Parabéns pela condução da entrevista, Daniella! Ótimas perguntas, feitas no momento certo. As respostas do David foram bastante completas e intrigantes. Sem sensacionalismo e sem busca por mídia, apenas se apegando aos fatos. Uma aula de jornalismo e pesquisa. Me segurou a atenção durante toda a conversa e fiquei com muita vontade de ler o livro e saber mais detalhes sobre essa nova abordagem do caso. Abraço! Att, Renan Muniz, de Poços de Caldas-MG.
Muito obrigada, Renan! Que bom! Essa era exatamente a ideia ao produzir essa pauta: respeitar a minuciosa pesquisa do autor e, ao mesmo tempo, pontuar sobre o que a narrativa oficial nos contou. Sem sensacionalismo, buscando a boa prática do bom jornalismo. É por feedbacks como o seu que a gente trabalha. Obrigada
Show de entrevista. Muito bem conduzida e nos trouxe uma nova perspectiva sobre o a morte de John sem sensacionalismo. Agora é ler o livro e refletir. Parabéns!
Assunto crucial não apenas para os fãs dos Beatles, como também para a História Contemporânea, embora tenham se passados mais de 40 anos. Daniela conduziu belamente a entrevista e o autor é muito sério e preparado para investigar e comunicar os elementos de sua pesquisa. Preparados como muitos de nós não estarão para saber a verdade do que ocorreu naquele longíquo 8 de dezembro de 1980 em Nova Iorque.
obrigada, Pablo! Obrigada pela dica e pela otima participação! Realmente são revelações surpreendentes e David apresenta uma pesquisa impressionante e meticulosa, sobretudo da cena do crime. Acho que fizemos historia.
Acho sensacional realmente a investigação que o caso merece. Essa de fã ter matado nunca me convenceu. Ele foi controlado. parabéns pela entrevista daniella Bj.
Não sou um beatlemaníaco, apenas gosto de Beatles. Mas sou um amante do bom jornalismo, do jornalismo que se permite ir além daquilo que nos trouxe até aqui…. Penso que vivemos tempos em que verdades "absolutas" podem não mais ser mais tão absolutas assim…. Com isso, não estou dizendo que não podem ser verdades. Apenas me permito ampliar perspectivas. Aliás, não seria também esse o papel do jornalismo? É isso que Daniella Zupo nos oferece nesta entrevista sobre uma das mortes que abalaram o mundo: o assassinato de John Lennon. Teoria da conspiração apenas? Humm…. Devolveria com uma outra pergunta: O que é teoria da conspiração? Não poderia ser tbem apenas um termo amplamente massificado dentro de "mainstream" para apenas desacreditar aqueles que eventualmente questionam ou duvidam de uma história oficial? Bom, é apenas uma pergunta? E o bom jornalismo precisa voltar a fazer perguntas e parar de querer dar respostas Daniel, neste papo com o David Whelan, que revela em detalhes o assassinato de John Lennon. apenas faz perguntas. Aliás, ótimas pergundas Parabéns Dani!
Obrigada, Patrick Santos! Vindo de um jornalista que admiro tanto , é um tremendo aval pra mim! Muito obrigada! Sim, também acredito que o bom jornalismo é este que escuta, pesquisa, queridona mas principalmente que ousa fazer as perguntas que somos convencidos ou mesmo intimidados a não fazer. E penso que, como vc disse, não é um tema que interesse apenas aos fãs dos Beatles, ou não deveria ser. A morte de JL é história. Infelizmente. Obrigada por ver.
Daniella, parabéns pela entrevista. Talvez nunca saberemos o que realmente aconteceu naquela noite. Mas eu sempre fiquei em dúvida sobre os detalhes (como curiosidade mesmo), como por exemplo: o motorista da limusine que trouxe John e Yoko, ouviu os tiros ? Viu a cena ? Foi ouvido ? Quando pensamos na cronologia dos fatos, algumas coisas realmente não ficam tão às claras.
Obrigada, Mario! Realmente, são muitas perguntas que ficaram sem respostas neste caso. Um dia talvez, quem sabe, se houver um pedido de reabertura, mas tbem acho difícil.
Sempre me intrigou a precisão dos tiros feitos por Mark, um amador. Teria que ser de perto e bem treinado pra ele fazer isto. Ha o relato de um dos policiais que levaram John pro hospital que ele ainda estava vivo, que perguntou se ele sabia quem ele era e John respondeu o próprio nome e depois nada mais disse. O policial disse ouvir como se ossos se quebrando. Ha pontas soltas na história sim. Yoko nunca foi clara sobre o assunto e claro, havendo um segundo atirador qual seria a motivação? Houve uma investigação de balistica? O que sinto Daniela é que esses tiros não acertaram somente John, acertaram também a todos nós não só fã do John músico mas fã do John ser humano. Estou impactado com esta entrevista. Parabéns.
Mas estranho ainda foi Yoko ter dispensado os seguranças de Lennon 01 dia antes do crime, sabendo que ele era muito visado e sendo que poucos dias o filho do casal recebeu uma carta ameaçando um sequestro do garoto. Bom lembrar que Yoko e John, nessa época, viviam um casamento de fachada, segundo o secretário particular Fred Seaman, sendo que Yoko tinha um amante, Sam Green e ela e John dormiam em quartos separados. Fred Seaman no livro dele "Os Últimos dias de Lennon" fala como Yoko mantinha John afastado da família, amigos e do próprio filho, dificultando a todos o contato com John, não repassando ligações e manipulando o marido quando este queria sair ou viajar, com frases astrológicas do tipo: "Hoje não é um bom dia para sair porque Mercúrio está em órbita tal blá blá blá". Fred Seaman contou que no início de 1980, quando John viajou a Bermuda e começou a compor as músicas do último álbum dele o "Double Fantasy", lançado no film do ano, John começou a planejar uma ida a Inglaterra para rever a família e amigos e isso não era do agrado de Yoko que sempre fez tudo para manter John afastado de todos de seu passado, como fazem todos os narcisistas quando manipulam suas vítimas, que é isolá-las dos amigos e familiares para melhor controlá-lo. Todo esse contexto faz você se perguntar qual é a verdade sobre a morte de John. Yoko estava por trás disso??? Motivos ela tinha de sobra. Vejamos: a) Dinheiro e controle sobre 1/4 do lucrativo legado dos Beatles; b) Ficar livre de John que ainda a perseguia para ter relações sexuais, as quais ela negava já que ela estava apaixonada por outro; c) Não ter que lidar mais com o comportamento agressivo e mimado do marido, que ela eventualmente tinha que aguentar, já que a relação deles se parecia mais com uma relação de mãe e filho; D) E, por fim, empatia do público ao ser viúva de um Beatle, empatia que até então ela não tinha, mas que depois do assassinato de John ela passou a ter e durante anos muita gente evitou de criticá-la por ter pena.
@@barbaraaraujo7700 não deixa de fazer sentido tudo o que você falou. Yoko não se casou depois mas manteve um discreto relacionamento por anos com um banqueiro, não sei se é a pessoa que você mencionou. Mas ali John sentia uma certa confiança em Yoko já que ela cuidava dos negócios e cuidava bem mas amor mesmo acho que não tinha muito, era mais conveniência de ambos os lados e sim, Yoko dificultava qualquer contato com ele, até Paul tinha dificuldade em falar com ele. Infelizmente as pessoas não se dão conta que estão sendo manipuladas e isoladas. Na verdade Yoko nunca deixou de capitalizar em cima da morte do John e rolava também uma certa inveja pois ela se achava tão boa ou melhor artista que ele. Enfim, acho que o crime deveria ter sido totalmente investigado e esclarecido.
@@marcelogiovanetti5794 Exato. Na época da morte de Lennon, o amante de Yoko já não era mais Sam Green, mas sim Sam Havadtoy, o qual 01 dia após a morte de John, se mudou de mal e cuia para o Edifício Dakota e segundo Fred Seaman passou a usar as roupas de John, na cara de pau. E sim, Yoko lucrou muito com a morte do marido. Inclusive até mandou fazer uma foto dos óculos do marido sujos de sangue para a capa da Revista Times e depois usou essa mesma foto para a capa do álbum dela "Season of Glass" de 1981, o que foi um ato de extremo baixo e de mal gosto ao explorar a morte do marido para vender um disco. (Sem falar que nesse álbum há várias músicas explorando o assassinato. Bizarro...).
"Um simples covarde mata um rei..." - Talvez o Beto Guedes tenha razão em sua perplexidade, afinal... Sem dúvida a história é mal contada, mal investigada, mal computada. Isso não necessariamente quer dizer que as hipóteses mais ousadas sejam as corretas, mas faz a gente pensar sim. E, se o John foi morto por motivos diferentes do que os alegados na história oficial, sua memória merece, se a justiça não puder ser feita, pelo menos que a verdade seja conhecida.
Lembro, em meados dos anos 2000, que o falecido estilista Clodovil disse num programa de TV que estava em NY no dia do ocorrido e que o assassinato foi um "acerto de contas" do tráfico de heróina com o John Lennon...
Parabéns pela condução da entrevista, Daniella! Ótimas perguntas, feitas no momento certo. As respostas do David foram bastante completas e intrigantes. Sem sensacionalismo e sem busca por mídia, apenas se apegando aos fatos. Uma aula de jornalismo e pesquisa. Me segurou a atenção durante toda a conversa e fiquei com muita vontade de ler o livro e saber mais detalhes sobre essa nova abordagem do caso. Abraço!
Att,
Renan Muniz, de Poços de Caldas-MG.
Muito obrigada, Renan! Que bom! Essa era exatamente a ideia ao produzir essa pauta: respeitar a minuciosa pesquisa do autor e, ao mesmo tempo, pontuar sobre o que a narrativa oficial nos contou. Sem sensacionalismo, buscando a boa prática do bom jornalismo. É por feedbacks como o seu que a gente trabalha. Obrigada
Falou tudo.
Daniella creio que vc realizou uma das melhores entrevistas que já assisti, lembro aqui também da sua maravilhosa entrevista com Mia Couto, parabéns!
Ah, muito grata, Marcos! Essa entrevista com o Mia é uma das minhas favoritas tbem! Abraço pra ti!
Marcos, recomendo a entrevista da Dani com Arnaldo Baptista (Mutantes) também
@@DaniellaZupo 💙
Show de entrevista. Muito bem conduzida e nos trouxe uma nova perspectiva sobre o a morte de John sem sensacionalismo. Agora é ler o livro e refletir. Parabéns!
obrigada , @topofthetalks! Otimo ter você com a gente nessa super entrevista!
Assunto crucial não apenas para os fãs dos Beatles, como também para a História Contemporânea, embora tenham se passados mais de 40 anos. Daniela conduziu belamente a entrevista e o autor é muito sério e preparado para investigar e comunicar os elementos de sua pesquisa. Preparados como muitos de nós não estarão para saber a verdade do que ocorreu naquele longíquo 8 de dezembro de 1980 em Nova Iorque.
obrigada, Pablo! Obrigada pela dica e pela otima participação! Realmente são revelações surpreendentes e David apresenta uma pesquisa impressionante e meticulosa, sobretudo da cena do crime. Acho que fizemos historia.
Otima e "esclarecedora" entrevista. Parabens Daniella!!!!
Obrigada, Michael!
PARABÉNS DANIELLA, UM ABRAÇO !
thanks a lot! Outro abraço!
Acho sensacional realmente a investigação que o caso merece. Essa de fã ter matado nunca me convenceu. Ele foi controlado. parabéns pela entrevista daniella Bj.
Obrigada, Álvaro!
e tão maravilhoso ter uma mulher falando de musica
Não sou um beatlemaníaco, apenas gosto de Beatles. Mas sou um amante do bom jornalismo, do jornalismo que se permite ir além daquilo que nos trouxe até aqui….
Penso que vivemos tempos em que verdades "absolutas" podem não mais ser mais tão absolutas assim…. Com isso, não estou dizendo que não podem ser verdades. Apenas me permito ampliar perspectivas. Aliás, não seria também esse o papel do jornalismo?
É isso que Daniella Zupo nos oferece nesta entrevista sobre uma das mortes que abalaram o mundo: o assassinato de John Lennon.
Teoria da conspiração apenas?
Humm….
Devolveria com uma outra pergunta: O que é teoria da conspiração? Não poderia ser tbem apenas um termo amplamente massificado dentro de "mainstream" para apenas desacreditar aqueles que eventualmente questionam ou duvidam de uma história oficial?
Bom, é apenas uma pergunta?
E o bom jornalismo precisa voltar a fazer perguntas e parar de querer dar respostas
Daniel, neste papo com o David Whelan, que revela em detalhes o assassinato de John Lennon. apenas faz perguntas. Aliás, ótimas pergundas
Parabéns Dani!
👏👏👏
Obrigada, Patrick Santos! Vindo de um jornalista que admiro tanto , é um tremendo aval pra mim! Muito obrigada! Sim, também acredito que o bom jornalismo é este que escuta, pesquisa, queridona mas principalmente que ousa fazer as perguntas que somos convencidos ou mesmo intimidados a não fazer. E penso que, como vc disse, não é um tema que interesse apenas aos fãs dos Beatles, ou não deveria ser. A morte de JL é história. Infelizmente. Obrigada por ver.
Daniella, parabéns pela entrevista. Talvez nunca saberemos o que realmente aconteceu naquela noite. Mas eu sempre fiquei em dúvida sobre os detalhes (como curiosidade mesmo), como por exemplo: o motorista da limusine que trouxe John e Yoko, ouviu os tiros ? Viu a cena ? Foi ouvido ? Quando pensamos na cronologia dos fatos, algumas coisas realmente não ficam tão às claras.
Obrigada, Mario! Realmente, são muitas perguntas que ficaram sem respostas neste caso. Um dia talvez, quem sabe, se houver um pedido de reabertura, mas tbem acho difícil.
Ual quantas revelações... Que roteiro de cinema..
surpreendente , não é?
@@DaniellaZupo perturbador como vc disse... resumo então : Mark Chapman NÃO matou john ! seria isso?! 🤐 e se foi assim, quem então matou john lennon?
gente... quantas informações novas.
Sim... um quebra cabeças que ele vai montando, né? 👀
Sempre me intrigou a precisão dos tiros feitos por Mark, um amador. Teria que ser de perto e bem treinado pra ele fazer isto. Ha o relato de um dos policiais que levaram John pro hospital que ele ainda estava vivo, que perguntou se ele sabia quem ele era e John respondeu o próprio nome e depois nada mais disse. O policial disse ouvir como se ossos se quebrando. Ha pontas soltas na história sim. Yoko nunca foi clara sobre o assunto e claro, havendo um segundo atirador qual seria a motivação? Houve uma investigação de balistica? O que sinto Daniela é que esses tiros não acertaram somente John, acertaram também a todos nós não só fã do John músico mas fã do John ser humano. Estou impactado com esta entrevista. Parabéns.
Mas estranho ainda foi Yoko ter dispensado os seguranças de Lennon 01 dia antes do crime, sabendo que ele era muito visado e sendo que poucos dias o filho do casal recebeu uma carta ameaçando um sequestro do garoto. Bom lembrar que Yoko e John, nessa época, viviam um casamento de fachada, segundo o secretário particular Fred Seaman, sendo que Yoko tinha um amante, Sam Green e ela e John dormiam em quartos separados. Fred Seaman no livro dele "Os Últimos dias de Lennon" fala como Yoko mantinha John afastado da família, amigos e do próprio filho, dificultando a todos o contato com John, não repassando ligações e manipulando o marido quando este queria sair ou viajar, com frases astrológicas do tipo: "Hoje não é um bom dia para sair porque Mercúrio está em órbita tal blá blá blá".
Fred Seaman contou que no início de 1980, quando John viajou a Bermuda e começou a compor as músicas do último álbum dele o "Double Fantasy", lançado no film do ano, John começou a planejar uma ida a Inglaterra para rever a família e amigos e isso não era do agrado de Yoko que sempre fez tudo para manter John afastado de todos de seu passado, como fazem todos os narcisistas quando manipulam suas vítimas, que é isolá-las dos amigos e familiares para melhor controlá-lo.
Todo esse contexto faz você se perguntar qual é a verdade sobre a morte de John. Yoko estava por trás disso??? Motivos ela tinha de sobra. Vejamos: a) Dinheiro e controle sobre 1/4 do lucrativo legado dos Beatles;
b) Ficar livre de John que ainda a perseguia para ter relações sexuais, as quais ela negava já que ela estava apaixonada por outro;
c) Não ter que lidar mais com o comportamento agressivo e mimado do marido, que ela eventualmente tinha que aguentar, já que a relação deles se parecia mais com uma relação de mãe e filho;
D) E, por fim, empatia do público ao ser viúva de um Beatle, empatia que até então ela não tinha, mas que depois do assassinato de John ela passou a ter e durante anos muita gente evitou de criticá-la por ter pena.
@@barbaraaraujo7700 não deixa de fazer sentido tudo o que você falou. Yoko não se casou depois mas manteve um discreto relacionamento por anos com um banqueiro, não sei se é a pessoa que você mencionou. Mas ali John sentia uma certa confiança em Yoko já que ela cuidava dos negócios e cuidava bem mas amor mesmo acho que não tinha muito, era mais conveniência de ambos os lados e sim, Yoko dificultava qualquer contato com ele, até Paul tinha dificuldade em falar com ele. Infelizmente as pessoas não se dão conta que estão sendo manipuladas e isoladas. Na verdade Yoko nunca deixou de capitalizar em cima da morte do John e rolava também uma certa inveja pois ela se achava tão boa ou melhor artista que ele. Enfim, acho que o crime deveria ter sido totalmente investigado e esclarecido.
@@marcelogiovanetti5794 Exato. Na época da morte de Lennon, o amante de Yoko já não era mais Sam Green, mas sim Sam Havadtoy, o qual 01 dia após a morte de John, se mudou de mal e cuia para o Edifício Dakota e segundo Fred Seaman passou a usar as roupas de John, na cara de pau.
E sim, Yoko lucrou muito com a morte do marido. Inclusive até mandou fazer uma foto dos óculos do marido sujos de sangue para a capa da Revista Times e depois usou essa mesma foto para a capa do álbum dela "Season of Glass" de 1981, o que foi um ato de extremo baixo e de mal gosto ao explorar a morte do marido para vender um disco. (Sem falar que nesse álbum há várias músicas explorando o assassinato. Bizarro...).
Incredibly interesting interview. May it be true or not (draw your own conclusions), absolutely worth watching. Share. Thank you very much Daniella .
I thank you !
"Um simples covarde mata um rei..." - Talvez o Beto Guedes tenha razão em sua perplexidade, afinal... Sem dúvida a história é mal contada, mal investigada, mal computada. Isso não necessariamente quer dizer que as hipóteses mais ousadas sejam as corretas, mas faz a gente pensar sim. E, se o John foi morto por motivos diferentes do que os alegados na história oficial, sua memória merece, se a justiça não puder ser feita, pelo menos que a verdade seja conhecida.
Lembro, em meados dos anos 2000, que o falecido estilista Clodovil disse num programa de TV que estava em NY no dia do ocorrido e que o assassinato foi um "acerto de contas" do tráfico de heróina com o John Lennon...
Clodovil falava muita asneira
Concordo, mas eu me lembro que ele falou sobre o assunto de passagem e de uma forma muito natural...
Instigante.