Parava no café quando ela estava Na voz tinha o talento dos pedintes Entre um cigarro e outro lá cravava a bica Ao melhor dos seus ouvintes As mãos e o olhar da mesma cor Cinzenta como a roupa que trazia Num gesto que podia ser de amor Sorria, e ao partir agradecia São os loucos de Lisboa Que nos fazem duvidar A Terra gira ao contrário E os rios nascem no mar Um dia numa sala do quarteto Passou um filme lá do hospital Onde o esquecido filmado no gueto Entrava como artista principal Compramos a entrada p'ra sessão Pra ver tal personagem no écran O rosto maltratado era a razão D'eu não aparecer pela manhã São os loucos de Lisboa Que nos fazem duvidar A Terra gira ao contrário E os rios nascem no mar Mudamos muita vez de calendário Como o café mudou de freguesia Deixamos de tributo a quem lá pára Um louco a fazer-lhe companhia É sempre a mesma posse o mesmo olhar De quem não mede os dias que vagueam Sentado la continua a cravar Beijinhos as meninas que passeiam São os loucos de Lisboa Que nos fazem duvidar A Terra gira ao contrário E os rios nascem no mar São os loucos de Lisboa Que nos fazem duvidar A Terra gira ao contrário E os rios nascem no mar
Maravilha força engenheiros...
Estes sao melhores os mourcoes loucos do Porto!
Adoro esta versão!!!
quem assiste em 2019?
MAIS UMA VEZ OUVI PARABÉNS TUNA LINDO!!!!!!!!!!!!!!
LINDO
Parava no café quando ela estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes
As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta como a roupa que trazia
Num gesto que podia ser de amor
Sorria, e ao partir agradecia
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
A Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital
Onde o esquecido filmado no gueto
Entrava como artista principal
Compramos a entrada p'ra sessão
Pra ver tal personagem no écran
O rosto maltratado era a razão
D'eu não aparecer pela manhã
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
A Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
Mudamos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia
Deixamos de tributo a quem lá pára
Um louco a fazer-lhe companhia
É sempre a mesma posse o mesmo olhar
De quem não mede os dias que vagueam
Sentado la continua a cravar
Beijinhos as meninas que passeiam
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
A Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
A Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
adorei mais uma vez lindo
muito muito muito bom!parabéns!
já nao ouvia a algum tempo lindo
muito lindo :)
Bela interpretação.
muito bonito adorei
ADOREI MUITO LINDO AO FIM DE DOIS MESES
Merci.. merci.. merci...🤗🤗🤗🤗
❤❤❤❤❤❤❤❤❤
quem tá vendo em 2017
Ah, os loucos!!
nice
Vao para a vossa terra patos bravos se fecharmos o aeroporto e a zona maritima de Lisboa voces comem palha!