Como os clarones são muuito caros penso que entre os clarinetes comuns pederiam criar um clarinete meio soprano em sib com duas notas abaixo do mi grave ou um clarine tenor grave quase como um baritono pois só uma sexta eu penso que é pouco no grave. Poderiam criar um clarinete ( normal) porém com um recurso para abaixar do mi para mib grave e uma chave adicional para o do grave. Também sugeriria num material leve diferente dos dos clarones e usando a mesma tecnologia das ( venovas) só que específica para os clarinetes.
Não apenas boa ergonomia, mas na minha opinião a Moresky tem bom custo-benefício na sua linha de instrumentos. Os modelos de entrada, para estudantes, atendem muito bem a uma parcela de consumidores que ainda não dispõe de dinheiro para instrumentos mais caros, dentre os quais, destaco os evangélicos. Aliás, os modelos de entrada atendem muito bem ao que se demanda nas orquestras da CCB.
Eu sinto falta mesmo é de duas chaves que ninguém coloca nos clarinetes : o mi b/ ré# e um dó grave falta um instrumento intermediário entre os clarinetes comuns e os clarones.
Gostei ! Parabéns 👏👏👏
Muito bom professor! Faz um vídeo comparando o blilliant com o tosca.
Instrumento muito bonito
Ótimo feedback, o senhor poderia trazer o M191?
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Professor cara passe o canal da compra aí cara,onde comprar em q lugar comprar
Como os clarones são muuito caros penso que entre os clarinetes comuns pederiam criar um clarinete meio soprano em sib com duas notas abaixo do mi grave ou um clarine tenor grave quase como um baritono pois só uma sexta eu penso que é pouco no grave. Poderiam criar um clarinete ( normal) porém com um recurso para abaixar do mi para mib grave e uma chave adicional para o do grave. Também sugeriria num material leve diferente dos dos clarones e usando a mesma tecnologia das ( venovas) só que específica para os clarinetes.
Não apenas boa ergonomia, mas na minha opinião a Moresky tem bom custo-benefício na sua linha de instrumentos. Os modelos de entrada, para estudantes, atendem muito bem a uma parcela de consumidores que ainda não dispõe de dinheiro para instrumentos mais caros, dentre os quais, destaco os evangélicos. Aliás, os modelos de entrada atendem muito bem ao que se demanda nas orquestras da CCB.
Eu sinto falta mesmo é de duas chaves que ninguém coloca nos clarinetes : o mi b/ ré# e um dó grave falta um instrumento intermediário entre os clarinetes comuns e os clarones.
Excelente, é uma pena que esse valor, embora seja justo, não condiz com a realidade da maioria dos músicos brasileiros.
Qual é o valor?