Comecei a ler o livro ontem e terminei a leitura a pouco. O enredo me emocionou porque lembrei dos três meses de muito sofrimento que antecedeu a morte do meu pai, acometido de câncer do pulmão. Por coincidência, um de seus últimos momentos de lucidez antes de sua transcendência foi reconhecer meu filho, à época com 6 anos, quando imediatamente o abraçou e chorou. Creio que a vida seja uma ilusão para todos nós, não somente para Ivan Ilitch. A correria da vida, as convenções sociais nos deixam distantes não da morte em si, mas da exata noção de que a vida é passageira. Essa ofuscação da realidade nos leva a dar mais valor ao superficial. O final do livro é comovente como foi a morte do meu pai. Não sei ao certo quais dúvidas e indagações metafísicas meu pai levou consigo, mas tenho certeza de que aquele sofrimento todo, a dor implacável que não se dobrava ao mais forte medicamento, fez da tão temida morte a mulher mais carinhosa e lasciva que com ele se deitou.
"A Morte de Ivan Ilitch" passa longe das questões do Direito? ?A visão de onipotência que um magistrado adquire ao longo da vida, a complexidade do homem julgar e condenar seus pares, o caráter positivista do Direito que persiste mesmo que minoritariamente até hoje!!?? São muitas e atuais as questões da obra!!!!!!
A Morte de Ivan Ilitch vem do Diário de um Homem Supérfluo do Turgueniev. Uma personagem está morrendo e acamado vai contando sua história, vai fazendo reflexões até que... morre, e acaba. Em ambos os livros. Embora o de Tolstoi seja melhor escrito. Na gênese da novela de Tolstoi também tem o próprio Turgueniev no leito de morte escrevendo uma carta para Tolstoi pedindo que este voltasse a escrever pois fazia 10 anos que não publicava nada. Três anos depois da morte de Turgueniev Tolstoi publica a novela. São coincidências demais.
Eu acho q o personagem em questão tem muito a ver como muitos juristas vivem hoje em setembro de2022 a gente passa mais tempo na papelada q nossa vida pessoal por isso se dis temos q distribuir nossa atenção mais no caso como jurista ele estudou para isso então jamais ele pensou q morreria em tantos aos de profissão.
Não falaram o issencial do livro que é com usar melhor a vida, o Ivan Iltch no leito de morte chega a conclusão que sua vida só teve brilho pleno na infância com passa do tempo foi ficando uma vida fútil sem essência nenhuma, caindo numa escuridão sem fim até a morte. Os três debatedores só falaram de assuntos periféricos do livro. Como Tolstói diz " há quem passe pelo bosque e só veja madeira para a fogueira".
Acho que foi buraco que ele mesmo cavou, correndo atrás de vento ( status, proficianal dinheiro de maneira fútil...) relacionado ser com pessoas falsas e fúteis, como sua esposa, amigos, até filhos (tirando mais jovens...) Obviamente que não tô dizendo que não va buscar essa coisa, mas sim percepção que ele tinha sobre isso ... Mas como dizia salomão "Vaidade vaidade todo é vaidade" estamos todos correndo atrás de vento esse é dilema da vida mortal, perante ao tempo somos pó que se envai na terra...
Nesse livro ??? Acho que não tever isso não,mas se teve não foi ele e sim seu pai... Não tem essa história de camponesa ele tava pegando quem vir, a esposa dele foi uma opção que vida jogou, foi indo... Ela não era feia, nem bonita de mais, era rica suficiente para que não prejudicasse seu status social, mas não era rica para alavancar, e na sua visão com ela conseguiria levar vida social de boa (coisas que não aconteceu...) Nem teve essa mulher que ele amava... Outra Ele conseguiu seu emprego de juiz com amigo que era próximo ao líder da Rússia...na sua indo para capital pedir transferência,pq justamente no outro cargo não botaram ele como juiz, teve uma briga... Já outro cargo nem me lembro como ele consegui KKK (Posso estar severamente enganado se o senhor tiver falando do auto da obra, na qual sua história eu desconheço)
O Enem jogou a pé de cal na literatura. O sistema não só provoca a crise nas áreas de ciências humanas e ciências sociais, como mantém e agrava a crise.
Acho muito bacana essa iniciativa que tenta avaliar obras da literatura através do ponto de vista do direito, e ,consequentemente, mesclar as duas disciplinas.Mas acho que eles deveriam escolher livros em que a temática do direito tenha uma determinada relevância, para poder justificar essa interdisciplinaridade. A morte de Ivan Ilitch é um livro onde direito tem uma importância ínfima e extremamente periférica.
Cássio Azevedo Eu tenderia a concordar com vc e quase passei batido sem assistir ao debate mas acabei de assistir e achei os debatedores bastante honestos em não se esquivaram das questões principais do livro. Tem momentos muito bons! lamento não terem discutido o trecho no final do livro perto da morte de fato Ivan quando ocorre sua redenção mas como o tempo de programa é relativamente curto é compreensível e de resto me pareceu que os debatedores e o entrevistado tem uma excelente desenvoltura acerca do tema do livro e eu não percebi nenhuma eventual forçada de barra para aproximar o tema do livro no que se refere ao direito.
A PERSONAGEM OU O PERSONAGEM? __________________________________________________________________ Descomplicando a Língua Em português, quase todas as palavras terminadas em [-agem] são do gênero feminino: a ramagem, a abordagem, a folhagem, a aparelhagem. Entretanto, no caso da palavra personagem, atualmente, você tem três opções de uso. Vejamos: 1. Como Sobrecomum Masculino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma masculina. Portanto, se optar por esse tipo de substantivo uniforme, você deve usar sempre a forma masculina, ou seja, o personagem, independente de ser homem ou mulher: o personagem Jeca Tatu, o personagem Bentinho, o personagem Iracema, o personagem Capitu: João e Maria são os personagens de um conto de carochinha. 2. Como Sobrecomum Feminino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma feminina. Se a opção for esta, deve usar sempre a forma feminina a personagem, também, independente de ser homem ou mulher: a personagem Jeca Tatu, a personagem Bentinho, a personagem Iracema, a personagem Peri. ● João e Maria são as personagens de um conto de carochinha. 3. Como Comum-de-Dois - quando distinguimos o masculino e o feminino pelo termo que o antecede: [o], [a], [teu], [tua], [esse], [essa] personagem. Assim, vamos usar a personagem quando mulher e o personagem quando homem: o personagem Hamlet, a personagem Aída. ● O personagem Visconde povoa o imaginário das crianças. ● A personagem Narizinho povoa o imaginário das crianças. Observações: 1ª. Quando usar o termo personagem sem a definição de gênero, isto é, de forma abstrata, coloque-o no masculino (o personagem): Como ficarão os personagens (homens e mulheres) da oposição? 2ª. O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, consideram personagem um substantivo de dois gênero. Fonte: www.recantodasletras.com.br/gramatica/2412953
Comecei a ler o livro ontem e terminei a leitura a pouco. O enredo me emocionou porque lembrei dos três meses de muito sofrimento que antecedeu a morte do meu pai, acometido de câncer do pulmão.
Por coincidência, um de seus últimos momentos de lucidez antes de sua transcendência foi reconhecer meu filho, à época com 6 anos, quando imediatamente o abraçou e chorou.
Creio que a vida seja uma ilusão para todos nós, não somente para Ivan Ilitch. A correria da vida, as convenções sociais nos deixam distantes não da morte em si, mas da exata noção de que a vida é passageira. Essa ofuscação da realidade nos leva a dar mais valor ao superficial.
O final do livro é comovente como foi a morte do meu pai. Não sei ao certo quais dúvidas e indagações metafísicas meu pai levou consigo, mas tenho certeza de que aquele sofrimento todo, a dor implacável que não se dobrava ao mais forte medicamento, fez da tão temida morte a mulher mais carinhosa e lasciva que com ele se deitou.
Eu passei pela mesma situação com a minha mãe, estou ainda procurando respostas
"A Morte de Ivan Ilitch" passa longe das questões do Direito? ?A visão de onipotência que um magistrado adquire ao longo da vida, a complexidade do homem julgar e condenar seus pares, o caráter positivista do Direito que persiste mesmo que minoritariamente até hoje!!?? São muitas e atuais as questões da obra!!!!!!
Tb quando só conversava com oficiais
Perfeito professor Dino Del Pino a sua analogia da Medicina com o Direito, ambos estão distantes do ser humano,há uma crise geral!!!!
Como eu amo esse programa
A Morte de Ivan Ilitch vem do Diário de um Homem Supérfluo do Turgueniev. Uma personagem está morrendo e acamado vai contando sua história, vai fazendo reflexões até que... morre, e acaba. Em ambos os livros. Embora o de Tolstoi seja melhor escrito. Na gênese da novela de Tolstoi também tem o próprio Turgueniev no leito de morte escrevendo uma carta para Tolstoi pedindo que este voltasse a escrever pois fazia 10 anos que não publicava nada. Três anos depois da morte de Turgueniev Tolstoi publica a novela. São coincidências demais.
Li agora a morte de Ivan Ilich. Maravilhosa reflexão sobre nossa vida e nossa morte.
Eu acho q o personagem em questão tem muito a ver como muitos juristas vivem hoje em setembro de2022 a gente passa mais tempo na papelada q nossa vida pessoal por isso se dis temos q distribuir nossa atenção mais no caso como jurista ele estudou para isso então jamais ele pensou q morreria em tantos aos de profissão.
Li esse livro. Amo Tolstoi!
Não falaram o issencial do livro que é com usar melhor a vida, o Ivan Iltch no leito de morte chega a conclusão que sua vida só teve brilho pleno na infância com passa do tempo foi ficando uma vida fútil sem essência nenhuma, caindo numa escuridão sem fim até a morte. Os três debatedores só falaram de assuntos periféricos do livro. Como Tolstói diz " há quem passe pelo bosque e só veja madeira para a fogueira".
Acho que foi buraco que ele mesmo cavou, correndo atrás de vento ( status, proficianal dinheiro de maneira fútil...) relacionado ser com pessoas falsas e fúteis, como sua esposa, amigos, até filhos (tirando mais jovens...) Obviamente que não tô dizendo que não va buscar essa coisa, mas sim percepção que ele tinha sobre isso ... Mas como dizia salomão "Vaidade vaidade todo é vaidade" estamos todos correndo atrás de vento esse é dilema da vida mortal, perante ao tempo somos pó que se envai na terra...
Excelente. Aprofunda muito mais.
"O humor é o viagra do impotente político." excelente colocação!
Livro pequeno mas poderosíssimo.
Muito bom, maravilha...
Ele casou com a filha de um cara importante para conseguir o cargo de juiz. Ele se vendeu e deixou a camponesa amada dele e que o amava.
Nesse livro ??? Acho que não tever isso não,mas se teve não foi ele e sim seu pai... Não tem essa história de camponesa ele tava pegando quem vir, a esposa dele foi uma opção que vida jogou, foi indo... Ela não era feia, nem bonita de mais, era rica suficiente para que não prejudicasse seu status social, mas não era rica para alavancar, e na sua visão com ela conseguiria levar vida social de boa (coisas que não aconteceu...) Nem teve essa mulher que ele amava... Outra Ele conseguiu seu emprego de juiz com amigo que era próximo ao líder da Rússia...na sua indo para capital pedir transferência,pq justamente no outro cargo não botaram ele como juiz, teve uma briga... Já outro cargo nem me lembro como ele consegui KKK
(Posso estar severamente enganado se o senhor tiver falando do auto da obra, na qual sua história eu desconheço)
O Enem jogou a pé de cal na literatura. O sistema não só provoca a crise nas áreas de ciências humanas e ciências sociais, como mantém e agrava a crise.
Uau! Também sonho com essa utopia: "saúde e educação não pudesse dar lucro"!
Muito bom.
24:25 imaginar um país aonde saúde e educaçao nao dá lucros
Essa novela sobre a morte do Ivan nos mostra principalmente como a morte pode nos pegar de calça curta.
Todo mundo interrompendo todo mundo kkkk
Eu fiquei passada o quão caótico foi esse vídeo. Um atropelando o outro, perguntas malfeita, perguntas não respondidas, péssimo!
Improviso 😅
muito bom
Acho muito bacana essa iniciativa que tenta avaliar obras da literatura através do ponto de vista do direito, e ,consequentemente, mesclar as duas disciplinas.Mas acho que eles deveriam escolher livros em que a temática do direito tenha uma determinada relevância, para poder justificar essa interdisciplinaridade. A morte de Ivan Ilitch é um livro onde direito tem uma importância ínfima e extremamente periférica.
Cássio Azevedo Eu tenderia a concordar com vc e quase passei batido sem assistir ao debate mas acabei de assistir e achei os debatedores bastante honestos em não se esquivaram das questões principais do livro. Tem momentos muito bons! lamento não terem discutido o trecho no final do livro perto da morte de fato Ivan quando ocorre sua redenção mas como o tempo de programa é relativamente curto é compreensível e de resto me pareceu que os debatedores e o entrevistado tem uma excelente desenvoltura acerca do tema do livro e eu não percebi nenhuma eventual forçada de barra para aproximar o tema do livro no que se refere ao direito.
Bom.
E quem iria publicar os livros?
educacao das massas e prpblema nao resolvido, hoje as massas tem tudo disponivel na internet mas o gosto barbaro as arrastaq
A personagem?
A PERSONAGEM OU O PERSONAGEM?
__________________________________________________________________
Descomplicando a Língua
Em português, quase todas as palavras terminadas em [-agem] são do gênero feminino: a ramagem, a abordagem, a folhagem, a aparelhagem. Entretanto, no caso da palavra personagem, atualmente, você tem três opções de uso. Vejamos:
1. Como Sobrecomum Masculino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma masculina. Portanto, se optar por esse tipo de substantivo uniforme, você deve usar sempre a forma masculina, ou seja, o personagem, independente de ser homem ou mulher: o personagem Jeca Tatu, o personagem Bentinho, o personagem Iracema, o personagem Capitu: João e Maria são os personagens de um conto de carochinha.
2. Como Sobrecomum Feminino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma feminina. Se a opção for esta, deve usar sempre a forma feminina a personagem, também, independente de ser homem ou mulher: a personagem Jeca Tatu, a personagem Bentinho, a personagem Iracema, a personagem Peri.
● João e Maria são as personagens de um conto de carochinha.
3. Como Comum-de-Dois - quando distinguimos o masculino e o feminino pelo termo que o antecede: [o], [a], [teu], [tua], [esse], [essa] personagem. Assim, vamos usar a personagem quando mulher e o personagem quando homem: o personagem Hamlet, a personagem Aída.
● O personagem Visconde povoa o imaginário das crianças.
● A personagem Narizinho povoa o imaginário das crianças.
Observações:
1ª. Quando usar o termo personagem sem a definição de gênero, isto é, de forma abstrata, coloque-o no masculino (o personagem): Como ficarão os personagens (homens e mulheres) da oposição?
2ª. O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, consideram personagem um substantivo de dois gênero.
Fonte: www.recantodasletras.com.br/gramatica/2412953
Que programinha tosco....como todo jurista, apresentador e alguns convidados com o rei na barriga.
Um atropelando o outro e querendo provar intelectualidade ou sei lá o q referente a obra
Nada de historinha de "utopia"...
Muito bom
Muito bom