especiais para alumínio. Pesquise por solda com fios de alumínio, que você verá o material e técnica necessários.
Amigos, estou encucado. Recebi uma amostra de um trafo que diz ser 110/220 - 24v 200mA 60hz. O trafo utiliza carretel de 10x15mm, ou seja, Sg aprox 1,5cm2 e lamina de 9,6mm de perna central e 0,5mm de espessura. A altura das chapas empilhadas (b) dá exatos 15mm. Fui calcular com essas informações e a seção geométrica teórica dá 2,33 cm2, mas na prática o trafo tem 1,5cm2 de Sg. Na teoria ele é inviável, deveria ser um trado maior, mas está aqui montado na minha frente com 1,5cm2. Como seria possível? Obrigado
O fabricante usa as tolerâncias existentes nos cálculos dos projetos, para reduzir o tamanho do trafo, que por sua vez funciona, mas não necessariamente com as melhores práticas. Lembre que o método apresentado é simplificado e por isso há certa margem de segurança.
Pedro, veja nesse link, na parte de cálculo de transformadores, uma tabela com os valores de tipos diferentes de ferrites. pwp.net.ipl.pt/deea.isel/galhardo/epotexto/ficheiros/ch10/ch10s8/ch10s8.htm
@@Electrolab-Eletronica sim, sim, mas há várias qualidades, inclusive os grãos orientados e não orientados. Vc pode fazer um vídeo a parte apenas para elucidar esses conceitos. procurei na web e não existe ninguém considerando isto nos cálculos.
Anotei a sugestão! Nos cálculos com fórmulas aproximadas, a influência dessa variável seria desprezível nos pequenos transformadores, que foram o foco do procedimento indicado neste vídeo.
Com três secundários já saímos um pouco desses cálculos aproximados, uma forma possível seria compensar e usar 1,75 para 2 secundários e 3 primários ou 1 primário e 4 secundários. Ou ainda manter o 1,5 para 1 Primário e 3 secundários.
@@Electrolab-Eletronica valeu tô tomando coragem pra enrolar um para minha fonte de bancada... Isso vai influenciar no que ? Eficiência ? Compensação de perdas ? Se puder faz um vídeo assim mais avançado de transformadores pois já procurei demais e não encontrei ...
02:35 De onde vem essa relação P1 = P2? Nunca entendi o porquê dessa relação. Eu tenho mais facilidade em compreender as coisas de elétrica/eletrônica quando associo a Resistência nos cálculos, já que a Resistência é sempre fixa e não depende de outros fatores. Porém nesse caso P1 = P2 seria o mesmo que: (V1)^2 / R1 = (V2)^2 / R2 Se eu tiver um trafo elevador, com 'relação = 2' e tiver 9V no primário, eu teria 18V no secundário. No caso desse trafo com relação = 2, significa que o fio da bobina do secundário tem o dobro do comprimento da do primário (e o dobro do nº de espiras). Assim, digamos que a resistência da bobina do primário seja de 50Ω. A bobina do secundário teria 100Ω (no caso dos fios do primário e secundário terem a mesma bitola). Assim a fórmula ficaria: (9)^2 / 50 = (18)^2 / 100 → *1,62 = 3,24* o que não seria verdadeiro... Por isso que não consigo entender de onde vem a relação P1 = P2...
Olá Rodrigo, a questão é que a resistência do enrolamento nada tem a ver com a potência do transformador. A potência do transformador é relativa à impedância (resistência) da carga, por isso esses cálculos não procedem, já que sem carga o secundário está aberto e com isso a corrente e a potência são zero. O cálculo de potência deve ser feito com a corrente de carga, então se temos um trafo de 90W e 9V no primário, a corrente de primário será de 10A, se o transformador é elevador com relação igual a 2, teremos 18V no secundário, com uma corrente máxima de 5A, mantendo assim a relação de 90W na saída (desprezadas as perdas). A carga máxima nesse caso seria de 3,6 ohms.
A propósito, a relação P1=P2 vem da impossibilidade de criar energia (conservação de energia), portanto ao elevar uma tensão eu tenho menor capacidade de corrente sempre. Portanto, excluindo as conhecidas perdas (foucault, Joule, etc) de um transformador, ele irá manter a potência da entrada na saída.
@@Electrolab-Eletronica , no caso eu estava considerando um curto-circuito no secundário (para simplificar minha análise), por isso usei a resitência do fio. Acho que então não devemos usar a Lei de Ohm nesse caso, né? Eu tinha o entendimento que sempre quem determinava a Corrente elétrica em um circuito era sua Resistência, por isso a Resistência seria sempre o aspecto mais importante e confiável a ser considerado em uma análise... Parece então que não é bem assim. Será que o secundário também induz alguma coisa no primário e daí vem esse equilíbrio entre as potências? Estou estudando eletrônica de forma autodidata e procurando compreender a fundo os princípios básicos, mas essa relação dos transformadores ainda é um mistério para mim. Tem algum material para me indicar? Pois o que eu encontrei na internet é muito básico e já entrega as fórmulas prontas, sem explicar de onde vem cada coisa... Eu queria formar uma base bem sólida.
Com um curto circuito no secundário a corrente seria teoricamente infinita, já que a carga é zero ohms e a carga não é a resistência do enrolamento. Portanto, seria limitada à capacidade física dos enrolamentos e núcleo. Entenda o enrolamento como um gerador, a resistência dele não entra no cálculo da corrente. Sim, devemos usar a lei de ohm, mas considerando sempre a carga e não o enrolamento do trafo. A resistência da carga determina a corrente, o secundário é o gerador. Recomendo ver o vídeo que apresento livros para eletrônica nos diversos níveis desde o hobista até o engenheiro, confira neste link: th-cam.com/video/OYSYYrOcgws/w-d-xo.html
Olá Afonso, tem sim! A de 12Vac, você usa os dois fios das extremidade do enrolamento do secundário e para obter os 6Vac, você uma uma extremidade e o fio do meio (center tap).
Obrigado Rafael! Como calcular a janela está no vídeo, agora depois disso e verificar a viabilidade de construção, precisa recorrer à tabela da lâminas E/I fabricadas, para ver qual o tamanho que melhor se adequa ao projeto. O tamanho é padronizado pelos fabricantes.
Electrolab minha dúvida era justamente sobre a padronização das lâminas, vou pesquisar esta tabela, para ver se é possível executar o projetoPois quero construir um segundo trafo, construi meu primeiro há uns 5 anos rsrs preciso relembrar. Obrigado pelo canal, ótimas dicas, no youtube BR é raro um canal com estes conteúdos de qualidade.
Sem dúvida, o melhor canal sobre ELETRÔNICA que já conheci na Internet como um todo até hoje. Um mestre na área, super didático, e que além de passar muito conhecimento, com propriedade no que fala e ensina, ainda passa confiança! Meus parabéns mestre, e só tenho a pedir que continue esse trabalho.
Um dos melhores vídeos do TH-cam sobre cálculo de transformadores. Assisti a vários até achar este.
Obrigado Vladimir!
Amigo boa tarde, sou estudante de eletrotécnica e sinceramente esses dois vídeos quase que substituem um semestre inteiro de matérias. Fantástica explicação, muito conhecimento, parabéns. Ja me inscrevi no canal.
Olá Elsio, obrigado! Seja bem vindo ao canal!
cara, to exalsto de tanto procurar por isso no youtube e no google e não acho, só vc que produz conteúdo claro e direto e realmente responde as perguntas que se propõe, meus parabéeeens , exelente canal, adoro ver os conteúdos que vc produz!!
Que bom que está sendo útil Marcos! Obrigado e seja sempre bem vindo ao canal!
Se eu tivesse apenas instalado o aplicativo "Projeto de Transformadores" do senhor Paulo Roberto Torres, eu não teria adquirido tanto conhecimento. Após as duas aulas, até mesmo os aplicativos ficaram mais fáceis de serem entendidos.
Maravilha Titio! Os aplicativos e fórmulas prontas são um grande adianto! Mas nada como conhecer o que está sendo efetivamente calculado em cada resultado!
Muito bom...usei calc dif integral para certos cálculos..bateu exato..MUITO BOM!!!!
Obrigado Renato!
@@Electrolab-Eletronica Não suportei aposentadoria ..sou prof. de Física...to indo pro ramo da E solar...vou me inscrever no site...Obg. pelo empurrão!!!! Rs
Rsrsrsr, imagino! A área é fascinante e nada melhor que continuar com as experiências e estudos! Seja muito bem vindo ao canal Renato!
Outros canais ficam complicando prá poder explicar uma coisa tão simples que é isso ai. Muito Didático o ensinamento do nosso amigo da Eletrolab, legal , os outros ficam complicando atoa ai facil e simples
Obrigado Moises!
Muito boa didática, obrigado pela aula.
Obrigado Carlos! Em breve novos videos no canal!
Muito bom e mto didático, continue sempre!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigado professor!
MUITO BEM EXPLICADO SÓ QUE supera bastante o meu nível de conhecimento atual. Quem sabe quando algum dia eu puder fazer um dos seus cursos? OBRIGADUUU!
Obrigado Luiz! Os cursos são apenas recomendações, não são meus, são de terceiros. Bons estudos!
Legal seu vídeo, criei um app para celular baseado nestas fórmulas , então fiz um carregador pra min e ficou show de bola.logo eu posto um vídeo dele valeu
Obrigado Claudio! Parabéns pelo app!
Passa o link do app
Boa tarde, essa video aula foi bastante explicativa e interessante e se irmão permitir uma observação algumas parte da explicação não foi possivel ver o que estava escrevendo pois a camera de video não focou, contudo quero parabeniza-lo pela excelente aula e que DEUS te abençoe.
Obrigado Carlos. Reparei depois o problema do foco no canto direito. Mas repito falando o medmo que escrevi. Depois vou revisar e colocar alguns avisos repetindo o escrito no quadro.
Parabéns pelo vídeo. Muito esclarecedor. Gostaria de tirar duas dúvidas: O que seria saturação do núcleo que às vezes é mencionada em vídeos? Não se faz nenhuma verificação da corrente que vai circular no primário num transformador abaixador por exemplo de 127 para 12V? Pelo cálculo é feito o dimensionamento baseado na potência do secundário.
Obrigado João! Saturação magnética do núcleo é quando um aumento na aplicação de um campo magnético não pode mais aumentar a magnetização do material (o material saturou). No caso de um transformador nessa condição, ele não teria mais condições de suprir mais potência do que esse limite. Você pode calcular com base no primário ou no secundário, pois um está relacionado diretamente com o outro, mas o secundário em geral é o escolhido por ser mais critico por ter as maiores correntes no caso de um trafo abaixador.
excelente! gostei muito da maneira como foi calculado, e gostaria de saber qual é a diferença entre 1watt e 1va? foi muito bom;obrigado
Obrigado Edner! Watts se referem à potência resitiva e real e VA à potência reativa ou a potência aparente. Veja o seguinte video para entender melhor: th-cam.com/video/JuzCCp0eM4g/w-d-xo.html
Salve amigo Eloy!
Quando transformamos de uma tensão maior para uma menor, haverá obrigatoriamente um ganho na corrente, e vice-versa?
Se for verdade, então se explica o uso de componentes para controlar essa corrente na saída, por exemplo em placas de eletrodomésticos, para que a corrente não a "queime"?
Obrigado
Olá Marcos! Quato tempo! Na verdade não existe ganho de corrente no transformador, o que ocorre é uma conservação quase total da potência, que depende da tensão e da corrente. Ou seja, se no primário tem uma tensão alta e no secundário tensão baixa, para mantermos a potência do conjunto, teremos uma capacidade de corrente maior no secundário. As placas reguladoras atuam na tensão, já que a corrente depende da carga e não do transformador. O transformador fornece a corrente até o seu limite, dado pela sua construção. Um exemplo seria um trafo com 5A no secundário, alimentando uma lâmpada que consome 1A, tudo sob 12V. Se a tensão estiver regulada, a corrente será 1A, conforme a carga, mesmo sendo o trafo capaz de fornecer 5A.
Parabéns pelos vídeos, são muito bons. Saberia me dizer como obter a indutância de um transformador de força para o cálculo de ressonância para uma determinada harmônica, basta medir diretamente através de um medidor de indutância, ou é preciso outro tipo de ensaio, como o de curto-circuito ou por uma carga na saída do transformador e isolar a indutância.
Obrigado João Carlos. Se tiver disponível, um medidor de indutância (ponte LC ou LCR) é suficiente. A indutância independe de carga.
Olá. Muitíssimo obrigado por sua aula. Muito esclarecedora.
Tenho uma dúvida no cálculo da área da janela do trafo: o C é a altura total do núcleo ou a altura até a parte onde termina a janela? (Não deu para ver muito bem no desenho, ficou fora do enquadramento da câmera) Suponho que seja a altura até onde termina a janela.
Obrigado Hugo! E a altura onde termina a janela,. Entretanto, ali foi apenas um exemplo para referência, na prática não calculamos a seção da janela, já que ela é sempre pré determinada pelo fabricante da lâmina, conforme o número escolhido. Ou seja, calculamos sim a seção geométrica, escolhemos pela tabela a lâmina tipo "E" que será usada com base na Sg e a Sj (seção de janela) será informada pelo fabricante na tabela.
Bah, Muito bom.
Gostaria de saber se eu uso as mesmas especificações para com transformadores com tap central?
Obrigado Alessandro. Os cálculos são os mesmos, você calcula como se fosse um primário normal com a tensão total, por exemplo um trafo 12 + 12 V, calcula com 24 V, e na construção deriva um center tap no meio exato do enrolamento.
muito bem explicada sua aula
parabéns pela sabedoria
Obrigado Borba!
Agora sim!!! Obrigado!!! Parabéns!!!
Obrigado!
Muito bom, vídeo bem explicado. Você poderia também comentar sobre transformadores de audio. Obrigado.
Obrigado! É um bom assunto para um video futuro!
Obrigado. Eu gostaria muito de ver, esse é um tipo de literatura que ja não se encontra mais. Seria legal aborda sobre transformadores push pull para amplificadores valvulados ou mesmo transistorizados.
Como dizia o professor Evanildo para ser engenheiro você tem que ser professor da disciplina . Parabéns mestre.
Obrigado Anselmo!
Muito Obrigado por Tudo
Obrigado Anderson! Em breve novos videos no canal!
Olá, mestre ! Qual seria a queda de tensão admissível no secundário de um transformador, quando solicitado em sua corrente nominal ? Testei alguns transformadores novos, que trazem por ex. 0+15V 500mA... Quando coloquei uma carga de 500 mA, a queda de tensão variou de 7% a 22% ! Será que existem valores tabelados que qualifiquem os transformadores? Como validar a qualidade de um transformador ? Boas festas e excelente 2023 !
Olá Evair! Quedas de até 10% podem ser aceitáveis na maioria dos casos, acima disso o trafo de fato não está conseguindo entregar a corrente solicitada no secundário, talvez por problemas de projeto e construção. Um ótimo 2023 para você e família!
Excelente!!!Parabéns Eloy!!!!
Obrigado Sérgio!
Muito bom, parabéns professor.
Obrigado Eudálio! Em breve novos videos no canal!
Bom dia Amigo do canal. Adorei os dois vídeos sobre Transformador. Muito bom. Porem tenho uma duvida sobre as Constantes. Em uma outra aula de outro canal usam, para calculo de espiras(voltas dos fios de cobre no nucleo) de N1 e N2, as Constantes 37,5...40...45..50. E no projeto executado os Trafos ficaram perfeitos, ou seja, com as expectativas realizadas. Neste vídeo vc não usa estas constantes e sim Fórmulas. A questão é : fiz o mesmo esquema que vc fez no vídeo com 12 volts e 5A de saída (V2) substituindo as formulas pelas constantes e nenhuma correspondeu o numero de voltas tanto no primário quanto no secundário.Não entendi. Usa as Formulas ou as constantes???O mesmo Trafo de Tensão e corrente (com mesma potência) deu uma diferença de mais de 40 voltas fazendo esta troca de constante por fórmula. Está errado né???Não pode um mesmo Trafo de mesma potencia ter um enrolamento diferente??? Obrigado pela Atenção é pela resposta. Muito Grato.
Olá Lucas, as fórmulas são mais precisas, pois srempre levam mais variáveis em conta, as constantes são genéricas e acabam atendendo bem a um grupo restrito de transformadores. Veja que características como tipo de ferro, dimensões de núcleo e fios, além dos dados elétricos, são levados em consideração nas fórmulas. Daí as diferenças encontradas. Trafos de mesma potência podem ter construções distintas, justamente por essas diferenças, mas para ter mais precisão recomendo sempre o cálculo detalhado. Obrigado!
pois e principalmente pelas caracteristicas implementadas nos materiais de construção e variaveis introduzidas onde constantes como ja se diz tentam resumir variaveis e em casos de muitas variaveis por exemplo corrente alternada e em circuitos com inversores a uma mudança de varias caracteristicas da corrente não podendo se utilizar ja para após a ação de tal a mesma constante por exemplo
Bom dia! Explicação excelente! Só gostaria de tirar uma dúvida que foi no cálculo da bitola do fio do primário. Foi que no primeiro foi verificado o valor da corrente do primário ( i1) depois com a densidade de corrente só que foi (i2) é isso mesmo ou também é (i1). Desde já obrigado.
Obrigado Davi! O cálculo foi para a bitola do secundário, sempre com P2, em função de P1 e I2. O mesmo pode ser feito para calcular a bitola do primário, usando I1. Comento isso depois de 7:00.
E o transformador de nobrek. Ele dia de hoje ainda se encontra e o cálculo é o mesmo. Obrigado bom vídeo.
Pode ser diferente, pois dependendo pode ser um auto transformador, depende do modelo!
Parabéns pelo vídeo. Eu tenho uma dúvida: se eu necessito de uma corrente de 5 A no secundário com uma tensão de 12 V, esses 60 não seriam de potência ativa, em Watts? Eu não teria acrescentar uma perda que seria utilizada na geração dos campos magnéticos e então chegar à potencia aparente em VA?
Olá João! A potência em trafos deve ser dada sempre em VA. A diferença ocorre conforme o tipo da carga, se a carga usada for puramente resistiva, a potência em VA é a mesma que a ativa em W. Caso seja reativa, dependendo do fator de potência, serão diferentes. Portanto a potência é em VA e o seu uso estará limitado conforme o fator de potência
bom trabalho seu e gostaria que vc me informasse o melhor lugar pra comprar estas peças para aprender na pratica a criação de transformadores
Obrigado Jair, no Mercado Livre você encontra as placas E e I , os carretéis e os fios.
Show de bola suas explicações são excelentes ainda com esses cálculo da para dimensionar um trafo sem problema.
Queria tirar uma dúvida: um transformador de núcleo de ferro idêntico ao que você mostrou no vídeo que não foi dimensionado por mim por exemplo Onde tem apenas a tensão do primário 220AC e no secundário 12AC dar pra sabermos a corrente no secundário com um multímetro? Com essa corrente em mãos e a fórmula da potência P2=V2*I2 descobrir a potências desse transformador ou temos que abrir o transformador e verificar todos parâmetros que vc demostrou no vídeo.? Fico no aguardo e ansioso pela sua resposta mestre.
Olá Jomart! Obrigado! A corrente de um transformador, quando desconhecida, só pode ser verficada por dois métodos, no primeiro, você deve acoplar uma carga variável no secundário, com um amperímetro em série e um voltímetro em paralelo e medir a corrente máxima, até que a tensão de secundário reduza a uns 80% do máximo. Trata-se de uma medida empírica apenas para termos uma nocão da capacidade do trafo. A mais correta seria determinar a corrente máxima pela bitola do fio e pelos parâmetros do núcleo, conforme o projeto. Assim com essa corrente e tensão, você calcula a potência com a fórmula.
Electrolab Obrigado VC sempre dando um show Obrigado por pássar conhecimento tenha uma excelente semana
JomartSilva Tutorias i
eu tentei faze os calculos usando uma entrada de 127 V para uma de 24 V com uma corrente de 8 A e uma frequência de 60 hz e no final de 3 certinho, vlw ai cara
Maravilha Diego!!!
Matéria perfeita (como sempre). Possuo alguns trafos de diferentes voltagens e dimensões físicas, porém não sei a potencia que cada um pode fornecer próximo de seu limite, há como medir / calcular através das leis de Ohm? Quanto acima da corrente nominal um curto-circuito no secundário pode chegar?
Olá Sergio, obrigado! Para saber a potência, você deve estimar pelas dimensões do núcleo e corrente pela bitola do fio. Uma forma simples de estimar é medir a área do núcleo em cm2 e elevar ao quadrado, para se obter a potência máxima em VA. O fio deverá ser dimensionado para a corrente equivalente, com a tensão projetada. De outra forma, só por ensaios destrutivos, ou ainda ensaios controlados, onde você coloca uma carga variável e mede a corrente até que a tensão caia a 10% do valor nominal, abaixo disso ele já não é eficiente. Assim, com essa corrente anotada, calcula-se a potência máxima entregue pelo trafo, com o limite de queda de tensão a 10%.
SO ESTOU QUERENDO APRENDER ...E GOSTEI MUITO DE SUAS ESPLICAÇOES VI OUTROS VIDEOS ONDE SE REALISA MENOS CALCULOS MAS GOSTEI DE SUA AULA AI MAS TENHO DIFICULDADES QUANDO O CALCULO E FEITO DIRETO.
Mestrefalcao Artistaplástico tente passar este vídeo à limpo em um caderno, assim conseguirá raciocinar em cima dos cálculos visualizando os valores das unidades.
Meu amigo muito boa as explicações. Mais é muito difícil pegar na primeira. Temos muito que estudar sobre os transformadores.
Obrigado Antonio! Sim, é um assunto complexo, mas sabendo a base, a parte de cálculos fica simples, pois você pode ter todas as fórmula anotadas como numa receita e assim ir calculando em etapas.
Assim muito Obrigado,pelo Vídeo muito bem elaborado.
Obrigado Roberto!
professor, eu tenho aqui um trafo de microondas e eu gostaria de saber se eu posso utilizar esses calculos demonstrados no video para fazer um transformador de 12v?
Olá Raphael, estes cáculos são para trafos de pequeno porte, mas é possível que funcionem bem para o trafo de Microondas.
Excelente! Obrigado!
Obrigado Roberto!
show de bola!
Obrigado Denny!
Olá Elecrolab. Se um trafo entrega 10 amperes no secundário, e eu precisar montar uma retificação em onda completa (04 diodos), devo dimensionar cada diodo para 5, 10 ou mais amperes?
Olá Sergio, a corrente máxima em cada dois diodos será de 5 A. Mas se 10A é a máxima da fonte, recomendo por segurança dimensionar com alguma folga, usando por exemplo diodos de 6 ou 7 A.
Olá amigo!
normalmente se encontra o material de confecção de transformador em lojas eletrônicas, ?
os ferros o carretel?
Olá amigo, normalmente não se encontram nessas lojas. Há lojas específicas com página na internet, ou ainda no Mercado livre você encontra!
Meu nome é Gerson! Uma pergunta sobre frequência senoidal em transformador de micro-ondas. É verdade, que quanto maior a espessura do núcleo de ferro do transformador melhor será a frequência de 60 Hz senoidal no secundário?? A QUALIDADE
e pureza será melhor na formação da onda?? Faço-o essa pergunta em relação a montagem de um inversor de tensão, usando um transformador de micro-ondas. Já fiz a pergunta em outra ocasião e não fui respondido!! Pode ajudar-me nesta pergunta? Aguardo uma resposta. Obrigado!
Olá Gerson, não procede. Pequenos transformadores podem ter saídas senoidais perfeitas. A questão é que se o trafo for subdimensionado para a potência da carga, poderá ter distorções
Obrigado
Obrigado Antônio!
Boa tarde! Para você, o que é um transformador de pequeno porte? (Precisamos saber para quais casos aplicar para não cometer erros ao projetar um transformador), Desde já agradeço e um forte abraço!
Olá Luiz, trata-se de um trafo até 3000VA.
Ok...Muito obrigado! Seus vídeos são fantásticos
+Luiz Fernando da Silva Oliveira Obrigado Luiz!!
bom dia! vc da curso em video aula?
Parabéns pelo vídeo, muito bem explicado. Ao encontrar o valor de a e de b vc se refere a uma pretensão de que o núcleo seja quadrado??? Aí minha dúvida é a seguinte , se o núcleo não for quadrado esses cálculos não servem??
Obrigado Raphael! Esses cálculos são somente para núcleos com seção reta retangular, outros formatos alterariam os cálculos, embora, dependendo do formato a diferença final poderia seria pequena.
Parabéns mais uma vez. Assistindo novamente o vídeo antes de montar uma transformador para um carregador de baterias eu fiquei com uma curiosidade: eu sou engenheiro civil. Em projetos elétricos as capacidades de correntes dos cabos são bem maiores para uma seção semelhante aos fios AWG. Por exemplo o fio 13 AWG que tem aprox. 2,6 mm2 de seção com a maior densidade de corrente ( 3 A / mm2) terá a capacidade de 7,8 A o fio 15 AWG suportaria 4,5 A. Para projetos elétricos com a instalação mais comum que é a situação de eletrodutos embutidos em alvenaria, o fio 2,5 mm2 com uma seção semelhante ao 13 AWG suporta 21 A e o 15 AWG semelhante ao 1,5 mm2 suporta 15 A. Por quê essa diferença?
Olá João, obrigado! Para corrente máxima em instalações elétricas a tabela da NBR5410 deve ser a padrão. Em transformadores, os autores das técnicas de projeto costumam ser mais conservadores por conta das características de enrolamento e núcleo, que certamente provocam um aquecimento considerável, muito diferente de uma instalação de condutores em eletrodutos. Certamente esse seria um dos motivos dessa diferença, entre outros fatores intrínsecos à construção do trafo!
caro colega da eletrolab, primeiro parabéns por suas aulas, pois são ótimas! A minha pergunta é: porque alguns técnicos usam a constante 37.500 para cálculos de espiras de alguns transformadores, você sugeriu a constante 31.081, essa diferença pode interferir no funcionamento do transformador.
Obrigado Eliezer! Essa constante é na verdade a multiplicação das constantes 4,44 X Bm (indução magnética do material do núcleo) x Freq (Hz), então usando o ferro silício esse valor de Bm é 12000 e a frequência de 60 Hz. Se for usado um valor de Bm maior, devido ao material do núcleo ser outro, podemos ter essa constante diferente. Entaão para um cálculo preciso, é recomendável usar a constante adequada. No exemplo usei para núcleo de FeSi.
Obrigado!
Amigo você pode me tira umas dúvidas?
Como faço para calcular trafos com potência maior que 3000VA e qual a corrente de pico e o tempo que ele pode suporta?
Como nas bateria se tem um valor para o CCA, o trafo é semelhante em relação a bateria?
Parabéns pelos seus vídeos, alguns venho assistindo, conteúdos excelentes de seu canal. 👏🏼👏🏼
Obrigado Mateus! A reação de baterias e transformadores à cargas e correntes de pico são muito diferentes. Transformadores não são projetados com essas especificações, mas sim com a potência e tensões de primário e secundário. Há dois vídeos no canal apresentando como projetar transformadores, dê uma conferida.
@@Electrolab-Eletronica SHOW Amigo, obrigado. Agora a última dúvida. Em relação a potência do tafro de 1000 a 3000 VA, a densidade de corrente é 2A/mm². No caso de trafos acima de 3000 VA, qual a densidade utilizar? Se existe densidades para essas potências maiores, o método para calculo de transformadores, na 2° parte do seu vídeo sobre transformador, também se aplicar?
Olá Mateus, o método indicado não se aplica a transformadores maiores. A densidade de corrente certamente será menor, mas não tenho essa informação, pois essas potências raramente são usadas em eletrônica e seria mais uma aplicação em eletrotécnica.
@@Electrolab-Eletronica MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO 👍🏼👍🏼👍🏼👍🏼👍🏼
Muito bom! O cálculo para auto trafo é o mesmo? Pois são em mesma bobina proporcional a voltagem... sem primário e sem secundário. Como seria cálculo? Se puder fazer um vídeo. Sou assinante do seu canal... abraço
É similar, mas não igual. Sugestão anotada! Obrigado!
perdoe minha ignorância meu amigo, mas aos 8:37 onde você fala sobre 1 primário e 2 secundários,... a potência continua sendo a mesma ou é somada a potência do segundo enrolamento adicional ao primeiro enrolamento do secundário?
Olá Rodrigo! A potência total é a mesma e estará na soma dos dois enrolamentos.
Uma duvida.
Essa corrente do primário de 0,52 A.
É com trafo em vazio?
Ou em carga total ?
Só de ligar na tomada ja consome 0,52 A ?
Ou essa é a corrente total que ele pode chegar quando solicitado do secundário uma corrente?
É a corrente nominal de trabalho, para a qual ele foi projetado, com a devida carga.
@@Electrolab-Eletronica opa , obrigado mano .
Valeu
muito bom ,melhor explicação do yotube
Obrigado pelo incentivo subzero!!
bom trabalho
Obrigado!
Por favor, eu gostaria de fazer um transformador, tendo uma bombina envolta na outra e com nucleo circular. Como faço para calcular o raio do nucleo?
Não é possível calcular com essas informações. Precisa saber potência, tensão de primário e secundário, etc.
Olá professor. Poderia me informar, baseado nessa aula de hoje, quantas placas "E" seriam empilhadas para formar o nucleo do trafo?
Olá Pericles, o cálculo leva em conta a espessura das placas (ver tabeal do fabricante) e o tamanho do núcleo calculado. Varia de caso a caso. Basta dividir a espessura do núcleo calculado pela espessura das placas e terá o número de placas.
perfeito, a matéria de maquinas elétricas 1 me derrubou semestre passado, eu tô precisando reagir.
Obrigado André!!!
Muito bom suas explicações. Mais nunca vi sê tão complicado. Isso leva tempo .Ou um bom professor. Nessa ária. Bem sei que há. Outras maneiras mais simples. De qualquer forma muito obrigado. Não é da primeira vez que pega tudo, mais várias vezes.
Valeu Antônio, essa é a maneira correta, apresentada nos melhores livros sobre o assunto. Qualquer outra é simplificada e aproximada, o que pode dar diferenças importantes no resultado, embora possa até funcionar.
@@Electrolab-Eletronica valeu amigo.
Essas mesmas ideias se aplicam no rebobinamemto de indutores ?
Não, são cálculos diferentes. Há um vídeo no canal sobre construção de bobinas em geral.
Dois trafos com características idênticas e com enrolamento primário somente 110 volts, podem ser associados em série para possibilitar a ligação em 220 volts? Cada um vai trabalhar com diferentes cargas nos secundários.
Olá Sergio, embora não seja uma ligação comum, pois o mais comum é conectar os primários em paralelo para aumento da capacidade, trata-se de uma ligação possível. Precisa tomar cuidado com as fases dos fios na conexão (início e fim de cada enrolamento), bem como os trafos devem ser iguais para evitar desbalanceamento na carga.
QSL - TKS.
Sergio, as cargas também tem que ser iguais, veja que a corrente será igual em ambos os primários e desta forma não é possível vc ter cargas desiguais pois um deles iria trabalhar com tensão acima de 110 e outro abaixo do 110...
Voltando Sergio... se as cargas não forem iguais, por exemplo seria o mesmo que vc pegar duas lâmpadas incandescentes p 110, porem uma de 100W e outra de 60W ligadas em serie como vc quer, use a lei de ohms e vc verá o resultado, a de 60 vai acender muito e pifar...
Prezado Mestre. Por acaso tens apostila sobre o assunto para venda?
Olá Joaquim, infelizmente não tenho. Há livros sobre o assunto.
Esses cálculos são válidos pros traços de Derrote, alta frequência?
Não conheço traços de derrote, mas os cálculos são para trafos de baixas frequências.
Boa tarde Professor!
Tenho uma dúvida, reparei que as pessoas usam dois tipos de fórmula para calcular a Secção do núcleo a que o sr explica no vídeo que é Sm = 7,5 √P2÷f e a outra é Sm = √W÷0,78, fiz um cálculo de uma seção com 500 W e uma freqüência de 60Hz, porém os valores são bem diferentes.
O sr poderia me explicar a diferença entre eles além dos valores e pq o pessoal calcula dessa outra forma tb?
Grato!!!
Olá Bruno, essas fórmulas são do método descrito no famoso livro "O Transformador" do prof. Martgnoni. Essa é a secção magnética que normalmente ainda multiplicamos por 1,1 para ter a secção geométrica. A diferença das duas fórmulas está em torno de 6% quando você compara a secção geométrica. Eu seguiria o método completo descrito no vídeo, por termos referência na literatura técnica.
@@Electrolab-Eletronica Entendi...obrigado professor!!!
Boa noite professor! Vc na primeira parte do segundo vídeo diz q para achar a area de janela multiplica (a×c)/2 , mas na segunda parte do mesmo vídeo aparece no vídeo (a×b)/2, qual a forma correta?? desde obrigado!
Olá Raphael! A área de janela Sj, é igual a (axc)/2. Não vi onde no video aparece como (axb)/2. Lembrando que "b" é a profundidade no núcleo, "c" é a altura e "a" é a largura da placa. Todos aparecem em fórmulas diferentes.
Olá na conta de espiras qual conta foi feita para dar aquela constante de 31,281 já tentei fazer a conta e não bate o resultado
Olá Roberto, essa contante sai da fórmula de N1, com Bm=11742 (valor médio do Fe silício), no video eu cito como referência 12000 para arredondar, mas o vaor de 11742 é mais aproximado. Isso vezes 4,44, vezes a frequência de 60Hz. Substituindo na fórmula teremos um valor aproxiimado de 31,281.
Muito obrigado
Obrigado Márcio!
Adorei entender todos os cálculos, mas agora queria muito um software que fizesse as contas todas. :-) Tem algum que indiques?
Olá Fabio, não conheço um para indicar, mas certamente eles existem. Procure por calculadoras para transformadores.
Professor, eu fiz aqui os cálculos de um transformador do jeito q vc ensinou porém a bitola do fio ficou muito grande pra a amperagem q eu calculei, porém para a execução do projeto deu certo pq eu escolhi um núcleo maior. Mas quanto a bitola do fio ser grande podemos combinar fios pra melhorar na execucao do projeto?? O q o senhor pode dizer sobre isso? mas uma vez obrigado pela sua atenção!!!!
Pode sim Raphael, muitas vezes dois fios de menor seção são enrolados juntos em paralelo, no lugar de um maior, facilitando a montagem.
Eu goste da aula parabéns gostaria de saber também sobre transformadores de poste pois rebobono transformadores a 20 anos mas não aprendi a fazer o cálculo e também auto transformador
Olá professor, tenho uma duvida em relação ao da seção geométrica, em algumas apostilas o calculo é feito da seguinte forma Sg= Sm / 0,9, e você multiplicou a Sm por 1,1 para encontrar a Sg.
Olá Ronaldo a diferença é bem pequena, veja que é a Sg fica em torno de 10% a 11% maior que a Sm nos dois casos. A fórmula que usei foi de um autor específico, pode ser que outros autores usem com uma pequena diferença. Veja por exemplo Sm=100, então Sg 100/0,9 = 111,11 ou da outra forma Sg= 100* 1,1 = 110.
professor, a potencia é dada em VA tbm?
Olá Anderson, a potência pode ser dada em VA ou W. Normalmente em VA facilita o uso em equipamentos com baixo fator de potência.
AMIGO ME PERDOE A IGNORANCIA MAS ME PERCO NO CALCULO QUANDO VC FAZ ALGO DIRETO OK P2 SERIA A POTNCIA QUE EU QUERO DE SAIDA NESTE TRANSF. EM VOLTES OU SEJA A TENÇÃO DE SAIDA?
Olá Mestre, P2 é a potência de secundário em Watts, ou seja a tensão de secundário em Volts, multiplicada pela corrente (em ampéres) no secundário).
OK,VALEU
Parabéns pelo vídeo. Não entendi uma coisa....se for um transformador 110/220 no primário......calcula como se fosse 220v?
Obrigado! Calcule pela potência total, independente da tensão. Veja que as fórmulas para a secção magnética variam conforme o número de enrolamentos no primário ou no secundário. Já no cálculo de espiras use 220 se for um só enrolamento com CT e 110 se forem dois enrolamentos, nesse caso um cálculo para cada um dos enrolamentos separados.
Excelente vídeo! Montei o passo a passo em uma planilha excel para agilizar os cálculos.
Fiz uma "brincadeira" aqui usando a metodologia que foi passada, tentando calcular um transformador a partir de um núcleo já existente (ferrite). Notei que quando o núcleo tem uma seção geométrica maior do que a seção magnética necessária, o números de espiras reduz. Ou seja, a quantidade de espiras necessarias reduz quando o núcleo é superdimensionado. Isso está correto mesmo ou estou cometendo algum engano conceitual?
Obrigado mais uma vez e uma ótima semana.
Olá Danilo! Faz sentido, já que a seção geométrica é função da magnética. Se a Sg é maior, isso apontaria para uma Sm maior também, que por sua vez é inversamente proporcional ao número de espiras, por isso o número de espiras reduz.
Boa tarde Professor!
Estou em fase de aprendizagem e reparei que na internet tem uma galera que usa uma CONSTANTE ou chamam de VARIÁVEL. Existe algum material falando dessas constantes? Pois só encontrei vídeos e a galera é muito superficial não explica a origem dessas constantes ao invés de fazerem o calculo completo como sr fez. Outra dúvida o sr explicou como montar um transformador do zero, tenho um tranformador de micro-ondas e sei que cada ferro vai aguentar uma quantidade de indução magnética. Tem como saber quantos GAUUS cada tipo de trafo tem? O sr estipulou que seu trafo tem 12000 gauus, tem um calculo para eu saber o meu?
Olá Bruno! Esses são termos matemáticos. As constantes já foram determinadas por ensaios em laboratório com os diversos materiais, como o nome diz, são valores fixos que determinam as diversas características dos materiais. É o caso do tipo de ferro usado nos trafos, onde não é simples medir a capacidade de indução fora de um laboratório específico, por isso usam-se tabelas com valores estimados para os tipos mais comuns de ferros usados nos trafos. Nesse caso, o ideal é usar um valor médio, como eu fiz no projeto. Ao conhecer as fórmulas usadas em cada projeto, as constantes precisam ser informadas para cada caso. Já variável é outra coisa, trata-se de valor que é alterado na fórmula, como por exemplo os valores de tensão, corrente e potência, assim como as dimensões físicas do trafo.
@@Electrolab-Eletronica
Professor vc tem vídeo de cálculo de toroide, com essa riqueza de detalhes do vídeo de trafos E I? Se tiver poderia me mandar o link para dar uma estudada?
Grato
Olá Bruno, ainda não tenho.
Achei Complicádo!!!
Sim, são muitos detalhes e esta ainda é a forma simplificada.
Sugiro um tema de motores Elétricos . Abraços.
Boa sugestão Juliano! Obrigado!
Blz vou aguarda esse aula , abraço.
Juliano Oliveira 87
Quando a corrente alternada passa pelo transformador a frequência sofre variação?
Não, a frequência é mantida.
Olá poderia me ajudar nesta conta de raiz quadrada o que seria este 7,5 na conta da raiz tem um exemplo da conta pronta.
Olá Roberto! O 7,5 faz parte da fórmula de Sm, e como no exemplo ficamos com a raíz de 60/60, que dá 1, temos que 1 x 7,5, assim o resultado final neste caso é de 7,5.
Vídeo muito bom!
Obrigado Joaldo!
Primeiramente, parabéns pelo vídeo.
Tenho uma dúvida. Seria esclarecida com um vídeo de montagem.
Como sei que carretel usar? Eu calculo a área geométrica. Ok, até aí, tudo bem. Mas a profundidade do núcleo é dada pelo número de placas, aumentando assim a área. Chegando nesse valor, na hora da montagem, as placas devem ficar justas dentro do carretel. E eu não vou conseguir preencher o núcleo com a quantidade de placas calculada.
Olá Felipe, o carretel deve se adequar à secção calculada, quando ainda não temos um. Tendo as medidas de "a" e "b" conforme o video, você já determina a espessura e deve colocar tantas placas quantas forem necessárias para atingir a medida, só aí você deve ter o tamanho certo do carretel e não o inverso. Isso para fazer um trafo de potência conhecida.
Como isso nem sempre é possível, de ter um carretel que comporte perfeitamente as placas claculadas, se você já tem o carretel, calcule o tamanho do núcleo cpom base nas medidas do carretel existente e veja qual a maior potência que pode ter um trafo com esse tamanho. Isso seria calcular inversamente, a partir de um carretel conhecido.Obrigado e Boa sorte!
Ok, deixa eu ver se entendi..
A área geométrica calculada é na verdade o valor mínimo necessário para obter a potência máxima desejada. O valor comercial (valor real) do carretel pode sim ser maior que o calculado. Correto?
Isso mesmo Felipe. Talvez um bom começo seria calcular a área geométrica para a potência que você deseja, e depois ver o carretel comercial que mais se aproxima, recalculando o trafo para essa nova área. O ideal é que o carretel seja um pouco acima do inicialmente calculado, para que você tenha folga na capacidade!
gostaria de saber se para trafos trifasicos ou bifasicos se dao os mesmos calculos?
Olá André, negativo, há diferenças! Este é um cálculo simplificado para pequenos trafos monofásicos.
Porque na formula simplificada do calculo do numero de espiras da um valor diferente do calculo comum ? não era pra dar o mesmo valor?
O valor precisa ser próximo, não é exato devido às simplificações.
Olá professor, MT bom o vídeo, gostaria de saber, qual é a média da permeabilidade dos ferrite de transformador de fonte chaveada
Obs: em um vídeo, a pessoa falou que era 10000 gaus, no outro, a outra pessoa falou que vai de 1500 a 2500 gaus, poderia me tirar essa dúvida, obrigado.
Olá Celio! Não há um valor padrão, já que depende do projeto da fonte e do transformador, o valor típico varia de 2000 a 6000. A permeabilidade é adimensional.
@@Electrolab-Eletronica muito obrigado
Ok, más então, pode-se escolher um valor médio para calcular o número de espira?
Sim, se não tiver a especificação do seu modelo de núcleo, já que cada fabricante indica nos datasheets, pode tentar um valor médio.
@@Electrolab-Eletronica obrigado professor, posso matar minha curiosidade? Sem mais detalhes, gostaria de saber sua rápida biografia, te admiro MT, obrigado por passar conhecimento.
Estou desenrolando um Trafo em que o fio dele é de Alumínio,não pega solda,presta para enrolar novamente. ?
Olá Jonas! Pode reutilizar o fio sim. Normalmente fios de alumínio são usados em trafos e motores de alta potência. A soldagem dele é que vai exigir alguma atenção. Precisa de solda e fluxo especiais para alumínio. Pesquise por solda com fios de alumínio, que você verá o material e técnica necessários.
Amigos, estou encucado. Recebi uma amostra de um trafo que diz ser 110/220 - 24v 200mA 60hz. O trafo utiliza carretel de 10x15mm, ou seja, Sg aprox 1,5cm2 e lamina de 9,6mm de perna central e 0,5mm de espessura. A altura das chapas empilhadas (b) dá exatos 15mm.
Fui calcular com essas informações e a seção geométrica teórica dá 2,33 cm2, mas na prática o trafo tem 1,5cm2 de Sg. Na teoria ele é inviável, deveria ser um trado maior, mas está aqui montado na minha frente com 1,5cm2. Como seria possível? Obrigado
O fabricante usa as tolerâncias existentes nos cálculos dos projetos, para reduzir o tamanho do trafo, que por sua vez funciona, mas não necessariamente com as melhores práticas. Lembre que o método apresentado é simplificado e por isso há certa margem de segurança.
Ei e formado em quais curso?? Técnico eletrônica ou engenharia elétrica.
Olá Cláudio! Sou formado em engenharia eletrônica!
Tenho um transformador de 1200 espira do fio 36
Mais eu tenho o fio 35
Pode me ajudar qual conta que posso fazer?
Obrigado fique com Deus
Olá Alberto, não entendi o que você precisa.
Muito bom.
Obrigado Diego! Em breve novos vídeos no canal!
Qual é a indução magnética máxima do ferrite ? Tentei achar no Google mas não achei, obrigado 👍
Pedro, veja nesse link, na parte de cálculo de transformadores, uma tabela com os valores de tipos diferentes de ferrites. pwp.net.ipl.pt/deea.isel/galhardo/epotexto/ficheiros/ch10/ch10s8/ch10s8.htm
E quanto a qualidade magnética das chapas?
É característica do tipo de ferro usado. Em geral já são vendidos especificamente para uso em transformadores.
@@Electrolab-Eletronica sim, sim, mas há várias qualidades, inclusive os grãos orientados e não orientados. Vc pode fazer um vídeo a parte apenas para elucidar esses conceitos. procurei na web e não existe ninguém considerando isto nos cálculos.
Anotei a sugestão! Nos cálculos com fórmulas aproximadas, a influência dessa variável seria desprezível nos pequenos transformadores, que foram o foco do procedimento indicado neste vídeo.
@@Electrolab-Eletronica obrigado, nem imaginei isso.
@@Electrolab-Eletronica obrigado.
Geraldo, neste seu exemplo, 675 é a lâmina n° 3, é isso?
Olá Ricardo, correto, é a número 3. Vou colocar um texto corrigindo a informação! Obrigado!!
boa gostei mt.
Obrigado Jorge!
Vc recomenda algum livro pra esse assunto?
Sim, "Transformadores" do Alfonso Martignoni.
obg... voce podia tbm passar esse conteúdo, indicar e mostrar um pouco do material didático sobre elétrica, seria interessante e mto rico
Sugestão anotada Samuel, obrigado!
Para um transformador com 3 ou mais secundários se mantém 1,5 no cálculo de sg?
Com três secundários já saímos um pouco desses cálculos aproximados, uma forma possível seria compensar e usar 1,75 para 2 secundários e 3 primários ou 1 primário e 4 secundários. Ou ainda manter o 1,5 para 1 Primário e 3 secundários.
@@Electrolab-Eletronica valeu tô tomando coragem pra enrolar um para minha fonte de bancada... Isso vai influenciar no que ? Eficiência ? Compensação de perdas ?
Se puder faz um vídeo assim mais avançado de transformadores pois já procurei demais e não encontrei ...
Esse fator influencia em toda a construção do trafo, por isso deve ser o mais aproximado possível, conforme o número de secundários. Bom projeto!!
@@Electrolab-Eletronica obrigado!
valeu muito bom 10
Obrigado Paulo!
Como faço quando tiver mais de um secundário?
Some as potências dos secundário para o cálculo, e veja no vídeo a opção de 2 secundários, que altera a seção magnética.
@@Electrolab-Eletronica valeu
02:35 De onde vem essa relação P1 = P2? Nunca entendi o porquê dessa relação. Eu tenho mais facilidade em compreender as coisas de elétrica/eletrônica quando associo a Resistência nos cálculos, já que a Resistência é sempre fixa e não depende de outros fatores.
Porém nesse caso P1 = P2 seria o mesmo que: (V1)^2 / R1 = (V2)^2 / R2
Se eu tiver um trafo elevador, com 'relação = 2' e tiver 9V no primário, eu teria 18V no secundário. No caso desse trafo com relação = 2, significa que o fio da bobina do secundário tem o dobro do comprimento da do primário (e o dobro do nº de espiras). Assim, digamos que a resistência da bobina do primário seja de 50Ω. A bobina do secundário teria 100Ω (no caso dos fios do primário e secundário terem a mesma bitola).
Assim a fórmula ficaria: (9)^2 / 50 = (18)^2 / 100 → *1,62 = 3,24* o que não seria verdadeiro... Por isso que não consigo entender de onde vem a relação P1 = P2...
Olá Rodrigo, a questão é que a resistência do enrolamento nada tem a ver com a potência do transformador. A potência do transformador é relativa à impedância (resistência) da carga, por isso esses cálculos não procedem, já que sem carga o secundário está aberto e com isso a corrente e a potência são zero. O cálculo de potência deve ser feito com a corrente de carga, então se temos um trafo de 90W e 9V no primário, a corrente de primário será de 10A, se o transformador é elevador com relação igual a 2, teremos 18V no secundário, com uma corrente máxima de 5A, mantendo assim a relação de 90W na saída (desprezadas as perdas). A carga máxima nesse caso seria de 3,6 ohms.
A propósito, a relação P1=P2 vem da impossibilidade de criar energia (conservação de energia), portanto ao elevar uma tensão eu tenho menor capacidade de corrente sempre. Portanto, excluindo as conhecidas perdas (foucault, Joule, etc) de um transformador, ele irá manter a potência da entrada na saída.
@@Electrolab-Eletronica , no caso eu estava considerando um curto-circuito no secundário (para simplificar minha análise), por isso usei a resitência do fio. Acho que então não devemos usar a Lei de Ohm nesse caso, né? Eu tinha o entendimento que sempre quem determinava a Corrente elétrica em um circuito era sua Resistência, por isso a Resistência seria sempre o aspecto mais importante e confiável a ser considerado em uma análise... Parece então que não é bem assim. Será que o secundário também induz alguma coisa no primário e daí vem esse equilíbrio entre as potências? Estou estudando eletrônica de forma autodidata e procurando compreender a fundo os princípios básicos, mas essa relação dos transformadores ainda é um mistério para mim. Tem algum material para me indicar? Pois o que eu encontrei na internet é muito básico e já entrega as fórmulas prontas, sem explicar de onde vem cada coisa... Eu queria formar uma base bem sólida.
Com um curto circuito no secundário a corrente seria teoricamente infinita, já que a carga é zero ohms e a carga não é a resistência do enrolamento. Portanto, seria limitada à capacidade física dos enrolamentos e núcleo. Entenda o enrolamento como um gerador, a resistência dele não entra no cálculo da corrente. Sim, devemos usar a lei de ohm, mas considerando sempre a carga e não o enrolamento do trafo. A resistência da carga determina a corrente, o secundário é o gerador. Recomendo ver o vídeo que apresento livros para eletrônica nos diversos níveis desde o hobista até o engenheiro, confira neste link: th-cam.com/video/OYSYYrOcgws/w-d-xo.html
Bom dia professor, muito confuso, usando fórmulas, mas obrigado assim mesmo, abraço
Bom dia Edson! Sim, mas essa é até uma forma simplificada de dimensionar corretamente um transformador! Há outras que entram em mais detalhes ainda!
eu tenho um trafo de 6v+6v+ 300ma e preciso trabalhar com tensao de 12vac e 6vac tem pocibilidade
Olá Afonso, tem sim! A de 12Vac, você usa os dois fios das extremidade do enrolamento do secundário e para obter os 6Vac, você uma uma extremidade e o fio do meio (center tap).
Ótimo video. Mas alguém poderia me explicar como faço para calcular a janela do trafo? Existe um padrão para a construção das chapas EI?
Obrigado Rafael! Como calcular a janela está no vídeo, agora depois disso e verificar a viabilidade de construção, precisa recorrer à tabela da lâminas E/I fabricadas, para ver qual o tamanho que melhor se adequa ao projeto. O tamanho é padronizado pelos fabricantes.
Electrolab minha dúvida era justamente sobre a padronização das lâminas, vou pesquisar esta tabela, para ver se é possível executar o projetoPois quero construir um segundo trafo, construi meu primeiro há uns 5 anos rsrs preciso relembrar. Obrigado pelo canal, ótimas dicas, no youtube BR é raro um canal com estes conteúdos de qualidade.
Obrigado Rafael! Sucesso no projeto!