"Tremembé, meu amor", de Humberto Borges
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- เผยแพร่เมื่อ 14 เม.ย. 2015
- Realização: Aranhas Films (www.aranhasfilms.com)
Co-patrocínio: Secretaria Municipal de Cultura de SP
Apoio: Videocubo
Direção: Humberto Borges
Roteiro: Anahí Borges
Produção: Anahí Borges
Direção de fotografia: Lucas Kakuda
Ass de fotografia: Clarissa Mayoral
Som direto: Gus Pereira e Kiko Tchilian
Edição de som e mixagem: Gus Pereira
Trilha sonora: Fábio Matu e Vico Piovani
Assistente de Produção: Raoni Borges
Pesquisa Iconográfica: Avani Souza Silva
Geógrafo Colaborador: Marcos Roseira
Finalização: Videocubo
Montagem: Victor Reis
Efeitos Especiais: Luís Villani
Color: Diogo Dias de Andrade
'Falar do Tremembé é olhar ao redor e reconhecer a existência de uma mitologia pessoal e coletiva a ser partilhada. É na condição de cineasta e morador do bairro há 30 anos que entrevejo neste documentário a possibilidade de criar uma rede de ligações dentro da minha própria comunidade: resgatando memórias, costurando idéias, legitimando os moradores meus vizinhos no ato de contar-se e reinventar-se.
O morador do Tremembé poderia ser personagem de certos poemas de Carlos Drummond de Andrade: arquetipicamente interiorano e em harmonia com a abundante natureza que o rodeia, representada pela Reserva da Cantareira e seu entorno. Essa sacralidade popular, aliada ao conceito dialético de modernização e perda das expressões arcaicas, é o que orientou a seleção dos objetos (materiais e imateriais) e das pessoas que estão sendo abordadas no documentário. A história do bairro, para mim, é o grande embate da civilização: o choque entre o antigo e o moderno, o rural e o urbano, o homem ocupando seu espaço na natureza".
Humberto Borges, diretor
Site Oficial: aranhascompany.com
Instagram: / aranhascompany
Amigo fiquei emocionado com este documentário, ele me fez relembrar da época em que morei no Tremembé rua José da Silva no final desta rua tinha o cat. clube atlético Tremembé e estudei na Escola Municipal do Tremembé, no fim dos anos 60 e começo dos anos 70, saudades.
Gostei do vídeo. Nasci na liberdade, mas cresci até os nove ( 9 ) anos no Jardim Tremembe. Já faz muitos anos, hoje estou c/ 64 anos, e me lembro muito bem dessa região. Desde o horto florestal, quando meu pai hia buscar água mineral da fonte, do cemitério, da fábrica de relógios, das casas do fidalgo, , do brejo e do templo japonês de judô. Etc.......
Fiquei bem emocionada com esse vídeo! Sou filha de Tremembé, nascí na antiga rua Santa Cruz, fui batizada na Igreja de São Pedro e meu primeiro passeio foi no Horto Florestal. Moravamos em uma casa que até hoje está lá e era de propriedade de Dona Josefina Arnoni. Muita saudáde. Parabéns à todos os envolvidos na produção desse vídeo!
Nasci no Tremembé há 60 anos, tenho muito orgulho desse bairro, sou da família ROSA, tradicionais do bairro. Meu avô Rodolpho Rosa era o mais novo dos irmãos Rosa, que vieram de Portugal. Assistir este filme, ver meus primos e as pessoas que conheço a muito tempo, é muito emocionante. Parabéns Humberto Borges pela iniciativa de divulgar nosso querido TREMEMBÉ.
Vi o vídeo hoje e fiquei muito feliz, mas sou um dos moradores antigos, nasci na Cantareira e acabei sendo desapropriado pelo Rodoanel, pior ainda, não indenizaram nem a mim, nem a outros moradores.
Uma vergonha, além de desalojarem os moradores que sempre preservaram o local, são estelionatários ao não pagarem vocês, moradores.
(Andrea Moraes, mãe da Luiza).Gostei muito do vídeo, gosto muito daqui, meus avós vieram da Itália para o bairro da Vila Guilherme e meus pais aim namorar e passear no horto e meu avô tinha uma charrete e um cavalo que chamava brinquedo,gosto de história e de coisas antigas casas, prédios, triste a ganancia do homem em construir prédios, acabam com a historia e a parte natural, árvores, etc. Triste ver os corregos cheirando mal, com esgoto e lixo é muito triste,
Dona Oneide, foi minha professora, minha vizinha. Saudades desse tempo.
Que saudade!!! Passei a minha infância e o começo da minha adolescência nesse bairro que eu tanto amo e jamais me esqueço! Lembro que que eu cortava o cabelo na barbearia do Sr. Mario do lado da casa da família Rosa...cortava o cabelo e já saia com linha e pipas que ele vendia tbm hahaha que saudades! :(
Eu tb cortava o cabelo no Mario qdo criança ❤
Belo documentário
Lindas lembranças 🥰🙏🙏
Cresci na vila irmãos Arnoni na rua Maria Francisca, saudades 🥰🥰
Amo este lugar é maravilhoso.
No cinema que tinha , que hoje é o supermercado Mota, eu tirei o diploma do Vocacional, aonde tinha cursos de tricô e outras atividades, e estudo. Foi fechado a escolinha de madeira, e começamos a estudar no que hoje é o Noé de Azevedo. Saudades dessa época.
Hugo Borges, quero te agradecer por me fazer voltar no tempo, olhando esse rico acervo da história do nosso querido bairro.
Me emocionei muito, vendo velhos amigos nesse vídeo do TH-cam, eu não sabia que existia.
Dona Cida, Neide e família, Professora Regina Moraes, Dona Maria portuguesa, entre outros.... Crescemos juntos e me fez voltar no tempo.
Cheguei no Tremembé em 1970 com 2 anos de idade.
Hoje moro na Saúde mas minha tia ainda mora no tremembé, nunca mudei meu título de eleitor de endereço pra não me afastar desse lugar maravilhoso, e poder reencontrar os amigos.
Tremembé faz parte da minha história também.
Que possamos sempre nos relembrarmos desse lugar.
Mais uma vez, obrigado pela viagem no tempo. 😉
Excelente vídeo documentário, que seus moradores possam defender a qualidade de vida do local, lutando contra os políticos que desejam destruir a qualquer preço, essa reserva de vida.
Nasci no Tremembé em 1980, e infelizmente está vindo todo tipo de gente de outros lugares para cá...
Professora Oneide, Saudades da senhora.
Adorooo❤
Conteúdo incrível 🔥🔥🔥
Excelente documentário! Parabéns, Humberto Borges! O mais interessante do trabalho é a humildade do diretor de ouvir os moradores - coisa rara. Trabalho excelente! Parabéns, de novo!
Muito legal o documentario, adorei!! Nasci aí e sinto falta!! Grande abraço e sucesso ao canal!!
Revendo o vídeo agora e lembrando do nosso movimento para impedir o Rodoanel me perguntei por que deixamos isso passar.
É um absurdo ver a proximidade, aqui na Luis Carlos Gentile e o desmatamento. E agora vendo o quanto esta ainda mais atual e urgente a preservação, possível, da natureza, é ainda mais chocante a autorização para esta obra.
Que se possa manter ainda o bairro com pouca verticalização, limpeza e despoluição do corrego, cuidado com os parques para que a privatização mantenha as características dos mesmos, construções aprovadas para que não fiquem "esqueletos de obras " que enfeiam
e desvalorizam a região.
Cuidado e atenção por parte de nós moradores deste bairro privilegiado
Andei muito nesse trem, e.o meu pai teve lojas nesse bairro. Nome do meu pai Constantino Tumani, que abriu lojas de presentes e rações. No restaurante que aparece dessa senhora portuguesa, meu pai jogava bilhar. Lembranças boas desse lugar, morei na rua Maria Antonieta , e depois meu pai construiu uma casa na Luís Arnoni.
Parabéns pra quem fez, amo esse lugar, nascido e criado aqui, só quem é sabe como é essa quebrada
Maravilhoso trabalho , em todos os aspectos, histórico, artístico, informativo, por que não dizer, politico; como disse o Sr. Mauro Victor, "e uma questão de sobrevivência e uma responsabilidade de todos "!!
Documentário muito bem feito, Parabéns 👏
Ótimo ver a história do Bairro Tremembé. Parabéns pelo vídeo!!
Nasci neste bairro.meu avó gernaro marino participou da construção da paróquia de são Pedro
Grande Sr Mauro!
Parabéns aos que produziram esse vídeo ! Muitas saudades dos tempos antigos de Tremembé! Morei mais próximo da Vila Albertina, na antiga avenida Abranches. Mas o Tremembé fez parte da minha vida durante uma década (68-77). Estudei no Noé Azevedo e na minha época tive alguns colegas com sobrenome Arnoni. Alguns de meus tios moraram na parte baixa da Vila Arnoni, Meus irmãos estudaram no Rui Barbosa. Época boa demais , éramos felizes e não imaginávamos quanto! Como sou mais novo, nascido em 1964, não cheguei a pegar a época do trenzinho da Cantareira. Tomei muitas injeções na Farmácia Moraes, que, se não me engano, era mais perto do farol da fazendinha. Perto do empório do Alemão, Recreio Holandês, Lanchonete Gamadinhos, fábrica de guarda-chuvas e guarda-sóis Benda (onde hoje é o Mac Donalds), mercadinho Bidú na Rua Conchilia. Enfim, lugar maravilhoso, tinha cara de interior na minha infância e adolescência. Hoje resido próximo, mais atrás do Horto, na Pedra Branca.
Ótimo registro do bairro, parabéns pelos produtores. agradeço por postar.
legal o vídeo
adicionei em meu blog
meu bairro querido
Morei aí quando criança, e estudei na Escola Agrupadas do Tremembé , sendo a diretora, Vera Arnoni, e as professoras, Dona Celina, Salete, Lourdes, e Neide. Tinha as serventes, Dona Mariazinha , e sua irmã Lúcia, que faziam as merendas, e eu com 7 anos gostava de ajudar na cozinha, e levava os pratos com sopa para as classes. Tempos bons, tenho duas fotos dessa época, da Dona Vera e as professoras Celina e Lourdes , com a classe toda.
O bairro Tremembé tá melhor que a cidade de Tremembé onde eu moro kkkkk
Nasci no horto florestal no ano 1958 😊
São Paulo tinha muito mais a ganhar preservando a serra e o horto
que video maravilhoso ,muito obrigado por esta preciosidade de imagens e relatos.
te pergunto tem algum site especifico com estas fotos? abraços.
Saudades desse lindo bairro que me trás excelentes recordações. Estudei no Noé Azevedo até a 7ª série do ensino fundamental. É tdo de bom e do melhor esse Tremembé. Que pena que estão passando com o rodoanel justamente aí.
Múcio Pinturas Estudei no Noé de Azevedo, fiz o vocacional, no tempo da diretora Arnoni , professoras, dona Célia, dona Lourdez, e a professora Lúcia. Bons tempos.
Eu estudo no noé
Quem é de Tremembé ou precisa conhecer um belo bairro não pode perder este documentário. Sou da Família do Jordão e Mariazinha, muitos de nós nascemos ou nos criamos em meio a sua natureza e seu povo. É um documento histórico imperdível que está se modificando em prol da maior ocupação horizontal de São Paulo. É um mal necessário ou será uma forma de expandir a destruição da Serra da Cantareira?. Se o CEAGESP está se transferindo para o Rodoanel, para que a Vila Leopoldina torne-se residencial, oque estará reservado para as cercanias de Tremembé?.
queria trabalhar aí alguém me dá uma dica tem trabalho ai
Moro ate hoje na antiga casa de maquina do trem na mamud radh
Te amo Ivan
Andei nesse trem, e meu pai Tininho , tinha uma avícola e depois um bar, por onde passava o trem.
Eu moro numa cidade no vale do Paraíba em sp chamada Tremembé ;-;
the otaku Pode crer, isso deu muito problema, chegaram a usar aqui o nome Tremenebei, para diferenciar os lugares e evitar tanta confusao
fico triste que perderam a "luta" contra a construção do rua do anel, porque vemos que essa luta nobre pelo preservamento não valeu nada,e hoje estão construindo la na são cleto pela aquelas redondesas o rua do anel meus pesames
Otaku fudido
Rua do Anel
@@loneiburn3733 felipe ou outro ser fds
Cara vc é muito bonito cara ficar comentando essas coisas bosta
Só os velhos chato que vai no mecado Mota enche u saco do funcionário do mercado mota
Aprenda escrever analfabeto
Só queria saber a rua que o Chorão morava
Fiquei sabendo que do lado da escola Rui Barbosa. Só não conheço o nome da rua.
Vai se fuder porra só pensa em chorão
mano faz o trabalho vei
pelo menos tu ja tinha visto
@@loneiburn3733 cara tu e mo otaku fedido tchauuu
Video e assunto de suma importancia, mas a locucao no inicio e amadora e desastrosa.