Com os meus jogadores em perigo na metade do caminho de uma ponte instável. Todos eles tinha cordas. Eu empilhei 8 monte de 2 d6 levemente separados, para simularas estalactite. Pedi para os jogadores com uma certa distancia darem PETELECO em um D6 para acertar 1 das pilhas de dado. Sucesso se acertar uma pilha qualquer de dado para conseguir sair da ponte que iria desmoronar.
Que genial isso! Empilhar dados na mesa é um clássico, mas esse uso pra simular estalactite é incrível! Valor por contribuir trazendo essa ideia (e eu que demorei pra ver aqui hahah)!
Somos quase xarás de nome de canal kkk Tenho pensado em usar dropchart de outras maneiras E eu soube que o infaernum, usa o mesmo esquema do 666, mas ainda não adquiri o meu pra jogar
Eu tô criando um jogo de pokemon de tabuleiro, e um dos usos diferentes do dado é você tentar quitar ele para cair dentro de um copo/caixa pequena. Se acertar, é como se mirasse a pokebola certinho, facilitando na captura do pokemon.
Meu deus, genial! Fica perfeito justamente por combinar a rolagem (tentar acertar o dado no copo/caixa) com o que representa no jogo (acertar a pokébola no pokémon)!
Bem recentemente, um personagem que eu jogo teve uma visão enigmática. Uma mensagem do mestre que obviamente eu não soube interpretar. A única solução foi ir buscar os conselhos de um NPC clarividente que interpretou o "sonho" do personagem. Dessa interação nasceu uma ideia de criar uma forma de introduzir essas práticas de adivinhação no sistema do jogo. A primeira ideia foi tentar simular um sorteio de cartas de tarô utilizando dados. Pesquisando descobri que poderia adotar a base do Baralho Cigano com 36 cartas (rolando d6&d6) ou adotar os 24 Arcanos Maiores do tarô tradicional (d4&d6). Depois basta fazer um quadro de correspondência entre o resultado dos dados, a carta e o significado. O mais bacana dessa dinâmica é que o mestre pode usar seu papel de roteirista para interpretar essas cartas, ora alinhando aquilo que ele já planejou com a carta sorteada, ora usando essa previsão de inspiração para novas tramas. Imaginem que um personagem sorteia a carta da traição: O mestre poderá usar esse gancho para reforçar uma intriga que ele já tinha planejado, criar um enredo novo com essa motivação ou mesmo selecionar um dos NPCs aliados para mudar de lado ("Na trairagem!"). Independente do caminho que o mestre seguir, quando o evento predito acontecer, o efeito de na mesa vai ser tipo "Bem que a vidente tinha me avisado!". Essa estratégia ajuda a manter um clima místico, principalmente em cenários de fantasia, sem precisar apelar para um grande efeito. Conforme o cenário, essas práticas de adivinhação podem ser parte da cultura de uma raça, uma tribo ou estar ligada a uma classe mais mística, como os druidas. Nada impede que esse baralho seja também um item raro que fica em um monastério isolado e que só pode ser manejado pelo sumo sacerdote de um deus menor da adivinhação... Dica extra: O grupo pode adaptar o baralho ao cenário de jogo, utilizando figuras do clero, realeza, panteão ou bestiário do mundo em que se passam as aventuras. A própria carta da traição, normalmente ilustrada por uma serpente, pode adotar a imagem do Deus da Traição, da Rainha das Aranhas ou de uma raça considerada de pouca confiança. A mecânica pode ser adaptada para vários jogos divinatórios, tipo runas, folhas de chá, leitura das entranhas de uma carcaça que o grupo achou no meio da masmorra etc. Pegando a ideia do dropchart, também daria para dispor os significados das cartas em uma folha e sobre ela o jogador lança 3 dados, um para o passado, um para o presente e um para o futuro. Lembraria um pouco um jogo de búzios... PS: Sei que o comentário ficou bastante extenso mas isso tem um motivo: Ainda não tive tempo de propor essa prática para o Narrador e estou bolando os argumentos... Torçam por mim! 🍀🤞
Genial, gostei tanto de uso de dados quanto de dropchart, mas o melhor mesmo ficou essa integração entre a rolagem e a história, tanto pro mestre adaptar quanto para inventar acontecimentos. Tarô é algo que contribui muito para evidenciar o misticismo no jogo, e com essa regra que propôs fica integrado ao jogo!
Com os meus jogadores em perigo na metade do caminho de uma ponte instável.
Todos eles tinha cordas.
Eu empilhei 8 monte de 2 d6 levemente separados, para simularas estalactite. Pedi para os jogadores com uma certa distancia darem PETELECO em um D6 para acertar 1 das pilhas de dado.
Sucesso se acertar uma pilha qualquer de dado para conseguir sair da ponte que iria desmoronar.
Que genial isso! Empilhar dados na mesa é um clássico, mas esse uso pra simular estalactite é incrível! Valor por contribuir trazendo essa ideia (e eu que demorei pra ver aqui hahah)!
Nossa muito boa essas dos dados, e dados no rpg é muito importante e as possíveis interações deles é sempre legal para mim!
Também gosto muito. Tem muita coisa que usamos e podemos repensar! Obrigado pelo comentário
Muito legal as ideias, vou utilizar na próxima mesa com certeza. Obrigado!
@@nicolassanches7916 que legal, espero que curtam. Depois comenta aqui como foi!
Caraca cheguei aqui por causa do nome do canal hehe
Gostei muito do dropchat, sobre o 666 tem no infernum tb, um rpg indie
Somos quase xarás de nome de canal kkk
Tenho pensado em usar dropchart de outras maneiras
E eu soube que o infaernum, usa o mesmo esquema do 666, mas ainda não adquiri o meu pra jogar
@@d12cast sim, a arte é muito boa dele, baita canal esse aqui, parabéns
Mano, que ideias incríveis
Incríveis mesmo. Acho legal essas ideias que "desestruturam" coisas consolidadas.
obrigado pelo comentário e pelo tempo assistindo!
Caramba, isso aqui é um achado!
Obrigado por comentar. É um dos vídeos que mais gosto, penso em fazer um novo com mais algumas opções!
@@d12cast por favor!
Acabei se conhecer o seu canal e vou maratonar assim que puder haha
Que demais, seja bem-vindo!
Eu tô criando um jogo de pokemon de tabuleiro, e um dos usos diferentes do dado é você tentar quitar ele para cair dentro de um copo/caixa pequena. Se acertar, é como se mirasse a pokebola certinho, facilitando na captura do pokemon.
Meu deus, genial! Fica perfeito justamente por combinar a rolagem (tentar acertar o dado no copo/caixa) com o que representa no jogo (acertar a pokébola no pokémon)!
Não deixa a Nintendo ver seu jogo. Kkkk
Bem recentemente, um personagem que eu jogo teve uma visão enigmática. Uma mensagem do mestre que obviamente eu não soube interpretar. A única solução foi ir buscar os conselhos de um NPC clarividente que interpretou o "sonho" do personagem. Dessa interação nasceu uma ideia de criar uma forma de introduzir essas práticas de adivinhação no sistema do jogo. A primeira ideia foi tentar simular um sorteio de cartas de tarô utilizando dados. Pesquisando descobri que poderia adotar a base do Baralho Cigano com 36 cartas (rolando d6&d6) ou adotar os 24 Arcanos Maiores do tarô tradicional (d4&d6). Depois basta fazer um quadro de correspondência entre o resultado dos dados, a carta e o significado. O mais bacana dessa dinâmica é que o mestre pode usar seu papel de roteirista para interpretar essas cartas, ora alinhando aquilo que ele já planejou com a carta sorteada, ora usando essa previsão de inspiração para novas tramas.
Imaginem que um personagem sorteia a carta da traição: O mestre poderá usar esse gancho para reforçar uma intriga que ele já tinha planejado, criar um enredo novo com essa motivação ou mesmo selecionar um dos NPCs aliados para mudar de lado ("Na trairagem!"). Independente do caminho que o mestre seguir, quando o evento predito acontecer, o efeito de na mesa vai ser tipo "Bem que a vidente tinha me avisado!".
Essa estratégia ajuda a manter um clima místico, principalmente em cenários de fantasia, sem precisar apelar para um grande efeito. Conforme o cenário, essas práticas de adivinhação podem ser parte da cultura de uma raça, uma tribo ou estar ligada a uma classe mais mística, como os druidas. Nada impede que esse baralho seja também um item raro que fica em um monastério isolado e que só pode ser manejado pelo sumo sacerdote de um deus menor da adivinhação...
Dica extra: O grupo pode adaptar o baralho ao cenário de jogo, utilizando figuras do clero, realeza, panteão ou bestiário do mundo em que se passam as aventuras. A própria carta da traição, normalmente ilustrada por uma serpente, pode adotar a imagem do Deus da Traição, da Rainha das Aranhas ou de uma raça considerada de pouca confiança.
A mecânica pode ser adaptada para vários jogos divinatórios, tipo runas, folhas de chá, leitura das entranhas de uma carcaça que o grupo achou no meio da masmorra etc. Pegando a ideia do dropchart, também daria para dispor os significados das cartas em uma folha e sobre ela o jogador lança 3 dados, um para o passado, um para o presente e um para o futuro. Lembraria um pouco um jogo de búzios...
PS: Sei que o comentário ficou bastante extenso mas isso tem um motivo: Ainda não tive tempo de propor essa prática para o Narrador e estou bolando os argumentos... Torçam por mim! 🍀🤞
Genial, gostei tanto de uso de dados quanto de dropchart, mas o melhor mesmo ficou essa integração entre a rolagem e a história, tanto pro mestre adaptar quanto para inventar acontecimentos. Tarô é algo que contribui muito para evidenciar o misticismo no jogo, e com essa regra que propôs fica integrado ao jogo!
vou usar o dropchart pra tesouros e itens mágicos!