Pessoal, o Viver de Psicologia mencionado no podcast agora se chama Instituto de Psicologia Baseada em Evidências. É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
@@ItaloJordamBarbosa o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
@@eng.luisfernando3717 o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
É muito gratificante ver esse transtorno sendo VISTO de forma ética e profissional. Sou estudante da área da Psicologia e fui diagnosticada com TPB aos 25 anos por um Psicólogo incrível na abordagem TCC e Psiquiatra, os dois estudaram o meu caso juntos. Digo que o que me ajuda a lidar com os sintomas que de fato me acarretam sofrimento seria a TERAPIA e o AUTO CONHECIMENTO! Ressalto que infelizmente ainda existem um pré-conceito e estigma com relação ao TPB na internet, fico feliz em poder prestigiar um podcast como esse, obrigada!
Spu psicologa e meu pai era border e suicidou-se. Tratar do transtorno com os profissionais de saúde mental é muito difícil. O diagnóstico sequer passa pela cabeça dos profissionais.
Gi, como tu lida com a tua desregulação emocional? Eu tb sou diagnisticada com TPB e to agora lidando com essa parte de me conhecer... É legal encontrar outras pessoas com a mesma "coisa" q a gente.
Tenho 25 anos e fui diagnosticada com borderline com 18. Tinha 8/9 sintomas. Eu só tive qualidade de vida aos 17 anos (antes mesmo de saber o pq das minhas dificuldades) quando tive um encontro com Jesus. Eu não era católica praticante. Estava pesquisando sobre a fé católica e de repente eu comecei a acreditar de verdade em todas as doutrinas que faziam muito sentido, então um dia eu tive uma experiência, onde Jesus me perguntou: "por que vc mendiga o amor dos outros, se eu morri por amor a ti?". Mudei completamente a minha vida. Passei a viver sinceramente a religião, vivendo os mandamentos, e hoje passados quase 8 anos, apenas o sintoma da raiva intensa ainda interfere na minha vida conjugal, mas ainda sim não é nem perto do que era na adolescência. Não desprezem a religião vivida com sinceridade e honestidade. Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Somente ele sabe realmente quem somos de verdade e o potencial que nossa vida tem.
O que eu vejo nos pacientes com borderline é uma desregulação emocional não por uma invalidação como foi falado (afinal, essa invalidação é extremamente comum, então quase todo mundo seria bordeline e não é o que ocorre). O que eu percebo nos pacientes é que a desregulação emocional se dá em razão de uma vivência na infância num ambiente aonde houve uma situação de instabilidade muito forte (como por exemplo, um pai ou mãe com doença grave, tipo um câncer; pai ou mãe que tentaram suicídio; mãe que quase foi morta pelo pai, uma tragédia grande na família, ...). Ou seja, uma situação tão grave no ambiente, onde uma preocupação extrema toma conta, que a criança mal consegue perceber os próprios sentimentos e, portanto, muito menos saber lidar com eles. E com isso, passa a existir um medo de perder muito grande (que se manifesta depois como um medo de ser abandonado), e fazendo com que toda raiva, agressividade, que é normal na infância, fique reprimida, se tornando muito intensa depois.
No meu caso, venho de um lar super estável, mas extremamente frio. Sofri invalidação emocional a minha vida toda. Penso que faz todo o sentido a colocação do Dr
@@mafe4849 Essa frieza toda no ambiente familiar pode demonstrar uma fragilidade no vínculo e, portanto, uma instabilidade, ainda que coisas aparentemente sejam muito estáveis.
Tenho 23 anos, sou borderline, diagnosticada há 6 anos. A primeira lembrança que tenho de perceber que havia algo de errado comigo foi aos 6 ou 7 anos de idade, então foi progredindo conforme a puberdade e "explodiu" a partir dos meus 16 anos, se tornando muito evidente. Tenho todos os sintomas descritos no dsm5 e não consigo pôr em palavras o tamanho sofrimento que é conviver com esse transtorno
33:07 Sou Borderline diagnosticado e desenvolvi como comorbidade ansiedade social e é exatamente assim como eu me sinto! Fico no extremo de achar que fiz algo de errado ou que alguém fez para me prejudicar ou me irritar e etc, achei mais do que didático esse podcast. Só conheci por causa da minha psicóloga, que conhecimento rico 💜
38:15 Mason and Kreger (2020) vão mostrar outra perspectiva. Com o exemplo de um estudo em que o paciente 'Dani" (fictício) foi apresentado para profissionais para diagnosticar. Onde a única diferença era o gênero da pessoa. A Dani mulher recebia quase sempre o diagnóstico de borderline, já o Dani, homem, raramente recebia o diagnóstico borderline. Apesar dos dois terem exatamente os mesmos sintomas. Então a maior prevalência em mulheres também é justificada pela falta de qualidade do diagnóstico e do viés mental de que homem não tem borderline.
Obg pelo seu comentário, já desconfiava disso. Há tantos outros casos na psiq/psicologia q as mulheres São menos diagnosticadas como autismo e tdah, e eu desconfiava q TPB havia mais mulheres justamente com esse filtro de gênero!!!
Isso tem um componente social, cultural mto antigo. Mtas mulheres eram internadas c qquer argumento comportamental, liberando geralmente seu marido p levar sua vida como quisesse
Voltei aqui alguns meses depois de assistir para registrar meu agradecimento! Eu já fazia tratamento para TDAH mas diante de sintomas restantes que não redimiam, fiz uma outra avaliação neuropsicológica que apontou para TPB. Minha psiquiatra da época não concordava com a psicóloga e tentava tratar os sintomas de humor como TAB, o que quase me enlouqueceu. Por ela não concordar, eu também não aceitava que poderia ser TPB, até assistir esse vídeo e perceber que não dá pra negar depois de 6/9 critérios. Depois desse episódio decidi procurar por outro psiquiatra através da BeHealth mas sem muita esperança rs. Simplesmente em 1 consulta a psiquiatra ajustou os medicamentos considerando o laudo neuropsicólogo e os sintomas relatados e, pela primeira vez na vida, eu entendi o que é querer estar viva. Pra além de tudo que o Eslen já me ajudou com rotina, autoconhecimento e compreensão de assuntos de saúde mental, o mérito de agora minha cabeça funcionar vai pra ele e a equipe que forma a clínica! ❤
Como leiga adorei! Os médicos principalmente os psiquiatras também deveriam ter a preocupação de ter esse conhecimento, o que infelizmente não acontece.
Em 2007 fui diagnosticada com depressão profunda; em 2010 como bipolar tipo 2; em 2017 como tendo TAG. Em abril/2024, a psiquiatra com quem me trato há 3 anos disse que sou é borderline. Esse vídeo foi muito esclarecedor. Me identifiquei com 8 dos 9 sintomas. Vou completar 59 anos, e a primeira tentativa foi aos 14. Uma saga. Muito obrigada aos 2 super-profissionais que apresentaram esse assunto. Me ajudou muito! 😊
Você passou por todos os remédios e algum funcionou? Já fui diagnosticada com TAB 2, porém nenhum estabilizador de humor funcionou, no caso do lítio me deixou parecendo que estava em depressão profunda. Fico em dúvida por causa de esses remédios não funcionarem em mim direito ou não funcionar
@@a.c.t.1129 na minha infância era ansiosa porque tive trauma de 2 coisas: barulho, pq era vizinha de um casal que brigava muito e um dia o cara resolveu quebrar a escada aí qualquer barulho eu chorava e gritava. 2: acabei me perdendo do meu pai no mercado, quando ele tava quase todo fechado que ele me achou, depois disso eu não entrava em nenhum supermercado e shopping, perdi o medo só com 7 anos. Cresci desse jeito, quando fui pra faculdade piorou a ansiedade, por causa de notas e tbm por tá morando sozinha ( esse eu acho que não foi tão problema). Só que me apeguei muito a universidade pq foi o local que eu fiz mais amizades e com gostos parecidos ( não tive muita amizade assim e era meio deslocada do resto na escola). No penúltimo semestre, quando já tava faltando umas 4 matérias pra terminar, que começou tudo. Arrumei uma briga enorme em casa por causa de um carregador, porém me afetou muito. Já taça meio depressiva e chorosa na semana. Quando fui voltar pra faculdade que deu os problemas com pensamentos bem ruins. Achei que ia morr3r, porém eu consegui diferenciar os sintomas, o que me ajudou a "escapar". Passei por tudo qualquer tratamento, tô estável com lamotrigina, desven e bromazepam. Dependendo do caso, ocorre explosões de raiva, mas nada muito fora do controle. Tbm faço terapia há 6 anos, acho que foi o que me ajudou mais. Meu cid oficial tá como f41.2 e f33, até pq tenho tept por medo do que aconteceu e por isso tenho medo em passar perto de pontes, faz relembrar o começo de tudo. Dito isso, foi parecido com a moça mesmo, a maioria dos remédios não fez efeito ou piorou a situação. O tab2 foi um dos médicos que me diagnosticou, mas só o lamotrigina que eu senti melhora, o resto foi dinheiro jogado fora, isso pq hj em dia falam mais em depressão agitada, quando não é uma depressão clássica, aí classifica como tab2. Vejo mais melhora mesmo nas sessões com a psicóloga
@@a.c.t.1129 tô com 29, mas começou tudo quando tinha 23 anos, o que ocorreu mais comigo foi acúmulo de raiva e ódio durante acontecimentos da minha vida inteira ( odiava a vida que tinha e sempre criava cenários de como seria a vida perfeita), desde pequena, tanto que depois do início da doença fiquei explosiva e sem paciência, coisa que trato tbm ( pode ser um sintoma da depressão, mas o que ocorre é a idealização que depois vira frustração e a falta de tato com certas situações que poderia ser evitadas)
Nao sou de escrever nos comentários, mas esse ep. Impossível não parar pra elogiar, que maneiro, estou preparando uma apresentação pra um exame final oral de psiquiatria da faculdade de medicina, Jan simplesmente extraordinário, tks Guys !!!
Esse cara é muito didático! Que tuuuuudo! Amo a forma de explicar com exemplos e mini histórias, porque assim vou diretamente para a compreensão, sem rodeios... Meu cérebro agradece demais!!! Obrigada por ele Eslen 👏👏👏
Esse ep veio muito a calhar principalmente depois da série Bebê Rena que como vimos aí, surgiu várias especulações sobre ela ter o transtorno borderline e pessoas se identificando ou diagnosticando os outros. Jan, como sempre didática impecável, quantas curiosidades importantes acerca da criação da DBT. Também sou aluna de uma graduação onde não se estuda DBT e esses conteúdos gratuitos que disponibilizam aqui são de grande valia.
Excelente profissional e apresentação...estou aqui engatinhando p entender Borderline...minha filha foi diagnosticada agora aos 33 anos. O mundo aqui em casa está de cabeca p baixo...que a ciência a ajude e nos ajude e Deus nos fortaleça. É uma experiência muito cansativa. Eu como mãe e profissional da educação especial durante 23 anos sabia que minha filha tinha algo diferente e desde a primeira ludoterapia dela aos 5 anos eu observava, tem alguma coisa diferente...bem sobre isso daria p escrever livros. Gratidão pelo conhecimento.
Fique tranquila pois que com a idade melhora muito . Se você passou pela adolescência agora vai melhorando muito . Border não é uma doença , apenas personalidade diferente e muito difícil . Vai dar tudo certo. Eu convivo com uma , são dificieis mas bem amorosos e tem medo de abandono. Bjs
Muito bom falarem sobre esse transtorno nesse momento. Tenho visto e não é de hoje que o Bordeline virou motivo de chacota na Internet. Se eu já não contava pra ninguém antes depois do que ando vendo no Twitter aí que não conto mesmo!
@@alessandroramos3003 oi? cara vc nem me conhece! Sou das antigas do Twitter, na época em que eu criei conta lá ele não era o que é hoje. De qualquer forma essa é uma percepção sua! dei o Twitter como ex. mas aqui mesmo no TH-cam está cheio de comentários maldosos a respeito, principalmente em relação as mulheres. Hoje em dia se uma mulher aparece dizendo que ama muito um cara já tem macho nos comentários dizendo que ela é Border, e isso é um exemplo leve. Quantos "MEMES" eu já vi aqui no TH-cam sobre quem sofre de Bordeline. Tantos! Hoje em dia as pessoas nem usam mais palavrão não, vão logo chamando a pessoa de Bordeline. É disso que eu tô falando!
É realmente importante ser explicado porque vejo muitos adolescentes, tendo comportamento vicariante e se auto denominando TPB como "style de vida" com esteriótipos, e posso afirmar não é legal ter esse transtorno, tenho f60.30 com comorbidades Depressão maior e TAG. Sou estudante de Psicologia no penúltimo ano. É muito importante conteúdos como este, para elucidar dúvidas e também alertar país, amigos e familiares de Borders que vão ajudar muito, a dar qualidade de vida a todos.
Maravilha, realmente fico muito grata por compartilhar todas essas informações e conhecimento, onde eu como leiga no assunto, pude entender várias situações que já presencie e não entendia, gratidão por isso!
Entrei por curiosidade e fiquei encantada com o profissionalismo e a seriedade mais a firma simples de nos proporcionar a compreensão básica. Muito obrigada.
Que vídeo excelente! Tenho formação em psicologia ainda recente, mas buscando me encontrar e ter mais conhecimento para oferecer o melhor tratamento aos meus pacientes. Descobri que atuando através da TCC estava com o pézinho na DBT. Esse podcast, além de clarear bastante sobre o transtorno, possibilitou visualizá-lo em perspectiva, uau!
Episódio muito didático e elucidativo, parabéns ao Jan pelos esclarecimentos sobre o tema! Indicação de um baita filme sobre o tema: ''Garota Interrompida'' com a Angelina Jolie e Winona Rider!
Cara, eu comecei a assistir esse vídeo com todo preconceito DO MUNDO. Nem sei muito bem porque (desculpa). Talvez um pouco cansada só, enfim. Sou diagnosticada com transtorno borderline e já faço tratamento há alguns anos. Já vi dezenas de vídeos, conversei com profissionais da área e, embora tenha aprendido muita coisa, NUNCA tinham me explicado TÃO bem o que acontece comigo. O cara ia falando e eu "isso! isso! é isso!" kkkk nossa, que alívio ser compreendida. E por dois homens! E falando tão direitinho sobre feminismo, ai 💛💛💛💛 e o que tem a ver e tal, nossa, aí vocês me quebraram. Só tenho a agradecer. Entendi umas coisas que até hoje eu não tinha entendido. É um dia de cada vez, né, mas acho que com esse vídeo coloquei mais um tijolinho na minha caminhada. Como a ciência, a informação, e o diálogo honesto são importantes, né? Nossa, que legal, que bom viver em 2024 (por esse lado kkk) e, em vez de ser tacada na fogueira ou trancada num quarto da vergonha, ser compreendida e acolhida. Obrigada e um abraço a todos que trabalharam para disponibilizar o vídeo, muito importante o trabalho. ☺
Só quem tem sabe o que realmente é, principalmente quando é acompanhado de um transtorno de adaptação, ansiedade, depressão, tdah, simdrome do pânico e ainda atinge o físico que é fibromealgia e enxaqueca crônica e a pressão que altera pelo emocional. A vontade é de desistir. O inss entende que a gente consegue trabalhar, mas eu só consigo fazer free-lancer porque não consigo ir todos os dias e principalmente no mesmo lugar...é complicado.
Quando eu era adolescente e tinha meu primeiro Namorado e gostava muito dele , na minha imaginação ele me abandonaria no futuro depois que casássemos e eu ficaria feia depois de ter filhos, para aliviar a dor , a ansiedade eu me afastei dele. Fui diagnosticada aos 48 anos com Bordeline.
Sou super a favor da mudança da nomenclatura do transtorno, assim como mudou o nome da síndrome de Asperger para transtorno do espectro autista com altas habilidades ❤
8 หลายเดือนก่อน +25
Por mim esse podcast podia durar 5 horas que eu assistiria
Que maravilha ouvir profissionais explicando passo a passo do TPB a sintomatologia exata sem dizer que o borderline capota em muitos aspectos. Todos os critérios do dsm-5 confirmam meu diagnóstico. Quero fazer esta abordagem terapêutica. Obrigada.
Caraca, eu tenho uns 5 e mais uns 2 que eu apresentava qdo mais jovem e hj não mais. E já é uma vida de tanto sofrimento, imagino o que vc passa! Não é fácil. Desejo mta força pra lutar todos os dias, pra todos nós!!!!
Amo todos os episódios como sempre! Não é a primeira vez que noto, mas o microfone do Eslão me incomoda muito. O áudio oscila muito no volume. Eu geralmente escuto e não assisto, então, me chama muita atenção. Se puderem dar uma atenção para esse problema, acredito que melhoraria ainda mais a qualidade. (Exemplo: 1:21:37). Um beijão queridos!
Eslen, gratidão por disponibilizar esse espaco para um tema tao importante, tao desafiador, pouco falado,. Se puder, gravar mais sobre esse transtorno, poucos profissionais no Brasil estO preparado para atender, oara entender.
Sensacional!!! Sem palavras pra descrever a minha felicidade sobre tudo o que foi falado, destrinchando, e explicado!!! Somente agradecer e colocar vocês em minhas orações à Deus pelo Dom e talentos que vocês se colocaram a dispôr à todos nós!!! Muitíssimo obrigado de coração!!! 🙏🏼🙏🏼🙏🏼❤️❤️❤️😃😃😃👋🏼👋🏼👋🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Amei, namoro a psicologia desde de sempre, mas ainda não tenho condições financeiras de fazer a graduação. Por isso, sigo adimirando ótimos profissionais como vocês! Bjo no coração! Gratidão pelo conteúdo! Adorei a sua paixão pelo conhecimento e responsabilidade para com o outro Jan!
Dá gosto ouvir um PHD com tanto conteúdo que o ouvinte nao pisca...prende a atenção de todo o público...Esse é o verdadeiro sábio, aquele que fala uma linguagem erudita técnica, porém de uma maneira que não só doutores vão entender! Expetacular!📚🖋📝✍️🗂
Eu não tenho o diagnóstico, mas uma psicóloga ao achar que eu era bipolar, marquei um psiquiatra e ele me disse que eu estava mais para borderline que bipolaridade. Depois disso, sem recursos financeiros, eu estou numa saga para entender o que eu tenho, e este vídeo foi o melhor vídeo sobre o borderline que já escutei e me identifiquei muito. Fui criada em um lar muito inteligente e aos 12 anos tive que ser mãe da minha mãe devido uma depressão profunda com tentativa de suicídio. Sem contar a invalidação na minha infância e adolescência. Hoje me considero uma border de grau leve a moderado. É meu sonho é ser uma psicóloga e psicanalista para ajudar pessoas como eu. Excelente vídeo pessoal, muito obrigada. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Sempre assisto a matérias e podcasts no tema Border. Porem nunca havia me enchergado dentro desse transtorno. Porem é a primeira vez que vejo um profissional com uma explicação excelente esse pod foi uma verdadeira imersão. Tenho uma filha autista nivel 1 com laudo de 7 anos e vejo muitos traços border nela que nao fazem parte do TEA. No meu caso nunca tentei suicí# de resto estou dentro do caso como vejo tb outras pessoas da minha família. Informação pode salvar vidas. Gratidão por esse Pod Eslen ❤
Que haja terapia medicação auto conhecimento, conheci a 4 meses a mulher mais incrível que poderia ter,diagnósticado com tap tipo 2 e Bordeline infelizmente ela achou por bem tentar só embora eu quisesse ajudar ela,torço pela melhora dela
Nossa que aula, sou bordelaine fiz terapia e não surgiu efeito, pois nunca me falou desses sintomas. Agora vou buscar um psicólogo com esse conhecimento. Dr.Jan maravilhoso .
Pessoal, o Viver de Psicologia mencionado no podcast agora se chama Instituto de Psicologia Baseada em Evidências. É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
Cadê o artigo sobre cortes e a regulação emocional?
@@ItaloJordamBarbosa eu sempre procuro as referências mas nunca vi colocarem
@@ItaloJordamBarbosa Eu também queria ver.. Fiquei curioso
@@ItaloJordamBarbosa o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
@@eng.luisfernando3717 o artigo do Martin Bohus que eu citei chama "Incision and stress regulation in borderline personality disorder: neurobiological mechanisms of self-injurious behaviour". Foi publicado no The British Journal of Psychiatry em 2017. Está disponível gratuitamente aqui: www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/31B1F7054839600E9C1C249EB01431D9/S0007125000238865a.pdf/div-class-title-incision-and-stress-regulation-in-borderline-personality-disorder-neurobiological-mechanisms-of-self-injurious-behaviour-div.pdf
É muito gratificante ver esse transtorno sendo VISTO de forma ética e profissional. Sou estudante da área da Psicologia e fui diagnosticada com TPB aos 25 anos por um Psicólogo incrível na abordagem TCC e Psiquiatra, os dois estudaram o meu caso juntos. Digo que o que me ajuda a lidar com os sintomas que de fato me acarretam sofrimento seria a TERAPIA e o AUTO CONHECIMENTO! Ressalto que infelizmente ainda existem um pré-conceito e estigma com relação ao TPB na internet, fico feliz em poder prestigiar um podcast como esse, obrigada!
❤️
😢❤
Spu psicologa e meu pai era border e suicidou-se. Tratar do transtorno com os profissionais de saúde mental é muito difícil. O diagnóstico sequer passa pela cabeça dos profissionais.
Mais você é psicóloga ? Ou só estuda msm ??
Gi, como tu lida com a tua desregulação emocional?
Eu tb sou diagnisticada com TPB e to agora lidando com essa parte de me conhecer... É legal encontrar outras pessoas com a mesma "coisa" q a gente.
A bagagem de conhecimento que você adquiri assistindo esse podcast é absurdo
Tenho 25 anos e fui diagnosticada com borderline com 18. Tinha 8/9 sintomas. Eu só tive qualidade de vida aos 17 anos (antes mesmo de saber o pq das minhas dificuldades) quando tive um encontro com Jesus. Eu não era católica praticante. Estava pesquisando sobre a fé católica e de repente eu comecei a acreditar de verdade em todas as doutrinas que faziam muito sentido, então um dia eu tive uma experiência, onde Jesus me perguntou: "por que vc mendiga o amor dos outros, se eu morri por amor a ti?". Mudei completamente a minha vida. Passei a viver sinceramente a religião, vivendo os mandamentos, e hoje passados quase 8 anos, apenas o sintoma da raiva intensa ainda interfere na minha vida conjugal, mas ainda sim não é nem perto do que era na adolescência.
Não desprezem a religião vivida com sinceridade e honestidade.
Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Somente ele sabe realmente quem somos de verdade e o potencial que nossa vida tem.
O que eu vejo nos pacientes com borderline é uma desregulação emocional não por uma invalidação como foi falado (afinal, essa invalidação é extremamente comum, então quase todo mundo seria bordeline e não é o que ocorre). O que eu percebo nos pacientes é que a desregulação emocional se dá em razão de uma vivência na infância num ambiente aonde houve uma situação de instabilidade muito forte (como por exemplo, um pai ou mãe com doença grave, tipo um câncer; pai ou mãe que tentaram suicídio; mãe que quase foi morta pelo pai, uma tragédia grande na família, ...). Ou seja, uma situação tão grave no ambiente, onde uma preocupação extrema toma conta, que a criança mal consegue perceber os próprios sentimentos e, portanto, muito menos saber lidar com eles. E com isso, passa a existir um medo de perder muito grande (que se manifesta depois como um medo de ser abandonado), e fazendo com que toda raiva, agressividade, que é normal na infância, fique reprimida, se tornando muito intensa depois.
Muito interessante seu entendimento
No meu caso, venho de um lar super estável, mas extremamente frio. Sofri invalidação emocional a minha vida toda. Penso que faz todo o sentido a colocação do Dr
@@mafe4849 Essa frieza toda no ambiente familiar pode demonstrar uma fragilidade no vínculo e, portanto, uma instabilidade, ainda que coisas aparentemente sejam muito estáveis.
@@Marion.....TK123 É verdade. Obrigada.
@@mafe4849 Espero que você esteja bem. Um abraço!
Tenho 23 anos, sou borderline, diagnosticada há 6 anos. A primeira lembrança que tenho de perceber que havia algo de errado comigo foi aos 6 ou 7 anos de idade, então foi progredindo conforme a puberdade e "explodiu" a partir dos meus 16 anos, se tornando muito evidente. Tenho todos os sintomas descritos no dsm5 e não consigo pôr em palavras o tamanho sofrimento que é conviver com esse transtorno
Faça terapia. É o tratamento mais eficaz para T. Border, além do acompanhamento médico
33:07 Sou Borderline diagnosticado e desenvolvi como comorbidade ansiedade social e é exatamente assim como eu me sinto! Fico no extremo de achar que fiz algo de errado ou que alguém fez para me prejudicar ou me irritar e etc, achei mais do que didático esse podcast. Só conheci por causa da minha psicóloga, que conhecimento rico 💜
Sou leiga no assunto,.mas acho os debates apaixonantes. Que maravilha! Parabéns!
A gente nao quer MAIS UM, a gente quer um episódio novo TODA SEMANA!!!! Jan é INCRÍVEL!
Eslen, chama alguém de ponta pra falar de terapia de casal. Acho super relevante essa parte… comunicação assertiva etc ou terapia de casal
Poxa achei massa
Boa 👏
por favor!!!’
Comunicação assertiva? Kkkk vcs são iludidos 😅
Denise Lettiere, gente!! Melhor professora!!
38:15 Mason and Kreger (2020) vão mostrar outra perspectiva. Com o exemplo de um estudo em que o paciente 'Dani" (fictício) foi apresentado para profissionais para diagnosticar. Onde a única diferença era o gênero da pessoa. A Dani mulher recebia quase sempre o diagnóstico de borderline, já o Dani, homem, raramente recebia o diagnóstico borderline. Apesar dos dois terem exatamente os mesmos sintomas.
Então a maior prevalência em mulheres também é justificada pela falta de qualidade do diagnóstico e do viés mental de que homem não tem borderline.
Obg pelo seu comentário, já desconfiava disso. Há tantos outros casos na psiq/psicologia q as mulheres São menos diagnosticadas como autismo e tdah, e eu desconfiava q TPB havia mais mulheres justamente com esse filtro de gênero!!!
@@Lhal4948boa
Também tenho percebido o filtro de gênero infelizmente.
Isso tem um componente social, cultural mto antigo. Mtas mulheres eram internadas c qquer argumento comportamental, liberando geralmente seu marido p levar sua vida como quisesse
E tbm tem o fato de culturalmente a maioria dos homens nao costumar procurar tratamento de saude (nem fisica, muito menos mental).
fui diagnosticada com esse transtorno, o único sintoma que não tenho é o de multilação. faço tratamento e sigo no autoconhecimento.
cada podcast que escuto aqui vejo como o ensino de psicologia na minha faculdade é defasado
Qual sua faculdade?
Qual é a sua faculdade?
Se não quiser responder pelo menos fale se é pública (federal ou estadual e tals) ou particular e qual é o estado e cidade da faculdade
É pq eles tem experiência, na faculdade é só o básico
Eslen, seu podast é um presente para a sociedade brasileira.
A didática e a linguagem que o Jan usa para explicar é uma dádiva para que não é da área mas gosta de conhecimento, valeu Jan e Eslen.
Voltei aqui alguns meses depois de assistir para registrar meu agradecimento! Eu já fazia tratamento para TDAH mas diante de sintomas restantes que não redimiam, fiz uma outra avaliação neuropsicológica que apontou para TPB. Minha psiquiatra da época não concordava com a psicóloga e tentava tratar os sintomas de humor como TAB, o que quase me enlouqueceu. Por ela não concordar, eu também não aceitava que poderia ser TPB, até assistir esse vídeo e perceber que não dá pra negar depois de 6/9 critérios.
Depois desse episódio decidi procurar por outro psiquiatra através da BeHealth mas sem muita esperança rs. Simplesmente em 1 consulta a psiquiatra ajustou os medicamentos considerando o laudo neuropsicólogo e os sintomas relatados e, pela primeira vez na vida, eu entendi o que é querer estar viva. Pra além de tudo que o Eslen já me ajudou com rotina, autoconhecimento e compreensão de assuntos de saúde mental, o mérito de agora minha cabeça funcionar vai pra ele e a equipe que forma a clínica! ❤
Boa tarde
Você pode me dizer quais medicamentos você toma?
Como leiga adorei! Os médicos principalmente os psiquiatras também deveriam ter a preocupação de ter esse conhecimento, o que infelizmente não acontece.
Amei o pdcast. O convidado concluiu os seus pensamentos 😊
Parabéns Eslen
Em 2007 fui diagnosticada com depressão profunda; em 2010 como bipolar tipo 2; em 2017 como tendo TAG. Em abril/2024, a psiquiatra com quem me trato há 3 anos disse que sou é borderline. Esse vídeo foi muito esclarecedor. Me identifiquei com 8 dos 9 sintomas. Vou completar 59 anos, e a primeira tentativa foi aos 14. Uma saga. Muito obrigada aos 2 super-profissionais que apresentaram esse assunto. Me ajudou muito! 😊
Você passou por todos os remédios e algum funcionou? Já fui diagnosticada com TAB 2, porém nenhum estabilizador de humor funcionou, no caso do lítio me deixou parecendo que estava em depressão profunda. Fico em dúvida por causa de esses remédios não funcionarem em mim direito ou não funcionar
@@anacpaula5 bem parecida com a moça acima, tenho 39... Aos oito já pensava em me mtar... Tudo que é remédio deu erro... Só me engordou... E vc?
@@a.c.t.1129 na minha infância era ansiosa porque tive trauma de 2 coisas: barulho, pq era vizinha de um casal que brigava muito e um dia o cara resolveu quebrar a escada aí qualquer barulho eu chorava e gritava. 2: acabei me perdendo do meu pai no mercado, quando ele tava quase todo fechado que ele me achou, depois disso eu não entrava em nenhum supermercado e shopping, perdi o medo só com 7 anos. Cresci desse jeito, quando fui pra faculdade piorou a ansiedade, por causa de notas e tbm por tá morando sozinha ( esse eu acho que não foi tão problema). Só que me apeguei muito a universidade pq foi o local que eu fiz mais amizades e com gostos parecidos ( não tive muita amizade assim e era meio deslocada do resto na escola). No penúltimo semestre, quando já tava faltando umas 4 matérias pra terminar, que começou tudo. Arrumei uma briga enorme em casa por causa de um carregador, porém me afetou muito. Já taça meio depressiva e chorosa na semana. Quando fui voltar pra faculdade que deu os problemas com pensamentos bem ruins. Achei que ia morr3r, porém eu consegui diferenciar os sintomas, o que me ajudou a "escapar". Passei por tudo qualquer tratamento, tô estável com lamotrigina, desven e bromazepam. Dependendo do caso, ocorre explosões de raiva, mas nada muito fora do controle. Tbm faço terapia há 6 anos, acho que foi o que me ajudou mais. Meu cid oficial tá como f41.2 e f33, até pq tenho tept por medo do que aconteceu e por isso tenho medo em passar perto de pontes, faz relembrar o começo de tudo. Dito isso, foi parecido com a moça mesmo, a maioria dos remédios não fez efeito ou piorou a situação. O tab2 foi um dos médicos que me diagnosticou, mas só o lamotrigina que eu senti melhora, o resto foi dinheiro jogado fora, isso pq hj em dia falam mais em depressão agitada, quando não é uma depressão clássica, aí classifica como tab2. Vejo mais melhora mesmo nas sessões com a psicóloga
@@a.c.t.1129 tô com 29, mas começou tudo quando tinha 23 anos, o que ocorreu mais comigo foi acúmulo de raiva e ódio durante acontecimentos da minha vida inteira ( odiava a vida que tinha e sempre criava cenários de como seria a vida perfeita), desde pequena, tanto que depois do início da doença fiquei explosiva e sem paciência, coisa que trato tbm ( pode ser um sintoma da depressão, mas o que ocorre é a idealização que depois vira frustração e a falta de tato com certas situações que poderia ser evitadas)
Acho que para ficar completo ,teria que dar sequencia esplicando como conviver e ajudar uma pessoa com esse diagnostico
Mais uma tarde indo pra faculdade escutando o melhor podcast de Psi! Valeu, Eslen e Jan! ❤
Tenho esse transtorno, muito bom ver canais como o seu trazendo esse assunto pra ser discutido!
Nao sou de escrever nos comentários, mas esse ep. Impossível não parar pra elogiar, que maneiro, estou preparando uma apresentação pra um exame final oral de psiquiatria da faculdade de medicina, Jan simplesmente extraordinário, tks Guys !!!
Esse podcast validou o meu sentimento de psicóloga clínica, divisor de águas!
Esse cara é muito didático! Que tuuuuudo! Amo a forma de explicar com exemplos e mini histórias, porque assim vou diretamente para a compreensão, sem rodeios... Meu cérebro agradece demais!!! Obrigada por ele Eslen 👏👏👏
As pessoas se rótulam e acho lindo.
Eu morro de vergonha de falar que eu sou bipolar diagnosticada a mais de 20 anos
Entendo vc é a gente fica rotulada por todos e a vida toda...precisei me tratar com a psicanálise pra melhorar 80%.Graças a Deus e a Psicanálise
Tenho medo de falar também sobre meus diagnósticos, é muito preconceito.
Esse ep veio muito a calhar principalmente depois da série Bebê Rena que como vimos aí, surgiu várias especulações sobre ela ter o transtorno borderline e pessoas se identificando ou diagnosticando os outros. Jan, como sempre didática impecável, quantas curiosidades importantes acerca da criação da DBT. Também sou aluna de uma graduação onde não se estuda DBT e esses conteúdos gratuitos que disponibilizam aqui são de grande valia.
Poderia fazer um episódio de como a sociedade em geral (família, amigos, colegas de trabalho…) pode lidar da melhor maneira possível com border line!
Excelente profissional e apresentação...estou aqui engatinhando p entender Borderline...minha filha foi diagnosticada agora aos 33 anos. O mundo aqui em casa está de cabeca p baixo...que a ciência a ajude e nos ajude e Deus nos fortaleça. É uma experiência muito cansativa. Eu como mãe e profissional da educação especial durante 23 anos sabia que minha filha tinha algo diferente e desde a primeira ludoterapia dela aos 5 anos eu observava, tem alguma coisa diferente...bem sobre isso daria p escrever livros. Gratidão pelo conhecimento.
Fique tranquila pois que com a idade melhora muito . Se você passou pela adolescência agora vai melhorando muito . Border não é uma doença , apenas personalidade diferente e muito difícil . Vai dar tudo certo. Eu convivo com uma , são dificieis mas bem amorosos e tem medo de abandono. Bjs
Muito bom falarem sobre esse transtorno nesse momento. Tenho visto e não é de hoje que o Bordeline virou motivo de chacota na Internet. Se eu já não contava pra ninguém antes depois do que ando vendo no Twitter aí que não conto mesmo!
Ms TB no twitter né mano 😅😅😅 pessoas com boas condutas não usa esse ap.
@@alessandroramos3003 oi? cara vc nem me conhece! Sou das antigas do Twitter, na época em que eu criei conta lá ele não era o que é hoje. De qualquer forma essa é uma percepção sua! dei o Twitter como ex. mas aqui mesmo no TH-cam está cheio de comentários maldosos a respeito, principalmente em relação as mulheres. Hoje em dia se uma mulher aparece dizendo que ama muito um cara já tem macho nos comentários dizendo que ela é Border, e isso é um exemplo leve. Quantos "MEMES" eu já vi aqui no TH-cam sobre quem sofre de Bordeline. Tantos! Hoje em dia as pessoas nem usam mais palavrão não, vão logo chamando a pessoa de Bordeline. É disso que eu tô falando!
Twitter? Redes sociais fazem mal, mas o twitter é o lixão da internet, sai desse lixooo🎉
E de fato o twitter não era assim no começo, tive perfil la bem no inicio em 2009 e depois la em meados de 2016...e ja era ruim
Muito bom ver profissionais preparados para esse assunto! Como está em falta isso no merca
Nunca vi ninguém explicando tão bem o que é a base Cochrane. Acho que só hoje entendi exatamente o que é
É realmente importante ser explicado porque vejo muitos adolescentes, tendo comportamento vicariante e se auto denominando TPB como "style de vida" com esteriótipos, e posso afirmar não é legal ter esse transtorno, tenho f60.30 com comorbidades Depressão maior e TAG. Sou estudante de Psicologia no penúltimo ano.
É muito importante conteúdos como este, para elucidar dúvidas e também alertar país, amigos e familiares de Borders que vão ajudar muito, a dar qualidade de vida a todos.
Maravilha, realmente fico muito grata por compartilhar todas essas informações e conhecimento, onde eu como leiga no assunto, pude entender várias situações que já presencie e não entendia, gratidão por isso!
Otimo falar desse assunto
Precisamos muito😢
Maravilhosos conhecimentos.
Entrei por curiosidade e fiquei encantada com o profissionalismo e a seriedade mais a firma simples de nos proporcionar a compreensão básica. Muito obrigada.
Sou diagnosticada com Burder e pesquiso muito sobre o assunto para me entender, esse vídeo foi o melhor que assisti sobre o assunto até hoje.
Que vídeo excelente!
Tenho formação em psicologia ainda recente, mas buscando me encontrar e ter mais conhecimento para oferecer o melhor tratamento aos meus pacientes. Descobri que atuando através da TCC estava com o pézinho na DBT.
Esse podcast, além de clarear bastante sobre o transtorno, possibilitou visualizá-lo em perspectiva, uau!
Incrível 😍
O convidado, Dr. Jan, é EXCELENTE! Muito inteligente e explica muito bem!
Episódio muito didático e elucidativo, parabéns ao Jan pelos esclarecimentos sobre o tema!
Indicação de um baita filme sobre o tema: ''Garota Interrompida'' com a Angelina Jolie e Winona Rider!
Parabéns pelo excelente material. Muito feliz com as indicações literárias do Jan e sua didática incrível!
Melhor canal de ciência! Parabéns pelo profissionalismo de ambos!
Faz sim mais episódios assim!
Foi sensacional, como sempre! Obrigada ao Jan por mais um
Como é bom assistir o jan, ele torna um assunto complexo tão mais fácil de se entender ❤
Cara, eu comecei a assistir esse vídeo com todo preconceito DO MUNDO. Nem sei muito bem porque (desculpa). Talvez um pouco cansada só, enfim.
Sou diagnosticada com transtorno borderline e já faço tratamento há alguns anos. Já vi dezenas de vídeos, conversei com profissionais da área e, embora tenha aprendido muita coisa, NUNCA tinham me explicado TÃO bem o que acontece comigo. O cara ia falando e eu "isso! isso! é isso!" kkkk nossa, que alívio ser compreendida. E por dois homens! E falando tão direitinho sobre feminismo, ai 💛💛💛💛 e o que tem a ver e tal, nossa, aí vocês me quebraram. Só tenho a agradecer. Entendi umas coisas que até hoje eu não tinha entendido. É um dia de cada vez, né, mas acho que com esse vídeo coloquei mais um tijolinho na minha caminhada. Como a ciência, a informação, e o diálogo honesto são importantes, né? Nossa, que legal, que bom viver em 2024 (por esse lado kkk) e, em vez de ser tacada na fogueira ou trancada num quarto da vergonha, ser compreendida e acolhida. Obrigada e um abraço a todos que trabalharam para disponibilizar o vídeo, muito importante o trabalho. ☺
Queria muito um episódio sobre DBT!! Adorei a história da Marsha Linehan
Melhor papo sobre borderline que eu já ouvi.
Sensacional ! Gostaria demais em ter outros conteúdos dessa forma . Parabéns
Só quem tem sabe o que realmente é, principalmente quando é acompanhado de um transtorno de adaptação, ansiedade, depressão, tdah, simdrome do pânico e ainda atinge o físico que é fibromealgia e enxaqueca crônica e a pressão que altera pelo emocional.
A vontade é de desistir.
O inss entende que a gente consegue trabalhar, mas eu só consigo fazer free-lancer porque não consigo ir todos os dias e principalmente no mesmo lugar...é complicado.
Quando eu era adolescente e tinha meu primeiro
Namorado e gostava muito dele , na minha imaginação ele me abandonaria no futuro depois que casássemos e eu ficaria feia depois de ter filhos, para aliviar a dor , a ansiedade eu me afastei dele. Fui diagnosticada aos 48 anos com Bordeline.
Sinto isso
Jam poderia ter falado mais, tem uma didática absurda
Uma preciosidade para profissionais e para quem precisa de ajuda.
Sou super a favor da mudança da nomenclatura do transtorno, assim como mudou o nome da síndrome de Asperger para transtorno do espectro autista com altas habilidades ❤
Por mim esse podcast podia durar 5 horas que eu assistiria
Fale mais sobre esse assunto.Esclarecedor!!!obrigado
Maravilhoso! Muitíssimo obrigada aos dois por terem disponibilizado tudo isso gratuitamente aqui no TH-cam
Maravilhoso! Eu quero mais um podcast nesse modelo!
Que maravilha ouvir profissionais explicando passo a passo do TPB a sintomatologia exata sem dizer que o borderline capota em muitos aspectos. Todos os critérios do dsm-5 confirmam meu diagnóstico. Quero fazer esta abordagem terapêutica. Obrigada.
Sofri e sofro muita invalidação! Gabaritei os 9 traits. Fui diagnosticada aos 39 anos, e passei a entender quem eu sou e pq sou assim.
Parabéns, uma vitória mesmo.
A psicanálise é maravilhosa para este diagnóstico.
Pode me mandar seu instagram? Estou investigando meus sintomas, aos 37, gostaria mto de ter contato com alguém parecido
Acho que sou , kk só não me corto,, e agora 🤔🫢
Caraca, eu tenho uns 5 e mais uns 2 que eu apresentava qdo mais jovem e hj não mais. E já é uma vida de tanto sofrimento, imagino o que vc passa! Não é fácil. Desejo mta força pra lutar todos os dias, pra todos nós!!!!
Muito bom.
Coloquem o estudo sobre automutilação, ótimo episódio!
Muito top ouvir quem fala com propriedade!! Parabens pela entrevista!
Amo todos os episódios como sempre! Não é a primeira vez que noto, mas o microfone do Eslão me incomoda muito. O áudio oscila muito no volume. Eu geralmente escuto e não assisto, então, me chama muita atenção. Se puderem dar uma atenção para esse problema, acredito que melhoraria ainda mais a qualidade. (Exemplo: 1:21:37).
Um beijão queridos!
Ja tenho meu dicionário digital para tirar algumas dúvidas e estudar mais 😮
Parabéns! Muito claro e bem explicado. O Dr se expressa muito bem. Uma verdadeira aula!
Excelente esclarecimento sobre esse transtorno
Eslen, gratidão por disponibilizar esse espaco para um tema tao importante, tao desafiador, pouco falado,. Se puder, gravar mais sobre esse transtorno, poucos profissionais no Brasil estO preparado para atender, oara entender.
Excelente. Sou de Aracaju/ Sergipe.
Sensacional!!!
Sem palavras pra descrever a minha felicidade sobre tudo o que foi falado, destrinchando, e explicado!!!
Somente agradecer e colocar vocês em minhas orações à Deus pelo Dom e talentos que vocês se colocaram a dispôr à todos nós!!!
Muitíssimo obrigado de coração!!!
🙏🏼🙏🏼🙏🏼❤️❤️❤️😃😃😃👋🏼👋🏼👋🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Muito bem explicado os sintomas!
O melhor conteúdo que encontrei no TH-cam sobre esse tema, incrível. Muito obrigada por compartilhar essa aula maravilhosa.
Eu quero mais um podcast assim. Muito bom.
Que conteúdo incrível, e o melhor: gratuito !!!
Até me emocionei com a história da DBT.
Parabéns pelo conteúdo Jan e Eslen ❤🎈🎈
Sou borderline e tive todos os sintomas inclusive mutilação, eu desenhava na minha pele até sangrar.
Amei, namoro a psicologia desde de sempre, mas ainda não tenho condições financeiras de fazer a graduação. Por isso, sigo adimirando ótimos profissionais como vocês! Bjo no coração! Gratidão pelo conteúdo! Adorei a sua paixão pelo conhecimento e responsabilidade para com o outro Jan!
nao desista!!! estude, tente o prouni ou bolsas. nunca é tarde para fazer o que nos interessa
que didática impecável, a gente absorve 100% do que ele transmite
Melhor pode cast sobre borderline que já ouvi.parsbens .
Clareza e didática excelentes.
Vida longa, mestres!
Incrível o podcast com os dois
Por Episódios Semanais ... Excelência trazida por Vocês
Dá gosto ouvir um PHD com tanto conteúdo que o ouvinte nao pisca...prende a atenção de todo o público...Esse é o verdadeiro sábio, aquele que fala uma linguagem erudita técnica, porém de uma maneira que não só doutores vão entender! Expetacular!📚🖋📝✍️🗂
Eu não tenho o diagnóstico, mas uma psicóloga ao achar que eu era bipolar, marquei um psiquiatra e ele me disse que eu estava mais para borderline que bipolaridade. Depois disso, sem recursos financeiros, eu estou numa saga para entender o que eu tenho, e este vídeo foi o melhor vídeo sobre o borderline que já escutei e me identifiquei muito. Fui criada em um lar muito inteligente e aos 12 anos tive que ser mãe da minha mãe devido uma depressão profunda com tentativa de suicídio. Sem contar a invalidação na minha infância e adolescência. Hoje me considero uma border de grau leve a moderado. É meu sonho é ser uma psicóloga e psicanalista para ajudar pessoas como eu. Excelente vídeo pessoal, muito obrigada. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Corrigindo: lar muito inegligente *
Aula espetacular com o Dr. Jan Leonardi.
Orgulho de jovens brasileiros tão bem formados e preciosos em termos de conhecimentos!
Ep sensacional. Seria interessante um sobre TAG com o Dr André Moreno.
Gostei desse canal! Temas legais com profissionais da área da saúde
Show de bola compartilhar este conhecimento com tanta clareza.
Eu amei o papo. Muito elucidativo e sem colocar o border dentro de um estereótipo!
Sempre assisto a matérias e podcasts no tema Border. Porem nunca havia me enchergado dentro desse transtorno. Porem é a primeira vez que vejo um profissional com uma explicação excelente esse pod foi uma verdadeira imersão. Tenho uma filha autista nivel 1 com laudo de 7 anos e vejo muitos traços border nela que nao fazem parte do TEA. No meu caso nunca tentei suicí# de resto estou dentro do caso como vejo tb outras pessoas da minha família. Informação pode salvar vidas. Gratidão por esse Pod Eslen ❤
Jan, o brabo da PBE
Que haja terapia medicação auto conhecimento, conheci a 4 meses a mulher mais incrível que poderia ter,diagnósticado com tap tipo 2 e Bordeline infelizmente ela achou por bem tentar só embora eu quisesse ajudar ela,torço pela melhora dela
Vcs dois são fantásticos 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Nossa que aula, sou bordelaine fiz terapia e não surgiu efeito, pois nunca me falou desses sintomas. Agora vou buscar um psicólogo com esse conhecimento. Dr.Jan maravilhoso .
Nossa, que conteúdo maravilhoso!! Aprendi demais hoje!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Grande aula! 👋👋👋
Saúde Eslen
Melhor que eu já assisti!!
1:00:30 - a criadora da DBT segue a linha Viktor Frankl e encontra um sentido para a vida, e salva a própria vida com planejamento para longo prazo.
Simmmm, a Marcha tem o diagnóstico. De tanto q ela sofreu ela acabou criado o método