Como é prazeroso ouvir dois caras inteligentes, civilizados, cultos, em suma, pares. O convívio social de hoje é bárbaro, tosco. Obrigado pelo vídeo aos dois!!!
Silvia tô contigo, eu eu meu marido também não perdemos o Foro, um dos melhores, a qualidade dos conteúdos, as análises, os apresentadores, são excelentes, de fato nos norteiam.
O CULTO DE AUTOMÓVEL foi profetizado no filme DIVINO AMOR do diretor Gabriel Mascaro.Quando vc falou,me lembrei do drive thru evangélico.Assustador oque estamos passando.Fui embora do Brasil em Dezembro.E ontem vendo a entrevista do Gregório no Galãs feios,foi dito que parece que o Brasil virou um país de ficção.É verdade.Nao consegue-me entender como REAL as coisas que estão acontecendo.Parabens pela entrevista.abs
Fórum e Fluxo, dois alicerces para que possamos refletir e encontrar coragem para seguir nestes tempos sombrios. Bruno é um anfitrião que inverte o fluxo: ele é que bate à porta de amigos bacanérrimos e nos leva junto na visita!
Maravilhosa a entrevista. Ouço o Foro de Teresina direto, e o Fernando é sempre muito profundo nas suas análises. Parabéns pela iniciativa de trazê-lo, boa condução do bate-papo!
Não sei se vocês reparam nos livros das estantes de fundo nas lives, mas reconheci uns "Adornos" ali na estante do Fernando. Alguns livros da coleção Adorno da Unesp e um bastante raro que é Theodor W. Adorno da coleção sociologia organizado pelo Gabriel Cohn.
Ótima entrevista! Bruno convida o Boulos para uma conversa. O MTST está fazendo um trabalho muito agregador neste tempo de pandemia! Gostaria de ver também o Eduardo Moreira!
Excelente diálogo. Gostaria de sugerir dois nomes para um próximo papo. A Monja Coen e o Lama Padma Samten que trazem uma visão budista sobre o contexto atual.
elisabeth sasso A Monja Coen é zen budista, diria que ela usa de linguagem simples, o que está de acordo com a tradição do zen. Na minha visão o termo “rasteira” soa ofensivo. Já o Lama Samten, apesar da mesma origem no zen, migrou para o budismo tibetano, uma abordagem mais teórica, por isso também mais complexa. De todo modo, ambas são abordagens da sabedoria budista, não desmereço nenhuma delas.
"Todo líder fascista é uma mistura de militar com palhaço de circo. O caricato é para que não sejam levados a sério, para que a lei e a ausência de lei andem juntas." Citação de Adorno, numa entrevista com Vladimir Safatle.
Eu ontem assisti Brexit, e concordo com o Fernando sobre a mistura do atraso e vanguarda no governo do Bolsonaro, isso é uma chave importante para situar o que está acontecendo. Porque ninguém fala no Robert Mercer?
"A gente abandonou a ideia de paz", disse o Bruno Torturra, nesta boa conversa. Mas por acaso já notou que absolutamente NENHUMA religião, das "principais" prega a paz como um fato ou ato para a vida terrena. É sempre para o aquém, ou para o além: para o céu, no nirvana, no jardim de Alá, Shantidham, outra dimensão, outro planeta, nosso lar etc.
Bruno, você pensa em refletir sobre o quanto esse momento retoma o mundo do passado em que a comunicação do mundo era mediada por longos intervalos de tempo? Fico pensando se no início da modernidade não era essa a sensação e que agora vivemos algo mais profundo pela conectividade da internet mas se o mundo físico. Sei lea, viagens da quarentena
Essa referência à Maio/2011 foi pessoalmente uma hecatombe! Fui dar uma olhada no seu TedTalk onde vc também se refere ao gás daquele dia da Marcha da Maconha. Que histórico! Eu morava em NY na época e tinha aterrisado em SP naquele fim de semana. Resolvi tomar um café no Center. Três. Atravessei a Paulista e fui pega pela Marcha da Maconha no exato momento. Parei pra prestigiar, e começou a correria. Bem em frente ao Center Três fui pega pelo gás arremessado pela tropa de Choque que vinha atrás oprimindo a Marcha. Como expat me senti poderosa pra ficar ali aos berros e jogar uns xingamentos em direção aquela tropa de força opressora. A Folha de S.Paulo sem eu saber registrou meu ato que só vi no dia seguinte quando meu filho me ligou e disse: Mãe, é vc aquela mulher da foto berrando pra PM? rsrsrs Aquele dia engoli gás, descemos as escadarias do Center Três correndo. Que experiência! E vejo vc aqui se referindo exatamente àquele dia que tive na força do acaso a chance de participar. Impressionada por aprender que já naquele momento ou como consequência dele, iríamos ver nascer as raizes macabras do que estamos vivendo hoje. Só aprendo muito por aqui. Obrigada Bruno!
Bruno, deve ser terrível essa barulheira, principalmente pelo contexto em que ela está inserida. Recomendo que escreva, mesmo que não seja para publicar. Mesmo que seja só para você mesmo. Fiz esse exercício dois anos atrás, achei bem divertido, escrevi uma noveleta, que está incompleta. Era bem absurda e distópica, tem uma vibe parecida com aquele filme Idiocracia.
Entrevista ótima, obrigada. Mas um lembrete: Bacurau é um filme, ficção, país imaginário juntando várias histórias...como a das comunidades católicas de libertação no NE...como as comunidades do MST...dos índios....
e não acho que seja falta de racionalidade em bolsonaro, a racionalidade não é a questão... é a visão de mundo, a ideologia. As pessoas concordam com ele, infelizmente.
Oie! Meu nome é Carla e adoraria falar contigo sobre um artigo acadêmico que estou escrevendo. Onde consigo trocar e-mails contigo? Sei q vc está com muito trabalho nesta quarentena, mas estou precisando trocar uma ideia sobre o tema, que não foge muito do nosso quadro atual. Pode ser?
O ponto é este: o PT precisa ser criticado, mas estava no campo da civilização. Bolsonaro é barbárie. Não estado mínimo vs intervenção do estado, é civilização vs barbárie, precisamos dar um jeito de voltar à mesma discussão.
A pergunta veio, ainda que meio camuflada, e foi seguida do neoblabla da imprensa refeita da guerra contra o PT, agora heróica na luta contra o bozó. Decepcionante
@@edisonarcanjo4750 e o entrevistador. só que hoje, depois de anos de imprensa alternativa e PIG se engalfinhando, parece que chegou a hora de se abraçar e fazer as pazes
@@gvasques000 Sim, Vasques, você tem razão. Talvez por isso o Bruno se refira às entrevistas como "Uma conversa com". E uma conversa, quando acontece, e ela aconteceu em Anotando o Pesadelo, é sempre um abraço. Achei o artigo do FERNANDO DE BARROS uma força muito produtiva na multiplicação de abraço.
Oi Bruno. Em tempos de quarentena, despertei o marceneiro amador que sempre quis ser. Enquanto trabalho a atenção fica maior. Paro para ouvir e volto nos assuntos que mais chamam atenção. A sua história de 2011 é um desses. Vc tem essa foto?
Poxa, mas o Fernando Barros e Silva vai perguntar agora, depois de ter sido editor de política da Folha, como nós chegamos ao Bolsonaro presidente? Ele não viu diariamente, por anos, o que a família Frias fazia contra o Lula? Nós conhecemos a pressão que os jornalistas da grande mídia sofrem por parte das direções dos jornais... mas precisava mesmo ter assistido a tudo aquilo sem dizer nada enquanto o estrago acontecia? Minha nossa...
Sobre a discussão sobre os carros e a ética (e estética) bolsonarista no fim do vídeo tem o texto ótimo publicado pela piauí "Jeitinho sobre rodas" escrito pelo urbanista Roberto Andrés. Recomendo!
2 auto intitulados pensadores, analistas, que chamam o governo do Bolsonaro de fascismo/nazista, mas num regime nazista/fascista/comunista/socialista, estes mesmos, não estariam vivos. Há um exagero sem tamanho.
Essa manifestação amparada pelo carro já estava mais ou menos consolidada no gênero de videos "desabafo do motorista", cuja história se confunde com a do bolsonarismo!
Como é prazeroso ouvir dois caras inteligentes, civilizados, cultos, em suma, pares. O convívio social de hoje é bárbaro, tosco. Obrigado pelo vídeo aos dois!!!
Excelente entrevista! Um dos jornalistas mais lúcidos atualmente! Fernando de Barros
Um papo imprescindível! Muito Obrigada!
Sempre que ouço o Foro me sinto em um país civilizado. Um nórdico.
Não perco um Foro de Teresina! Informações fundamentais pra orientar a gente no meio deste pesadelo.
Silvia tô contigo, eu eu meu marido também não perdemos o Foro, um dos melhores, a qualidade dos conteúdos, as análises, os apresentadores, são excelentes, de fato nos norteiam.
Também.
Também, adoro
O CULTO DE AUTOMÓVEL foi profetizado no filme DIVINO AMOR do diretor Gabriel Mascaro.Quando vc falou,me lembrei do drive thru evangélico.Assustador oque estamos passando.Fui embora do Brasil em Dezembro.E ontem vendo a entrevista do Gregório no Galãs feios,foi dito que parece que o Brasil virou um país de ficção.É verdade.Nao consegue-me entender como REAL as coisas que estão acontecendo.Parabens pela entrevista.abs
Brunão!! Conversa com a Eliane Brum, ela é super interessante e inteligente, o córtex com ela foi um dos melhores!!
(Meu córtex preferido)
valeu, paz
Sr Ramos isso!!!!
Ótima entrevista, cada dia mais difícil estar dentro desse pesadelo chamado Brasil.
Fabulosa entrevista, E. Fluxo se superando.
Fórum e Fluxo, dois alicerces para que possamos refletir e encontrar coragem para seguir nestes tempos sombrios.
Bruno é um anfitrião que inverte o fluxo: ele é que bate à porta de amigos bacanérrimos e nos leva junto na visita!
Como sempre excelente! É perceber não estar sozinho na percepção de um colapso mais profundo e duradouro. Obrigado!
que máximo! obrigada por essa conversa, Bruno! muita admiração pelo Fernando
Que blz poder escutar o Fernando Barros e Silva entrevistado por ti, Bruno.
Baita papo!!!!
Adoro o Foro de Teresina. Parabéns pelo papo excelente, c/ o grande FernandoBarros e Silva!
Adorei a surpresa do Fernando Barros.
Sou fã do Foro de Teresina ✌🏼
Maravilhosa a entrevista. Ouço o Foro de Teresina direto, e o Fernando é sempre muito profundo nas suas análises. Parabéns pela iniciativa de trazê-lo, boa condução do bate-papo!
muito boa a conversa! fernando é um cara especial
Fernando sempre sensato. Sou fã!
Obrigado pela conversa. Muito boa.
Tenho assistido umas lives na 247 e acho que o Pepe Escobar daria uma ótima conversa também. Abs
conversas inteligentes, obrigada por isso!!
Tá sendo meu pré-foro da semana
Excelente diálogo. Sou fã do Fernando. Obrigada, Bruno! Força e vá escrever rs. Abraço
Escuto o Foro de Teresina...👏👏👏
Amo vocês!
Excelente diálogo!
Que programa ótimo! Obrigada!
Adoro o podcast dele! 👍🏻 adorei escutar mais uma vez
Não sei se vocês reparam nos livros das estantes de fundo nas lives, mas reconheci uns "Adornos" ali na estante do Fernando. Alguns livros da coleção Adorno da Unesp e um bastante raro que é Theodor W. Adorno da coleção sociologia organizado pelo Gabriel Cohn.
Ótima entrevista! Bruno convida o Boulos para uma conversa. O MTST está fazendo um trabalho muito agregador neste tempo de pandemia! Gostaria de ver também o Eduardo Moreira!
Grande Fernando Barros 😍
Olá, Bruno!
Muito legal esse seu papo com Fernando. 😘
Foi ótimo o papo com o Fernando de Barros.
Excelente diálogo. Gostaria de sugerir dois nomes para um próximo papo. A Monja Coen e o Lama Padma Samten que trazem uma visão budista sobre o contexto atual.
A monja é muito rasteira, muito estilo Karnal
elisabeth sasso A Monja Coen é zen budista, diria que ela usa de linguagem simples, o que está de acordo com a tradição do zen. Na minha visão o termo “rasteira” soa ofensivo. Já o Lama Samten, apesar da mesma origem no zen, migrou para o budismo tibetano, uma abordagem mais teórica, por isso também mais complexa. De todo modo, ambas são abordagens da sabedoria budista, não desmereço nenhuma delas.
Show!!! Muito obrigada.
Excelente!
Ah, vai! Não basta ser o Bruno entrevistando, tem de ser o Fernando entrevistado? Covardia devia ter limite, eu acho.
"Todo líder fascista é uma mistura de militar com palhaço de circo. O caricato é para que não sejam levados a sério, para que a lei e a ausência de lei andem juntas." Citação de Adorno, numa entrevista com Vladimir Safatle.
Eu ontem assisti Brexit, e concordo com o Fernando sobre a mistura do atraso e vanguarda no governo do Bolsonaro, isso é uma chave importante para situar o que está acontecendo. Porque ninguém fala no Robert Mercer?
Fantástico!
Oi Bruno! Fiquemos bem, apesar de tudo...🤝😷🙋🏽
Muito bom!
"A gente abandonou a ideia de paz", disse o Bruno Torturra, nesta boa conversa. Mas por acaso já notou que absolutamente NENHUMA religião, das "principais" prega a paz como um fato ou ato para a vida terrena. É sempre para o aquém, ou para o além: para o céu, no nirvana, no jardim de Alá, Shantidham, outra dimensão, outro planeta, nosso lar etc.
Bruno, você pensa em refletir sobre o quanto esse momento retoma o mundo do passado em que a comunicação do mundo era mediada por longos intervalos de tempo? Fico pensando se no início da modernidade não era essa a sensação e que agora vivemos algo mais profundo pela conectividade da internet mas se o mundo físico. Sei lea, viagens da quarentena
Entrevista excelente, parabéns!. Mas houve descuido no áudio.
Essa referência à Maio/2011 foi pessoalmente uma hecatombe! Fui dar uma olhada no seu TedTalk onde vc também se refere ao gás daquele dia da Marcha da Maconha. Que histórico! Eu morava em NY na época e tinha aterrisado em SP naquele fim de semana. Resolvi tomar um café no Center. Três. Atravessei a Paulista e fui pega pela Marcha da Maconha no exato momento. Parei pra prestigiar, e começou a correria. Bem em frente ao Center Três fui pega pelo gás arremessado pela tropa de Choque que vinha atrás oprimindo a Marcha. Como expat me senti poderosa pra ficar ali aos berros e jogar uns xingamentos em direção aquela tropa de força opressora. A Folha de S.Paulo sem eu saber registrou meu ato que só vi no dia seguinte quando meu filho me ligou e disse: Mãe, é vc aquela mulher da foto berrando pra PM? rsrsrs Aquele dia engoli gás, descemos as escadarias do Center Três correndo. Que experiência! E vejo vc aqui se referindo exatamente àquele dia que tive na força do acaso a chance de participar. Impressionada por aprender que já naquele momento ou como consequência dele, iríamos ver nascer as raizes macabras do que estamos vivendo hoje. Só aprendo muito por aqui. Obrigada Bruno!
Bruno, deve ser terrível essa barulheira, principalmente pelo contexto em que ela está inserida. Recomendo que escreva, mesmo que não seja para publicar. Mesmo que seja só para você mesmo.
Fiz esse exercício dois anos atrás, achei bem divertido, escrevi uma noveleta, que está incompleta. Era bem absurda e distópica, tem uma vibe parecida com aquele filme Idiocracia.
Entrevista ótima, obrigada. Mas um lembrete: Bacurau é um filme, ficção, país imaginário juntando várias histórias...como a das comunidades católicas de libertação no NE...como as comunidades do MST...dos índios....
Chama o Paulo Arantes
Gente vendo a cara do Fernando pela primeira vez! ;)
Sofro com o som baixo.
e não acho que seja falta de racionalidade em bolsonaro, a racionalidade não é a questão... é a visão de mundo, a ideologia. As pessoas concordam com ele, infelizmente.
To tentando acessar o podcast Foro de teresina no spotify e não consigo, os outros canais estão funcionando, achei estranho.
Oie! Meu nome é Carla e adoraria falar contigo sobre um artigo acadêmico que estou escrevendo. Onde consigo trocar e-mails contigo? Sei q vc está com muito trabalho nesta quarentena, mas estou precisando trocar uma ideia sobre o tema, que não foge muito do nosso quadro atual. Pode ser?
Boa noite
Canal tá parado? :/
Tem algumas matérias na internet sobre esse ato dos neonazistas em favor de Bolsonaro, em 2011
companheiro, consegue linkar algum aqui?
O que acha de chamar o Vladimir Safatle?
Que conversa, gente!
Um documento histórico isso daqui.
Olha o audio ta sem som
Acabou que o estado (STF) prendeu ilegamente um deputado e outros por crime de opinião.
O ponto é este: o PT precisa ser criticado, mas estava no campo da civilização. Bolsonaro é barbárie. Não estado mínimo vs intervenção do estado, é civilização vs barbárie, precisamos dar um jeito de voltar à mesma discussão.
Acho muito importante insistir no pedido de autocrítica da impressa majoritária.
A pergunta veio, ainda que meio camuflada, e foi seguida do neoblabla da imprensa refeita da guerra contra o PT, agora heróica na luta contra o bozó. Decepcionante
@@gvasques000 Eu percebi, por isso tive vontade de provocar o entrevistado.
@@edisonarcanjo4750 e o entrevistador. só que hoje, depois de anos de imprensa alternativa e PIG se engalfinhando, parece que chegou a hora de se abraçar e fazer as pazes
@@gvasques000 Sim, Vasques, você tem razão. Talvez por isso o Bruno se refira às entrevistas como "Uma conversa com". E uma conversa, quando acontece, e ela aconteceu em Anotando o Pesadelo, é sempre um abraço. Achei o artigo do FERNANDO DE BARROS uma força muito produtiva na multiplicação de abraço.
Oi Bruno. Em tempos de quarentena, despertei o marceneiro amador que sempre quis ser. Enquanto trabalho a atenção fica maior. Paro para ouvir e volto nos assuntos que mais chamam atenção. A sua história de 2011 é um desses. Vc tem essa foto?
Poxa, mas o Fernando Barros e Silva vai perguntar agora, depois de ter sido editor de política da Folha, como nós chegamos ao Bolsonaro presidente? Ele não viu diariamente, por anos, o que a família Frias fazia contra o Lula? Nós conhecemos a pressão que os jornalistas da grande mídia sofrem por parte das direções dos jornais... mas precisava mesmo ter assistido a tudo aquilo sem dizer nada enquanto o estrago acontecia? Minha nossa...
Sobre a discussão sobre os carros e a ética (e estética) bolsonarista no fim do vídeo tem o texto ótimo publicado pela piauí "Jeitinho sobre rodas" escrito pelo urbanista Roberto Andrés. Recomendo!
2 auto intitulados pensadores, analistas, que chamam o governo do Bolsonaro de fascismo/nazista, mas num regime nazista/fascista/comunista/socialista, estes mesmos, não estariam vivos. Há um exagero sem tamanho.
É...escrever é catártico!🙃
Fora as girafas e leões da Amazônia morrendo, está tudo bem.
Essa manifestação amparada pelo carro já estava mais ou menos consolidada no gênero de videos "desabafo do motorista", cuja história se confunde com a do bolsonarismo!
Muito bom!