DITADURA MILITAR E OS MOVIMENTOS NEGROS - Parte 2

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  • เผยแพร่เมื่อ 21 ส.ค. 2024
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    11.04.2024 QUINTA-FEIRA 19h30
    Dando continuidade ao diálogo sobre a DITADURA MILITAR E OS MOVIMENTOS NEGROS, receberemos GABRIELLE ABREU e CARLOS ALBERTO MEDEIROS...
    No dia 31 de março de 1964 acontecia o golpe que instaurou a ditadura militar no Brasil. Foram 20 anos de um regime cruel e sombrio, marcado por repressão, tortura e assassinatos, um atraso político cujas sequelas permanecem até os dias atuais no país.
    Para a população negra, esta descrição “repressão, tortura e assassinatos”, foi sempre uma realidade, antes e depois do regime militar. Estivemos em luta pela vida, por justiça e dignidade desde sempre nesse país, e não foi diferente no período em questão.
    Entretanto, não podemos ignorar o fato de que a ditadura fortaleceu o racismo no Brasil, manipulou a seu favor o mito da democracia racial, perseguiu lideranças negras e reprimiu as manifestações culturais e os espaços negros de cultura e lazer.
    Bom lembrar também que há um apagamento deliberado do protagonismo negro nas lutas contra a ditadura.
    Vamos conversar sobre estas questões com
    GABRIELLE ABREU: Gabrielle Abreu é Historiadora formada pelo Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH/UFRJ) e Mestra em História Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada da mesma universidade (PPGHC/UFRJ). Atuou como Coordenadora Executiva da área de Memória, Verdade e Justiça do Instituto Vladimir Herzog e foi pesquisadora no Instituto de Estudos da Religião (ISER) e na Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp). Atualmente, ocupa a Diretoria de Processamento Técnico, Preservação e Acesso ao Acervo do Arquivo Nacional do Brasil.
    CARLOS MEDEIROS: Intelectual e militante do Movimento Negro. Doutor em História Comparada, mestre em Ciências Jurídicas e Sociais e graduado em Comunicação e Editoração. Autor de Na lei e na raça: legislação e relações raciais, Brasil - Estados Unidos, e coautor de Racismo, preconceito e intolerância. Tradutor de dezenas de obras de autores consagrados, incluindo Amor líquido, de Zygmunt Bauman, A autobiografia de Martin Luther King e Por uma revolução africana, de Frantz Fanon.
    ASTROGILDO ESTEVES FILHO: Graduado pela Faculdade de Ciências Sociais e S. Social/PUC-SP (1971-76). Jornalista desde 1978, iniciado no jornal Versus/Afro-Latino- América, sucursal RJ. Cofundador MNU e MNU-RJ. Editor de publicações dedicadas ao combate ao racismo e Intolerância religiosa sob a lei 10.639/03. Depoimento no doc "Um grito parado no ar" sobre a Dra.Neusa S. Sousa, 2019.
    Apresentação: SILVANY EUCLÊNIO
    #pensarafricanamente
    #ditaduramilitar
    #movimentosnegros
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ความคิดเห็น • 7

  • @Ilmafagbemi
    @Ilmafagbemi 4 หลายเดือนก่อน

    É nossa história, vale a pena assistir...

  • @aoogunbiyi
    @aoogunbiyi 4 หลายเดือนก่อน

    Astro', grato pelo resgate da importância de minha mana Thereza Santos.

  • @aoogunbiyi
    @aoogunbiyi 4 หลายเดือนก่อน

    Astrogildo, grande abraço! Estive em seu apartamento, na Silveira Martins, em São Paulo, junto com João Batista (Batistão) , nos anos 80

  • @janusaandreia7184
    @janusaandreia7184 3 หลายเดือนก่อน

    Ótimo conteúdo!👏🏼