Obrigado! Eu gosto de caprichar nelas pois é o que justifica o formato de vídeo. Se fosse só eu falando não aproveitaríamos o potencial que esse formato nos permite. É uma forma de eu me expressar melhor e ser melhor entendido também!
Parabéns pelo seu conteúdo e qualidade! Alem da qualidade, seu conteúdo é bem inusitado e exclusivo, quase todos os outros canais praticamente so repetem oque foi falado sobre um mesmo assunto, ja o seu analiza e pauta pomenores e sutilezas muito profundas sobre esses assuntos, que não recebem a atenção proporcional a sua relevancia e oa quanto são interessantes. Obrigado por fazer um conteúdo assim, tu ganhou mais um insçrito aqui!
eu imaginei sensores sincronizados mas os relogios seriam sincronizados juntos, lado a lado, no meio do caminho entre os pontos a e b, então seriam levados cada um em seu lugar para o experimento.
Pensei exatamente a mesma coisa. Inicia-se os dois relógios juntos no mesmo local, cada um é levado a uma extremidade do experimento e ligados ao disparador do laser e ao sensor.
umas das coisas que mais me surpreende neste mudo; um vídeo como este ter até o momento 2,1 mil curtidas, enquanto há videos como de anita, Pablo vitar, mcs, etc... terem milhões. é fácil visualizar que as pessoas gostam mais de porcarias, e futilidades. mas isto não é só no brasil, é praticamente no mundo todo. eu tenho a impressão de que o amor pelo estudo, pela sabedoria, pelo conhecimento, etc... está morrendo cada vez mais. eu sinto uma enorme diferença entre pesquisadores e estudiosos da atualidade, com os dos seculos passados. para mim a diferença é enorme. eu poderia dizer ate dizer; que ''nao existem'' mais pesquisadores e estudiosos como nos séculos passados.
Primeiramente parabéns pelo canal, mas sobre esse tema qual seria a explicação para as duas questões seguintes: 1 - Para se sincronizar os relógios a partir da emissao de um sinal gerado por uma fonte posicionada no ponto central entre ambos, conceitualmente bastaria usar outro sinal que não a luz, cuja velocidade direcional seja conhecida: som, tensão, corrente .... 2 - Se a experiência com reflexão for repetida nas mais diversas orientacões espaciais, do eixo que conecta emissor e espelho obtendo-se sempre a mesma velocidade como resultado, há de se esperar que não há variação com a direção. ....
Olá Daniel Nunes. Gosto muito das seus vídeos. Fiquei surpreso em saber que ninguém conseguiu até hoje medir a velocidade da luz só no percurso da ida.
Simples: com várias rodas dentadas a girar perpendicularmente, interrompendo a luz entre A e B. E nós acelerando a velocidade angular. Nem sequer é necessário relógio. várias rodas dentadas a girar em sentidos contrários alternadamente.É anotar o momento em que a luz de A não chega a B.
A única coisa q o entrelaçamento diz é q se eu sei o estado de uma particula, eu sei qual o estado da outra imediatamente. Não é muito útil para sincronizar relógios
N tava fazendo pesquisa pra usar isso como internet instantânea? Se vc mexe em uma a outra mexe instantâneamente criando uma maneira instantânea de enviar informação a qualquer distância? Tipo, n ia dar pra usar a msm partícula como relógio?
Grande homem, parabéns pelo canal, amigo. Canais que geram conhecimento recebem meus aplausos. Também tenho canal , na área da odontologiia, onde desenvolvo técnicas e tecnologia.
E se usássemos um acelerador de partículas, como o CERN, para realizar a medição? Teoricamente a luz viaja sempre no mesmo "sentido", então seria possível medi-la de forma direta sem a necessidade de reflexos. Da mesma forma, poderíamos emitir 2 feixes, em sentidos opostos e medir se há diferença entre o sentido inicial do feixe de luz
Posso estar viajando, mas o ieito que eu pensei para resolver o problema das distâncias entre a chega e a saída do foto de um ponto A até é um ponto B é ter dois lasers opostos que atire os fótons ao mesmo tempo com o mesmo comprimento de onda. E para ter a certeza que os dois fótons chegam ao mesmo tempo poderia colocar um fenda que verifique se ocorre uma interferência construtiva ou destrutiva; claro, nesse meu exercício mental eu suponho que as cristas e vales da ondas são conhecidas. Aliás, a câmera e a fenda ficariam opostas equidistantes do caminho dos fótons.
@@chimpatheist1663se fazer o experimento usando uma sonda pra ir e voltar de Vênus da pra ignorar um ou dois segundos, no mínimo invalida a idéia de luz ir em c/2 e voltar infinitamente rápido.
Muito bom o conteudo, só o final me gerou uma duvida, se existe a possibilidade da luz das estrelas terem sido emitidas no mesmo instante que estamos vendo elas, como explicar o desvio para o vermelho?
E não teria como construir um equipamento com os mesmos princípios de um TP ou TC para medição de grandeza elétricas? Em que conseguíssemos fazer um meio de diminuir a velocidade dela em escalas menores para obtermos a medição?
coloca duas câmeras, bem próximas dos pontos, aí, ve quanto tempo a luz passou na câmera A no ponto A, e subtrai pelo tempo da câmera B, no ponto B, assim, como adicionar ou subtrir a e b na conta a-b pelo mesmo c, não muda o resultado, então poderia coocar depois de 1h que ainda daria ceerto
Por que com a Luz em um anel (por exemplo em uma fibra óptica) em que cada extremidade estivesse ligado no mesmo sensor/relógio não permitiria fazer a medição? Ou mesmo dividir um feixe de luz em 2, direcionando um para cada extremidade da fibra óptica e então verificar onde eles se encontram?
Super simples comprovar a velocidade da LUZ. Basta emitir um facho de laser do Ponto A(esse um canhão laser), que ao passar dentro de um tubo no Ponto B que contenha uma lente interna transparente seja capaz de acionar o 1º RELÓGIO(zerado) no Ponto B, esse facho de luz do laser prossegue até o próximos Ponto C(2º relógio-zerado), Ponto D(3º relógio-zerado) ...assim por diante vai acionando os relógios zerados. Assim além de saber a velocidade correta da LUZ podemos comprovar se a LUZ se manteve em velocidade constante, aceleração ou desaceleração.
Sim, eles n precisam estar sincronizados, basta deixar o relógio em b zerado e começar a rodar dps q o sensor detectar a luz. Daí só faz duas ou 3 contas de menos q resolve.
Usar um pulso no centro dos relógios pra sincronizar eles na verdade não tem como gerar resultados dessincronizados, pq ao olhar o tempo nos dois, se ele estivesse igual isso automaticamente descartaria a possibilidade de duas velocidades diferentes da luz, pois digamos que o pulso viaja em C/2 pra direita e Infinito pra esquerda, se ele demora 0.1s pra chegar na direita e 0s pra chegar na esquerda, ao checar os relógios seria possivel ver a discrepância e provar empiricamente que a luz teria duas velocidades distintas pra cada direção, mas caso os dois relógio estivessem sincronizados isso seria descartado. E caso alguém venha dizer que não é possível observar os relógios simultaneamente caso a luz vindo de cada um se mova em velocidades diferentes, tudo que é preciso fazer é usar o mesmo pulso pra pausar os relógios, tornando assim possível provar que eles estão ou não sincronizados com base no resultado final, e então repetir o experimento trocando os relógios de lugar, caso o resultado seja o mesmo, no caso os relógios estando sincronizados, está provado que a Luz tem a mesma velocidade para ambas as direções, achei fácil
Para medir é simples. Você precisa de três relógios, um na Rússia, dois na sonda, o A está na Rússia e sincronizado com B, o B está na sonda e sincronizado ao A, o C está na sonda e será sincronizado com A a distância, a sonda vai a vênus, é feito a sincronização de C com A, a sonda volta e conferem se o B e o C estão sincronizados. Você torna os cálculos tão grandes que um ou dois segundos se tornam irrelevantes
A solução é por sensores para todo lado, ai tu marca quando apertou o botão e depois vê os sensores em qual momento foram atingido Mas eu não pensaria nisso eu simplesmente mediria a mesma distância e acreditaria que a luz não ten interferência, eu nem pensaria que a foto é outro ponto
Acho q tem um experimento que conseguiria provar a velocidade de apenas um trajeto da luz. Como dito aparentemente é impossível medir um trajeto apenas de ida apenas, mas se calcular quanto tempo demora pra ir e voltar com um espelho, você sabe quanto tempo demora pra fazer dois trajetos. Se colocasse 2 espelhos formando um triangulo com o sensor de maneira que formasse 3 trajetos poderia medir o tempo de 3 trajetos menos o tempo de 2 trajetos e obter de fato o tempo de apenas 1 trajeto, tendo no primeiro caso apenas um espelho e no outro dois, também é possível calcular se há um atraso no tempo causado pelo espelho.
Resolver esse problema é simples. Basta colocar dois cronômetros desligados a uma distância X em linha reta, daí e só soltar um pulso de luz que ligue os dois. A diferença do tempo medido entre o último cronômetro e o primeiro é a velocidade da luz em um único sentido. Isso se não levarmos em conta a curvatura do espaço tempo causada pela gravidade que pode interferir na velocidade linear da luz em diversos trechos da reta onde a força g possa variar um pouco.
Parabéns pelas seus vídeos. Ótima didática e ótimos assuntos abordados. Sempre aprendo muito. Já sou inscrito e curto todos os seus vídeos. Um grande abraço e muito obrigado por disseminar seus conhecimentos.
Certa vez, vi um vídeo onde um câmera especial registra a passagem de um facho de luz por uma garrafa a uma velocidade extremamente baixa. Não estaria resolvido aí, o problema de medir a velocidade da luz? Parabéns pelo canal!
Então o "desvio para o vermelho", da luz que nos chega, das das galáxias e atros distantes, que se afastam acelerando de velocidade, não provam que a velocidade da luz não é constante (diminui)?
15:00 E se programar a sonda pra enviar um sinal para a Terra num momento X? Ao chegar na Terra, o sinal seria recebido com uma diferença de horário que revelaria a velocidade da luz de Vênus até a Terra. Ou não? (desconsiderando a relatividade, é claro)
Estou assistindo esse vídeo pela terceira vez e ainda não compreendi completamente (na escola eu era sempre o último a entender até descobrir que era o primeiro pois meus colegas não haviam entendido de fato). Minha dúvida ainda é: 1 - Por que não haveria de ser a mesma velocidade? 2 - tem algo a ver com o fato de a galáxia e tudo o que tem nela viajarem na velocidade da luz em uma direção e, portanto, qualquer feixe de luz emitido dependeria do sentido deste feixe de luz em relação ao deslocamento da galáxia?
Muito bom seus vídeos, tenho maratonado eles! Uma pergunta, ali em 13:21, com a suposição do equalizador, seria possível enviar o pulso que resetaria os dois relógios a partir do zero, e então ao trazer os dois relógios e comparar o resultado, no caso de estarem ou não sincronizados, nós conseguimos saber se a luz viajou na mesma velocidade em ambas as direções ou não?
Mas não daria pra fazer a experiencia de filmar a luz indo de 'a' até 'b' e depois rotacionar o mecanismo e fazer a mesma experiência pra saber se existe diferença na velocidade causada pelo sentido??
Isso que eu pensei também se a luz viajasse em velocidades diferentes em diferentes direções, era só fazer o experimento e depois repetir ele invertido...
Me corrija se penso errado. hipoteticamente se estendesse-mos um fio com 600.000 km. em seu final ligasse-mos uma lampada nele e a terra, e no seu inicio um interruptor aberto a b+ ao fechar-mos o interruptor a lampada ascenderia imediatamente, mas a luz levaria 2 segundos para chegar a ele, certo? seria a eletricidade mais rápida que a luz? Outra duvida, ao ultrapassar-mos a velocidade do som, ficamos sem som, se ultrapassar-mos a velocidade da luz , ficaria-mos sem luz, no escuro, ou encontraria-mos a matéria escura do universo?
Por muito "tempo" acreditei nesse valor convencionado....porém nunca havia parado para pensar em como medir uma coisa tão rapida, so de pensar nos segundos que levamos para detectar a partida e chegada da luz a um determinado ponto ja torna o resultado totalmente errado. Mas como a " ciencia" dita e depois "desdita " conforme os cientistas vão suspeitando das coisas....? É melhor deixar as coisas da natureza funcionando como são sem nos preocuparmos com isso pois continuará funcionando e muito bem, independente do nosso entendimento !!!!
Se fossemos seguir seu pensamento de deixar as coisas da natureza, hoje não teriamos tecnologia, não conhceriamos a cura para muitas doenças, nossos ancestrais não teriam se espalhado pelo mundo, provalvelmente nossa especie que extremamente curiosa teria dezaparecido só por não essa curiosidade. Analisar o funcionamento da natureza pode trazer muitos beneficios e malefios também, o fato é que o ser humano mudou o mundo gracas a essa nescessidade de analizar a natureza.
E se a gente pegasse um telescópio dos brutos (tipo q nem o James) e medisse os espectros de estrelas das 6 direções (2 de x, 2 de y e 2 de z), nisso se o desvio pro vermelho/infra-vermelho fosse o mesmo em todas elas, a velocidade da luz tbm seria a mesma, estou certo ou a dilatação do espaço tbm depende de c?
e se ajustassem os dois relogios juntos antes do lancamento da sonda, Apos uma grande distancia, algo minimamente viavel para medir a C, quando desse 12h em ponto na terra, a base enviaria um sinal para sonda Parar o relogio, apos ir ate a sonda ou programa-la para voltar com o relogio parado desde aquele momento, chegando na terra fazia a comparaçao e os calculos. Posteriormente sincronizavam os relogios novamente, e enviariam a sonda a mesma distancia, mas dessa vez com a sonda programada para disparar o sinal para congelar o relogio da base na terra, a sonda retornava e poderiamos comparar os resultados de cada sentido separadamente. Claro que nao parece ser viavel, mas com uma grande distancia, por exemplo, a voyager, ja daria pra fazer algum calculo, alguma medicao aproximada, o problema é que demoraria uns 300 anos para o estudo ser completado, rsrs
Mas no caso da sonda a luz (sinal) seria emitida duas vezes assim ela teria que ter a mesma velocidade na ida e a volta, pois na volta na verdade seria uma "outra" ida, então seria apenas comparar os dois relógios no mesmo local depois de sincroniza-los, não ?
Se colocarmos 4 espelhos a 45 graus de angulação e o laser voltar para o ponto inicial, a velocidade registrada sendo a mesma não seria possível afirmar que a velocidade do ponto a ao b é igual em todo o sistema?
Os astrônomos conhecem a distância das estrelas medindo o tempo que sua luz leva pra chegar até a Terra ou tem que esperar a luz voltar pra estrela, pra saber a distância?
parece-me ter uma "pequena" dúvida quanto referir-se a "direção" quando me pareceu querer dizer "sentido" do movimento da luz... (13:21 momento da exposição)
Se sincronizar 2 relógios num mesmo local sob as mesmas condições e levar um deles para uma distância conhecida com um sensor que marque as horas de chegada e de retorno do feixe de luz e outro sensor marque a hora em que o feixe retornou ao ponto de partida.
@@AlexSilva-up4oh ah tah ..vc crê ... boa resposta .. eu creio Papa Noel ... se liga antes de escrever ERRADO .... vc não e o deus da verdade ... só crê ..e ponto ..ja vomita pro mundo .....
5:18 Tenho uma idéia, parece tão óbvio que duvido que alguém não tenho pensado,mas vamos lá... O laser dispara do ponto A que vai até o ponto B e retorna a um sensor no ponto A, e temos a velocidade média da luz conhecida de aproximadamente 300.. Com este experimento feito c substituirmos o sensor no ponto A por outro espelho , que refletirá novamente a luz para B , mas agora com um sensor?! Acredito que temos uma equação simples que resposta c as velocidades sao iguais para cada direção... por favor respondam...
Daniel, consegue explicar o que é Parsec, sei que uma unidade astronomica muito usada, e é equivalente a 2,3 anos luz, mas nunca entendi exatamente como ela foi criada / calculada
Dois relógios atômicos sincronizados via algoritmo bidirectional (full-duplex bisync) poderiam dar uma sincronia bastante razoável. Essa sincronia poderia ser testada medindo a velocidade unidirecional da luz: caso os valores medidos sejam coerentes com a velocidade média de ida e volta da luz, então bastaria inverter os sensores. Caso as medições continuem consistentes, estaria provado que a velocidade da luz é a mesma nos dois sentidos. Não duvidaria que possa haver alguém experimentando isso agora mesmo… 🤔
Senti um pouco de Sarcasmo sobre "excelente* comentário. Mas vamos lá. Se quer medir algo que é considerado luz, precisa considerar os efeitos da luz ao contato. Logo depois, criar um aparelho que sensível ao contato, e realizar a medição considerando o princípio da incerteza. Excelente seu trabalho. Tem me ajuda em minhas perguntas pessoas sobre o universo e a matemática. 2º Parte: Luz = Emissão de radiação, que pode ser medida por absorção ou por emissão. Se algum átomo muda de estrutura conforme realiza absorção ou emissão, gerando calor mudança de calor, temos o método medidor por oscilação. Um parêntese aqui: Uma câmera cai no princípio da incerteza em diversos momentos, o certo seria medir com o mínimo de meios possíveis.
Na experiência da sonda acredito que daria errado a sincronização do tempo… ou entendi errado? Caso a velocidade de ida seja igual a da volta, a informação sai às 12:00, chega às 12:15 e envia um feedback dizendo que atualizou as 12:15 mas a informação chega na terra as 12:30, tendo passado mais 15 minutos tanto na terra quando no outro planeta, assim ambos os relógios estarão marcando 12:30. Caso a velocidade de ida seja c/2 e a reflexão instantânea, acredito que a informação saia as 12:00 e chegue lá as 12:30 e atualize o relógio para as 12:15, enviando o feedback que a atualização aconteceu as 12:15, mas tendo seu retorno à terra instantâneo, o relógio na terra está marcando 12:15 e o relógio no outro planeta estará marcando 12:15, não? Posso ter me confundido, mas acredito que seria isso.
2 ปีที่แล้ว
Vamos rever o segundo caso: sai da Terra 12:00, chega em Vênus na hora 12:30 do tempo da Terra. Em Vênus eles presumem que a viagem levou 15 minutos ao invés de 30, então ajustam o relógio para 12:15 e mandam essa informação pra Terra. A informação viaja instantaneamente nesse caso, então a Terra recebe o sinal às 12:30 (que foi quando ele atingiu Vênus na ida) e vê a hora declarada de 12:15 por Vênus. Só que isso atende ao que eles esperam, pois a expectativa era de que a viagem de volta também levasse 15 minutos, assim como eles também esperavam que a ida levasse 15 minutos (quando na realidade levou 30). Qualquer coisa, revê o vídeo no minuto 16:08. 😜
Excelente, mas sigo com uma dúvida até hoje sobre a diferença da velocidade de ida e de volta. No exemplo que você deu do ajuste do relógio, não entendo por que não haveria diferença. Explico: não me parece que importa como medimos a hora do relógio em vênus, mas como ele está ajustado. Logo, se 12h enviamos um sinal para que o relógio de vênus se ajuste para 12h15, supondo que a velocidade de ida e de volta é C, quando chegar lá 12h30, o relógio estará atrasado. A meu ver, não importa a nossa detecção disso, e sim o ajuste do relógio lá em vênus. Qual o erro de meu raciocínio?
Isso é uma questão em aberto, pq não se tem ainda um experimento, porém outras formas de se medir a luz.. comprova que a velocidade é constante.. e toda teoria desenvolvida até então não tem pq duvidar disso.. essa questão em aberto é só experimental..
Mas se é a velocidade de ida e volta, a luz parte de uma estrela, como é que seria possível que estamos vendo a luz dela hoje? Essa parte ficou confusa.
ปีที่แล้ว
E se, em laboratório, usássemos apenas um relógio, conectado a dois sensores (um no ponto A e outro no ponto B). Ambos os sensores com a mesma distância até o relógio. A luz passaria por A e ativaria o sensor, que por sua vez daria início ao relógio (com certo atraso, até os elétrons percorrerem o fio). Ao passar por B, a luz acionaria o segundo sensor, que pararia o relógio (com o mesmo atraso de antes). O único problema aqui é garantir que os fios de A até Relógio e B até Relógio possuem de fato o mesmo comprimento. Faz sentido, ou estou cometendo algum equívoco neste pensamento?
Precisa sincronizar os cronômetros? Aliás, precisa de cronômetros? Se você usa dois relógios capazes de medir o tempo em frações mínimas, que não atrase ou que possa calcular o próprio atraso Que você saiba a relação de tempo entre um e outro, isto é, se um marca dez horas o outro marca dez e um, por exemplo Dispara-se um feixe de luz do relógio a e marca-se o horário do disparo, depois marca-se o horário que o relógio b recebe o feixe Pronto se sabe o tempo que a luz levou
Eu acredito que essa medicação da luz é medida não com a luz! Mas sim com elétricidade. Onde é ligado e uma distância determinada onde ela vai percorrer até chega no final. Seria algo bom pra ter ideia! Ou caso um ponto de luz já acesso e o outro ponto recebendo e nesse momento?! Ser interrompido de alguma maneira??? Eu Estou no achismo. Eu acho que pode ser feita assim?!
_A ideia é a seguinte: Vamos criar um aquário, aonde dentro dele é todo escuro até mesmo a água, então disparamos um laser de dentro do aquário. Sendo assim, a agua pode diminuir a velocidade da luz e ao mesmo tempo podemos observar a luz indo de um ponto ao outro. Talvez isso resolva._
Dúvida: se a velocidade da luz é medida de um local de envio A refletida em um espelho B a uma distância C, e o tempo que leva para ela ser refletida e voltar a posição A dividido por 2.... o que impede de se colocar o aparelho que mede o retorno dela a distância C x 2 e medir apenas no disparo de ida???
não tem como invalidar a teoria da relatividade porque Einstein usou o "coringa" da distorção temporal, tudo que contradiz algo da teoria cai no coringa da distorção temporal... ai fica complicado.
Se uma estrela parece esrar a uma distancia de 100 anos e porque ela deve estar a uma distância maior ou menor do que isso, pois enquanto sua luz viaja até nossos olhos a estrela ja se moveu um outro tanto
Excelente vídeo! Será que dá pra medir a velocidade pela intensidade da luz? Ou isso não é aplicável?
4 ปีที่แล้ว +2
Na luz emitida por uma lâmpada comum, fótons viajam em todas as direções a partir do centro. Como a intensidade está relacionada a quantos fótons passam por uma determinada região por unidade de tempo, então a intensidade diminui com a distância porque eles ficam cada vez mais espalhados. Só que no caso de um laser isso não acontece, pois os fótons saem todos com a mesma direção e em fase. Eles ficam todos concentrados, então a intensidade (no vácuo) não muda com a distância. A variação seria apenas pelo tempo em que você deixa o laser ligado. Então se você liga e desliga seu laser num intervalo de tempo determinado, o seu detector lá do outro lado vai apurar justamente a mudança na intensidade recebida de luz, ou seja, quantos fótons estão chegando. Só que, para saber a velocidade entre pontos diferentes, você precisa sincronizar os relógios desses lugares. Afinal, você precisa que o ponto de chegada “saiba” exatamente quando o ponto de origem ligou o laser. E pela definição de tempo pela Teoria da Relatividade, isso você não consegue fazer sem saber a velocidade direcional da luz (que é justamente o que queremos medir!). Até o momento esse impasse é contornado por uma convenção (Convenção de Einstein), que estipula que a luz vai sempre na mesma velocidade na ida e na volta e nos permite definir com precisão o que significa dois eventos serem considerados simultâneos. Agora não sabemos se isso é o que realmente acontece na prática (ou seja, se podemos ter uma OUTRA FORMA de definir simultaneidade diferente do que Einstein usou e que nos permita verificar a velocidade da luz viajando de um ponto A até um ponto diferente B, e confirmar que ela é mesmo igual à velocidade de B até A. Ou detectar que ela é diferente!).
No caso das comunicações entre planetas, como a distância é enorme e a diferença de tempo é bem significativa, a sincronização dos relógios é feita ainda na Terra, ou seja, não se espera pra chegar lá pra somente então sincronizar relógios. Ou seja, sua tese não está em sincronia com a realidade.
3 ปีที่แล้ว +1
@@andretercioti8910 Oi, André! Existe um problema com essa ideia que não é fácil de perceber. A teoria da relatividade implica, através da transformação de Lorentz, que relógios em movimento têm alteração na marcha do tempo: eles sofrem dilatação temporal. Então se você sincroniza os relógios lado a lado e depois afasta eles, os efeitos relativísticos alteram a sincronização durante o afastamento. Essa previsão da teoria foi inclusive confirmada por meio de experimentos: três relógios atômicos foram sincronizados. Um permaneceu na Terra e os outros deram a volta de avião na Terra em sentidos opostos. No final foram detectadas diferenças, e os relógios não estavam mais em sincronia. Esse é também conhecido como o paradoxo dos gêmeos. Por isso a ideia de sincronizar eles juntos e depois afastá-los não é 100% precisa.
@ Ok, mas você fala de uma diferença de tempo muito grande, e mais: como este efeito foi detectado, simplesmente basta calibrar os horários dos relógios em sincronia, que está tudo resolvido. De mais a mais, hoje existe a câmera que filma a luz em movimento, e todos já sabem que ela vai e volta na mesma velocidade. Já conheceu essa câmera?
3 ปีที่แล้ว
@@andretercioti8910 Oi André! Esse assunto levanta muitas discussões mesmo pois ele é contraintuitivo. Já vi sim uma câmera da Caltech gravando a luz quadro a quadro. Isso, porém, não serve como prova de que a luz vai e volta na mesma velocidade rsrsrs. Essa questão é bem sutil. Recomendo rever o minuto 03:52 do vídeo, onde falo exatamente sobre isso. Supor que essa é uma forma válida de medir a luz já embute o que você quer provar no próprio método que você está usando para fazer a "prova". Acontece, na verdade, que esse problema da velocidade da luz em uma direção realmente não tem solução. Com as definições que damos para tempo, ele realmente não pode ser respondido. Não é nem por uma questão prática, mas sim por uma questão lógica. Você não pode medir a velocidade da luz em uma direção sem ter uma convenção sobre como sincronizar relógios em pontos afastados. E a convenção que usamos é justamente aquela que supõe que a luz vai e volta à mesma velocidade, a chamada convenção de Einstein. Portanto, no nosso sistema, você não pode provar algo que você já está convencionando como verdade desde o começo. Basicamente seria o mesmo que dizer o seguinte: "vamos convencionar que a luz vai e vem da mesma forma e assim poder sincronizar relógios em pontos distintos de acordo com essa convenção. Partindo disso, agora vamos provar que a luz vai e volta da mesma forma." Percebe como a conclusão já está embutida na premissa, e portanto isso não é logicamente válido? São pontos sutis mesmo.
Daniel, vi outro dia que foi feita uma câmera com captura de trilhões de quadros por segundo, com capacidade de filmar a luz e mostrar a mesma em câmera lenta. Não sei dizer se a mesma tem a capacidade de fazer um cálculo preciso da velocidade da luz por conta desses impedimentos que você falou no vídeo. Porém, com ela é possível verificar o que acontece com a luz ao atingir um ponto, como uma parede por exemplo. Já faz varios meses que vi esse vídeo, mas aparentemente a luz não retorna instantaneamente após atingir um ponto. Ainda assim, acredito que seja impossível realizar uma medição precisa da velocidade da luz porque na terra a luz sofrerá diminuição de sua velocidade por conta do atrito com o ar, ou estou errado?
ปีที่แล้ว +2
Não sei como a câmera funciona exatamente, mas não deve ser nada simples. Talvez seja uma espécie de stopmotion para capturar a luz em diferentes pontos, cada captura demandando um novo feixe. De qualquer maneira, para cada ponto do trajeto, você precisa pensar que a câmera faz o registro porque a luz emitida pelo feixe chegou até a câmera. Mas cada um desses deslocamentos ocorre em um ângulo diferente (imagine os diferentes raios ligando a câmera a cada ponto onde a luz foi capturada na sua trajetória). Então nessa medição estão embutidas diferentes direções da velocidade da luz para chegar do trajeto do feixe até a câmera. Até onde eu sei, todos os experimentos pensados e/ou executados para se medir a velocidade unidirecional da luz mostraram-se falhos do ponto de vista lógico, pois eles na verdade só medem mesmo a velocidade em um “circuito fechado”. E quando não é isso, há o problema da sincronização dos relógios.
e se ao invés de colocar a câmera pra capturar a distância da luz entre A B, colocar a câmera como ponto B, medindo o tempo que a luz chega a câmera
ปีที่แล้ว
Como a câmera em B saberia o momento exato de quando a luz saiu de A? Essa informação leva um tempo para chegar (o mesmo tempo que a luz leva para fazer o percurso!). Então quando a informação chegasse em B de que a luz saiu de A, a luz estaria chegando em B nesse mesmo instante, então não haveria como medir nada desse jeito.
Se a velocidade de retorno da luz fosse infinita toda a radiação eletromagnética (presumindo que todas as radiações eletromagnéticas são como a luz só mudando a frequência e comprimento de onda) de todo o universo fritaria o planeta terra instantaneamente (a menos que alguma propriedade desconhecida impedisse isso). Uma maneira de tentar resolver esse mistério seria se uma civilização alienígena avançada usando um buraco de minhoca ou uma dobra espacial viaja-se a grandes distâncias no universo de forma rápida e então ao ir para determinada localidade distante do universo viajaria ao passado em uma região do universo onde a gravidade é mais forte e o fluxo do tempo é mais devagar e então compararia a imagem que estamos recebendo agora com a realidade local, se ambas as imagens forem diferentes isso significa que estamos recebendo a imagem do presente dessa localidade o que significa que a luz volta numa velocidade infinita, se a imagem recebida for igual a do passado, significa que a velocidade da luz realmente é constante na ida e na volta e não volta de forma instantânea e portanto seria constante em todas as direções. Por outro lado se a velocidade de retorno da luz fosse instantânea isso facilitaria muito viagens espaciais sem a necessidade de prever como determinada área do universo evoluiu ao longo do tempo já que veríamos tudo de forma instantânea no universo, por outro lado não havia como ver o que aconteceu no passado já que a atualização de informação no universo seria extremamente rápida e com certeza o modo como a astronomia é compreendida mudaria completamente, pois muitos eventos passados que são visualizados a longas distâncias seriam na verdade eventos presentes.
Tua dicção, didática e roteiro são excelentes.
Parabéns
Daniel monstro na didática é com seu ótimo material em imagens precisas
As animações estão cada vez melhores!!🔝🔝🔝
Obrigado! Eu gosto de caprichar nelas pois é o que justifica o formato de vídeo. Se fosse só eu falando não aproveitaríamos o potencial que esse formato nos permite. É uma forma de eu me expressar melhor e ser melhor entendido também!
Parabéns pelo seu conteúdo e qualidade!
Alem da qualidade, seu conteúdo é bem inusitado e exclusivo, quase todos os outros canais praticamente so repetem oque foi falado sobre um mesmo assunto, ja o seu analiza e pauta pomenores e sutilezas muito profundas sobre esses assuntos, que não recebem a atenção proporcional a sua relevancia e oa quanto são interessantes.
Obrigado por fazer um conteúdo assim, tu ganhou mais um insçrito aqui!
Meu novo canal preferido, descobri hj, já estou maratonando há um bom tempo..😂😂
eu imaginei sensores sincronizados mas os relogios seriam sincronizados juntos, lado a lado, no meio do caminho entre os pontos a e b, então seriam levados cada um em seu lugar para o experimento.
Pensei exatamente a mesma coisa. Inicia-se os dois relógios juntos no mesmo local, cada um é levado a uma extremidade do experimento e ligados ao disparador do laser e ao sensor.
Canal muito bom, você tem potencial logo logo será um canal gigante alcançando muitas pessoas e levando conhecimento para elas😄
Muito obrigado, fico feliz que tenha gostado! Um passo de cada vez, o de agora é chegar a 200 inscritos!
😊😊😊
😊❤❤❤❤❤
@!
umas das coisas que mais me surpreende neste mudo; um vídeo como este ter até o momento 2,1 mil curtidas, enquanto há videos como de anita, Pablo vitar, mcs, etc... terem milhões.
é fácil visualizar que as pessoas gostam mais de porcarias, e futilidades.
mas isto não é só no brasil, é praticamente no mundo todo.
eu tenho a impressão de que o amor pelo estudo, pela sabedoria, pelo conhecimento, etc... está morrendo cada vez mais.
eu sinto uma enorme diferença entre pesquisadores e estudiosos da atualidade, com os dos seculos passados.
para mim a diferença é enorme.
eu poderia dizer ate dizer; que ''nao existem'' mais pesquisadores e estudiosos como nos séculos passados.
Amigo tá crescendo hein? Cheguei aqui têm um mês nem prestei atenção no número de inscritos kkkk, era 20 mil? Sucesso 🥳🎉
Por que, meu Deus do céu, um canal desse não tem 40 milhões de inscritos??? Que estrago fizeram com a mente do brasileiro...
Primeiramente parabéns pelo canal, mas sobre esse tema qual seria a explicação para as duas questões seguintes:
1 - Para se sincronizar os relógios a partir da emissao de um sinal gerado por uma fonte posicionada no ponto central entre ambos, conceitualmente bastaria usar outro sinal que não a luz, cuja velocidade direcional seja conhecida: som, tensão, corrente ....
2 - Se a experiência com reflexão for repetida nas mais diversas orientacões espaciais, do eixo que conecta emissor e espelho obtendo-se sempre a mesma velocidade como resultado, há de se esperar que não há variação com a direção. ....
Muito bom! Nunca tinha ouvido falar dessa dúvida. Obrigado por compartilhar.
Olá Daniel Nunes. Gosto muito das seus vídeos. Fiquei surpreso em saber que ninguém conseguiu até hoje medir a velocidade da luz só no percurso da ida.
Eu sei como medir a velocidade da luz só no percurso de ida.
@@robsonvellocosta Então explica aí!!!!!!!
Simples: com várias rodas dentadas a girar perpendicularmente, interrompendo a luz entre A e B. E nós acelerando a velocidade angular. Nem sequer é necessário relógio. várias rodas dentadas a girar em sentidos contrários alternadamente.É anotar o momento em que a luz de A não chega a B.
Você lendo a velocidade da luz no começo do vídeo foi maravilhoso😂, me faz lembrar da época das colas, que perfeito❤
Top mesmo! Tô divulgando seu canal!
Quando der faz vídeo da dupla fenda 👏👏👏
Daria para usar entrelaçamento quântico como modo de tentar resolver o problema da sincronização?
A única coisa q o entrelaçamento diz é q se eu sei o estado de uma particula, eu sei qual o estado da outra imediatamente. Não é muito útil para sincronizar relógios
N tava fazendo pesquisa pra usar isso como internet instantânea? Se vc mexe em uma a outra mexe instantâneamente criando uma maneira instantânea de enviar informação a qualquer distância?
Tipo, n ia dar pra usar a msm partícula como relógio?
muito foda parceiro ! consegue fazer um vídeo explicando o defeito de massa?
Grande homem, parabéns pelo canal, amigo. Canais que geram conhecimento recebem meus aplausos. Também tenho canal , na área da odontologiia, onde desenvolvo técnicas e tecnologia.
Adoro esses assuntos que eu vejo e acho que compreendi, até eu refletir mais uma vez sobre ou tentar explicar ele pra eu mesmo
E se usássemos um acelerador de partículas, como o CERN, para realizar a medição? Teoricamente a luz viaja sempre no mesmo "sentido", então seria possível medi-la de forma direta sem a necessidade de reflexos. Da mesma forma, poderíamos emitir 2 feixes, em sentidos opostos e medir se há diferença entre o sentido inicial do feixe de luz
Kkkk por isso que eu amo ciência, é através dos erros que podemos corrigir, quanto mais além perante a uma descoberta mais dúvidas aparece.
Usar placas fotossensíveis a em B para ter o tempo ideal da luz, ela saiu quando é disparada e chega quando atinge B.
Posso estar viajando, mas o ieito que eu pensei para resolver o problema das distâncias entre a chega e a saída do foto de um ponto A até é um ponto B é ter dois lasers opostos que atire os fótons ao mesmo tempo com o mesmo comprimento de onda. E para ter a certeza que os dois fótons chegam ao mesmo tempo poderia colocar um fenda que verifique se ocorre uma interferência construtiva ou destrutiva; claro, nesse meu exercício mental eu suponho que as cristas e vales da ondas são conhecidas. Aliás, a câmera e a fenda ficariam opostas equidistantes do caminho dos fótons.
Viajou, continua preso no problema da taxa de amostragem.
O problema é como você vai garantir que os lasers dispararam AO MESMO TEMPO.
@@chimpatheist1663se fazer o experimento usando uma sonda pra ir e voltar de Vênus da pra ignorar um ou dois segundos, no mínimo invalida a idéia de luz ir em c/2 e voltar infinitamente rápido.
Muito bom o conteudo, só o final me gerou uma duvida, se existe a possibilidade da luz das estrelas terem sido emitidas no mesmo instante que estamos vendo elas, como explicar o desvio para o vermelho?
E não teria como construir um equipamento com os mesmos princípios de um TP ou TC para medição de grandeza elétricas? Em que conseguíssemos fazer um meio de diminuir a velocidade dela em escalas menores para obtermos a medição?
coloca duas câmeras, bem próximas dos pontos, aí, ve quanto tempo a luz passou na câmera A no ponto A, e subtrai pelo tempo da câmera B, no ponto B, assim, como adicionar ou subtrir a e b na conta a-b pelo mesmo c, não muda o resultado, então poderia coocar depois de 1h que ainda daria ceerto
Por que com a Luz em um anel (por exemplo em uma fibra óptica) em que cada extremidade estivesse ligado no mesmo sensor/relógio não permitiria fazer a medição?
Ou mesmo dividir um feixe de luz em 2, direcionando um para cada extremidade da fibra óptica e então verificar onde eles se encontram?
Super simples comprovar a velocidade da LUZ. Basta emitir um facho de laser do Ponto A(esse um canhão laser), que ao passar dentro de um tubo no Ponto B que contenha uma lente interna transparente seja capaz de acionar o 1º RELÓGIO(zerado) no Ponto B, esse facho de luz do laser prossegue até o próximos Ponto C(2º relógio-zerado), Ponto D(3º relógio-zerado) ...assim por diante vai acionando os relógios zerados. Assim além de saber a velocidade correta da LUZ podemos comprovar se a LUZ se manteve em velocidade constante, aceleração ou desaceleração.
Sim, eles n precisam estar sincronizados, basta deixar o relógio em b zerado e começar a rodar dps q o sensor detectar a luz. Daí só faz duas ou 3 contas de menos q resolve.
Que conteúdo incrível, não consigo parar de ver os vídeos.
Obrigado, Lucas! Valeu mesmo!
Usar um pulso no centro dos relógios pra sincronizar eles na verdade não tem como gerar resultados dessincronizados, pq ao olhar o tempo nos dois, se ele estivesse igual isso automaticamente descartaria a possibilidade de duas velocidades diferentes da luz, pois digamos que o pulso viaja em C/2 pra direita e Infinito pra esquerda, se ele demora 0.1s pra chegar na direita e 0s pra chegar na esquerda, ao checar os relógios seria possivel ver a discrepância e provar empiricamente que a luz teria duas velocidades distintas pra cada direção, mas caso os dois relógio estivessem sincronizados isso seria descartado.
E caso alguém venha dizer que não é possível observar os relógios simultaneamente caso a luz vindo de cada um se mova em velocidades diferentes, tudo que é preciso fazer é usar o mesmo pulso pra pausar os relógios, tornando assim possível provar que eles estão ou não sincronizados com base no resultado final, e então repetir o experimento trocando os relógios de lugar, caso o resultado seja o mesmo, no caso os relógios estando sincronizados, está provado que a Luz tem a mesma velocidade para ambas as direções, achei fácil
Que belo vídeo. só em Verituasium tinha achado um video sobre o tema, muito bom seu canal
Para medir é simples.
Você precisa de três relógios, um na Rússia, dois na sonda, o A está na Rússia e sincronizado com B, o B está na sonda e sincronizado ao A, o C está na sonda e será sincronizado com A a distância, a sonda vai a vênus, é feito a sincronização de C com A, a sonda volta e conferem se o B e o C estão sincronizados.
Você torna os cálculos tão grandes que um ou dois segundos se tornam irrelevantes
A solução é por sensores para todo lado, ai tu marca quando apertou o botão e depois vê os sensores em qual momento foram atingido
Mas eu não pensaria nisso eu simplesmente mediria a mesma distância e acreditaria que a luz não ten interferência, eu nem pensaria que a foto é outro ponto
Muito interessante! Ficou bastante didático!👏
Obrigado! Que bom que curtiu!
E quanto a reflexão da luz através do espelho, esta não poderia sofrer um atraso?
Acho q tem um experimento que conseguiria provar a velocidade de apenas um trajeto da luz. Como dito aparentemente é impossível medir um trajeto apenas de ida apenas, mas se calcular quanto tempo demora pra ir e voltar com um espelho, você sabe quanto tempo demora pra fazer dois trajetos. Se colocasse 2 espelhos formando um triangulo com o sensor de maneira que formasse 3 trajetos poderia medir o tempo de 3 trajetos menos o tempo de 2 trajetos e obter de fato o tempo de apenas 1 trajeto, tendo no primeiro caso apenas um espelho e no outro dois, também é possível calcular se há um atraso no tempo causado pelo espelho.
E se usar o ligamento quântico dos spin para sincroniza o relógio
O corpo humano funciona eletricamente? Se sim, por onde fluem os elétrons? 🤔🤔‼⁉❓
Resolver esse problema é simples.
Basta colocar dois cronômetros desligados a uma distância X em linha reta, daí e só soltar um pulso de luz que ligue os dois. A diferença do tempo medido entre o último cronômetro e o primeiro é a velocidade da luz em um único sentido.
Isso se não levarmos em conta a curvatura do espaço tempo causada pela gravidade que pode interferir na velocidade linear da luz em diversos trechos da reta onde a força g possa variar um pouco.
Parabéns pelas seus vídeos. Ótima didática e ótimos assuntos abordados. Sempre aprendo muito. Já sou inscrito e curto todos os seus vídeos. Um grande abraço e muito obrigado por disseminar seus conhecimentos.
☺️
Certa vez, vi um vídeo onde um câmera especial registra a passagem de um facho de luz por uma garrafa a uma velocidade extremamente baixa. Não estaria resolvido aí, o problema de medir a velocidade da luz?
Parabéns pelo canal!
Não pq aí estaria envolvido a interação da luz com matéria.
Então o "desvio para o vermelho", da luz que nos chega, das das galáxias e atros distantes, que se afastam acelerando de velocidade, não provam que a velocidade da luz não é constante (diminui)?
15:00 E se programar a sonda pra enviar um sinal para a Terra num momento X? Ao chegar na Terra, o sinal seria recebido com uma diferença de horário que revelaria a velocidade da luz de Vênus até a Terra. Ou não? (desconsiderando a relatividade, é claro)
Estou assistindo esse vídeo pela terceira vez e ainda não compreendi completamente (na escola eu era sempre o último a entender até descobrir que era o primeiro pois meus colegas não haviam entendido de fato).
Minha dúvida ainda é:
1 - Por que não haveria de ser a mesma velocidade?
2 - tem algo a ver com o fato de a galáxia e tudo o que tem nela viajarem na velocidade da luz em uma direção e, portanto, qualquer feixe de luz emitido dependeria do sentido deste feixe de luz em relação ao deslocamento da galáxia?
Muito bom seus vídeos, tenho maratonado eles!
Uma pergunta, ali em 13:21, com a suposição do equalizador, seria possível enviar o pulso que resetaria os dois relógios a partir do zero, e então ao trazer os dois relógios e comparar o resultado, no caso de estarem ou não sincronizados, nós conseguimos saber se a luz viajou na mesma velocidade em ambas as direções ou não?
Mas não daria pra fazer a experiencia de filmar a luz indo de 'a' até 'b' e depois rotacionar o mecanismo e fazer a mesma experiência pra saber se existe diferença na velocidade causada pelo sentido??
Isso que eu pensei também se a luz viajasse em velocidades diferentes em diferentes direções, era só fazer o experimento e depois repetir ele invertido...
0:31 isso aí ja foi meio que questionado, porque na época (1983) parece que algumas informações foram falsificadas pelo SI
Esse canal é sensacional!
Nossa muito bom! Talvez a velocidade de emissão seja diferente da velocidade refletida.
Mas não é!
Me corrija se penso errado. hipoteticamente se estendesse-mos um fio com 600.000 km. em seu final ligasse-mos uma lampada nele e a terra, e no seu inicio um interruptor aberto a b+ ao fechar-mos o interruptor a lampada ascenderia imediatamente, mas a luz levaria 2 segundos para chegar a ele, certo? seria a eletricidade mais rápida que a luz? Outra duvida, ao ultrapassar-mos a velocidade do som, ficamos sem som, se ultrapassar-mos a velocidade da luz , ficaria-mos sem luz, no escuro, ou encontraria-mos a matéria escura do universo?
Por muito "tempo" acreditei nesse valor convencionado....porém nunca havia parado para pensar em como medir uma coisa tão rapida, so de pensar nos segundos que levamos para detectar a partida e chegada da luz a um determinado ponto ja torna o resultado totalmente errado. Mas como a " ciencia" dita e depois "desdita " conforme os cientistas vão suspeitando das coisas....? É melhor deixar as coisas da natureza funcionando como são sem nos preocuparmos com isso pois continuará funcionando e muito bem, independente do nosso entendimento !!!!
Se fossemos seguir seu pensamento de deixar as coisas da natureza, hoje não teriamos tecnologia, não conhceriamos a cura para muitas doenças, nossos ancestrais não teriam se espalhado pelo mundo, provalvelmente nossa especie que extremamente curiosa teria dezaparecido só por não essa curiosidade. Analisar o funcionamento da natureza pode trazer muitos beneficios e malefios também, o fato é que o ser humano mudou o mundo gracas a essa nescessidade de analizar a natureza.
E se a gente pegasse um telescópio dos brutos (tipo q nem o James) e medisse os espectros de estrelas das 6 direções (2 de x, 2 de y e 2 de z), nisso se o desvio pro vermelho/infra-vermelho fosse o mesmo em todas elas, a velocidade da luz tbm seria a mesma, estou certo ou a dilatação do espaço tbm depende de c?
Dilatação n, expansão**
Equívoco em 00:46 - a distância (não o tempo) que a luz percorre em 1 ano.
e se ajustassem os dois relogios juntos antes do lancamento da sonda,
Apos uma grande distancia, algo minimamente viavel para medir a C, quando desse 12h em ponto na terra, a base enviaria um sinal para sonda Parar o relogio, apos ir ate a sonda ou programa-la para voltar com o relogio parado desde aquele momento, chegando na terra fazia a comparaçao e os calculos. Posteriormente sincronizavam os relogios novamente, e enviariam a sonda a mesma distancia, mas dessa vez com a sonda programada para disparar o sinal para congelar o relogio da base na terra, a sonda retornava e poderiamos comparar os resultados de cada sentido separadamente.
Claro que nao parece ser viavel, mas com uma grande distancia, por exemplo, a voyager, ja daria pra fazer algum calculo, alguma medicao aproximada, o problema é que demoraria uns 300 anos para o estudo ser completado, rsrs
Mas no caso da sonda a luz (sinal) seria emitida duas vezes assim ela teria que ter a mesma velocidade na ida e a volta, pois na volta na verdade seria uma "outra" ida, então seria apenas comparar os dois relógios no mesmo local depois de sincroniza-los, não ?
Qual é a marca e modelo dos seus óculos?
Se colocarmos 4 espelhos a 45 graus de angulação e o laser voltar para o ponto inicial, a velocidade registrada sendo a mesma não seria possível afirmar que a velocidade do ponto a ao b é igual em todo o sistema?
Em 00:46 tem um pequeno erro. Alguém aí arrisca dizer qual é?
Os astrônomos conhecem a distância das estrelas medindo o tempo que sua luz leva pra chegar até a Terra ou tem que esperar a luz voltar pra estrela, pra saber a distância?
Um jeito possível me parece usar um meio com um indice de refraçao absoluto e conhecido muito alto, mesmo que sintetico
parece-me ter uma "pequena" dúvida quanto referir-se a "direção" quando me pareceu querer dizer "sentido" do movimento da luz... (13:21 momento da exposição)
Muito obrigado por existir, professor
Se sincronizar 2 relógios num mesmo local sob as mesmas condições e levar um deles para uma distância conhecida com um sensor que marque as horas de chegada e de retorno do feixe de luz e outro sensor marque a hora em que o feixe retornou ao ponto de partida.
Errado, a precisão dos relógios teria que ser absurda pois geraria um erro gigantesco. Creio que nem os relógios atômicos tenham essa precisão
@@AlexSilva-up4oh ah tah ..vc crê ... boa resposta .. eu creio Papa Noel ... se liga antes de escrever ERRADO .... vc não e o deus da verdade ... só crê ..e ponto ..ja vomita pro mundo .....
@@billyjeffrib7667 falou um monte de merd@ aí e ainda fica bravinha a boneca kkkk
Temos o ponto A e B, com mais 2 espelhos teríamos os pontos C e D e acabariam as dúvidas se a velocidade muda nessas idas e voltas, ou não.
Eu pensei a mesma coisa mas esbarrei na parte em que ainda teríamos médias entre os pontos. Abração. Deus nos abençoe
5:18
Tenho uma idéia, parece tão óbvio que duvido que alguém não tenho pensado,mas vamos lá...
O laser dispara do ponto A que vai até o ponto B e retorna a um sensor no ponto A, e temos a velocidade média da luz conhecida de aproximadamente 300..
Com este experimento feito c substituirmos o sensor no ponto A por outro espelho , que refletirá novamente a luz para B , mas agora com um sensor?! Acredito que temos uma equação simples que resposta c as velocidades sao iguais para cada direção... por favor respondam...
Muito bom o canal, uma grata surpresa.
Nos exemplos do final do video o correto nao seria a luz ir a 2c e voltar instantaneamente? e nao a c/2 como ele fala?
Daniel, consegue explicar o que é Parsec, sei que uma unidade astronomica muito usada, e é equivalente a 2,3 anos luz, mas nunca entendi exatamente como ela foi criada / calculada
Dois relógios atômicos sincronizados via algoritmo bidirectional (full-duplex bisync) poderiam dar uma sincronia bastante razoável. Essa sincronia poderia ser testada medindo a velocidade unidirecional da luz: caso os valores medidos sejam coerentes com a velocidade média de ida e volta da luz, então bastaria inverter os sensores. Caso as medições continuem consistentes, estaria provado que a velocidade da luz é a mesma nos dois sentidos. Não duvidaria que possa haver alguém experimentando isso agora mesmo… 🤔
Muito bom , como sempre !!
Valeu pelo apoio!!!
E esse campo quântico? Não seria algo como um "éter"?
Senti um pouco de Sarcasmo sobre "excelente* comentário. Mas vamos lá. Se quer medir algo que é considerado luz, precisa considerar os efeitos da luz ao contato. Logo depois, criar um aparelho que sensível ao contato, e realizar a medição considerando o princípio da incerteza. Excelente seu trabalho. Tem me ajuda em minhas perguntas pessoas sobre o universo e a matemática. 2º Parte: Luz = Emissão de radiação, que pode ser medida por absorção ou por emissão. Se algum átomo muda de estrutura conforme realiza absorção ou emissão, gerando calor mudança de calor, temos o método medidor por oscilação. Um parêntese aqui: Uma câmera cai no princípio da incerteza em diversos momentos, o certo seria medir com o mínimo de meios possíveis.
Na experiência da sonda acredito que daria errado a sincronização do tempo… ou entendi errado? Caso a velocidade de ida seja igual a da volta, a informação sai às 12:00, chega às 12:15 e envia um feedback dizendo que atualizou as 12:15 mas a informação chega na terra as 12:30, tendo passado mais 15 minutos tanto na terra quando no outro planeta, assim ambos os relógios estarão marcando 12:30. Caso a velocidade de ida seja c/2 e a reflexão instantânea, acredito que a informação saia as 12:00 e chegue lá as 12:30 e atualize o relógio para as 12:15, enviando o feedback que a atualização aconteceu as 12:15, mas tendo seu retorno à terra instantâneo, o relógio na terra está marcando 12:15 e o relógio no outro planeta estará marcando 12:15, não? Posso ter me confundido, mas acredito que seria isso.
Vamos rever o segundo caso: sai da Terra 12:00, chega em Vênus na hora 12:30 do tempo da Terra. Em Vênus eles presumem que a viagem levou 15 minutos ao invés de 30, então ajustam o relógio para 12:15 e mandam essa informação pra Terra. A informação viaja instantaneamente nesse caso, então a Terra recebe o sinal às 12:30 (que foi quando ele atingiu Vênus na ida) e vê a hora declarada de 12:15 por Vênus. Só que isso atende ao que eles esperam, pois a expectativa era de que a viagem de volta também levasse 15 minutos, assim como eles também esperavam que a ida levasse 15 minutos (quando na realidade levou 30). Qualquer coisa, revê o vídeo no minuto 16:08. 😜
Parabéns. O canal veritasium fez um vídeo com o mesmo tema.
Excelente, mas sigo com uma dúvida até hoje sobre a diferença da velocidade de ida e de volta. No exemplo que você deu do ajuste do relógio, não entendo por que não haveria diferença. Explico: não me parece que importa como medimos a hora do relógio em vênus, mas como ele está ajustado. Logo, se 12h enviamos um sinal para que o relógio de vênus se ajuste para 12h15, supondo que a velocidade de ida e de volta é C, quando chegar lá 12h30, o relógio estará atrasado. A meu ver, não importa a nossa detecção disso, e sim o ajuste do relógio lá em vênus. Qual o erro de meu raciocínio?
Isso é uma questão em aberto, pq não se tem ainda um experimento, porém outras formas de se medir a luz.. comprova que a velocidade é constante.. e toda teoria desenvolvida até então não tem pq duvidar disso.. essa questão em aberto é só experimental..
Mas se é a velocidade de ida e volta, a luz parte de uma estrela, como é que seria possível que estamos vendo a luz dela hoje? Essa parte ficou confusa.
E se, em laboratório, usássemos apenas um relógio, conectado a dois sensores (um no ponto A e outro no ponto B). Ambos os sensores com a mesma distância até o relógio. A luz passaria por A e ativaria o sensor, que por sua vez daria início ao relógio (com certo atraso, até os elétrons percorrerem o fio). Ao passar por B, a luz acionaria o segundo sensor, que pararia o relógio (com o mesmo atraso de antes). O único problema aqui é garantir que os fios de A até Relógio e B até Relógio possuem de fato o mesmo comprimento. Faz sentido, ou estou cometendo algum equívoco neste pensamento?
Precisa sincronizar os cronômetros?
Aliás, precisa de cronômetros?
Se você usa dois relógios capazes de medir o tempo em frações mínimas, que não atrase ou que possa calcular o próprio atraso
Que você saiba a relação de tempo entre um e outro, isto é, se um marca dez horas o outro marca dez e um, por exemplo
Dispara-se um feixe de luz do relógio a e marca-se o horário do disparo, depois marca-se o horário que o relógio b recebe o feixe
Pronto se sabe o tempo que a luz levou
Eu acredito que essa medicação da luz é medida não com a luz! Mas sim com elétricidade. Onde é ligado e uma distância determinada onde ela vai percorrer até chega no final. Seria algo bom pra ter ideia! Ou caso um ponto de luz já acesso e o outro ponto recebendo e nesse momento?! Ser interrompido de alguma maneira??? Eu Estou no achismo. Eu acho que pode ser feita assim?!
Ha uma confusao no video entre media das velocidades de ida e volta e velocidade media de ida e volta, que é zero pq deltaS é nula.
si for feito um circuito circular ao inves de retilineo?
Sou físico,,,, e gostei do seu canal! Tome um like aí!😘
_A ideia é a seguinte: Vamos criar um aquário, aonde dentro dele é todo escuro até mesmo a água, então disparamos um laser de dentro do aquário. Sendo assim, a agua pode diminuir a velocidade da luz e ao mesmo tempo podemos observar a luz indo de um ponto ao outro. Talvez isso resolva._
Dúvida: se a velocidade da luz é medida de um local de envio A refletida em um espelho B a uma distância C, e o tempo que leva para ela ser refletida e voltar a posição A dividido por 2.... o que impede de se colocar o aparelho que mede o retorno dela a distância C x 2 e medir apenas no disparo de ida???
Não importa quantos pontos você coloca o tempo vai ser o mesmo
Será que os sensores são rápidos o suficiente?
não tem como invalidar a teoria da relatividade porque Einstein usou o "coringa" da distorção temporal, tudo que contradiz algo da teoria cai no coringa da distorção temporal... ai fica complicado.
Mais um vídeo que deveria estar nas escolas. Muito bom!
Se uma estrela parece esrar a uma distancia de 100 anos e porque ela deve estar a uma distância maior ou menor do que isso, pois enquanto sua luz viaja até nossos olhos a estrela ja se moveu um outro tanto
Simples. Ao invez de mandar um raio de luz, devemos mandar uma imagem da hora, (ex 11.10) e veriamos o tempo desta imagem refletida
Acredito que a utilização de espelhos e um fóton sensor na extremidade receptora deve permitir uma medição.
Mas o espelho é de outro material, então quer dixer só para o vidro a luz é instantãneo ??????????
Excelente vídeo! Será que dá pra medir a velocidade pela intensidade da luz? Ou isso não é aplicável?
Na luz emitida por uma lâmpada comum, fótons viajam em todas as direções a partir do centro. Como a intensidade está relacionada a quantos fótons passam por uma determinada região por unidade de tempo, então a intensidade diminui com a distância porque eles ficam cada vez mais espalhados.
Só que no caso de um laser isso não acontece, pois os fótons saem todos com a mesma direção e em fase. Eles ficam todos concentrados, então a intensidade (no vácuo) não muda com a distância. A variação seria apenas pelo tempo em que você deixa o laser ligado.
Então se você liga e desliga seu laser num intervalo de tempo determinado, o seu detector lá do outro lado vai apurar justamente a mudança na intensidade recebida de luz, ou seja, quantos fótons estão chegando.
Só que, para saber a velocidade entre pontos diferentes, você precisa sincronizar os relógios desses lugares. Afinal, você precisa que o ponto de chegada “saiba” exatamente quando o ponto de origem ligou o laser.
E pela definição de tempo pela Teoria da Relatividade, isso você não consegue fazer sem saber a velocidade direcional da luz (que é justamente o que queremos medir!).
Até o momento esse impasse é contornado por uma convenção (Convenção de Einstein), que estipula que a luz vai sempre na mesma velocidade na ida e na volta e nos permite definir com precisão o que significa dois eventos serem considerados simultâneos.
Agora não sabemos se isso é o que realmente acontece na prática (ou seja, se podemos ter uma OUTRA FORMA de definir simultaneidade diferente do que Einstein usou e que nos permita verificar a velocidade da luz viajando de um ponto A até um ponto diferente B, e confirmar que ela é mesmo igual à velocidade de B até A. Ou detectar que ela é diferente!).
No caso das comunicações entre planetas, como a distância é enorme e a diferença de tempo é bem significativa, a sincronização dos relógios é feita ainda na Terra, ou seja, não se espera pra chegar lá pra somente então sincronizar relógios.
Ou seja, sua tese não está em sincronia com a realidade.
@@andretercioti8910 Oi, André! Existe um problema com essa ideia que não é fácil de perceber. A teoria da relatividade implica, através da transformação de Lorentz, que relógios em movimento têm alteração na marcha do tempo: eles sofrem dilatação temporal. Então se você sincroniza os relógios lado a lado e depois afasta eles, os efeitos relativísticos alteram a sincronização durante o afastamento. Essa previsão da teoria foi inclusive confirmada por meio de experimentos: três relógios atômicos foram sincronizados. Um permaneceu na Terra e os outros deram a volta de avião na Terra em sentidos opostos. No final foram detectadas diferenças, e os relógios não estavam mais em sincronia. Esse é também conhecido como o paradoxo dos gêmeos. Por isso a ideia de sincronizar eles juntos e depois afastá-los não é 100% precisa.
@ Ok, mas você fala de uma diferença de tempo muito grande, e mais: como este efeito foi detectado, simplesmente basta calibrar os horários dos relógios em sincronia, que está tudo resolvido.
De mais a mais, hoje existe a câmera que filma a luz em movimento, e todos já sabem que ela vai e volta na mesma velocidade. Já conheceu essa câmera?
@@andretercioti8910 Oi André! Esse assunto levanta muitas discussões mesmo pois ele é contraintuitivo. Já vi sim uma câmera da Caltech gravando a luz quadro a quadro. Isso, porém, não serve como prova de que a luz vai e volta na mesma velocidade rsrsrs. Essa questão é bem sutil. Recomendo rever o minuto 03:52 do vídeo, onde falo exatamente sobre isso. Supor que essa é uma forma válida de medir a luz já embute o que você quer provar no próprio método que você está usando para fazer a "prova".
Acontece, na verdade, que esse problema da velocidade da luz em uma direção realmente não tem solução. Com as definições que damos para tempo, ele realmente não pode ser respondido. Não é nem por uma questão prática, mas sim por uma questão lógica. Você não pode medir a velocidade da luz em uma direção sem ter uma convenção sobre como sincronizar relógios em pontos afastados. E a convenção que usamos é justamente aquela que supõe que a luz vai e volta à mesma velocidade, a chamada convenção de Einstein.
Portanto, no nosso sistema, você não pode provar algo que você já está convencionando como verdade desde o começo. Basicamente seria o mesmo que dizer o seguinte: "vamos convencionar que a luz vai e vem da mesma forma e assim poder sincronizar relógios em pontos distintos de acordo com essa convenção. Partindo disso, agora vamos provar que a luz vai e volta da mesma forma." Percebe como a conclusão já está embutida na premissa, e portanto isso não é logicamente válido? São pontos sutis mesmo.
Daniel, vi outro dia que foi feita uma câmera com captura de trilhões de quadros por segundo, com capacidade de filmar a luz e mostrar a mesma em câmera lenta. Não sei dizer se a mesma tem a capacidade de fazer um cálculo preciso da velocidade da luz por conta desses impedimentos que você falou no vídeo.
Porém, com ela é possível verificar o que acontece com a luz ao atingir um ponto, como uma parede por exemplo.
Já faz varios meses que vi esse vídeo, mas aparentemente a luz não retorna instantaneamente após atingir um ponto.
Ainda assim, acredito que seja impossível realizar uma medição precisa da velocidade da luz porque na terra a luz sofrerá diminuição de sua velocidade por conta do atrito com o ar, ou estou errado?
Não sei como a câmera funciona exatamente, mas não deve ser nada simples. Talvez seja uma espécie de stopmotion para capturar a luz em diferentes pontos, cada captura demandando um novo feixe. De qualquer maneira, para cada ponto do trajeto, você precisa pensar que a câmera faz o registro porque a luz emitida pelo feixe chegou até a câmera. Mas cada um desses deslocamentos ocorre em um ângulo diferente (imagine os diferentes raios ligando a câmera a cada ponto onde a luz foi capturada na sua trajetória). Então nessa medição estão embutidas diferentes direções da velocidade da luz para chegar do trajeto do feixe até a câmera. Até onde eu sei, todos os experimentos pensados e/ou executados para se medir a velocidade unidirecional da luz mostraram-se falhos do ponto de vista lógico, pois eles na verdade só medem mesmo a velocidade em um “circuito fechado”. E quando não é isso, há o problema da sincronização dos relógios.
e se ao invés de colocar a câmera pra capturar a distância da luz entre A B, colocar a câmera como ponto B, medindo o tempo que a luz chega a câmera
Como a câmera em B saberia o momento exato de quando a luz saiu de A? Essa informação leva um tempo para chegar (o mesmo tempo que a luz leva para fazer o percurso!). Então quando a informação chegasse em B de que a luz saiu de A, a luz estaria chegando em B nesse mesmo instante, então não haveria como medir nada desse jeito.
Todos vídeos são interessantes
Se a velocidade de retorno da luz fosse infinita toda a radiação eletromagnética (presumindo que todas as radiações eletromagnéticas são como a luz só mudando a frequência e comprimento de onda) de todo o universo fritaria o planeta terra instantaneamente (a menos que alguma propriedade desconhecida impedisse isso). Uma maneira de tentar resolver esse mistério seria se uma civilização alienígena avançada usando um buraco de minhoca ou uma dobra espacial viaja-se a grandes distâncias no universo de forma rápida e então ao ir para determinada localidade distante do universo viajaria ao passado em uma região do universo onde a gravidade é mais forte e o fluxo do tempo é mais devagar e então compararia a imagem que estamos recebendo agora com a realidade local, se ambas as imagens forem diferentes isso significa que estamos recebendo a imagem do presente dessa localidade o que significa que a luz volta numa velocidade infinita, se a imagem recebida for igual a do passado, significa que a velocidade da luz realmente é constante na ida e na volta e não volta de forma instantânea e portanto seria constante em todas as direções. Por outro lado se a velocidade de retorno da luz fosse instantânea isso facilitaria muito viagens espaciais sem a necessidade de prever como determinada área do universo evoluiu ao longo do tempo já que veríamos tudo de forma instantânea no universo, por outro lado não havia como ver o que aconteceu no passado já que a atualização de informação no universo seria extremamente rápida e com certeza o modo como a astronomia é compreendida mudaria completamente, pois muitos eventos passados que são visualizados a longas distâncias seriam na verdade eventos presentes.
Excelente canal
Essa dificuldade na medição da velocidade da luz é bem contraintuitiva. Nem tinha ouvido falar.
Em ciências, cada dia uma surpresa!
Já ouviu falar do interferômetro de michelson-morley?