O professora Ataliba T. de Castilho fala sobre seu livro "Nova gramática do português brasileiro" no Programa do Jô. Para saber mais sobre a obra: www.editoracon...
Cara, Linguista é F...antáaastico! Como a abordagem deles é menos preconceituosa e formal que os gramáticos (não tirando seu valor). Ele (Ataliba) citou: "Não existe erro em tu vai ou tu vais (gramáticos tendo um ataque epilético nesse momento) se a comunicação é perfeita, erro é quando não existe comunicação". Lindo! Amo os extremos,
@tony as línguas vão se separar de qqr forma. O que deve ser ensinado é quando usar uma certa variante. Nosso cérebro consegue caminhar entre várias variantes bem fácil.
Os acentos do português escrito são maravilhosos, justamente por deixar claro a pronúncia. Tirar isso empobrece o idioma, na minha humilde opinião. Até hoje eu não aceito "ideia, estreia" sem acento... kkkk... Pra mim sem o acento o "e", o "o" possuem sons fechados. O acento agudo é que os tornam abertos... E por aí vai...
A língua é claramente ensinada de maneira errada. A escrita era para representar e preservar a fala noutro plano, e então, por quê ensinam o "e" como "é"? Qual a utilidade disto? Só estudando para saber.
É bonito haver diversidade (riqueza) na língua (agora também da Galiza - galego reintegracionista), torna cada vez mais urgente conhecer as origens dessas diferenças...
O papo com o professor foi maravilhoso. E foi aí que nós enxergamos o nível. Com ele não teve o "ah" da platéia, mas se fosse com outro entrevistado, teria.
excelente entrevista, tirando o fato de o Jô ficar se aparecendo, mas tudo bem, o professor Ataliba, com quem já tive aula, ficou muito bem na televisão, pena que não pude assistir o programa quando passou na TV.
Jô, a tal palavra em questão mencionada pelo Bernard Shaw foi essa: GHOT /=fish/ . O GH soando como o /f/ em 'enough'; O soando como "I" em 'women' e o T soando como "SH" em 'nation. Got it?
Deve-se ensinar a gramática sim, ele diz isso em outra entrevista. O ensino da gramática promove socialmente o ser humano. Precisamos entender que NINGUÉM FALA da mesma forma que ESCREVE, portanto, TODOS fazemos uso da variação linguística.
Onde encontrar esse nível de entrevista e variedade na TV aberta hoje!?? Dizem que não vende ibope! Ora, vai ter público sim !! Até quando teremos que ser escravos de ibope e algoritmos!??
Verdade! Não são semanas, meses e nem poucos anos dedicados à língua. O professor Ataliba, hoje com 80 anos, tem toda a sua trajetória de vida interligada aos estudos linguísticos. Ele merece respeito e reconhecimento!!
@gnilttbs Não sei se você manteve essa opinião depois de 4 anos, mas saiba que o que Ataliba de Castilho e você disseram realmente não condiz com o real. É verdade que o italiano difere um som aberto de um fechado por meio de acentos (não em qualquer palavra). Porém o que faz essa diferenciação não é se é usado ou não acento, mas *qual acento é usado.* Esse foi o seu erro. Os acentos em italiano realmente indicam sílaba tônica. Estão presentes em todas as oxítonas (creio que seja o único caso). _perché, più, può, caffè, tiramisù..._ Perceba o acento em "più" e "tiramisù". A letra U, diferentemente de E e O em italiano, não tem uma versão aberta e uma fechada. É uma única pronúncia para essa letra. Ou seja, essas palavras são acentuadas por terem como tônica determinada sílaba, e são diferidos sons abertos de fechados por meio de qual acento é usado. Ataliba de Castilho disse em alto e bom som. "O italiano fez uma reforma ortográfica há muito tempo. O que eles resolveram: não há acento nenhum." Não há ressalva. Jô e Ataliba estavam discutindo sobre acentos gráficos e que falta eles podem fazer nesse momento da conversa. Perceba também o erro de conceito que você cometeu. Disse que o que foi abolido são os acentos tônicos. Se os acentos gráficos não foram abolidos, os acentos tônicos muito menos. Acento gráfico é o acento marcado via escrita. Acento tônico é a tonicidade que uma sílaba apresenta ou que uma palavra apresenta numa determinada sílaba. Resumindo: se uma sílaba é tônica, ela tem acento tônico; se uma palavra tem sílaba tônica, ela tem acento tônico.
Não pense que, por ser professor, linguista, ter diploma, ele é incontestável. Essa é uma ideia altamente limitante e baseada na pré-concepcão. Não analise a graduação da pessoa. Analise as ideias e ações dela. Isso é o que efetivamente verifica a competência. Ataliba de Castilho é incompetente? Não. Não é o que estou dizendo. Entenda que existem muitas e diversas áreas do conhecimento. Não é possível saber tudo. Quando Jô Soares pergunta se não seria uma boa tirar a indicação de crase da língua e Ataliba responde "Talvez fosse mesmo.", já é possível perceber que ele não entende a importância de indicar a crase. Gramática normativa não é o negócio dele. Ele tem muito mais as características de um gramático descritivo: é como ele expõe as ideias ao longo da entrevista. Se essa pergunta fosse feita a Evanildo Bechara (gramático) ou a Fernando Pestana (professor de português), eles diriam que a indicação deve ficar porque entendem a importância disso. Eu também entendo. Entenda também que ninguém está totalmente livre de vir a ter ideias equivocadas em algum momento. Recordo o dia em que li o artigo de um doutor em Letras da USP dizendo que "testar positivo para" é uma expressão completamente válida, sem qualquer equívoco. Ele não analisou a expressão para provar de modo claro e objetivo se ela tem lógica. Na verdade, o artigo dele pode ser resumido assim: "Foda-se. A língua é viva." Ou seja, ele também pode errar. Ele também pode dizer abobrinha. E não pasme se isso acontecer.
(10:11) Escorregou no que disse. O italiano não ficou sem acentos. Exemplos disso são palavras como "perché", "caffè", "più" e "tiramisù". Quanto ao restante, tudo certo. O italiano tem muito mais palavras proparoxítonas e paroxítonas do que oxítonas (que recebem acento).
esquece a reforma, Jô!! x) "Ô, Jô! Cê perguntou tantas coisas pra Betty =x sobre a peça dela.. e cê não pergunta nada do meu livro! =|" #troll :D hahahhaha
Bom seria se todos usassem a mesma língua para se comunicar, então as línguas nativas seriam apenas para preservação cultural. Talvez algum chegaremos a esse ponto e com o advento da internet e a integração dos países isso está cada dia mais próximo.
@@pedrocardoso971 cada povo possui sua identidade, cultura, noções, filosofia, arte, expressão, língua, e assim por diante. Tirar-lhes a língua é o primeiro passo para tirar-lhes todo-lo resto, de modo a empobrecer o mundo, dissipando toda identidade federal em razão de impor uma mundial, onde se age de somente uma maneira, e, presumivelmente, onde seríamos todos escravos do mesmo sistema, pois o globalismo opera assim: dissolvendo a identidade humana torna todo indivíduo um robô que apenas trabalha e trabalha, para no fim nem dez per cento do seus lucros ter, e assim morrer. Seu dinheiro, seu trabalho, seu espírito são fruídos apenas polos donos do novo sistema.. nom vejo lógica, portanto, em defender medidas possibilitadoras desse novo sistema, pois ele já existe em diversas nações, porém ainda carece de condições para ser integral em termos globais. Há lógica, no entanto, em lutarmos contra ele, mas jamais em seu favor.
é falso que no italiano tenham sido abolidos os acentos gràficos, como afirma o entrevistado. Pelo contràrio, o italiano mantém acentos graves, agudos e circunflexos. Exemplos, respectivamente, più, perciò, virtù, perché, salarî, etc. Essa afirmaçâo vinda de um professor é no minimo bizarra...mas parece ser um bom meio para atirar poeira para os olhos dos outros.
A Vida Urbana Não existe erro na língua. E mas "não-adequação" na gramática normativa. Ex: Quando alguém diz "Vou no banheiro", para a normativa isso é considerado erro, pois deveria ser "Vou ao banheiro". Mas isso só para a gramática normativa, ou seja, *língua não é gramática*
Porque a língua não é somente a oral mas também a escrita. Agora, na minha opinião, a gramática é como a "língua padrão" em uma sociedade com vários "dialetos", por isso ela é necessária. No entanto a gramática deve ser comementar e não substituta da linguagem oral.
Que pena o Jô, que aparece toda noite, ter falado tanto (os mesmos velhos assuntos que o vemos sempre arranhar); não deu oportunidade ao que realmente interessava e que raramente está na mídia, Castilho e suas revolucionárias ideias - que os que o conhecem sabem: novas e profundas. Teremos que suportar Pasquale, que não chega ao chulé daquele, p'ra sempre?
O brasileiro tem a tendência natural de se apropriar da lingua, sentir que ela é mais sua, adoram inventar e imaginar diferenças e depois quando se deparam com a realidade quando leem um comentário escrito em português de Portugal ficam chocados. Existem sotaques diferentes? claro mas isso até em Portugal, eu não entendo nada do que alguém com mais idade do sul do pais ou das ilhas diz, entendo mto melhor um brasileiro. O Jô quis dar a entender que a separação das linguas se deu no século 16 quando na verdade a colonização começou nesse seculo, e mesmo depois da independencia no final do seculo 19, o Brasil recebeu milhares e milhares de portugueses emigrantes que naturalmente continuaram a manter o contacto entre as linguas. A maioria das diferenças são palavras que aqui cairam em desuso e no Brasil não. A questão do "vós" também quase ninguém diz "vós" em Portugal e mesmo o gerundio também se usa muito em algumas regiões de Portugal (no alentejo)....enfim só tenho um conselho inclusive para o Jo: se querem comparar n basta conhecer só "brasileiro".
O linguista comentou que a separação começou na metade do século vinte, foi o Jô que se equivocou. A idéia de diferenças entre o português europeu e o brasileiro não é nada impressionante, nem algo pra se orgulhar, é uma coisa natural. Com o tempo algumas conjugações, regras, preposições vão mudando. Isso também não é só sotaque. Só acontece que as duas variedades (ou seriam muitas mais, como você mesmo comentou sobre o sul de Portugal) não estão separadas por tempo o suficiente pra não se entenderem. Não chegam a ser línguas diferentes, só estão a caminho.
Marcílio da Costa Ramos O unico problema é que eu enquanto português e em grande contacto com o "brasileiro" sou capaz de perceber de forma bastante evidente que as diferenças que são constantemente apontadas na maioria não passam de mentiras de quem ignora o português de Portugal fruto de uma tentativa (natural) de separar ambas e de afirmar uma lingua brasileira. Eu quando tento passar-me por brasileiro basicamente a unica coisa que tenho que fazer é forçar o uso excessivo do gerundio e pouco mais. Quanto ás diferenças dentro de Portugal volto a repetir: são bem maiores do que a diferença entre Brasil e Portugal (padrão) no que toca a SOTAQUES. (são ou eram pois tendem-se a perder hoje em dia, isto que disse faz mais sentido 50 anos atrás).
Eu também acho que as diferenças são mínimas. Talvez seja só uma maneira exagerada de nacionalismo por parte de alguns Brasileiros. Acho também que pode ser uma forma de querer se livrar da norma culta através da falsa dicotomia Português de protugal X Português do Brasil, onde o de Portugal é assumido como a norma culta dos livros de gramática brasileiros. Realmente é um exagero. Entretanto, eu tenho que dizer que existem muitas outras diferenças no Português falado no Brasil do que gerúndio e outras coisinhas, mas em geral elas são variedades regionais e duvido que um escritor as considerasse como um novo Português Brasileiro. São diferenças em palavras, gírias, palavras usadas como vocativos (má, mano, men, guri), algumas alterações em raízes verbais (eu trouxe -> eu truce; eu vou -> eu vu). Ainda assim, nada que impossibilite a comunicação.
Algumas variedades de Português têm palavras especiais usadas como vocativo numa conversa. No Ceará usa-se "macho" ou apenas "má". Essa palavra é usada mesmo com mulheres, apesar de a frequência ser menor. Ex.: "Dá carrinho não, má". Tem um vídeo onde fala essa frase hahaha No Rio Grande do Sul é comum uma pessoa mais velha usar "guri" com um jovem, mas apenas "tchê" com outras pessoas. No Amazonas, todo mundo se chama de "mano", mas alguns mais jovens usam "men". É bem interessante, e essas palavras facilmente entregam de onde vem o falante. Em Portugual tem algo parecido no Português informal?
4:47 O Jô tem razao, na França nao fazemos distinçao de clase social, mas fazemos distinçao de idade como marca de respeito. Em portugal, quem fala com um profisional doutorado deve usar "senhor doutor"...isso deveria estar ultrapassado
nossa, parece que o Jô sabe mais que o professor, que é um especialista. que chato isso... deixa o especialista falar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fica querendo aparecer mais que o entrevistado +1
Jô tinha muitos méritos, mas havia algo muito ruim nele, a tentativa de passar para seu público que ele entendia de qualquer assunto, como nesse caso, quase não deixou o professor Ataliba falar.
Ensinar "gramática", como estás colocando, é uma crítica da maioria dos linguistas (não se faz há tempo!). Como, provavelmente, não és da área, não há problema em não saber dessa informação. Mas procure saber sobre...
Que visão elitista, de um linguista: "Não é porque você não sabe a pronúncia das palavras que eu vou encher a escrita de acento para facilitar seu aprendizado". Não preciso nem dizer o quanto esse pensamento é ARROGANTE e NOJENTO.
Será que ninguém percebe que, quando esses linguístas dizem "Não existe erro em tu vai ou tu vais se a comunicação é perfeita, erro é quando não existe comunicação" eles estão pregando a deseducação? É bonitinho fingir ser do bem, mas DUVIDO que ele fale "tu vai" ou cometa outros erros. Por que ele não diz "na linguagem falada, esses erros gramaticais são aceitáveis, mas defendo uma educação de qualidade para todos de forma que falar errado seja uma opção ou distração, e não falta de conhecimento". Mas, aparentemente, para esse tipo de gente, desenvolver a inteligência e o raciocínio das pessoas não importa, elas que fiquem na ignorância. A língua expressa e cria realidade, quem não a domina, sofre consequências funestas, começando pela dificuldade de ler e se instruir para melhorar de vida e, consequentemente, ser mais feliz.
Casa espírita on-line Ele está falando sobre o português falado no dia a dia, e não de norma culta, do ensino normativo da escola. Se você já leu alguma vez as pesquisas dele, vai ver que ele é sim a favor do ensino da norma culta na escola, desde que ela não seja algo imposto ao aluno e que desconsidere sua gramática internalizada. A defesa é por um ensino com reflexão sobre os usos cotidianos da língua, nas mais diversas situações sociais, sejam nas conversas informais, ou em situações mais monitoradas, que nos pedem uma fala ou uma escrita dentro da norma culta.
O problema da linguagem deficiente será solucionado. A gramática normativa que foi introduzida séculos após a criação da língua falada criou um padrão meio que elitista de se comunicar. Contudo a língua falada tem ao meu ver toda e liberdade de transmitir o pensamento. Quero dizer que o importante é se comunicar. É claro que não podemos banalizar a língua, tem que se seguiram a lógica : sujeito, verbo e complemento, que aliás são nato de quase todas as línguas. Outra dificuldade se refere é a dimensão territorial, cultural e história desse país que no último caso histórico colonial não só de portugueses como espanhóis, italianos, alemães, africanos e indígenas que enriqueceram nossa cultura linguística. Por fim; temos uma linguagem própria. Não cabe a nós mesmos discriminar quem quer que seja.
O único problema é que o professor Ataliba Castilho deveria ler um pouco mais sobre a questão dos pronomes no Português Brasileiro. Os artigos de lingüística mais recentes provam que esta história de que o uso do tu é "periférico" como ele falou, não é verdade. O "tu" é usado em praticamente todos os estados do Brasil. Ele está voltando com força total, principalmente na fala dos mais jovens.
Querem mesmo que os brasileiros fiquem burros para sempre , quando vejo afrimacoes que a acentuacao nao e necessaria .por favor utilizem a cabeca pensar so faz bem . nao fiquem por a lei do facilitismo .aprendam estudem so faz pois nao existe nada mais triste do que ser inculto
Ninguém quer que os brasileiros fiquem burros. Como você chegou a essa conclusão? Leu o livro do Ataliba? A linguística não diz em parte alguma que não se deve ensinar a gramática normativa. A linguística se encarrega de descrever a língua real, a que usamos na comunicação usual. Mais informação antes de falar, por favor
EU NÂAO SABIA QUE HAVIA ESSA NOVA MODALIDADE D CRIME , ROUBAR CAPACIDADE CEREBRAL DE UMA PESSOA , U DESCONHECIA ESSA MODALIDAD DE CRIME , POR EXEMPLO EU HAVIA POTADO MINHA INTENÇÂO DE LEGALIZAR O CASAMEENTO GAY , O PORQUE DA IMPORTÂNCIA DA LEGALIZAÇÂO ? PORQUE QUANDO UMA DAS PARTE MORRE , MUITAS VEZES QUEM FICA COM TUDO AO PESSOAS QUE NEM GOSTAVAM DO DFUNTO e OUTRA NÂO LEGALIZANDO FICAM TODOS QU FICRAM VIVOS NAS COSTAS DO ESTADO, PORQU NÂO LEGALIZAR , SE ELE VIVEM BM MARITALMENTE UM CUIDA DO OUTRO PORQUE NÂO OFICIALIZAR ? ACHO JUSTO , QUANTAS BRIGAS NÂO VEMOS POR HERANÇA AÌ ? LEGALIZANDO ISSO SERÀ EVITADO ,
O problema da linguagem deficiente será solucionado. A gramática normativa que foi introduzida séculos após a criação da língua falada criou um padrão meio que elitista de se comunicar. Contudo a língua falada tem ao meu ver toda e liberdade de transmitir o pensamento. Quero dizer que o importante é se comunicar. É claro que não podemos banalizar a língua, tem que se seguiram a lógica : sujeito, verbo e complemento, que aliás são nato de quase todas as línguas. Outra dificuldade se refere é a dimensão territorial, cultural e história desse país que no último caso histórico colonial não só de portugueses como espanhóis, italianos, alemães, africanos e indígenas que enriqueceram nossa cultura linguística. Por fim; temos uma linguagem própria. Não cabe a nós mesmos discriminar quem quer que seja.
Tive a honra de participar de uma aula do prof. Ataliba na UFMG onde foi convidado a realizar a aula inaugural do curso de letras, grande professor.
Homem inteligentíssimo, grata por tanta contribuição!!
Cara, Linguista é F...antáaastico! Como a abordagem deles é menos preconceituosa e formal que os gramáticos (não tirando seu valor). Ele (Ataliba) citou: "Não existe erro em tu vai ou tu vais (gramáticos tendo um ataque epilético nesse momento) se a comunicação é perfeita, erro é quando não existe comunicação". Lindo! Amo os extremos,
Também gostei dessa abordagem, tira um pouco do peso de não gostar de tanto dessas regras.
Não amos os extremos. Os extremos comportam o desequilíbrio. O caminho do meio me parece mais apropriado.
@@eliaspires100, centro
Ou seja, em nome da nossa preguiça de falar da forma certa, empobrecemos a língua.
@tony as línguas vão se separar de qqr forma. O que deve ser ensinado é quando usar uma certa variante. Nosso cérebro consegue caminhar entre várias variantes bem fácil.
tipo de entrevista que deveria ter tido dois blocos.
Os acentos do português escrito são maravilhosos, justamente por deixar claro a pronúncia. Tirar isso empobrece o idioma, na minha humilde opinião. Até hoje eu não aceito "ideia, estreia" sem acento... kkkk... Pra mim sem o acento o "e", o "o" possuem sons fechados. O acento agudo é que os tornam abertos... E por aí vai...
A língua é claramente ensinada de maneira errada. A escrita era para representar e preservar a fala noutro plano, e então, por quê ensinam o "e" como "é"? Qual a utilidade disto? Só estudando para saber.
Concordo com você. Até hoje não me conformo com a ausência do trema no português
@@pedrocardoso971 Essa retirada do trema foi só para aumentar o leque de piadas de tiozão br: quem quer pôr o acento na jiboia/linguiça? Kkkk
os portugueses nao querem saber do portugues brasileiro
@@danythrinbell1596, será mesmo? Adoram nossas novelas e filmes, música e a literatura brasileira!!!
É bonito haver diversidade (riqueza) na língua (agora também da Galiza - galego reintegracionista), torna cada vez mais urgente conhecer as origens dessas diferenças...
Que simpático o professor Ataliba!! :))
adorei!!
professor Ataliba T. de Castilho muito bom, com certeza comprarei o livro!
Ao conhecer o funcionamento de uma língua, você consegue se adequar aos seus usos conforme a situação de comunicação!
O papo com o professor foi maravilhoso. E foi aí que nós enxergamos o nível. Com ele não teve o "ah" da platéia, mas se fosse com outro entrevistado, teria.
Não teve por respeito. Esse "Ah" é ridículo e irônico.
Grande mestre. Pena que o Jô não se preparou minimamente para explorar a revolução que a nova gramática dele representa.
Vdd
Gostei muito desse programa, além do assunto, o humor.
Como ele é simpático...muito bacana a entrevista 😉👏
Excelentíssimo!!!!! Muito obrigado professor!!!
Qué genio el profesor ☺
excelente entrevista, tirando o fato de o Jô ficar se aparecendo, mas tudo bem, o professor Ataliba, com quem já tive aula, ficou muito bem na televisão, pena que não pude assistir o programa quando passou na TV.
Jô, a tal palavra em questão mencionada pelo Bernard Shaw foi essa: GHOT /=fish/ . O GH soando como o /f/ em 'enough'; O soando como "I" em 'women' e o T soando como "SH" em 'nation.
Got it?
O JO NUNCA IA VER ISSO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Este livro é maravilhoso, utilizo sempre para tirar dúvidas.
Deve-se ensinar a gramática sim, ele diz isso em outra entrevista. O ensino da gramática promove socialmente o ser humano. Precisamos entender que NINGUÉM FALA da mesma forma que ESCREVE, portanto, TODOS fazemos uso da variação linguística.
Amo a linguística ❤
Grande Ataliba! Parabéns ao programa do Jô.
Você é uma palavra 100% portuguesa, aqui em Portugal também se usa o você, pois é uma abreviatura de vocemerce
O entrevistado por um acaso disse que não era?
Colocação burrônica.
Você é português?
Manuel - Vem de " Vossa Mercê " que deu origem ao " vossemecê " e depois ao " você " ... Tudo bem português , de facto !... 👍
Maravilhosa entrevista. Pena que Jô atrapalhou demais, poderia ter sido melhor...
Interessante muito inteligente o Dr Ataliba
Simpatia o professor, vou lembrar quando pegar seu livro....
tenho aversão ao estudo da gramática normativa
☺
Onde encontrar esse nível de entrevista e variedade na TV aberta hoje!??
Dizem que não vende ibope!
Ora, vai ter público sim !!
Até quando teremos que ser escravos de ibope e algoritmos!??
Gostei desse professor: a gentileza em pessoa.
12:49 Ataliba WINS!!!
O Jô é difícil de aguentar mesmo...
Ataliba o grande linguista da língua portuguesa!
JÔ, é vc o entrevistado? Essa sua atitude faustônica é impertinente. Deixa o pesquisador falar
Kkkkkkkkkk
Muito conhecimento...Boas falas
Alguém faz um resumo desse vídeo por favor
" Não é erro de lingua, desde que as pessoas se entendam", Então tudo está certo.
Reverencio o mestre!!! Simples e poderoso!!!
Gostei!
Papo de gênios!
Quanto especialista corrigindo o professor aqui nos comentário heim.
Verdade! Não são semanas, meses e nem poucos anos dedicados à língua. O professor Ataliba, hoje com 80 anos, tem toda a sua trajetória de vida interligada aos estudos linguísticos. Ele merece respeito e reconhecimento!!
@gnilttbs
Não sei se você manteve essa opinião depois de 4 anos, mas saiba que o que Ataliba de Castilho e você disseram realmente não condiz com o real.
É verdade que o italiano difere um som aberto de um fechado por meio de acentos (não em qualquer palavra). Porém o que faz essa diferenciação não é se é usado ou não acento, mas *qual acento é usado.* Esse foi o seu erro.
Os acentos em italiano realmente indicam sílaba tônica. Estão presentes em todas as oxítonas (creio que seja o único caso). _perché, più, può, caffè, tiramisù..._
Perceba o acento em "più" e "tiramisù". A letra U, diferentemente de E e O em italiano, não tem uma versão aberta e uma fechada. É uma única pronúncia para essa letra. Ou seja, essas palavras são acentuadas por terem como tônica determinada sílaba, e são diferidos sons abertos de fechados por meio de qual acento é usado.
Ataliba de Castilho disse em alto e bom som.
"O italiano fez uma reforma ortográfica há muito tempo. O que eles resolveram: não há acento nenhum."
Não há ressalva. Jô e Ataliba estavam discutindo sobre acentos gráficos e que falta eles podem fazer nesse momento da conversa.
Perceba também o erro de conceito que você cometeu. Disse que o que foi abolido são os acentos tônicos.
Se os acentos gráficos não foram abolidos, os acentos tônicos muito menos.
Acento gráfico é o acento marcado via escrita. Acento tônico é a tonicidade que uma sílaba apresenta ou que uma palavra apresenta numa determinada sílaba. Resumindo: se uma sílaba é tônica, ela tem acento tônico; se uma palavra tem sílaba tônica, ela tem acento tônico.
Não pense que, por ser professor, linguista, ter diploma, ele é incontestável.
Essa é uma ideia altamente limitante e baseada na pré-concepcão.
Não analise a graduação da pessoa. Analise as ideias e ações dela. Isso é o que efetivamente verifica a competência.
Ataliba de Castilho é incompetente? Não. Não é o que estou dizendo.
Entenda que existem muitas e diversas áreas do conhecimento. Não é possível saber tudo.
Quando Jô Soares pergunta se não seria uma boa tirar a indicação de crase da língua e Ataliba responde "Talvez fosse mesmo.", já é possível perceber que ele não entende a importância de indicar a crase. Gramática normativa não é o negócio dele. Ele tem muito mais as características de um gramático descritivo: é como ele expõe as ideias ao longo da entrevista.
Se essa pergunta fosse feita a Evanildo Bechara (gramático) ou a Fernando Pestana (professor de português), eles diriam que a indicação deve ficar porque entendem a importância disso. Eu também entendo.
Entenda também que ninguém está totalmente livre de vir a ter ideias equivocadas em algum momento. Recordo o dia em que li o artigo de um doutor em Letras da USP dizendo que "testar positivo para" é uma expressão completamente válida, sem qualquer equívoco.
Ele não analisou a expressão para provar de modo claro e objetivo se ela tem lógica. Na verdade, o artigo dele pode ser resumido assim: "Foda-se. A língua é viva."
Ou seja, ele também pode errar. Ele também pode dizer abobrinha. E não pasme se isso acontecer.
O primeiro linguista a valorizar nossa língua como é falada, ainda mais, a primeira obra descrevendo uma língua latina vernácula!
(10:11) Escorregou no que disse.
O italiano não ficou sem acentos. Exemplos disso são palavras como "perché", "caffè", "più" e "tiramisù".
Quanto ao restante, tudo certo. O italiano tem muito mais palavras proparoxítonas e paroxítonas do que oxítonas (que recebem acento).
Quanto ao resto não está tudo certo , não !...
@@gracasilver8574
Quais outros erros você identificou?
Em Portugal o "pois não" e "pois sim" já não são usados
São , sim !... Eu uso !... E não sou só eu , não !...
esquece a reforma, Jô!! x)
"Ô, Jô! Cê perguntou tantas coisas pra Betty =x sobre a peça dela.. e cê não pergunta nada do meu livro! =|" #troll :D hahahhaha
Que simpatia!
Ataliba deu uma no Jô com muita classe.
Ataliba ♥
Ataliba grande homem
Não sei aonde TU moras?
Mas na grande maioria do país e das pessoas se usa o VOCÊ ou simplesmente CÊ.
"AONDE"?
Para mim sempre será esta forma dizer: Eu, Tu, Você, elle, ella, ele, ela, gente, nós, vós, vocês, elles, ellas.
Alguém não pertence ao conjunto.
Achei excelente , só não precisa do duplo l em " ele " e " ela " ... Se pudesse editar ficaria perfeito .
Bom seria se todos usassem a mesma língua para se comunicar, então as línguas nativas seriam apenas para preservação cultural.
Talvez algum chegaremos a esse ponto e com o advento da internet e a integração dos países isso está cada dia mais próximo.
Eu escolheria o turco, por causa da simplicidade que encontrei no idioma. Hahaha
Sim, vamos aniquilar todas as culturas para termos apenas uma! Ótima idéia.
@@gatman1790, todos falar uma língua só facilitaria a comunicação no mundo. Como isso pode ser ruim?
@@pedrocardoso971 cada povo possui sua identidade, cultura, noções, filosofia, arte, expressão, língua, e assim por diante. Tirar-lhes a língua é o primeiro passo para tirar-lhes todo-lo resto, de modo a empobrecer o mundo, dissipando toda identidade federal em razão de impor uma mundial, onde se age de somente uma maneira, e, presumivelmente, onde seríamos todos escravos do mesmo sistema, pois o globalismo opera assim: dissolvendo a identidade humana torna todo indivíduo um robô que apenas trabalha e trabalha, para no fim nem dez per cento do seus lucros ter, e assim morrer. Seu dinheiro, seu trabalho, seu espírito são fruídos apenas polos donos do novo sistema.. nom vejo lógica, portanto, em defender medidas possibilitadoras desse novo sistema, pois ele já existe em diversas nações, porém ainda carece de condições para ser integral em termos globais. Há lógica, no entanto, em lutarmos contra ele, mas jamais em seu favor.
@@gatman1790 e por que diabos vc misturou galego com português? ........
Ataliba Castilho tem verdade a respeito de mim.
Não é só em Minas não, no Brasil inteiro praticamente o Você acabou virando CÊ
Eu falo "você"
@@pedrocardoso971
Parabéns !... Por não alinhar nesse mau gosto de glorificar o falar mal ou seguir a lei do vale tudo ...
12:56 PAFF! Na cara! Me lembrou do antigo Batman.
Jô Soares sendo entrevistado pelo professor. Me irritou essa entrevista... o homem está ali pra falar e o Jô não deixa.
JÔ, é vc entrevistado? Essa sua atitude faustônica é impertinente. Deixa o pesquisador falar
E outra, o cara ficar perdendo tempo com reforma ortográfica com um cientista da linguagem.
⭐⭐⭐⭐⭐⭐
é falso que no italiano tenham sido abolidos os acentos gràficos, como afirma o entrevistado. Pelo contràrio, o italiano mantém acentos graves, agudos e circunflexos. Exemplos, respectivamente, più, perciò, virtù, perché, salarî, etc. Essa afirmaçâo vinda de um professor é no minimo bizarra...mas parece ser um bom meio para atirar poeira para os olhos dos outros.
bem notado!
Vale tudo na defesa de certas ideologias ...
BOM
O maior problema do Programa do Jô é o próprio Jô, que sempre quer aparecer mais do que os entrevistados.
A voz desse pesquisador parece com a voz do cantor Paulinho da viola kkkkkkkk
Em 3:29,ele fala que não existe erro,se não existe erro ao falar para que se ensinar gramatica então?
A Vida Urbana Não existe erro na língua.
E mas "não-adequação" na gramática normativa. Ex:
Quando alguém diz "Vou no banheiro", para a normativa isso é considerado erro, pois deveria ser "Vou ao banheiro". Mas isso só para a gramática normativa, ou seja, *língua não é gramática*
Porque a língua não é somente a oral mas também a escrita.
Agora, na minha opinião, a gramática é como a "língua padrão" em uma sociedade com vários "dialetos", por isso ela é necessária. No entanto a gramática deve ser comementar e não substituta da linguagem oral.
Gramática, escrita e esse plano da língua é o que faz idioma, não apenas um meio frívolo de comunicação.
Que pena o Jô, que aparece toda noite, ter falado tanto (os mesmos velhos assuntos que o vemos sempre arranhar); não deu oportunidade ao que realmente interessava e que raramente está na mídia, Castilho e suas revolucionárias ideias - que os que o conhecem sabem: novas e profundas. Teremos que suportar Pasquale, que não chega ao chulé daquele, p'ra sempre?
Verdade, esses caras são legais pois legitimam a nossa ignorância através de seus diplomas. Viva o enaltecimento do não-saber!
Você precisa ter conhecimento sobre o que é um dialeto, daí vai entender o que ele quis dizer.
Linguística 😍😍😍😍
O brasileiro tem a tendência natural de se apropriar da lingua, sentir que ela é mais sua, adoram inventar e imaginar diferenças e depois quando se deparam com a realidade quando leem um comentário escrito em português de Portugal ficam chocados. Existem sotaques diferentes? claro mas isso até em Portugal, eu não entendo nada do que alguém com mais idade do sul do pais ou das ilhas diz, entendo mto melhor um brasileiro.
O Jô quis dar a entender que a separação das linguas se deu no século 16 quando na verdade a colonização começou nesse seculo, e mesmo depois da independencia no final do seculo 19, o Brasil recebeu milhares e milhares de portugueses emigrantes que naturalmente continuaram a manter o contacto entre as linguas. A maioria das diferenças são palavras que aqui cairam em desuso e no Brasil não. A questão do "vós" também quase ninguém diz "vós" em Portugal e mesmo o gerundio também se usa muito em algumas regiões de Portugal (no alentejo)....enfim só tenho um conselho inclusive para o Jo: se querem comparar n basta conhecer só "brasileiro".
O linguista comentou que a separação começou na metade do século vinte, foi o Jô que se equivocou. A idéia de diferenças entre o português europeu e o brasileiro não é nada impressionante, nem algo pra se orgulhar, é uma coisa natural. Com o tempo algumas conjugações, regras, preposições vão mudando. Isso também não é só sotaque. Só acontece que as duas variedades (ou seriam muitas mais, como você mesmo comentou sobre o sul de Portugal) não estão separadas por tempo o suficiente pra não se entenderem. Não chegam a ser línguas diferentes, só estão a caminho.
Marcílio da Costa Ramos O unico problema é que eu enquanto português e em grande contacto com o "brasileiro" sou capaz de perceber de forma bastante evidente que as diferenças que são constantemente apontadas na maioria não passam de mentiras de quem ignora o português de Portugal fruto de uma tentativa (natural) de separar ambas e de afirmar uma lingua brasileira. Eu quando tento passar-me por brasileiro basicamente a unica coisa que tenho que fazer é forçar o uso excessivo do gerundio e pouco mais.
Quanto ás diferenças dentro de Portugal volto a repetir: são bem maiores do que a diferença entre Brasil e Portugal (padrão) no que toca a SOTAQUES. (são ou eram pois tendem-se a perder hoje em dia, isto que disse faz mais sentido 50 anos atrás).
Eu também acho que as diferenças são mínimas. Talvez seja só uma maneira exagerada de nacionalismo por parte de alguns Brasileiros. Acho também que pode ser uma forma de querer se livrar da norma culta através da falsa dicotomia Português de protugal X Português do Brasil, onde o de Portugal é assumido como a norma culta dos livros de gramática brasileiros. Realmente é um exagero. Entretanto, eu tenho que dizer que existem muitas outras diferenças no Português falado no Brasil do que gerúndio e outras coisinhas, mas em geral elas são variedades regionais e duvido que um escritor as considerasse como um novo Português Brasileiro. São diferenças em palavras, gírias, palavras usadas como vocativos (má, mano, men, guri), algumas alterações em raízes verbais (eu trouxe -> eu truce; eu vou -> eu vu). Ainda assim, nada que impossibilite a comunicação.
Marcílio da Costa Ramos Concordo mas explica so isso do "má,mano,men,guri".
Algumas variedades de Português têm palavras especiais usadas como vocativo numa conversa. No Ceará usa-se "macho" ou apenas "má". Essa palavra é usada mesmo com mulheres, apesar de a frequência ser menor. Ex.: "Dá carrinho não, má". Tem um vídeo onde fala essa frase hahaha
No Rio Grande do Sul é comum uma pessoa mais velha usar "guri" com um jovem, mas apenas "tchê" com outras pessoas.
No Amazonas, todo mundo se chama de "mano", mas alguns mais jovens usam "men". É bem interessante, e essas palavras facilmente entregam de onde vem o falante.
Em Portugual tem algo parecido no Português informal?
Puts e esse monólogo do Jô sobre o pronome "você" kkkk ninguém merece mano
Professor Linguiça
O Girafales.
😂😂😂
4:47 O Jô tem razao, na França nao fazemos distinçao de clase social, mas fazemos distinçao de idade como marca de respeito. Em portugal, quem fala com um profisional doutorado deve usar "senhor doutor"...isso deveria estar ultrapassado
Denys Jorge respeito nunca foi demais.na minha opinao e algu que voce nao deve conhecer.
Ultrapassado por quê? Ter-se respeito não condiz com a norma de comportamento atual?
Infelizmente a nossa língua está mesmo a afastar-se cada vez mais
COEPS PORRAAA
nossa, parece que o Jô sabe mais que o professor, que é um especialista. que chato isso... deixa o especialista falar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fica querendo aparecer mais que o entrevistado +1
"ex-esposa"? "exmulher" ? ah, não, ponho hífen em todas!
Jô tinha muitos méritos, mas havia algo muito ruim nele, a tentativa de passar para seu público que ele entendia de qualquer assunto, como nesse caso, quase não deixou o professor Ataliba falar.
Ensinar "gramática", como estás colocando, é uma crítica da maioria dos linguistas (não se faz há tempo!). Como, provavelmente, não és da área, não há problema em não saber dessa informação. Mas procure saber sobre...
No inglês não tem acento.
Cala a boca JÔ!
Crase é parecido com olhos azuis em gente feia, existe mas não muda nada!
Que visão elitista, de um linguista: "Não é porque você não sabe a pronúncia das palavras que eu vou encher a escrita de acento para facilitar seu aprendizado".
Não preciso nem dizer o quanto esse pensamento é ARROGANTE e NOJENTO.
C tá baun? 😅
mais um pouco o cê de vc vira apenas c
Será que ninguém percebe que, quando esses linguístas dizem "Não existe erro em tu vai ou tu vais se a comunicação é perfeita, erro é quando não existe comunicação" eles estão pregando a deseducação? É bonitinho fingir ser do bem, mas DUVIDO que ele fale "tu vai" ou cometa outros erros. Por que ele não diz "na linguagem falada, esses erros gramaticais são aceitáveis, mas defendo uma educação de qualidade para todos de forma que falar errado seja uma opção ou distração, e não falta de conhecimento". Mas, aparentemente, para esse tipo de gente, desenvolver a inteligência e o raciocínio das pessoas não importa, elas que fiquem na ignorância. A língua expressa e cria realidade, quem não a domina, sofre consequências funestas, começando pela dificuldade de ler e se instruir para melhorar de vida e, consequentemente, ser mais feliz.
Casa espírita on-line Ele está falando sobre o português falado no dia a dia, e não de norma culta, do ensino normativo da escola. Se você já leu alguma vez as pesquisas dele, vai ver que ele é sim a favor do ensino da norma culta na escola, desde que ela não seja algo imposto ao aluno e que desconsidere sua gramática internalizada. A defesa é por um ensino com reflexão sobre os usos cotidianos da língua, nas mais diversas situações sociais, sejam nas conversas informais, ou em situações mais monitoradas, que nos pedem uma fala ou uma escrita dentro da norma culta.
Concordo com tudo .eles querem mesmo que as pessoas nao pensem .e se possivel para todo o sempre que fiquem burras
Se vosmecê está indignado com ele, é porque não conhece Marcos Bagno.. esse gajo - Atila - ainda é simpático e agradável.
O problema da linguagem deficiente será solucionado. A gramática normativa que foi introduzida séculos após a criação da língua falada criou um padrão meio que elitista de se comunicar. Contudo a língua falada tem ao meu ver toda e liberdade de transmitir o pensamento. Quero dizer que o importante é se comunicar. É claro que não podemos banalizar a língua, tem que se seguiram a lógica : sujeito, verbo e complemento, que aliás são nato de quase todas as línguas. Outra dificuldade se refere é a dimensão territorial, cultural e história desse país que no último caso histórico colonial não só de portugueses como espanhóis, italianos, alemães, africanos e indígenas que enriqueceram nossa cultura linguística. Por fim; temos uma linguagem própria. Não cabe a nós mesmos discriminar quem quer que seja.
O único problema é que o professor Ataliba Castilho deveria ler um pouco mais sobre a questão dos pronomes no Português Brasileiro. Os artigos de lingüística mais recentes provam que esta história de que o uso do tu é "periférico" como ele falou, não é verdade. O "tu" é usado em praticamente todos os estados do Brasil. Ele está voltando com força total, principalmente na fala dos mais jovens.
victorviolin Eu vim do futuro pra dizer que, o "Tu" ainda ficou como característica regional
@@treves489
Vim do futuro para dizer que o senhor não está ouvindo tão atentamente a língua que circula no Brasil.
O pronome "tu" está de regresso, a educação é mais admirada do que nunca, no Brasil.
Reforma ortográfica foi totalmente desnecessária. Algumas palavras ficaram sem nexo sem acento.
Ataliba americanizou? Tira o acento do italiano, e por consequência das demais línguas....
Teorias ... 😏
Querem mesmo que os brasileiros fiquem burros para sempre , quando vejo afrimacoes que a acentuacao nao e necessaria .por favor utilizem a cabeca pensar so faz bem . nao fiquem por a lei do facilitismo .aprendam estudem so faz pois nao existe nada mais triste do que ser inculto
Ninguém quer que os brasileiros fiquem burros. Como você chegou a essa conclusão? Leu o livro do Ataliba? A linguística não diz em parte alguma que não se deve ensinar a gramática normativa. A linguística se encarrega de descrever a língua real, a que usamos na comunicação usual. Mais informação antes de falar, por favor
EU NÂAO SABIA QUE HAVIA ESSA NOVA MODALIDADE D CRIME , ROUBAR CAPACIDADE CEREBRAL DE UMA PESSOA , U DESCONHECIA ESSA MODALIDAD DE CRIME , POR EXEMPLO EU HAVIA POTADO MINHA INTENÇÂO DE LEGALIZAR O CASAMEENTO GAY , O PORQUE DA IMPORTÂNCIA DA LEGALIZAÇÂO ? PORQUE QUANDO UMA DAS PARTE MORRE , MUITAS VEZES QUEM FICA COM TUDO AO PESSOAS QUE NEM GOSTAVAM DO DFUNTO e OUTRA NÂO LEGALIZANDO FICAM TODOS QU FICRAM VIVOS NAS COSTAS DO ESTADO, PORQU NÂO LEGALIZAR , SE ELE VIVEM BM MARITALMENTE UM CUIDA DO OUTRO PORQUE NÂO OFICIALIZAR ? ACHO JUSTO , QUANTAS BRIGAS NÂO VEMOS POR HERANÇA AÌ ? LEGALIZANDO ISSO SERÀ EVITADO ,
Nunca ouvi uma pessoa falar tanta bobagem...
É ele e um tal de Bagno italo - ranc0r0so ...
O problema da linguagem deficiente será solucionado. A gramática normativa que foi introduzida séculos após a criação da língua falada criou um padrão meio que elitista de se comunicar. Contudo a língua falada tem ao meu ver toda e liberdade de transmitir o pensamento. Quero dizer que o importante é se comunicar. É claro que não podemos banalizar a língua, tem que se seguiram a lógica : sujeito, verbo e complemento, que aliás são nato de quase todas as línguas. Outra dificuldade se refere é a dimensão territorial, cultural e história desse país que no último caso histórico colonial não só de portugueses como espanhóis, italianos, alemães, africanos e indígenas que enriqueceram nossa cultura linguística. Por fim; temos uma linguagem própria. Não cabe a nós mesmos discriminar quem quer que seja.
tem que se "seguiram" a lógica?
Ronaldo Silva 0