Nossa, passei meus cinco anos de graduação em engenharia elétrica na UFRJ discutindo sobre essa teoria, MAS NUNCA ALGO TÃO PRAGMÁTICO e simples como você consegui mostrar, esse e outros conceitos ficaram para sempre (até agora, antes da sua explicação) mortos ou hibernando sem sentido algum, ou mesmo de compreensão. Se nas universidades existissem mais pessoas como você, COM CERTEZA ESSE PAÍS ESTARIA TÃO DESENVOLVIDO QUE A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA EM APLICAÇÕES SERIA MUITO VALORIZADA ATÉ MONETARIAMENTE. MUITO OBRIGADO!
Obrigado pela explicação professor. Uma pergunta. O que determina o comportamento de onda ou particula do elétron? Por acaso é o experimento? Sendo o experimento que determina o comportamento do elétron, há alguma possibilidade de no mesmo experimento o elétron apresentar comportamento dual? Não quero ser chato ou abusar do seu tempo. É que esses experimentos são muito interessantes e ouvi muita informação difícil de aceitar. Por exemplo a velha explicação que a intenção do observador determina o comportando do elétron.
A questão pode ser melhor analisada se considerar o caso de um único elétron passando pela fenda: será que ainda irá apresentar comportamento de onda? Para que ocorra o mesmo fenomeno de interferência é necessário que o elétron "passe" pela fenda como onda? Se ele passa pela fenda como corpusculo sua trajetória deveria ser determinística ou é possível que seja probabilística? Experimentos com lançamento de elétrons virtualmente isolados revelam um corportamento probabilístico mesmo que a detcção ocorra em um único ponto. Isto pode ser explicado pelo colapso da função de onda na detecção. A "intenção" do observador não mudou o comportamento da partícula mas possibilitou sua detecção. Ainda assim a posição/velocidade revelada não significa necessáriamente uma consequencia da probabilidade expressa na função que explica o comportamento ondulatório. Portanto mesmo que a probabilidade de o elétron possuir um determinado estado seja alta ele ainda pode se manifestar com outros estados menos prováveis. O aspecto mais intrigante a respeito da medição afetando o compotamento medido remete ao fato de que se o momento(velociade) for medido com máxima precisão, a posição torna-se menos determinada, se do contrário tenta-se determinar a posição então perde-se a precisão do momento.
O senhor é muito bom. Parabéns pelo trabalho e gratidão
Ver a teoria na prática em laboratório é tudo de bom. Ninguém ofereceu isto antes. Parabéns professor. Obrigado por compartilhar conosco.
Bom demais! Parabéns!
Parabéns pelo trabalho de divulgação da ciência. MUITO BOM !
Mais uma vez tenho que agradecer pela forma clara e simples que o sr nos explica! Excelente vídeo!
Seus vídeos são muuuito bons!!! Parabéns
Melhor canal do TH-cam de ciência pra mim
Excelente aula, muito obrigado!
Nossa, passei meus cinco anos de graduação em engenharia elétrica na UFRJ discutindo sobre essa teoria, MAS NUNCA ALGO TÃO PRAGMÁTICO e simples como você consegui mostrar, esse e outros conceitos ficaram para sempre (até agora, antes da sua explicação) mortos ou hibernando sem sentido algum, ou mesmo de compreensão. Se nas universidades existissem mais pessoas como você, COM CERTEZA ESSE PAÍS ESTARIA TÃO DESENVOLVIDO QUE A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA EM APLICAÇÕES SERIA MUITO VALORIZADA ATÉ MONETARIAMENTE.
MUITO OBRIGADO!
Maravilhosa explicação!!!
Video extremamente explicativo demonstrando. aspecto dual do elétron. Perfeito.
Excelente apresentação!!!
Fascinantes !!!
Parabéns professor, ainda é seu dia
Muito bom!
Muito bom
Uma das melhores aulas que já vi sobre o assunto.
excelente explicação, dá vida a aula , faz com que o aluno desenvolva um interesse cada maior pelo desejo de apreender, parabens prof.
Muito grato pelo vídeo
Entrei achando que ia ver o experimento da dupla fenda, achei coisa melhor
Podia ter mostrado quando só se vê elétrons como partículas, como o caso da dupla fenda com apenas duas marcas no anteparo.
Excelente canal, obrigado por compartilhar conhecimento
Obrigado pela explicação professor.
Uma pergunta. O que determina o comportamento de onda ou particula do elétron? Por acaso é o experimento?
Sendo o experimento que determina o comportamento do elétron, há alguma possibilidade de no mesmo experimento o elétron apresentar comportamento dual?
Não quero ser chato ou abusar do seu tempo. É que esses experimentos são muito interessantes e ouvi muita informação difícil de aceitar. Por exemplo a velha explicação que a intenção do observador determina o comportando do elétron.
A questão pode ser melhor analisada se considerar o caso de um único elétron passando pela fenda: será que ainda irá apresentar comportamento de onda? Para que ocorra o mesmo fenomeno de interferência é necessário que o elétron "passe" pela fenda como onda? Se ele passa pela fenda como corpusculo sua trajetória deveria ser determinística ou é possível que seja probabilística?
Experimentos com lançamento de elétrons virtualmente isolados revelam um corportamento probabilístico mesmo que a detcção ocorra em um único ponto. Isto pode ser explicado pelo colapso da função de onda na detecção. A "intenção" do observador não mudou o comportamento da partícula mas possibilitou sua detecção. Ainda assim a posição/velocidade revelada não significa necessáriamente uma consequencia da probabilidade expressa na função que explica o comportamento ondulatório. Portanto mesmo que a probabilidade de o elétron possuir um determinado estado seja alta ele ainda pode se manifestar com outros estados menos prováveis.
O aspecto mais intrigante a respeito da medição afetando o compotamento medido remete ao fato de que se o momento(velociade) for medido com máxima precisão, a posição torna-se menos determinada, se do contrário tenta-se determinar a posição então perde-se a precisão do momento.