Quando ela fala de falta de expectativas principalmente dos mais jovens, começam a fazer sentido, para mim, os dados dessa população sobre suas abstenções nos estudos e trabalho. Parece-me que perceberam que ter salários bons no Brasil não é sobre meritocracia; e eu fico me perguntando o que e quando o mercado e a política pública farão e agirão...
Os nomes "Lula e Bolsonaro" não são desejados por grande parte da população- porque na sua maioria, não está engajada nas bolhas de redes. Mas, o debate público/imprensa não apresenta lideranças alternativas.
Eu como liberal defendo menos Estado e impostos, mas jamais faria nada muito brusco ou retirar todos os direitos sociais de um pais que foi condicionado a depender de governos de esquerda, principalmente quem vive na total miséria. Em um país pobre como nosso seria uma loucura e muito doloroso para os mais pobres fazer medidas radicais. Para que esse pais prospere de verdade abrir o mercado é um ponto fundamental para que as pessoas possam se desenvolver sem a completa presença do estado na vida social do individuo e principalmente financeiro com seus impostos e taxas estorquiveis.
Quando ela fala de falta de expectativas principalmente dos mais jovens, começam a fazer sentido, para mim, os dados dessa população sobre suas abstenções nos estudos e trabalho. Parece-me que perceberam que ter salários bons no Brasil não é sobre meritocracia; e eu fico me perguntando o que e quando o mercado e a política pública farão e agirão...
Fiquei com muitas dúvidas. Infelizmente as respostas estavam muito rasas e sem fundamentação.
Os nomes "Lula e Bolsonaro" não são desejados por grande parte da população- porque na sua maioria, não está engajada nas bolhas de redes. Mas, o debate público/imprensa não apresenta lideranças alternativas.
Eu como liberal defendo menos Estado e impostos, mas jamais faria nada muito brusco ou retirar todos os direitos sociais de um pais que foi condicionado a depender de governos de esquerda, principalmente quem vive na total miséria. Em um país pobre como nosso seria uma loucura e muito doloroso para os mais pobres fazer medidas radicais. Para que esse pais prospere de verdade abrir o mercado é um ponto fundamental para que as pessoas possam se desenvolver sem a completa presença do estado na vida social do individuo e principalmente financeiro com seus impostos e taxas estorquiveis.
Obrigado pelo programa..!!
Menos religião, mais racionalidade.
Menos Marcos, mais Moises.
Entrevista muito ping-pong. O interesse maior seria ver o aprofundamento da opinião da entrevistada.
Direita, extrema direita e/ou extrema ultra direita???