Conto nos dedos os adultos que vi pessoalmente e pude chamar de maduros. Essas "brincadeiras" só servem pra zombar dos problemas do outro, infernizar a vida e deixar a já tortuosa experiência de trabalhar 6x1 8 horas por dia ainda pior do que ela é
Eu fui a incomodada e me mudei. Saí tão mal do lugar que fui procurar uma neuropsicóloga, achando que eu tinha algum tipo de transtorno. Meses depois, descobri que assim que eu saí, duas das pessoas que mais me provocavam, foram demitidas, suspeitaram que a alta rotatividade do lugar era por causa delas. Ninguém ficava por mais de um ano.
Aconteceu algo parecido comigo. Entrei numa vaga e logo no primeiro mês vi pessoas com mais de 15 anos de casa serem mandadas embora... Depois disso todo mês era pelo um do setor e tudo pq a chefia mudou e só entrava os amigos... Qdo o negócio começou a afundar, saí e depois fiquei sabendo que os amigos eram o motivo de tudo estar indo por água abaixo 😅
Eu tinha um colega que tudo levava em brincadeiras sexuais. Cara chato, não dava pra falar nada com ele que ele pensava besteira. E quando vc acha isso ruim, vc que é o errado, deixa o bonitão fazer o que quiser. Peloamor gente. Ainda bem que veio o home office
meus dois centavos sobre o assunto: depois que um chefe que tive numa empreiteira disse que tenho cara pra não ser levado a sério, eu chutei o pau da barraca mesmo passei a tratar todo mundo que escrotizasse comigo à base do, citando Jimmy London (2008), “pé na porta, fucking soco na cara”. *APESAR DE TRABALHAR EM UMA EQUIPE NA CNEM* , eu não sirvo pra trabalhar em equipe porque, na primeira “brincadeira” besta, eu já vou logo botando a pessoa no lugar dela da pior maneira possível - de preferência, de modo que ela ou nunca mais faça ou peça desligamento da equipe pra não ter que conviver comigo novamente. “ser político” é uma coisa, aceitar ser feito de besta é outra, tanto que, ainda na época da graduação, eu comecei a tratar os professores como eles tratavam todos os alunos e eles mudaram de posicionamento em dois tempos. no mestrado e no doutorado, idem. tanto que eu nem cheguei a defender minha tese, meu orientador (com quem eu fazia bullying de quase todas as maneiras possíveis [exceto bullying físico]) só me deu a ata assinada por ele e pela banca e me despachou. depois que eu soube que, por eu ter feito bullying com quase todos os professores do PPG (exceto AS que não me escrotizaram/escrotizavam), decidiram me entregar, na defesa, a ata assinada pelo orientador e pela banca, pra mó de eu “bulinar” a banca e assustá-los/espantá-los, visto que o PPG queria convidá-los pra serem professores convidados. mas tem que ser assim, pessoal: não tem que ser gentil/conivente com gente arrombada não, *tem que dar é na cara na primeira presepada de gente arrombada!* *O MUNDO TODO AGRADECE!*
Lendo o teu depoimento, já passei por situações na faculdade onde havia esculachos de professores da graduação que ainda estou fazendo. Com colegas de aula também. Estou mudando a minha postura e já falei e já se sentiram incomodados! Que provem do mesmo veneno e raiva que jogam nos outros.
“Se não estiver bom pra todo mundo, não é brincadeira, é pirraça” Aprendi com meu pai, quando criança. Vale pra bullying e pequenas humilhações em qualquer ambiente. Oq é legal com um, não vai bem com outro; oq pode em um lugar, não pode em outro. Quem não gosta, deve deixar claro, de forma educada, que não gostou. Quem tentou brincar e não foi feliz, deve ajustar o comportamento. Mas o autor de “brincadeiras” que não são recebidas por alguém, não é obrigado a se socializar com quem não gosta de suas “brincadeiras” tbm.
Muito obrigada pelo vídeo, estou com um problema no trabalho pois tive uma crise de tdah que a muito tempo não tenho, e nesse tempo eu me respeito, me recluso e nao aceito brincadeiras, e de fato, fui chamada de chata muitas vezes, pelo simples fato de eu não entreter as pessoas nesse momento difícil pra mim.
Acredito que tem gente vaidosa e egoísta, e também insegura, que tenta zuar, diminuir os outros para se sentir bem. Porque não sabe produzir calada, Concordo plenamente com o vídeo.
seria interessante trazer um vídeo abordando, como as pessoas podem "resolver" isso, tanto nas pessoas que tem essa prática, quanto as "vitimas", ou até quem vê de fora .
A gestora daqui, abraça uns, e dá mais brechas pros que não merecem. É horrível. A moça que mais faltava, mais fazia fofoca era a queridinha. A gestora dançava com ela, e tudo mais. E tem um outro funcionário q saí bastante em horário de serviço e ela não liga, mas eu, e outros, qualquer coisa ela fecha a cara e chama atenção por coisas inúteis. Tem um cara que paga hora, e não faz nd, enquanto outros q também pagam hora trabalham. Acho horrível, às vezes da vontade de desistir. E o pior q a maioria dos chefes são assim, gostam de quem faz fofoca e não trabalham direito, e os q trabalham e não ficam conversando são colocados de lado. Eu por não ser de conversar, duro pouco nos serviços por ser quieta. Eu odeio trabalhar, não pelo trabalho, mas por ver gente q não faz nd indo longe.
Faz de tudo para construir sua própria empresa. Eu desisti de trabalhar para os outros há muito tempo, não quero mais trabalhar em empresa de ninguém no Brasil porque é exatamente desse jeito. Você não vai construir nada também e só vai ajudar a enriquecer o seu/ sua chefe. Tente trabalhar de autônoma seja vendendo coisas online ou produzindo conteúdo ou monte uma empresa mesmo, o importante é começar.
É uma questao de afinidade e insegurança. Pode ser que a fofoca de a ela informação, o que você não dá e se der como nao é o seu jeito, vai parecer premeditado demais.
Existe uma questão muito importante sobre essa tendência do brasileiro em "fazer brincadeiras" o tempo todo, ou "tornar tudo uma piada" sempre; a meu ver, não se trata de "bom-humor", ou "otimismo" do brasileiro-médio, como o esteriótipo normalmente estipulado apregoa, na verdade, essa tendência cultural do brasileiro nada mais é do que uma tentativa de se evadir da possibilidade, e mesmo da necessidade, de ser melhor, de aperfeiçoar os resultados, de progredir (...), não tendo um compromisso sério com o trabalho, com a família, com a política, com a sociedade, e nem mesmo consigo próprios, o resultado medíocre, inexpressivo e até puramente inferior, que é típico da nossa performance, se torna mais "tolerável", ou seja, tudo não passa de uma justificativa-geral para a eterna manutenção das nossas imperfeições (...), uma outra forma, também muito comum, de se proceder nesse sentido, é estar constantemente "terceirizando a culpa", transferindo a responsabilidade dos fracassos sempre aos outros: "a culpa e dos políticos", "a culpa é do Estado", etc., apesar da diferença o efeito esperado é o mesmo produzir uma justificativa para a nossa inépcia que nos permita prosseguir nesse status de forma mais "leve".
Eu trabalho em uma empresa que é impossível vcs não conhecerem. Vc imagina que seja um ambiente de adultos maduros, ne? Errado! Eu trabalho cercado de pessoas que vivem o expediente inteiro fazendo as tais "brincadeirinhas saudáveis" citadas. É muito difícil ter consciência e ter que dividir espaço com pessoas assim
no jogo "Doki Doki Literature Club!" tem um diálogo sobre isso. Natsuki,que é uma personagem mais impulsiva,que não tem tanto medo do que vão achar dela e usa da raiva como um mecanismo de defesa,resolve desabafar pra Yuri,que é uma personagem extremamente tímida e isolada sobre uma situação de bullying que aconteceu com ela,foi mais ou menos assim: Natsuki: - Alguns dos meus amigos são completos idiotas,eles disseram isso,que eu não gostei,mas eu deixei pra la, imagina se eu sou imatura de ligar pra isso? -Vc realmente quer estar com eles? eu me importo com vc. -Heh,por isso eu sou amiga deles e vc não -Mas...vc gosta disso? -Vc não deveria ligar tanto pra mim. Aqui,é mostrado que as duas estão numa situação desesperadora e também,que uma é tão misantropa quanto a outra,por mais que elas pareçam ser totalmente opostas. Enquanto uma se isola para se proteger do bullying,a outra tem uma postura socialmente aceitável por mais que ainda seja desesperador. Eu realmente amo demais a forma como esse jogo fala sobre essas questões psicológicas de forma sincera e única.
Muito bom o video. Daí que existem ambientes dos quais o melhor é você nem fazer parte, se não for possível se retirar só se foque no trabalho que você foi lá fazer e se mantenha na sua.
Sou do nordeste e isso acontece aqui tbm, acredito que em todo o Brasil, é lamentável. Em minhas experiências a maior parte dos assédios morais vieram por parte de mulheres e gays, alguns homens tbm se metem a besta mas é muito menor até pq eu sou um cara bem posturado e forte, e não nego briga a outro homem, a primeira frase que eu solto quando interpreto o assédio vindo por parte de outro homem é "quer arranjar confusão comigo?", pronto, resolvido, mas com mulheres é diferente eu não posso usar da força física ou da um ultimato, se eu faço isso as mulher pegar mais no pé, mesmo você mostrando que não quer papo a pessoa fica buscando brecha e momentos pra te assediar é nojento. Hoje em dia penso em gravar toda interlocução que acontece entre mim e assediadores, pq é a única forma legal de se proteger contra isso, infelizmente seu chefe tá pouco se fodendo com isso, na real ele vai perguntar se é diretor de uma escola.
Sou do nordeste tbm. Esse comportamento de micro agressão é o padrão das pessoas. Outra característica bem particular na Bahia é o uso do deboche como comunicação padrão.
Os dois últimos vídeos que eu vi desse rapaz é sempre dando exemplos negativos relacionados ao Bolsonaro. Coisa mais chata. E olha que nem do Bolsonaro eu gosto. Moço, para com isso.
Uma comediante russa, não me lembro o nome dela, comentou sobre essa característica nossa. No caso, nas relações cotidianas, já que ela não passa por ambientes organizacionais mais comuns. Porém, o uso do termo bullying não se adequa bem à nossa realidade. Seu uso do exemplo do Bolsonaro mostra bem isso. A pessoa que mais se parece com o Bully seria a Dilma, o caso do Bolsonaro e do Lula é muito mais o do tiozão do churrasco e aí se trata de algo mais orgânico e que como parte de um sistema de família extendida e "cordialidade" é muito mais tranquilo e talvez definidor de nossa identidade do que algo mais perverso. O verdadeiro bully no Brasil é o policial bruto, o latrocida, o coroné do interior, o professor revoltado, o jornalista militante, o juiz criativo. Entenda que o bully é o 'valentão', muito forte ou poderoso e sem carisma. Demonstra o prazer em humilhar e escolhe alvos fáceis. Lula e Bolsonaro não se encaixam muito bem nisso, entendendo que o tempo do Lula já passou e o Bolsonaro está em pleno vapor. Eles representam pessoas que não se vêem representadas e se fortalecem e reafirmam com os ataques do status quo.
Oi..." preferindo-se em honra uns aos outros " Bíblia Mas aqui ENTRE nós, o " MUNDO da CHATO" !! " CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁ SALVO TU E TUA CASA BÍBLIA
Acho honestamente que tao colocando tudo num mesmo cesto. Existem ambientes leves, amigáveis, extrovertidos, onde, inclusive, a diversao é um dos valores. Concordo com muitas das suas colocações, no entando me soa um pouco reducionista, porque se for ler qualquer brincadeira como microviolencia ou bullyng, vc ta nivelando por baixo
Concordo... tem ambiente que ninguém nem se cumprimenta ao chegar ao trabalho. É horrível. Acho que os especialistas tem que achar um meio termo nessa crítica aí... bricadeiras demais (que via de regra descambam pra bullying) é ruim; mas ambiente sisudo, carregado, onde as pessoas mal se cumprimentam, ou se olham na cara, também é péssimo...
Aí é o bom senso né. A diferença entre uma brincadeira e bullying é a mesma entre falar e gritar, encostar e bater, é muito difícil saltar de um pro outro sem intenção.
Vc está correto e, ao mesmo tempo, errado. As vossas observações estão corretíssimas, de fato o alvo NÃO será quem definirá os siginificados dos termos e tb toda a dinâmica mencionada está correta. Presumindo que, asssim como eu, vc considera que o alvo está em uma situação ruim e os "brincalhões" se comportam inapropriadamente, o erro está na sua solução implícita. Estou tb a presumir que a sua solução está em modificar a cultura para tornar o que vc compreende como bullying um comportamento socialmente reprovável. Pois bem, a sua solução está errada. Errada da mesma forma que é errado colocar uma criança, desde o seu nascimento, em ambiente totalmente esterilizado de bactérias e demais microorganismos patogênicos. Ao invés disso vc há de expor a criança e tb educá-la aos cuidados higiênicos para que ela crie resistência. Vc usa o termo "vítima" e eu uso o termo "alvo", o seu vídeo está ensinando os jovens a se verem como vítimas e vítimas elas serão. Recomendo um seriado australiano chamado Mr. Inbetween, há uma cena em que o protagonista está em uma espécie de reunião do AA (ordenada por um juiz) para gente que a sociedade considera violenta. O protagonista está nesta reunião por ter espancado um bully que desrrespeitou ele e sua pequena filha. O protagonista representa pessoas como eu, o mundo é um lugar em que vc NÃO tem controle sobre, vc só tem controle sobre as suas ações. O gestor da seção do "AA" representa gente com a sua mentalidade.
Se você considera alguem fresco com alguem que não gosta de brincadeiras em ambiente de trabalho, talvez não tenha entendido. As "brincadeiras" mencionadas não são simplesmente brincadeiras, são aquelas que têm a intenção de humilhar a pessoa e de denegrir sua imagem. É certo de que nenhuma pessoa gostaria deste tipo de situação.
Não só no trabalho, mas no ambiente familiar também. Aí depois que a vítima revida, o agressor se vitimiza.
Então o revide deve ser doloroso o suficiente para que o agressor continue se vitimizando pelo resto da existência.
Conto nos dedos os adultos que vi pessoalmente e pude chamar de maduros. Essas "brincadeiras" só servem pra zombar dos problemas do outro, infernizar a vida e deixar a já tortuosa experiência de trabalhar 6x1 8 horas por dia ainda pior do que ela é
Eu fui a incomodada e me mudei. Saí tão mal do lugar que fui procurar uma neuropsicóloga, achando que eu tinha algum tipo de transtorno. Meses depois, descobri que assim que eu saí, duas das pessoas que mais me provocavam, foram demitidas, suspeitaram que a alta rotatividade do lugar era por causa delas. Ninguém ficava por mais de um ano.
Aconteceu algo parecido comigo. Entrei numa vaga e logo no primeiro mês vi pessoas com mais de 15 anos de casa serem mandadas embora... Depois disso todo mês era pelo um do setor e tudo pq a chefia mudou e só entrava os amigos... Qdo o negócio começou a afundar, saí e depois fiquei sabendo que os amigos eram o motivo de tudo estar indo por água abaixo 😅
Geralmente quem "brinca" com os outros odeiam que "brinquem" com ele.
O Brasil é violento em vários aspectos...
Sem dúvida
Violento em todas as relações, mas disfarça isso usando a máscara da falsa cordialidade.
@@miltondelmonte4633 Exato..
@@miltondelmonte4633 da condescendência e do humor
Eu tinha um colega que tudo levava em brincadeiras sexuais. Cara chato, não dava pra falar nada com ele que ele pensava besteira. E quando vc acha isso ruim, vc que é o errado, deixa o bonitão fazer o que quiser. Peloamor gente. Ainda bem que veio o home office
meus dois centavos sobre o assunto:
depois que um chefe que tive numa empreiteira disse que tenho cara pra não ser levado a sério, eu chutei o pau da barraca mesmo passei a tratar todo mundo que escrotizasse comigo à base do, citando Jimmy London (2008), “pé na porta, fucking soco na cara”.
*APESAR DE TRABALHAR EM UMA EQUIPE NA CNEM* , eu não sirvo pra trabalhar em equipe porque, na primeira “brincadeira” besta, eu já vou logo botando a pessoa no lugar dela da pior maneira possível - de preferência, de modo que ela ou nunca mais faça ou peça desligamento da equipe pra não ter que conviver comigo novamente.
“ser político” é uma coisa, aceitar ser feito de besta é outra, tanto que, ainda na época da graduação, eu comecei a tratar os professores como eles tratavam todos os alunos e eles mudaram de posicionamento em dois tempos. no mestrado e no doutorado, idem. tanto que eu nem cheguei a defender minha tese, meu orientador (com quem eu fazia bullying de quase todas as maneiras possíveis [exceto bullying físico]) só me deu a ata assinada por ele e pela banca e me despachou. depois que eu soube que, por eu ter feito bullying com quase todos os professores do PPG (exceto AS que não me escrotizaram/escrotizavam), decidiram me entregar, na defesa, a ata assinada pelo orientador e pela banca, pra mó de eu “bulinar” a banca e assustá-los/espantá-los, visto que o PPG queria convidá-los pra serem professores convidados.
mas tem que ser assim, pessoal: não tem que ser gentil/conivente com gente arrombada não, *tem que dar é na cara na primeira presepada de gente arrombada!*
*O MUNDO TODO AGRADECE!*
Lendo o teu depoimento, já passei por situações na faculdade onde havia esculachos de professores da graduação que ainda estou fazendo. Com colegas de aula também. Estou mudando a minha postura e já falei e já se sentiram incomodados! Que provem do mesmo veneno e raiva que jogam nos outros.
“Se não estiver bom pra todo mundo, não é brincadeira, é pirraça”
Aprendi com meu pai, quando criança. Vale pra bullying e pequenas humilhações em qualquer ambiente.
Oq é legal com um, não vai bem com outro; oq pode em um lugar, não pode em outro.
Quem não gosta, deve deixar claro, de forma educada, que não gostou. Quem tentou brincar e não foi feliz, deve ajustar o comportamento.
Mas o autor de “brincadeiras” que não são recebidas por alguém, não é obrigado a se socializar com quem não gosta de suas “brincadeiras” tbm.
É o básico
Muito obrigada pelo vídeo, estou com um problema no trabalho pois tive uma crise de tdah que a muito tempo não tenho, e nesse tempo eu me respeito, me recluso e nao aceito brincadeiras, e de fato, fui chamada de chata muitas vezes, pelo simples fato de eu não entreter as pessoas nesse momento difícil pra mim.
Acredito que tem gente vaidosa e egoísta, e também insegura, que tenta zuar, diminuir os outros para se sentir bem. Porque não sabe produzir calada, Concordo plenamente com o vídeo.
seria interessante trazer um vídeo abordando, como as pessoas podem "resolver" isso, tanto nas pessoas que tem essa prática, quanto as "vitimas", ou até quem vê de fora .
Uai, meu caro... Mete um processo trabalhista.
Trabalho não é lugar de brincadeira.
Obrigado pelo comentário!
A gestora daqui, abraça uns, e dá mais brechas pros que não merecem. É horrível. A moça que mais faltava, mais fazia fofoca era a queridinha. A gestora dançava com ela, e tudo mais. E tem um outro funcionário q saí bastante em horário de serviço e ela não liga, mas eu, e outros, qualquer coisa ela fecha a cara e chama atenção por coisas inúteis.
Tem um cara que paga hora, e não faz nd, enquanto outros q também pagam hora trabalham. Acho horrível, às vezes da vontade de desistir. E o pior q a maioria dos chefes são assim, gostam de quem faz fofoca e não trabalham direito, e os q trabalham e não ficam conversando são colocados de lado. Eu por não ser de conversar, duro pouco nos serviços por ser quieta. Eu odeio trabalhar, não pelo trabalho, mas por ver gente q não faz nd indo longe.
Enquanto não jogar o jogo, vai continuar patinando
Faz de tudo para construir sua própria empresa. Eu desisti de trabalhar para os outros há muito tempo, não quero mais trabalhar em empresa de ninguém no Brasil porque é exatamente desse jeito. Você não vai construir nada também e só vai ajudar a enriquecer o seu/ sua chefe. Tente trabalhar de autônoma seja vendendo coisas online ou produzindo conteúdo ou monte uma empresa mesmo, o importante é começar.
Vc precisa encontrar um trabalho pra pessoas introvertidas. Tbm sou e no meu trabalho quem bagunçava é q foi mandado embora
É uma questao de afinidade e insegurança.
Pode ser que a fofoca de a ela informação, o que você não dá e se der como nao é o seu jeito, vai parecer premeditado demais.
Eu concordo completamente com os pontos de vista. Tem que haver uma base de respeito no local de trabalho.
Existe uma questão muito importante sobre essa tendência do brasileiro em "fazer brincadeiras" o tempo todo, ou "tornar tudo uma piada" sempre; a meu ver, não se trata de "bom-humor", ou "otimismo" do brasileiro-médio, como o esteriótipo normalmente estipulado apregoa, na verdade, essa tendência cultural do brasileiro nada mais é do que uma tentativa de se evadir da possibilidade, e mesmo da necessidade, de ser melhor, de aperfeiçoar os resultados, de progredir (...), não tendo um compromisso sério com o trabalho, com a família, com a política, com a sociedade, e nem mesmo consigo próprios, o resultado medíocre, inexpressivo e até puramente inferior, que é típico da nossa performance, se torna mais "tolerável", ou seja, tudo não passa de uma justificativa-geral para a eterna manutenção das nossas imperfeições (...), uma outra forma, também muito comum, de se proceder nesse sentido, é estar constantemente "terceirizando a culpa", transferindo a responsabilidade dos fracassos sempre aos outros: "a culpa e dos políticos", "a culpa é do Estado", etc., apesar da diferença o efeito esperado é o mesmo produzir uma justificativa para a nossa inépcia que nos permita prosseguir nesse status de forma mais "leve".
Eu trabalho em uma empresa que é impossível vcs não conhecerem. Vc imagina que seja um ambiente de adultos maduros, ne? Errado! Eu trabalho cercado de pessoas que vivem o expediente inteiro fazendo as tais "brincadeirinhas saudáveis" citadas. É muito difícil ter consciência e ter que dividir espaço com pessoas assim
É terrível
Essas pessoas não receberam nãos o suficiente durante sua infância e adolescência por isso se tornaram adultos infantis
no jogo "Doki Doki Literature Club!" tem um diálogo sobre isso.
Natsuki,que é uma personagem mais impulsiva,que não tem tanto medo do que vão achar dela e usa da raiva como um mecanismo de defesa,resolve desabafar pra Yuri,que é uma personagem extremamente tímida e isolada sobre uma situação de bullying que aconteceu com ela,foi mais ou menos assim:
Natsuki:
- Alguns dos meus amigos são completos idiotas,eles disseram isso,que eu não gostei,mas eu deixei pra la, imagina se eu sou imatura de ligar pra isso?
-Vc realmente quer estar com eles? eu me importo com vc.
-Heh,por isso eu sou amiga deles e vc não
-Mas...vc gosta disso?
-Vc não deveria ligar tanto pra mim.
Aqui,é mostrado que as duas estão numa situação desesperadora e também,que uma é tão misantropa quanto a outra,por mais que elas pareçam ser totalmente opostas.
Enquanto uma se isola para se proteger do bullying,a outra tem uma postura socialmente aceitável por mais que ainda seja desesperador.
Eu realmente amo demais a forma como esse jogo fala sobre essas questões psicológicas de forma sincera e única.
Muito bom o video. Daí que existem ambientes dos quais o melhor é você nem fazer parte, se não for possível se retirar só se foque no trabalho que você foi lá fazer e se mantenha na sua.
Total! 🙏
Qual Cultura Superior Deveríamos Copiar?🤷♂️
A europeia. De preferência nórdica.
nossa, acho que eu preciso assistir esse vídeo umas 10x, tem mta coisa interessante aí
Seu canal é muito bom, parabéns.
Falou tudo. ❤
😊😊
eu saiu de casa para trabalhar
Sou do nordeste e isso acontece aqui tbm, acredito que em todo o Brasil, é lamentável.
Em minhas experiências a maior parte dos assédios morais vieram por parte de mulheres e gays, alguns homens tbm se metem a besta mas é muito menor até pq eu sou um cara bem posturado e forte, e não nego briga a outro homem, a primeira frase que eu solto quando interpreto o assédio vindo por parte de outro homem é "quer arranjar confusão comigo?", pronto, resolvido, mas com mulheres é diferente eu não posso usar da força física ou da um ultimato, se eu faço isso as mulher pegar mais no pé, mesmo você mostrando que não quer papo a pessoa fica buscando brecha e momentos pra te assediar é nojento. Hoje em dia penso em gravar toda interlocução que acontece entre mim e assediadores, pq é a única forma legal de se proteger contra isso, infelizmente seu chefe tá pouco se fodendo com isso, na real ele vai perguntar se é diretor de uma escola.
Sou do nordeste tbm. Esse comportamento de micro agressão é o padrão das pessoas. Outra característica bem particular na Bahia é o uso do deboche como comunicação padrão.
Muito bom!
Obrigado!
Os dois últimos vídeos que eu vi desse rapaz é sempre dando exemplos negativos relacionados ao Bolsonaro.
Coisa mais chata.
E olha que nem do Bolsonaro eu gosto.
Moço, para com isso.
Por que isso é um problema?
Chora mais!
Ele é uma personalidade pública. Normal que seja citado né.
Uma comediante russa, não me lembro o nome dela, comentou sobre essa característica nossa. No caso, nas relações cotidianas, já que ela não passa por ambientes organizacionais mais comuns. Porém, o uso do termo bullying não se adequa bem à nossa realidade. Seu uso do exemplo do Bolsonaro mostra bem isso. A pessoa que mais se parece com o Bully seria a Dilma, o caso do Bolsonaro e do Lula é muito mais o do tiozão do churrasco e aí se trata de algo mais orgânico e que como parte de um sistema de família extendida e "cordialidade" é muito mais tranquilo e talvez definidor de nossa identidade do que algo mais perverso. O verdadeiro bully no Brasil é o policial bruto, o latrocida, o coroné do interior, o professor revoltado, o jornalista militante, o juiz criativo. Entenda que o bully é o 'valentão', muito forte ou poderoso e sem carisma. Demonstra o prazer em humilhar e escolhe alvos fáceis. Lula e Bolsonaro não se encaixam muito bem nisso, entendendo que o tempo do Lula já passou e o Bolsonaro está em pleno vapor. Eles representam pessoas que não se vêem representadas e se fortalecem e reafirmam com os ataques do status quo.
Oi..." preferindo-se em honra uns aos outros " Bíblia
Mas aqui ENTRE nós, o " MUNDO da CHATO" !!
" CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁ SALVO TU E TUA CASA BÍBLIA
🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩
Acho honestamente que tao colocando tudo num mesmo cesto. Existem ambientes leves, amigáveis, extrovertidos, onde, inclusive, a diversao é um dos valores. Concordo com muitas das suas colocações, no entando me soa um pouco reducionista, porque se for ler qualquer brincadeira como microviolencia ou bullyng, vc ta nivelando por baixo
Concordo... tem ambiente que ninguém nem se cumprimenta ao chegar ao trabalho. É horrível. Acho que os especialistas tem que achar um meio termo nessa crítica aí... bricadeiras demais (que via de regra descambam pra bullying) é ruim; mas ambiente sisudo, carregado, onde as pessoas mal se cumprimentam, ou se olham na cara, também é péssimo...
Pedro Caldara estás certíssimo !
Brincadeira é uma atividade divertida pra todo mundo. Se tem UM incomodado, é bullying sim
@@pedrocaldara concordo
Aí é o bom senso né. A diferença entre uma brincadeira e bullying é a mesma entre falar e gritar, encostar e bater, é muito difícil saltar de um pro outro sem intenção.
Audio MUITO baixo
Vc está correto e, ao mesmo tempo, errado. As vossas observações estão corretíssimas, de fato o alvo NÃO será quem definirá os siginificados dos termos e tb toda a dinâmica mencionada está correta. Presumindo que, asssim como eu, vc considera que o alvo está em uma situação ruim e os "brincalhões" se comportam inapropriadamente, o erro está na sua solução implícita. Estou tb a presumir que a sua solução está em modificar a cultura para tornar o que vc compreende como bullying um comportamento socialmente reprovável. Pois bem, a sua solução está errada. Errada da mesma forma que é errado colocar uma criança, desde o seu nascimento, em ambiente totalmente esterilizado de bactérias e demais microorganismos patogênicos. Ao invés disso vc há de expor a criança e tb educá-la aos cuidados higiênicos para que ela crie resistência. Vc usa o termo "vítima" e eu uso o termo "alvo", o seu vídeo está ensinando os jovens a se verem como vítimas e vítimas elas serão. Recomendo um seriado australiano chamado Mr. Inbetween, há uma cena em que o protagonista está em uma espécie de reunião do AA (ordenada por um juiz) para gente que a sociedade considera violenta. O protagonista está nesta reunião por ter espancado um bully que desrrespeitou ele e sua pequena filha. O protagonista representa pessoas como eu, o mundo é um lugar em que vc NÃO tem controle sobre, vc só tem controle sobre as suas ações. O gestor da seção do "AA" representa gente com a sua mentalidade.
Sempre brinquei muito no trabalho e nos ambientes de estudo, acho normal. Tem gente q investe no mi-mi-mi
Já brincaram com vc? Aceitou? Geralmente que "brinca" com os outros odeiam aqueles que "brincam" com eles.
Paia.
Não contrate gente fresca
Já eu digo: não contrate sociopatas.
Para você em específico: não me contrate, apesar de não ser fresco
@@canjiica também não, nem gente que tenha bafo.
Se você considera alguem fresco com alguem que não gosta de brincadeiras em ambiente de trabalho, talvez não tenha entendido. As "brincadeiras" mencionadas não são simplesmente brincadeiras, são aquelas que têm a intenção de humilhar a pessoa e de denegrir sua imagem. É certo de que nenhuma pessoa gostaria deste tipo de situação.
Vamos ver se vc ainda diz isso depois da pipebomb que eu colocar no seu café.
Paguem melhor que o povo dá resultado.