O JULGAMENTO DE JESUS

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  • เผยแพร่เมื่อ 6 มิ.ย. 2024
  • O JULGAMENTO DE JESUS
    “E os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho contra Jesus para o condenar à morte e não achavam. Pois muitos testemunhavam falsamente contra Jesus, mas os depoimentos não eram coerentes.” (Marcos 14:55-56).
    Após ser preso, Jesus foi submetido a dois julgamentos religiosos: um à noite, após ser preso no Getsêmani, e outro no Sinédrio, quando o dia amanheceu. Aqueles que o prenderam estavam empolgados com o fato de, finalmente, terem conseguido fazê-lo, por isso, em vez de esperar o dia amanhecer para fazer o julgamento, eles o levaram para a casa do sumo sacerdote. Mateus diz que, na casa de Caifás, reunidos os principais sacerdotes e o Sinédrio, Jesus foi interrogado.
    O julgamento religioso foi sumaríssimo e oral. Como seus acusadores não tinham um fato, uma acusação concreta para apresentar, testemunhas falsas foram ouvidas, mas nada diziam que pudesse condená-lo. O objetivo do julgamento era “legalizar" uma condenação à morte que já havia sido decidida e profetizada, anteriormente, por Caifás. Jesus morreria por todos nós:
    “Caifás, porém, um dentre eles, sumo sacerdote naquele ano, advertiu-os, dizendo: Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação.” (João 11:49-50).
    Indignado com o silêncio de Jesus diante das acusações, Caifás lhe disse:
    “Nada respondes ao que estes depõem contra ti? Ele, porém, guardou silêncio e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito?” (Marcos 14:60b,61).
    Jesus lhe respondeu:
    “Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu.” (Marcos 14:62).
    Diante dessa declaração, o sumo sacerdote dispensou as testemunhas e condenou Jesus à morte:
    “Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o julgaram réu de morte.” (Marcos 14:63b,64).
    Ao amanhecer, Jesus foi levado ao Sinédrio para confirmação da condenação. O Conselho dos setenta homens, que incluía os anciãos e os escribas, precisava formalizar o julgamento e a condenação.
    Em Jesus não havia crime, nem pecado. Seus acusadores examinaram falsos testemunhos e nada encontraram. Por fim, Ele foi acusado de blasfêmia, cuja pena era morte por apedrejamento (Levítico 10:14), mas, como sabemos, Jesus não foi apedrejado. Na verdade, Jesus morreu por nossos pecados, morreu para nos sarar, morreu para nos reconciliar com o Pai:
    “Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:5).
  • บันเทิง

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