Este é um filme com propósito artístico e educativo. Não aceitaremos comentários, anônimos ou identificados, que firam os princípios éticos, incluindo a expressão de ódio ou ofensas a pessoas ou instituições.
@@OiiHistoriaoque tem aver isso com política vai tomar no teu cu vcs pedem pra fazer o l o povo obedece aí depois tu vai chorar deixa de colocar política em tudo o Bolsonaro nem sabe que tu exsiste
Quanto orgulho sinto em ser filho deste solo. Que documentário lindo. Me fez viver o que não vivi e sentir a provável sensação que meus avós sentiram em outrora. Parabéns a todos pelo lindíssimo trabalho. 🙏
Fico imaginando a alegria dos professores das escolas de Natal que agora têm um material tão bem feito para trabalharem sobre o início da República. Fotografias preciosas e informações tão importantes. Parabéns a toda a equipe envolvida na produção do documentário.
Que coisa mais linda.... eu morei por 12 anos em Natal......meus filhos são natalenses/potiguares, morei na Cidade Alta, Alecrim, Cidade da Esperança, Parnamirim, Macaíba, Extremoz......a saudade me dilacera o peito, a vontade de voltar a morar lá para sempre é grande......
Meu avô nasceu em 1898, minha avó em 1906, meu pai em 1928, minha mãe em 1933, eu em 1965 e uma parte desta historia foi vivenciado por todos nós, e ainda é pela minha mãe com 90 anos, que relata como se vivia naquela época vivendo de roçado e pesca na VILA DE PONTA NEGRA.
Feliz demais com o resultado. Foi muito prazeroso e edificante participar da construção deste documentário. Um esforço amplo e coletivo entre o grupo de pesquisa Os Espaços na Modernidade, coordenado pelo Prof. Raimundo Arrais, e o IFRN, na pessoa do prof. Artemilson Lima. Parabéns Karine Lopes, Thainá Morais, Gabriel Barreto, Renato Marinho, Gabriela Fernandes e Márcia Marinho, pelo trabalho de pesquisa histórica.
DOCUMENTÁRIO MUITO BEM DIRIGIDO, SE POSSIVEL, GOSTARIA DE SABER O NOME DA CRIATURA QUE FEZ A LOCUÇÃO, A VOZ ESTÁ BEM PARECIDA COM A NOSSA SAUDOSA GLORINHA DE OLIVEIRA....JEFFERSON WILLIAMS
Eu também quero parabenizar a e quipe que trabalham nesta linda história, aqui de Rondônia eu acompanho o que acontece no estado que nassi. Abraço a equipe.
parabéns, Natal por estes 1960 até 19992 que vivi , hoje já fazem perte de mim o Sr Waldemar e dona Sra Cecilia , as praias são muitos bonitas , assistir vários filmes que assistir em Natal, enfim por varios, 60 anos estou aqui em Varzea Paulista , enfim, moro na cidade próximo a São Paulo, enfim hoje estou com o lado esquerdo do corpo paralisado vitima de AVC que sofri há desde 2011 , Natal eu te amo
Simplesmente maravilhoso esse video. Eu sou Potiguar. Moro no rio de janeiro desde os meus nove anos, mas jamais deixei de amar Natal-Rn. Saber tudo sobre a minha cidade me faz bem. Obrigado a todos por postar esse documentário maravilhoso. Gratidão 🙏 ❤
Sou natalense: morei em Petrópolis, tirol, alecrim e neópolis. Meu pai ferroviário me levava sempre à ribeira. Conheci o tabuleiro da baiana na ribeira e o magestic na cidade alta que vivem na minha lembrança. Bons tempos. Parabéns pelo vídeo.
Senti-me profundamente emocionado com este belíssimo trabalho. Nasci em 1942, na 11 esquina com a 5, e me identifiquei plenamente com tudo que aqui foi dito e mostrado de forma tão brilhante. Parabéns!
parabéns Wilson vc deve ter muitas historias da nossa cidade. ficaria feliz com a sua visita ao meu blogeer. natallembrancaesaudade.com e receber comentários da sua pessoa.
Bom dia conterraneo. Tempos que nao voltam mais. Nasci na Joao Carlos, inicio. Ao lê sua presença, me senti voltei ao passado e me vi transitando a rua 11... Tempos idos porém inesquecíveis. Bom dia, todos os dias.
@@carlosalbertocostacosta926 São tempos que não voltam mais, mesmo. Morei na João Carlos em 1950. Morei de frente a uns crentes, que na época era coisa rara. Era a única família que possuía rádio na rua.
😢😢 Que documento lindo! Parabéns pela belíssima obra. Nasci em 1957 e morei na praia de Areia Preta por trás da Igreja de São Francisco. Como era lindo o luar visto do alto das dunas. Foi da janela de minha casa que nos anos 60 vi um avião da FAB mergulhar nas águas do mar. Triste e traumatizante visão. Morei também Getúlio Vargas e da balaustrada o luar também exibia sua beleza. ❤️
Documentário emocionante, nos faz reviver como se tivéssemos vivido esse tempo, parabéns aos autores que nos trouxeram nossa história, pois recordar é viver.
Natal rima com Macau sua capital, nossa capital. Sou comedor de camarão sou Potiguar com muito orgulho! Parabéns aos envolvidos nessa obra espetacular!
Belíssimo trabalho homenageando e contemplando os tempos áureos de nossa amada Cidade! Muito me entristece pensar que nossa Cidade já teve tamanha sofisticação e beleza. Hoje vemos morrer o que nos resta dessa época! Por favor, salvem a Ribeira, salvem a nossa história! 😢😢😢😢
CARAMBA QUE TRABALHO LINDO. ESTÃO DE PARABÉNS, A NARRATIVA SEM PRESSA NOS COLOCA DENTRO DAS IMAGENS QUE VÃO PASSANDO DIANTE DE NOSSOS OLHOS, É COMO SE FÔSSEMOS TAMBÉM UM PERSONAGEM DAQUELE QUADRO, VINTE MINUTOS FOI POUCO PARA CONHECER TRÊS DÉCADAS DE NOSSA HISTÓRIA. OBRIGADO A EQUIPE.
A tamanha simplicidade revela a grndeza do vosso trabalgo singular. Parabéns por me fazer recorda as aulas do Cquinho , Nazareno e tantos outros. Mestres. Também remeteu as nossas origens como cidade na formação da nossa identidade como Natalenses.
Sou de Natal é muito ótimo conhecer a história o passado da cidade onde nasci ... imagine viver nesses anos ... sem as tecnologias e modernidades de hoje... e ainda tem gente dos dias de hoje que vive reclamando da vida!! Imagina se vivesse nesses anos do século 20 ???
Que riqueza de trabalho em equipe! O mais impactante para mim foi enxergar as mudanças e permanências à luz da História, bem como materialismo histórico dialético dos que nos apresentaram nossa Natal. Que orgulho de todos os que fazem a nossa UFRN ser uma das instituições públicas federais do país. Por mais pesquisa, por mais investimento, pelo ensino, pesquisa e extensão. Parabéns!
Que beleza! Eu que vivi minha formação com homem em Natal (chegue com 9 anos em 1951 e partir com 22 em 1964), naturalmente não vivi esses momentos. mas reconheci muito da cidade: Areia Preta; a igreja presbiteriana da João Pessoa, a Rua Doutor Barata, a Tavares de Lira, as dunas do Tirol e a av. Presidente Vargas, em Petrópolis... Belíssimo trabalho, muito obrigado!
parabéns Hebel Costa vc deve ter muitas historias da nossa cidade. ficaria feliz com a sua visita ao meu blogeer. natallembrancaesaudade.com e receber comentários da sua pessoa.
Que trabalho lindo. Todo natalense deveria conhecer um pouco a sua história e preservá-la. Deveria ter continuação. Eu gostaria de ver fotos do Bairro Alecrim, principalmente da Av.10, onde vivi minha infância e juventude. Uma pena que a fotografia fosse rara, e cara, nos anos 50 e 60. Será que encontro algum registro em algum lugar?
Parabéns,Natal o que foi para o que é hoje. Uma das capitais mas linda do país, eu não conhecia o passado da capital do estado que nassi. Fiquei muito feliz com a história de Natal.
Tenho 47anos! Mais sinto uma sensação enorme de ter vivido essa época! Alguns lugares q não tinha como eu ter conhecido na época me parecem muito familiar, como se já estivesse tido alí.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Belíssima a narração de Clotilde Tavares. Lembrei- me dos meus avós que falavam sobre a vinda deles de São Gonçalo do Amarante para Natal. Imagino-os transitando pela Ponte. Residiram algum tempo na praia. Algum tempo depois, para construir a Avenida Circular muitos casebres foram destruídos. Eu mesmo conheci o bonde que passava pela Junqueira Aires, Rio Branco em direção ao Alecrim. Saudades dos meus familiares que viveram nesse tempo!
Riquíssimo material, parabéns aos produtores e todos os envolvidos. Muito da arquitetura era p ter sido preservada. Percebo o quanto a Cidade histórica é linda! Natal é rica de cultura, porém esquecida! Onde estão os órgãos responsáveis em resgatar nossa história? Uma cidade com uma história ainda mais profunda. Uma verdade que ainda ocultam. Pr quê?
Muito legal meu marido se emocionol sol de santa catarina meu marido e dai de alecrim logo vamos viajar para natal quero ver tudo vou amar asim como amo o filho que essa terra me deu
Fotos históricas muito emblemáticas, a narrativa junto com as imagens praticamente nos coloca dentro do contexto, numa visão política e social é assustador como Natal já era uma cidade concentradora de renda desde o seus primórdios.
Perfeito perfeito show ótimo muito bonito e a narração impecável É muito bom saber sobre a história do Natal às vezes passa na da Ribeira e fica imaginando aqueles casarões como seria antigamente conteúdo riquíssimo
DOCUMENTÁRIO MUITO BEM DIRIGIDO, SE POSSIVEL, GOSTARIA DE SABER O NOME DA CRIATURA QUE FEZ A LOCUÇÃO, A VOZ ESTÁ BEM PARECIDA COM A NOSSA SAUDOSA GLORINHA DE OLIVEIRA....JEFFERSON WILLIAMS
Fiquei encantada. Viajei pelo tempo agora. Que riqueza de história e detalhes muitíssimo bem narrada. Chegou a me emocionar. Obrigada a todos os respponsáveis por esse lindo trabalho.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Sou de 1976, e, fico imaginando como seria estar nessa época em uma manhã de domingo, nessas ruas calmas de clima quente e arejado, ver a passagem do bonde, mirar o rio Potengi no final da tarde com aquele por do sol.....saudade de um tempo que não vivi.
Também tenho esta mesma sensação,sou de 79,e quando assisto esses documentários me sinto em tempo que não vivi,sinto falta e saudade de uma época que não foi minha mais me sinto lá de alguma forma.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Acabei de saber mais, Sou grata por tudo que aprendi. Sou grata também, Por saber muito , Eu descendente dos Vieira de Mello. Josefa Vieira. Sempre tive paixão Pelo Rio Grande do Norte. Cidade Potiguar. Liinda! Sou Pernambucana,e minhas raízes estão espalhadas pelo Nordeste. Temos histórias... embora não tenha agradado a todos. Nossas raízes, Nos Sertoes..interior do Recife. Jaboatao, Vicencia, Nazaré da Mata.. E outros territórios Brasileiro. Muito obrigada, Por essa oportunidade de Rever minha história. Hoje eu tenho 80 anos, o que muito me alegra....ainda estou apredendo. Deus é bom. Amei esse canal. Estou encantada. 😂🤔❤👏👏👏🙏🏼🏖🏝🏕🏞🏜🌄🛳✈⚓⛱🌈🌟
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
é mesmo Yohanna Santos é muito bom conhecer sobre a nossa cidade. te convido a conhecer o meu blogger e quem sabe vc poderia ajudar com a sua experiencia da nossa cidade. natallembrancaesaudade.com
Excelente produção, como documento histórico de um momento da Natal do começo do século XX. Parabéns a toda equipe, e particularmente aos colegas Raimundo Arrais e Artemilson Lima!
Em nome da equipe, agradeço o comentário e fico feliz pela apreciação do filme! Ass.: Karine Lopes, membro do projeto de extensão que resultou no documentário histórico.
Duas ou três coisas sobre os comentários em torno de A província moderna raimundo arrais Em nome da equipe realizadora do filme, minhas palavras de agradecimento às pessoas que registraram seus comentários, todos eles lidos com atenção pela equipe. Na impossibilidade de responder um a um a essa mais de uma centena de comentários enviados pelos mais de 40 mil espectadores do filme, gostaria de esboçar aqui umas poucas ideias em torno de pontos levantados por alguns espectadores (não conheço pessoalmente os espectadores que serão citados no meu texto). Desde que o filme foi lançado ele tem sido visto com interesse, tem sido debatido, e tem comovido, professores, alunos, cineastas, profissionais diversos, público em geral e gente que nunca entrou numa sala de cinema. Por onde passou ele foi deixando um rastro de aprovação. As razões para essa acolhida devem ser muitas, mas eu destacaria como razão de seu êxito o caminho que o filme encontrou para fundir a História com o audiovisual no intuito de apresentar um passado da cidade de Natal. Esse caminho, do ponto de vista do enfoque (não tocarei nos elementos técnicos e estéticos, que foram muito bem identificados nos comentários) consiste numa combinação de um tratamento crítico com um tratamento empático do passado da cidade onde vivemos, seus acontecimentos, suas pessoas, seus lugares. Mesmo se fundindo numa mídia audiovisual, a abordagem histórica está lá. Ela se caracteriza por certas operações relacionadas com a pesquisa dos documentos, com a articulação entre os fatos, com a maneira de lidar com as temporalidades. Quanto à abordagem cinematográfica (mesmo que estejamos tratando do cinema de não-ficção), por ora basta dizermos que foi ela que nos abriu os caminhos para o encontro com a emoção dos espectadores, qualquer que seja a natureza dessa emoção. Como todos conhecem, por experiência própria, sem emoção não temos motivo nenhum para assistir a um filme. Os 50 minutos de uma aula até podem ser acompanhados sem emoção; um filme não. Nos comentários, bem como nos depoimentos que colhemos por ocasião das exibições ocorridas no segundo semestre do ano passado, pessoas afirmaram que em determinadas cenas elas se sentiram “dentro do filme”. A arte permite isso: atravessarmos distâncias, sentirmos o ar de lugares onde nunca botamos os pés, nos identificarmos com o destino de gente de que nunca ouvimos falar antes. Em A província moderna, isso tem a ver, do ponto de vista estrito da narrativa cinematográfica, com o ritmo que comanda a história contada, como bem observou Cal Casaverde: “A narrativa sem pressa nos coloca dentro das imagens que vão passando diante de nossos olhos, é como se fôssemos também um personagem daquele quadro”. Os comentários sugerem que muita gente percebeu no filme o modo como a história (desde que não estejamos falando de uma história exclusivamente do domínio do político, muito menos do institucional, menos ainda a história dos “grandes homens” ou dos “grandes fatos”) vai ficando impregnada no espaço, marcando o chão da cidade, se inscrevendo nas ruas, avenidas, prédios, aquilo que desponta ou desaparece na paisagem, uma torre que aparece no meio das dunas, uma duna que some deixando um vão no horizonte. O filme deixa as portas abertas para prosseguirmos na observação dessa relação entre espaço material e sociedade e, para aqueles que sentem necessidade de ir sempre mais longe, para passarmos à análise dos mecanismos que produzem essa dinâmica, trazendo elementos para auxiliar na resposta à pergunta lançada por Edirlúcia: “pq ñ preservaram a cidade de Natal?”). As portas ficam abertas, as palavras sopram muitos sentidos. Como o espaço, como o tempo, as palavras não se fecham sobre si mesmas. As palavras e a câmera se juntam nessa procura de espaços abertos, por exemplo, ali, no minuto 7, quando a câmera, acompanhando os versos de Auta de Souza cantados pela voz de Fernando Tovar, desliza pela calçada, se inclina na direção do céu e se eleva como se quisesse acompanhar os versos de Auta de Souza vibrando nos confins do céu. As afirmações feitas pela narradora frequentemente induzem a novas perguntas, convidam cada espectador a elaborar suas próprias perguntas. Ouvi duas vezes esse comentário a propósito de uma ou outra cena do filme: “... e então eu me perguntei...” Esse “e então” indica o ponto de inflexão, o ponto onde germina a comunicação criativa entre o filme e aquele que vê o filme. E as perguntas geradas aí são muitas. Como a pergunta que José Romario, a partir da cena da cidade que “se dilatava e apareciam novos bairros” (13,27min.), lança no seu comentário: “e a expansão da cidade para os lados norte, oeste e sul, como foi?”. Do começo ao fim o filme sugere a presença de uma dinâmica agindo sobre o espaço da cidade e que a cidade é ao mesmo tempo uma forma total e uma forma fragmentária, e que esse nome, “Natal” é totalidade mas também fratura. Fratura espacial, fratura social. O desafio analítico que o filme lança pra nós é que não nos contentemos com a ideia de que a cidade é uma coisa ou então é outra coisa, que ela é ou totalidade ou fragmento. O desafio é que possamos reconhecê-la como um fenômeno histórico que se realiza dentro dessa articulação das partes que se encontram para formar o todo, feixes de relações, entrenós. Nesse sentido, reparem que Demilsonq reconheceu no filme “um olhar crítico através de belas imagens de uma Natal do passado, que, vistas isoladamente, não costuma nos levar a reflexão.” Para terminar, juntamos nossa voz à voz daquelas pessoas que falaram do seu orgulho em relação a nossas instituições públicas federais, a UFRN e o IFRN, que estão na base da história da realização desse filme. Lidiane escreveu: “Que orgulho de todos os que fazem a nossa UFRN ser uma das instituições públicas federais do país. Por mais pesquisa, por mais investimento, pelo ensino, pesquisa e extensão.” Dividimos com ela nossa alegria pelo fato de que a inteligência e a sensibilidade dos expectores de A província moderna souberam reconhecer (e tiveram a delicadeza de dizerem isso de público), o esforço persistente, metódico, de professores, alunos, ex-professores e ex-alunos do curso de História da UFRN para tirar esse filme das oficinas do Grupo de Pesquisa Os espaços na modernidade, com produção cem por cento made in Natal. Estamos convictos de que A província moderna pode auxiliar o professor de história na sala de aula, inclusive, e talvez especialmente, nesse mundo de professor e alunos confinados. Entre suas virtualidades (não estou falando em virtudes), se utilizado adequadamente, está essa força para trabalhar no sentido do desconfinamento da história, em boa medida ainda acorrentada à sequência linear, sufocada sob o peso dos “grandes homens”. Mas esse é outro assunto, pra conversa mais demorada. Para essa conversa logo-logo convidaremos nossos colegas professores, a propósito da comemoração de um ano de lançamento de A província moderna.
Estimados Navegantes. Estamos todos muito agradecidos com o retumbante sucesso de nosso filme nas redes sociais. Gostaríamos de expressar nossa surpresa e satisfação com este acontecimento. Isto, de certa forma, também pode ser traduzido como uma recompensa ao zelo com o qual conduzimos cada "frame" desse filme, desde a escolha das imagens (a pesquisa árdua feita pelos bolsistas e colaboradores que foram muitos, tais como Thainá Morais, Giovanni Bentes, Gabriel Barreto e os demais que estão contemplados nos créditos finais ) a escritura do brilhante texto pelo professor Arrais, a importante e capital contribuição de Clotilde Tavares na narração, a paciência conosco no processo minucioso de montagem de Rodolfo Maia, ao tratamento de Imagens de Fabrício Ribeiro e Geórgio Nascimento, assim como a impagável colaboração de Oswin Lohss ao dedicar seu valoroso tempo para criar a trilha sonora, além de ceder outra música para compor a sonorização do filme.
Ainda somos gratos ao apoio incondicional do Campus do IFRN Natal Zona Leste, por ceder a estrutura e as instalações para a realização da pós-produção. Enfim, seguimos acreditando que legamos uma contribuição valorosa à história da cidade de Natal, além de estarmos seguros de que o filme pode também contribuir bastante com o trabalho de professores e estudantes nas inumeráveis experiências que terão em sala de aula a partir do que propõe cada sequência de nosso filme. Gratidão é a palavra para expressar nossa satisfação em saber que um público tão grande e, certamente tão diverso já assistiu. Seguimos compartilhando. "ad infinitum." Artemilson Lima
Excelente! Esse documentário apresenta um olhar critico através de belas imagens de uma Natal do passado, que, vistas isoladamente, não costuma nos levar a reflexão.
Parabéns pelo trabalho, Natal merecia ter seu passado narrado, pois nada se tinha com essa riqueza de detalhes na internet e percebo aqui várias fotos inéditas para mim.
Que maravilhoso vídeo, vou usar nas minhas aulas de Cultura do RN!!! Estou trabalhando com o 7º ano o período republicano no RN... Parabéns a todos os envolvidos.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Este é um filme com propósito artístico e educativo. Não aceitaremos comentários, anônimos ou identificados, que firam os princípios éticos, incluindo a expressão de ódio ou ofensas a pessoas ou instituições.
faz o L
@@OiiHistoriaoque tem aver isso com política vai tomar no teu cu vcs pedem pra fazer o l o povo obedece aí depois tu vai chorar deixa de colocar política em tudo o Bolsonaro nem sabe que tu exsiste
Beleza, mas as músicas são bem feias. Obrigado.
Quanto orgulho sinto em ser filho deste solo. Que documentário lindo. Me fez viver o que não vivi e sentir a provável sensação que meus avós sentiram em outrora. Parabéns a todos pelo lindíssimo trabalho. 🙏
Fico imaginando a alegria dos professores das escolas de Natal que agora têm um material tão bem feito para trabalharem sobre o início da República. Fotografias preciosas e informações tão importantes. Parabéns a toda a equipe envolvida na produção do documentário.
Adriana, o filme foi feito pensando justamente nos nossos colegas professores. Obrigado, grande abraço. arrais
O início da oligarquia?
Pra que recife, Pra que Rio, são Paulo. Natal é especial, única, tenho orgulho de ser natalense, potiguar. Essa é nossa terra, nosso torrão.
Que coisa mais linda.... eu morei por 12 anos em Natal......meus filhos são natalenses/potiguares, morei na Cidade Alta, Alecrim, Cidade da Esperança, Parnamirim, Macaíba, Extremoz......a saudade me dilacera o peito, a vontade de voltar a morar lá para sempre é grande......
Volta sim amiga ❤
@@estevavieira3868 com certeza
Natal é ótima o povo é hospitaleiro mesmo, ruim daqui são só os políticos mesmo.😂😂
Minha infância na Vila Ferroviária 1960 ia para areia preta brincando. Lágrimas.
Estou assistindo, neste momento, aula do professor que deu luz à este belo documentário: Raimundo Arrais. Muito bom, ambos!
Meu avô nasceu em 1898, minha avó em 1906, meu pai em 1928, minha mãe em 1933, eu em 1965 e uma parte desta historia foi vivenciado por todos nós, e ainda é pela minha mãe com 90 anos, que relata como se vivia naquela época vivendo de roçado e pesca na VILA DE PONTA NEGRA.
Certamente conheceu meu avô Miguel Bezerra Ludovico
Feliz demais com o resultado. Foi muito prazeroso e edificante participar da construção deste documentário. Um esforço amplo e coletivo entre o grupo de pesquisa Os Espaços na Modernidade, coordenado pelo Prof. Raimundo Arrais, e o IFRN, na pessoa do prof. Artemilson Lima. Parabéns Karine Lopes, Thainá Morais, Gabriel Barreto, Renato Marinho, Gabriela Fernandes e Márcia Marinho, pelo trabalho de pesquisa histórica.
Fiquei emocionada! Ilustrado,cultura. UFRN sempre na frente! Vou guardar muito bem! 👑🙋
DOCUMENTÁRIO MUITO BEM DIRIGIDO, SE POSSIVEL, GOSTARIA DE SABER O NOME DA CRIATURA QUE FEZ A LOCUÇÃO, A VOZ ESTÁ BEM PARECIDA COM A NOSSA SAUDOSA GLORINHA DE OLIVEIRA....JEFFERSON WILLIAMS
@@justinamosmann5216 , bom dia.
A narradora se chama Clotilde Tavares. 😉✌️
Parabéns! Lindo e importante trabalho!
parabéns pelo excelente trabalho !
Vendo hoje este vídeo. Amante da minha cidade, parabenizo este belo trabalho, emocionado pelo evidente carinho com que foi produzido.
Eu também quero parabenizar a e quipe que trabalham nesta linda história, aqui de Rondônia eu acompanho o que acontece no estado que nassi. Abraço a equipe.
Época de ouro, época maravilhosa, época pura, época doce.
Lindíssimo vídeo!!
Sua voz, as imagens e a lembrança se juntaram e me transportaram ao passado que se faz presente nesse momento, para mim. Bom dia, todos os dias.
Excelente documentário, meus respeitos a todos que fizeram este documento.
Incrível! Parabéns ao professor Raimundo Arrás, irei me lembrar de utilizar-la em futuras aulas.
parabéns, Natal por estes 1960 até 19992 que vivi , hoje já fazem perte de mim o Sr Waldemar e dona Sra Cecilia , as praias são muitos bonitas , assistir vários filmes que assistir em Natal, enfim por varios, 60 anos estou aqui em Varzea Paulista , enfim, moro na cidade próximo a São Paulo, enfim hoje estou com o lado esquerdo do corpo paralisado vitima de AVC que sofri há desde 2011 , Natal eu te amo
Amo documentário pricipalmente quando é do Nordeste amo Rio Grande do Norte ❤
Simplesmente maravilhoso esse video. Eu sou Potiguar. Moro no rio de janeiro desde os meus nove anos, mas jamais deixei de amar Natal-Rn. Saber tudo sobre a minha cidade me faz bem. Obrigado a todos por postar esse documentário maravilhoso. Gratidão 🙏 ❤
Sou natalense: morei em Petrópolis, tirol, alecrim e neópolis. Meu pai ferroviário me levava sempre à ribeira. Conheci o tabuleiro da baiana na ribeira e o magestic na cidade alta que vivem na minha lembrança. Bons tempos. Parabéns pelo vídeo.
Senti-me profundamente emocionado com este belíssimo trabalho. Nasci em 1942, na 11 esquina com a 5, e me identifiquei plenamente com tudo que aqui foi dito e mostrado de forma tão brilhante. Parabéns!
Todos os dias passo nessa esquina caminhando ao trabalho.
parabéns Wilson vc deve ter muitas historias da nossa cidade. ficaria feliz com a sua visita ao meu blogeer. natallembrancaesaudade.com e receber comentários da sua pessoa.
Bom dia conterraneo. Tempos que nao voltam mais. Nasci na Joao Carlos, inicio. Ao lê sua presença, me senti voltei ao passado e me vi transitando a rua 11... Tempos idos porém inesquecíveis. Bom dia, todos os dias.
Voltei para deixar meu -mail. Apareça e vamos falar sobre nosso tempo, nossas familias e um pouco da historia daquele tempo em que vivemos.
@@carlosalbertocostacosta926 São tempos que não voltam mais, mesmo. Morei na João Carlos em 1950. Morei de frente a uns crentes, que na época era coisa rara. Era a única família que possuía rádio na rua.
😢😢 Que documento lindo! Parabéns pela belíssima obra. Nasci em 1957 e morei na praia de Areia Preta por trás da Igreja de São Francisco. Como era lindo o luar visto do alto das dunas. Foi da janela de minha casa que nos anos 60 vi um avião da FAB mergulhar nas águas do mar. Triste e traumatizante visão. Morei também Getúlio Vargas e da balaustrada o luar também exibia sua beleza. ❤️
Documentário emocionante, nos faz reviver como se tivéssemos vivido esse tempo, parabéns aos autores que nos trouxeram nossa história, pois recordar é viver.
Apesar de não ser de Natal, mas com varios amigo q lá moram, meus parabéns pelo documentário, esse é o tipo de conteúdo q chama minha atenção.
Natal rima com Macau sua capital, nossa capital. Sou comedor de camarão sou Potiguar com muito orgulho! Parabéns aos envolvidos nessa obra espetacular!
Belíssimo trabalho homenageando e contemplando os tempos áureos de nossa amada Cidade!
Muito me entristece pensar que nossa Cidade já teve tamanha sofisticação e beleza. Hoje vemos morrer o que nos resta dessa época!
Por favor, salvem a Ribeira, salvem a nossa história! 😢😢😢😢
Belíssima narração de Clotilde Tavares!! Natal, cidade bucólica.
CARAMBA QUE TRABALHO LINDO. ESTÃO DE PARABÉNS, A NARRATIVA SEM PRESSA NOS COLOCA DENTRO DAS IMAGENS QUE VÃO PASSANDO DIANTE DE NOSSOS OLHOS, É COMO SE FÔSSEMOS TAMBÉM UM PERSONAGEM DAQUELE QUADRO, VINTE MINUTOS FOI POUCO PARA CONHECER TRÊS DÉCADAS DE NOSSA HISTÓRIA. OBRIGADO A EQUIPE.
A tamanha simplicidade revela a grndeza do vosso trabalgo singular. Parabéns por me fazer recorda as aulas do Cquinho , Nazareno e tantos outros. Mestres. Também remeteu as nossas origens como cidade na formação da nossa identidade como Natalenses.
Parabéns ao canal por trazer este riquíssimo conteúdo sobre a história de Natal, pouco valorizada por seus habitantes (diga-se de passagem).
Sou de Natal é muito ótimo conhecer a história o passado da cidade onde nasci ... imagine viver nesses anos ... sem as tecnologias e modernidades de hoje... e ainda tem gente dos dias de hoje que vive reclamando da vida!! Imagina se vivesse nesses anos do século 20 ???
Lindo e maravilhoso. Vou divulgar. Natal merece.
Que riqueza de trabalho em equipe! O mais impactante para mim foi enxergar as mudanças e permanências à luz da História, bem como materialismo histórico dialético dos que nos apresentaram nossa Natal. Que orgulho de todos os que fazem a nossa UFRN ser uma das instituições públicas federais do país. Por mais pesquisa, por mais investimento, pelo ensino, pesquisa e extensão. Parabéns!
Gostei da história de natal !! sou cearense e adimiro muito as nosas cidades nordestinas.
Que beleza! Eu que vivi minha formação com homem em Natal (chegue com 9 anos em 1951 e partir com 22 em 1964), naturalmente não vivi esses momentos. mas reconheci muito da cidade: Areia Preta; a igreja presbiteriana da João Pessoa, a Rua Doutor Barata, a Tavares de Lira, as dunas do Tirol e a av. Presidente Vargas, em Petrópolis...
Belíssimo trabalho, muito obrigado!
Agradecemos imensamente pelas palavras e apreciação do documentário. Muito obrigada!
Karine, pela equipe.
parabéns Hebel Costa vc deve ter muitas historias da nossa cidade. ficaria feliz com a sua visita ao meu blogeer. natallembrancaesaudade.com e receber comentários da sua pessoa.
Que trabalho lindo. Todo natalense deveria conhecer um pouco a sua história e preservá-la.
Deveria ter continuação. Eu gostaria de ver fotos do Bairro Alecrim, principalmente da Av.10, onde vivi minha infância e juventude.
Uma pena que a fotografia fosse rara, e cara, nos anos 50 e 60.
Será que encontro algum registro em algum lugar?
Parabéns,Natal o que foi para o que é hoje. Uma das capitais mas linda do país, eu não conhecia o passado da capital do estado que nassi. Fiquei muito feliz com a história de Natal.
Orgulho de ser Canguleiro
Orgulho de ser Natalense
Orgulho de ser Potiguar.
Fico feliz em poder conhecer um pouco mais da história da minha Cidade
oi, bom dia. O que seria isso? Orgulho de ser Canguleiro
Tenho 47anos!
Mais sinto uma sensação enorme de ter vivido essa época!
Alguns lugares q não tinha como eu ter conhecido na época me parecem muito familiar, como se já estivesse tido alí.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Natal é meu sonho de conhecer, não quero morrer sem realizar esse sonho.
Que documentário lindo! A história de Natal é maravilhosa!
Belíssima a narração de Clotilde Tavares. Lembrei- me dos meus avós que falavam sobre a vinda deles de São Gonçalo do Amarante para Natal. Imagino-os transitando pela Ponte. Residiram algum tempo na praia. Algum tempo depois, para construir a Avenida Circular muitos casebres foram destruídos. Eu mesmo conheci o bonde que passava pela Junqueira Aires, Rio Branco em direção ao Alecrim. Saudades dos meus familiares que viveram nesse tempo!
Riquíssimo material, parabéns aos produtores e todos os envolvidos. Muito da arquitetura era p ter sido preservada. Percebo o quanto a Cidade histórica é linda! Natal é rica de cultura, porém esquecida! Onde estão os órgãos responsáveis em resgatar nossa história? Uma cidade com uma história ainda mais profunda. Uma verdade que ainda ocultam. Pr quê?
Que maravilha de texto, de fotos, de narração, de história, de poesia, de música, de tudo enfim... Lindo demais! Parabéns! Amei!
Não tem como conter a emoção, que documentário espetacular.
Muito legal meu marido se emocionol sol de santa catarina meu marido e dai de alecrim logo vamos viajar para natal quero ver tudo vou amar asim como amo o filho que essa terra me deu
se isso nao e arte desconheço outra forma de expressar o belo o emocionante chorei copiosamente; parabens ao artista que produziu esse documentario
Fotos históricas muito emblemáticas, a narrativa junto com as imagens praticamente nos coloca dentro do contexto, numa visão política e social é assustador como Natal já era uma cidade concentradora de renda desde o seus primórdios.
Perfeito perfeito show ótimo muito bonito e a narração impecável É muito bom saber sobre a história do Natal às vezes passa na da Ribeira e fica imaginando aqueles casarões como seria antigamente conteúdo riquíssimo
Parabéns, conteúdo riquíssimo sobre Natal.
Maravilhoso documentário. Reconheci logo a voz de Clotilde Tavares . Sou natalense , fiquei encantada. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼😍
DOCUMENTÁRIO MUITO BEM DIRIGIDO, SE POSSIVEL, GOSTARIA DE SABER O NOME DA CRIATURA QUE FEZ A LOCUÇÃO, A VOZ ESTÁ BEM PARECIDA COM A NOSSA SAUDOSA GLORINHA DE OLIVEIRA....JEFFERSON WILLIAMS
@@blacknight3752 ,boa noite, a narração é da escritora, professora e dramaturga Clotilde Tavares, do meu estado ,o Rio Grande do Norte.
Minha família é toda de Natal e veio para SP a 40 anos atrás, e meu plano é voltar parra a terra de minha mãe!
QUE DOCUMENTÁRIO LINDO! RIQUEZA DE DETALHES! PARABÉNS! 👏 👏 👏 💖
Fiquei encantada. Viajei pelo tempo agora. Que riqueza de história e detalhes muitíssimo bem narrada. Chegou a me emocionar. Obrigada a todos os respponsáveis por esse lindo trabalho.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Excelente. Parabéns. Ainda estou perplexa com o belo documentário. A descrição perfeita. Natal agradece.
Sou de 1976, e, fico imaginando como seria estar nessa época em uma manhã de domingo, nessas ruas calmas de clima quente e arejado, ver a passagem do bonde, mirar o rio Potengi no final da tarde com aquele por do sol.....saudade de um tempo que não vivi.
Também tenho esta mesma sensação,sou de 79,e quando assisto esses documentários me sinto em tempo que não vivi,sinto falta e saudade de uma época que não foi minha mais me sinto lá de alguma forma.
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Que trabalho lindo! Eu consegui viajar para a Natal antiga.
Acabei de saber mais,
Sou grata por tudo
que aprendi.
Sou grata também,
Por saber muito ,
Eu descendente dos
Vieira de Mello.
Josefa Vieira.
Sempre tive paixão
Pelo Rio Grande do Norte.
Cidade Potiguar. Liinda!
Sou Pernambucana,e minhas raízes estão
espalhadas pelo
Nordeste.
Temos histórias...
embora não tenha agradado a todos.
Nossas raízes,
Nos Sertoes..interior
do Recife.
Jaboatao, Vicencia,
Nazaré da Mata..
E outros territórios
Brasileiro.
Muito obrigada,
Por essa oportunidade de
Rever minha história.
Hoje eu tenho 80 anos, o que muito me alegra....ainda estou apredendo.
Deus é bom.
Amei esse canal.
Estou encantada.
😂🤔❤👏👏👏🙏🏼🏖🏝🏕🏞🏜🌄🛳✈⚓⛱🌈🌟
Sou potiguar que emoção assistir este vídeo com.essa narrativa..parabéns
Excelente vídeo! Uma verdadeira volta no tempo, na história da nossa cidade! Parabéns!
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Que incrível! Amo História, principalmente a história da minha terra ❤️
é mesmo Yohanna Santos é muito bom conhecer sobre a nossa cidade. te convido a conhecer o meu blogger e quem sabe vc poderia ajudar com a sua experiencia da nossa cidade. natallembrancaesaudade.com
Minha nossa não canso de assistir!
Saudade da minha linda Natal. Documentário belíssimo e tudo em poesia narrativa. Parabéns!
Meu Deus! Que maravilha! Como é bom saber um pouco mais da nossa cidade, uma vez que quase nada nos é informado. Parabéns pelo trabalho!!!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Que excelente surpresa encontrar esse documentário. Muito obrigado!!!
Histórias tristes e ao mesmo tempo uma beleza de narração.
Gostei dessa história da cidade de Natal RN. Obrigado, eu adoro histórias do nosso Nordeste. 100% maravilhosa Natal.
Merece um prêmio este documentario
Excelente produção, como documento histórico de um momento da Natal do começo do século XX. Parabéns a toda equipe, e particularmente aos colegas Raimundo Arrais e Artemilson Lima!
Obrigada, professor!
Karine Lopes, pela equipe.
parabéns todos: Artemilson, Clotilde, Oswim e toda equipe! muito bonito, massa mesmo
Não sou fã da área de humanas. Mas posso dizer que seu texto é maravilhoso. Vídeo elaborado com profissionalismo
Exatas?
Que maravilha de vídeo, uma relíquia de encher os olhos , meu Deus reviver essa história é muito prazeiroso , Nosaa li da Natal❤
Ótimo documentário. Rica fonte histórica. Parabéns pelo trabalho do grupo de pesquisa.
Em nome da equipe, agradeço o comentário e fico feliz pela apreciação do filme!
Ass.: Karine Lopes, membro do projeto de extensão que resultou no documentário histórico.
Um documentário tão bom, que já assisti de novo, e estou esperando pelo volume dois. Fica a dica. :)
Que belo trabalho!! 👋👋👋👋 Parabéns e obrigado por partilhar!!! Clotilde Tavares sua narração é um espetáculo a parte!!!
Os professores vão amar esse vídeo! Ótimo conteúdo
Olha 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 parabéns, parece que voltei para a escola, mesmo ter passado um ano q o vídeo foi feito, vim ver agora e amei
Duas ou três coisas sobre os comentários em torno de A província moderna
raimundo arrais
Em nome da equipe realizadora do filme, minhas palavras de agradecimento às pessoas que registraram seus comentários, todos eles lidos com atenção pela equipe. Na impossibilidade de responder um a um a essa mais de uma centena de comentários enviados pelos mais de 40 mil espectadores do filme, gostaria de esboçar aqui umas poucas ideias em torno de pontos levantados por alguns espectadores (não conheço pessoalmente os espectadores que serão citados no meu texto).
Desde que o filme foi lançado ele tem sido visto com interesse, tem sido debatido, e tem comovido, professores, alunos, cineastas, profissionais diversos, público em geral e gente que nunca entrou numa sala de cinema. Por onde passou ele foi deixando um rastro de aprovação. As razões para essa acolhida devem ser muitas, mas eu destacaria como razão de seu êxito o caminho que o filme encontrou para fundir a História com o audiovisual no intuito de apresentar um passado da cidade de Natal. Esse caminho, do ponto de vista do enfoque (não tocarei nos elementos técnicos e estéticos, que foram muito bem identificados nos comentários) consiste numa combinação de um tratamento crítico com um tratamento empático do passado da cidade onde vivemos, seus acontecimentos, suas pessoas, seus lugares.
Mesmo se fundindo numa mídia audiovisual, a abordagem histórica está lá. Ela se caracteriza por certas operações relacionadas com a pesquisa dos documentos, com a articulação entre os fatos, com a maneira de lidar com as temporalidades. Quanto à abordagem cinematográfica (mesmo que estejamos tratando do cinema de não-ficção), por ora basta dizermos que foi ela que nos abriu os caminhos para o encontro com a emoção dos espectadores, qualquer que seja a natureza dessa emoção. Como todos conhecem, por experiência própria, sem emoção não temos motivo nenhum para assistir a um filme. Os 50 minutos de uma aula até podem ser acompanhados sem emoção; um filme não.
Nos comentários, bem como nos depoimentos que colhemos por ocasião das exibições ocorridas no segundo semestre do ano passado, pessoas afirmaram que em determinadas cenas elas se sentiram “dentro do filme”. A arte permite isso: atravessarmos distâncias, sentirmos o ar de lugares onde nunca botamos os pés, nos identificarmos com o destino de gente de que nunca ouvimos falar antes. Em A província moderna, isso tem a ver, do ponto de vista estrito da narrativa cinematográfica, com o ritmo que comanda a história contada, como bem observou Cal Casaverde: “A narrativa sem pressa nos coloca dentro das imagens que vão passando diante de nossos olhos, é como se fôssemos também um personagem daquele quadro”.
Os comentários sugerem que muita gente percebeu no filme o modo como a história (desde que não estejamos falando de uma história exclusivamente do domínio do político, muito menos do institucional, menos ainda a história dos “grandes homens” ou dos “grandes fatos”) vai ficando impregnada no espaço, marcando o chão da cidade, se inscrevendo nas ruas, avenidas, prédios, aquilo que desponta ou desaparece na paisagem, uma torre que aparece no meio das dunas, uma duna que some deixando um vão no horizonte. O filme deixa as portas abertas para prosseguirmos na observação dessa relação entre espaço material e sociedade e, para aqueles que sentem necessidade de ir sempre mais longe, para passarmos à análise dos mecanismos que produzem essa dinâmica, trazendo elementos para auxiliar na resposta à pergunta lançada por Edirlúcia: “pq ñ preservaram a cidade de Natal?”).
As portas ficam abertas, as palavras sopram muitos sentidos. Como o espaço, como o tempo, as palavras não se fecham sobre si mesmas. As palavras e a câmera se juntam nessa procura de espaços abertos, por exemplo, ali, no minuto 7, quando a câmera, acompanhando os versos de Auta de Souza cantados pela voz de Fernando Tovar, desliza pela calçada, se inclina na direção do céu e se eleva como se quisesse acompanhar os versos de Auta de Souza vibrando nos confins do céu.
As afirmações feitas pela narradora frequentemente induzem a novas perguntas, convidam cada espectador a elaborar suas próprias perguntas. Ouvi duas vezes esse comentário a propósito de uma ou outra cena do filme: “... e então eu me perguntei...” Esse “e então” indica o ponto de inflexão, o ponto onde germina a comunicação criativa entre o filme e aquele que vê o filme. E as perguntas geradas aí são muitas. Como a pergunta que José Romario, a partir da cena da cidade que “se dilatava e apareciam novos bairros” (13,27min.), lança no seu comentário: “e a expansão da cidade para os lados norte, oeste e sul, como foi?”.
Do começo ao fim o filme sugere a presença de uma dinâmica agindo sobre o espaço da cidade e que a cidade é ao mesmo tempo uma forma total e uma forma fragmentária, e que esse nome, “Natal” é totalidade mas também fratura. Fratura espacial, fratura social. O desafio analítico que o filme lança pra nós é que não nos contentemos com a ideia de que a cidade é uma coisa ou então é outra coisa, que ela é ou totalidade ou fragmento. O desafio é que possamos reconhecê-la como um fenômeno histórico que se realiza dentro dessa articulação das partes que se encontram para formar o todo, feixes de relações, entrenós. Nesse sentido, reparem que Demilsonq reconheceu no filme “um olhar crítico através de belas imagens de uma Natal do passado, que, vistas isoladamente, não costuma nos levar a reflexão.”
Para terminar, juntamos nossa voz à voz daquelas pessoas que falaram do seu orgulho em relação a nossas instituições públicas federais, a UFRN e o IFRN, que estão na base da história da realização desse filme. Lidiane escreveu: “Que orgulho de todos os que fazem a nossa UFRN ser uma das instituições públicas federais do país. Por mais pesquisa, por mais investimento, pelo ensino, pesquisa e extensão.” Dividimos com ela nossa alegria pelo fato de que a inteligência e a sensibilidade dos expectores de A província moderna souberam reconhecer (e tiveram a delicadeza de dizerem isso de público), o esforço persistente, metódico, de professores, alunos, ex-professores e ex-alunos do curso de História da UFRN para tirar esse filme das oficinas do Grupo de Pesquisa Os espaços na modernidade, com produção cem por cento made in Natal.
Estamos convictos de que A província moderna pode auxiliar o professor de história na sala de aula, inclusive, e talvez especialmente, nesse mundo de professor e alunos confinados. Entre suas virtualidades (não estou falando em virtudes), se utilizado adequadamente, está essa força para trabalhar no sentido do desconfinamento da história, em boa medida ainda acorrentada à sequência linear, sufocada sob o peso dos “grandes homens”.
Mas esse é outro assunto, pra conversa mais demorada. Para essa conversa logo-logo convidaremos nossos colegas professores, a propósito da comemoração de um ano de lançamento de A província moderna.
Estimados Navegantes.
Estamos todos muito agradecidos com o retumbante sucesso de nosso filme nas redes sociais. Gostaríamos de expressar nossa surpresa e satisfação com este acontecimento. Isto, de certa forma, também pode ser traduzido como uma recompensa ao zelo com o qual conduzimos cada "frame" desse filme, desde a escolha das imagens (a pesquisa árdua feita pelos bolsistas e colaboradores que foram muitos, tais como Thainá Morais, Giovanni Bentes, Gabriel Barreto e os demais que estão contemplados nos créditos finais ) a escritura do brilhante texto pelo professor Arrais, a importante e capital contribuição de Clotilde Tavares na narração, a paciência conosco no processo minucioso de montagem de Rodolfo Maia, ao tratamento de Imagens de Fabrício Ribeiro e Geórgio Nascimento, assim como a impagável colaboração de Oswin Lohss ao dedicar seu valoroso tempo para criar a trilha sonora, além de ceder outra música para compor a sonorização do filme.
Ainda somos gratos ao apoio incondicional do Campus do IFRN Natal Zona Leste, por ceder a estrutura e as instalações para a realização da pós-produção. Enfim, seguimos acreditando que legamos uma contribuição valorosa à história da cidade de Natal, além de estarmos seguros de que o filme pode também contribuir bastante com o trabalho de professores e estudantes nas inumeráveis experiências que terão em sala de aula a partir do que propõe cada sequência de nosso filme.
Gratidão é a palavra para expressar nossa satisfação em saber que um público tão grande e, certamente tão diverso já assistiu.
Seguimos compartilhando.
"ad infinitum."
Artemilson Lima
Excelente documentário, relata a nossa Natal antiga. Pouco sabemos a respeito.
Excelente! Esse documentário apresenta um olhar critico através de belas imagens de uma Natal do passado, que, vistas isoladamente, não costuma nos levar a reflexão.
Parabéns pela produção! Deu gosto de ver ♡
Fortalecendo a conscientização por meio do nosso conhecimento da própria história
Bela viagem a um pedacinho de um passado do nosso Brasil.
Legal!!!
Tão bom ouvir a voz da professora Clotilde Tavares. 😘👍
Belas imagens , bom gosto musical, perfeita narração e uma belíssima história, parabéns pelo vídeo...
Adorei seu video , tem partes tristes , mas faz parte da história contada , ficou muito bom Parabéns.
Parabéns pelo trabalho, Natal merecia ter seu passado narrado, pois nada se tinha com essa riqueza de detalhes na internet e percebo aqui várias fotos inéditas para mim.
Apaixonante este documentário.
Fiquei aprisionado nessa riqueza de conteúdo, que lindo vê toda nossa herança histórica retratada dessa forma.
Que maravilhoso vídeo, vou usar nas minhas aulas de Cultura do RN!!! Estou trabalhando com o 7º ano o período republicano no RN... Parabéns a todos os envolvidos.
Que trabalho Fantástico, parabéns!!!
Fico muito feliz saber como meu avós viveram e meu pai viveu 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏.
Texto maravilhoso ...
Belo trabalho! Parabéns aos envolvidos, ao professor Arrais, à equipe do grupo de Espaços na Modernidade da UFRN
Obrigado pelas considerações, Marlon. raimundo arrais
Belissimo simples assim.
Fotografia, Roteiro e Narração impecáveis!!! Digno de Aplausos👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
verdade muito bom mesmo, eu também não sou dessa época mais sinto uma nostalgia e curiosidade das pessoas que viveram esse período parabéns a todos. eu gosto de pesquisar sobre o passado e fiz um modesto blog com intuito de fazer renascer o passado que muitas vezes morre em uma caixa de sapato dentro de um guarda roupa... se vc poder visitar ficarei feliz. natallembrancaesaudade.com
Muito boa e bonita a história de Natal.. amei estou me sentindo dentro da história
Sou daqui de Natal, parabéns ficou excelente, já assisti 4 vezes...
Clotilde Tavares, maravilhosa professora
Parabéns pela produção, a narração está ótima. Adotei tmabém as fotografias, trechos de jornais e cartazes de venda de diversos itens
Obra prima esse documentário parabéns
Gostei muito sobre a história da minha cidade Natal
Muito bom ver nossa história bem contada. Parabéns aos produtores
Que vídeo lindo!!!! Amo história, ainda mais quando é da cidade que cresci.