COM UM BEIJO?

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  • เผยแพร่เมื่อ 23 พ.ค. 2024
  • COM UM BEIJO?
    “E, logo que chegou, aproximando-se, disse-lhe: Mestre! E o beijou.” (Marcos 14:45).
    Foi no desfecho desses acontecimentos que os discípulos de Jesus o abandonaram e fugiram. Durante os últimos dias, Jesus teve uma semana intensa na qual sempre era observado pela multidão. Ao entrar triunfalmente em Jerusalém, montado em um jumentinho, a multidão o aclamou, dizendo: “Hosana! Bendito o que quem em nome do Senhor (Marcos 11:9).
    No dia seguinte, Jesus purificou o Templo, expulsou vendedores e cambistas, e “Toda a multidão se maravilhava de sua doutrina.” (Marcos 11:18). Após esses dois eventos, Jesus participou de três debates. O primeiro, com os fariseus, foi sobre o pagamento de tributos a César. Ao ouvi-lo, as pessoas “Muito se admiravam dele.” (Marcos 12:17).
    Logo após, Jesus respondeu a provocação dos saduceus a respeito da ressurreição, o que instigou o doutor da Lei a questioná-lo sobre o maior dos mandamentos. Ao ouvir sua resposta, a multidão, maravilhada, “o ouvia com grande prazer.” (Marcos 12:37). Os sacerdotes e os escribas também o acompanhavam, procurando um modo e uma oportunidade para matá-lo, mas Ele estava sempre cercado por uma audiência favorável.
    Por essa razão, ao serem procurados por Judas, o qual lhes ofereceu a oportunidade de uma prisão longe da multidão, os sacerdotes e os escribas decidiram que aquele era o momento. Foi por entender todas essas circunstâncias que Jesus lhes disse: “Vieram me prender com espadas e porretes, como se eu fosse um bandido [ou um ladrão ou um insurrecionista, como Barrabás]?”
    O tempo, o local e o modo escolhidos para prender Jesus atestam quem eram seus captores e quem era Jesus, quem era culpado e quem era inocente. O fato de os discípulos avançarem contra a turba e depois fugirem, juntamente com as circunstâncias da ação já nos testificam que o Cordeiro tem que morrer por todos e deve fazer isso sozinho. Na história universal não existiu, exceto o Filho do Homem, aquele que não fosse absolutamente miserável, pecador e, por isso, dependente da salvação de Deus provida em Cristo.
    Na semana de sua Paixão, Jesus recebeu a adoração perfeita quando Maria derramou sobre a sua cabeça o perfume preciosíssimo, mas também recebeu a traição perfeita: um de seus discípulos o entregou com um beijo. Sua ousadia e maldade produziram espanto até em Jesus: “Judas, com um beijo trais o Filho do Homem?” (Lucas 22:48b).
  • บันเทิง

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