CRIANDO MENINOS - STEVE BIDDULPH - COM MAIS DE 4 MILHÕES DE LIVROS VENDIDOS NO MUNDO -RESUMO ANIMADO

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  • เผยแพร่เมื่อ 24 พ.ย. 2024

ความคิดเห็น • 14

  • @gerlanenemezio7878
    @gerlanenemezio7878 2 ปีที่แล้ว +7

    Muito educativo. Já enviei pra todos da familia que tem filhos menino, inclusive pra o meu esposo. Gratidão!

    • @CONSTRUAUMAVIDAMELHOR
      @CONSTRUAUMAVIDAMELHOR  2 ปีที่แล้ว +1

      Fico feliz que tenha gostado Gerlane e que compartilhou, gratidão!

  • @jonyville24
    @jonyville24 25 วันที่ผ่านมา

    Legal obrigado

  • @juliaparadisobiscaesilva5113
    @juliaparadisobiscaesilva5113 3 ปีที่แล้ว +8

    Mto pedagógico e importante, parabéns pela escolha do tema!

  • @AngelicaSousaBispo
    @AngelicaSousaBispo ปีที่แล้ว +1

    adorei! tenho menino e meninas ja vou adquirir os dois livros. muito obrigada

  • @rebeccalamego9301
    @rebeccalamego9301 5 หลายเดือนก่อน

    Muito bom

  • @marziagdizner
    @marziagdizner 3 ปีที่แล้ว +3

    Amei o vídeo! Informações muito importantes para educar os meninos.

  • @owhesley
    @owhesley 7 หลายเดือนก่อน

    Obrigado por esse conteúdo claro e objetivo. Like e inscrito!

  • @Xando372
    @Xando372 4 หลายเดือนก่อน +1

    No Reino Unido, na Alemanha, nos EUA e na Coreia do Sul algumas pesquisas académicas concluíram que atualmente, entre os mais jovens (principalmente a geração Z), as meninas têm maior propensão para as pautas progressistas, enquanto os meninos tendem para o conservadorismo. Uma das explicações apontadas para esta discrepância entre sexos/géneros é que a população masculina sente-se temerosa da independência e sucesso das mulheres. Outro fator que tem sido subestimando prende-se com a nova estirpe de feminismo beligerante-influencer (que, no Brasil, eu chamo de feminismo sinhá-moça). A ninguém restam dúvidas que as redes sociais-digitais contribuem imenso para radicalizar posturas políticas. O que subestimamos foi o facto dos meninos crescerem escutando aleivosias misândrico-panfletárias do tipo: “os machos são tóxicos, nojentos e machistas”; “todos os homens são violadores em potencial”; “deveria haver um recolher obrigatório para os homens, a fim das mulheres puderem sair à noite tranquilas”; “se uma mulher bater num homem, nem conta pois eles nada sentem”(já escutei algumas admitindo que adoram humilhar e agredir fisicamente rapazes, contando que não vão levar troco na mesma moeda...);”historicamente, todos os males do mundo podem ser atribuídos ao domínio agressivo e opressivo dos homens”, etc... Apesar de eu ter um escasso convívio com jovens, todas estas enormidades eu já as escutei de moças bem cientes dos seus privilégios de casta, contando que o poder socioeconômico das suas famílias (alicerçado no patriarcado explorador que estas feministas dizem desprezar, mas do qual tiram todos os proveitos) as protegem sempre de quaisquer consequências dos seus abusos recreativos. A celeuma exibicionista que decorre desta problemática relaciona-se muito mais com um conflito de castas do que de sexos/géneros.
    Qualquer tentativa de resposta por parte dos “monstrinhos” sob constante ataque é imediatamente boicotada e taxada de misoginia. Os que pretendem dominar essa liça narcisista tornam, assim, muito difícil o diálogo e o esforço de alteridade. Geralmente faltos de figuras masculinas maduras, cordiais e decentes que os possam inspirar, os garotos (que, ainda por cima, amadurecem de forma tardia) facilmente se deixam levar pelos algoritmos radicalizantes , caindo aos pés de figuras que se vendem como ideais de machos-Alfa e que, inevitavelmente, se tornam péssimas influências. Infelizmente, para fins de pesquisa, já tive que emprestar os meus ouvidos a muito desse lixo misógino que empesta a Internet. Contudo, até agora não tropecei em nenhum desses merdas que tenha ido tão longe como algumas feministas que abertamente advogam pelo assassinato aleatório de toda a gente do sexo masculino - inclusive dos bebés com pilinha!! Até a Amelia Dyer ficaria chocada! E perfilham a ideia peregrina da ciência poder (em breve, esperam) garantir a perpetuação da espécie humana sem a necessidade da intervenção do sexo que consideram odioso.
    Hollywood e as plataformas de streaming ultimamente também se renderam completamente ao feminismo woke. As novas heroínas dos filmes (pelo menos os que têm pretensões a blockbusters, fervilhantes de ação) são forjadas na matriz desse pensamento maniqueísta e sexista, pretendendo mostrar que as mulheres são perfeitas e, como tal, não precisam fazer compromissos com os seres inferiores que são os homens e muito menos aceitam ser responsabilizadas quando fazem merda. Mas os seus complexos de superioridade não dispensam puxar pela cartada do vitimismo sexista, principalmente as que mais chafurdam em privilégios.
    Os coadjuvantes masculinos geralmente apresentam-se como atoleimados, prepotentes e tarados que só pensam em sexo inconsequente (ainda por cima, sendo péssimos amantes) e em rebaixar as mulheres.
    A sociedade /o mundo tem uma dívida enorme e perene com elas - que, empoderadas por uma dominância inquestionável, exigem sucesso imediato, mediante o reconhecimento unânime das suas qualidades superiores (até em termos atléticos e sem necessariamente terem que se esforçar pela sua polimatia, apenas tendo a consciência de que todos os obstáculos que se deparam são o resultado de um complô misógino). Tais atributos são inatos e têm sido reprimidos pela sociedade patriarcal. Heroínas deste calibre têm sempre que se apresentar como as melhores versões de si mesmas; o pináculo da evolução humana. E não perdem uma oportunidade para rebaixar, de forma revanchista e castrante, todos os homens, tornando-se na pior versão do que acusam os homens... Parece que a masculinidade tóxica sofreu um processo transgénero resultando em feminismo woke ... Inevitavelmente, são personagens sem profundidade e que geram pouca empatia com o comum dos mortais, sendo que nem as mulheres têm grande interesse em ver os filmes em causa. É esta a melhor solução que Hollywood encontrou para renunciar completamente os seus clichés de donzelas em apuros e objetos sexuais algo desmioladas e submissas?! Os respectivos fracassos de bilheteiras já lhes deram a resposta.
    Longe de mim tentar passar panos quentes nas bestas que violentam vulneráveis, destruindo vidas de muitas maneiras. Mas tampouco creio que a demonização dos homens contribua para a resolução desse grave problema. As feministas da referida estirpe fazem questão de sonegar alguns dados interessantes... A maioria das vítimas de violência fora de casa são homens. As feministas, com razão, realçam que quem perpetra esses atos violentos são maioritariamente homens. Concomitantemente, em se tratando de violência doméstica, esta ocorre mais entre casais de lésbicas - que também apresentam uma taxa de divórcios superior ao que ocorre com os casais heterossexuais e gays. ( O US Center for Disease Control, CDC, recentemente divulgou que houve a notificação de violência física entre 43,8% dos casais de lésbicas nos EUA. Adiantam que a violência doméstica entre a comunidade LGBT+ é alta...O que nada revela sobre a orientação sexual dos implicados.)
    As ideias orientam as ações. Enquanto numerosas pessoas, consumidas por frustrações e rancores, pretendem transformar as suas plataformas digitais em alambiques de veneno e horrores especulados, algumas decidem infligir profundos traumas a toda a sociedade através do gratuito derramamento de sangue.
    Em mais um daqueles estudos que os cientistas, oportunamente, provam o que é óbvio para a maioria de nós, chegaram à conclusão de que as pessoas solitárias são particularmente propensas a apoiar o populismo, o autoritarismo e a violência.
    Com frequência, nos EUA, quem comete assassinatos em massa (visando sobretudo escolas) são jovens que combinam frustrações sexuais extremas com o acesso demasiado fácil a armas de fogo e desejo de notoriedade imediata e fulgurante. Compondo melhor o seu perfil típico, tendem a ser homens sem filhos e desempregados. Há ainda que acrescentar a influência da masculinidade tóxica, a falta de empatia e alguns distúrbios psicológicos. Numerosos desses jovens que sofrem de rejeição, isolamento e expectativas irrealísticas em relação às mulheres, acabam por se juntar em grupos virtuais, onde destilam misoginia vitriólica, manifestando ainda desejos de poder e de vingança. São designados por INCELS, ou seja, celibatários involuntários. (Homicide Studies, 2022; US Secret Service , 2021)

  • @aparecidafilha5287
    @aparecidafilha5287 3 ปีที่แล้ว +3

    Adorei o conteúdo! Parabéns aos desenvolvedores!