[Episódio] 7. Quem ama não mata
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- เผยแพร่เมื่อ 22 ต.ค. 2020
- Um levante e um slogan por Ângela Diniz e outras mulheres. Sétimo episódio do podcast Praia dos Ossos, um original da Rádio Novelo, apresentado por Branca Vianna. A série tem oito episódios.
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Para mais informações sobre esse episódio, acesse o site especial: www.radionovelo.com.br/praiad...
Para ouvir outros episódios, acesse a playlist do podcast. bit.ly/poplaylist
Ficha Técnica
Apresentação e idealização: Branca Vianna
Pesquisa e coordenação de produção: Flora Thomson-DeVeaux
Direção criativa: Paula Scarpin
Coordenação digital: Kellen Moraes
Roteiro: Aurélio de Aragão e Rafael Spínola
Tratamento de roteiro: Flora Thomson-DeVeaux e Paula Scarpin
Montagem: Laís Lifschitz
Produção: Claudia Nogarotto
Finalização e mixagem: João Jabace
Música original: Pedro Leal David
Música complementar: Mari Romano e Blue Dot
Pesquisa audiovisual: Antonio Venancio
Captação: Caio Barreto, Tales Manfrinato, Rodrigo Pereira, Estúdio Natrilha e Estúdio Rastro.
Identidade visual: Elisa Pessôa
Motion design: Marina Quintanilha
Redes sociais: Ana Beatriz Ribeiro e Isabela Moreira
Content design: Mateus Coutinho
Newsletter: Juliana Jaeger
Web design e desenvolvimento: Café.art.br
Campanha de mídia: Luciele Almeida
Checagem: Érico Melo e Luiza Miguez
Transcrição: Júlio Delmanto, Ana Martini, Carol Caldas Ramos, Raphael Concli, Isabel Scorza, Pedro Gutman e Carol Unzelte
Revisão de texto: Ana Martini
Imagens de arquivo: Estado de Minas
Áudio de arquivo do Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte, e da Rádio Nacional.
Agradecimentos: Hildete Pereira de Melo, Otilie Pinheiro, Rita Andreia, Celina Albano, Mirian Chrystus, Elizabeth Fleury, Mary Del Priore, Paulo Roberto Pereira, Fernando Fragoso, Mariza Sidaco, a equipe do Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte, da Biblioteca Estadual Luiz de Bessa, e do jornal Estado de Minas.
Essa história mexeu muito comigo. Minha sogra foi assassinada pelo ex marido, aos 29 anos, na frente dos três filhos, e o autor do crime nunca passou um dia sequer na cadeia. Ele abandonou os filhos e seguiu a vida. Impressionante o descaso das autoridades na época. O crime aconteceu em Uberaba, MG, em 1983.
Não canso de dizer o quão MARAVILHOSO é o trabalho de vocês!
Impressionante como hoje em dia mulheres são mortas pelos mesmo motivos de 40 anos atrás. Que tenso, que coisa medonha. O trabalho de vcs é sensacional. Parabéns
Bravo👏 bravas mulheres, inclusive eu, uma mulher de 69 anos, que não desiste de exigir respeito e lutar por liberdade!
Não posso deixar de comentar que a voz da branca é linda demais. 💜💟
Primeiro podcast que "consegui" ouvir... O primeiro que realmente me prendeu, por eu ser uma pessoa muito visual! Me emocionei do inicio ao fim! Parabéns pelo trabalho! Está incrível.
Obrigada pelo trabalho. Me emocionei ao rememorar estes momentos e sentir a dor de ver que a luta precisa continuar
E, se não ama, também não mata.
Essa música é hipnotizante. O texto bolado é maravilhoso, a inserção de elementos de musica e barulhos faz a gente quase ver as cenas. Ficou incrível.
Sáb, 19 de 2020. "Morre Doca, assassino de Ângela Diniz". 👀 Ângela Diniz? Quem foi? > Google > Podcast da Rádio Novelo > Praia dos ossos. 👀💗 Que trabalho incrível 👏👏.
Toda mulher que é morta, morre a esperança de que a justiça brasileira mude em suas atitudes!
Tenho uma filha de 28 anos com quem faço trocas importantes, emocionais e intelectuais. Praia dos Ossos nos uniu, mais uma vez, especialmente, como mulheres. Eu o indiquei e, excepcionalmente, ouvimos juntas, há pouco, os 2 mais recentes episódios. Nos foi aterrador, estimulante e engrandecedor.
Que bonita a luta das senhoras, lá atrás. Como as ações pautadas em verdades mudam o mundo, apesar de às vezes desanimarmos e acharmos que não. O novo sempre vem, como cantou Elis Regina.
Parabéns!
Amei. Que podcast incrível! Parabéns. Belíssimo trabalho.
Todos os episódios estão excelentes, mas o sétimo está especial. Parabéns!
Fino heim! Um dos melhores podcasts que eu já ouvi.
Homens são vistos neste país como meninos e, vistos como tal, são considerados quase que como ininputáveis e incapazes de lidar com seus próprios atos. Foi assim com o Doca, o rapagão, mancebo; com o menino Ney; agora, temos o Robinho chamando seus amigos cúmplices de estupro de "garotos". Por outro lado, muitas mulheres e mães ainda tratam seus filhos homens como eternas crianças ao qual todas as ações e atitudes, por piores que sejam, são apenas inconsequentes.
Ótimo trabalho. Timing perfeito. Pegaram o protagonista de um caso de repercussão nacional ainda vivo.