JUNÇÃO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA COM A SEGURANÇA PRIVADA
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- เผยแพร่เมื่อ 19 ก.ย. 2024
- Nesse vídeo vamos falar sobre a junção da segurança eletrônica com a segurança privada e as principais alterações na legislação para 2023.
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#Legislacao #SegurancaPrivada #SegurancaEletronica
Realmente um canal que olha a segurança eletrônica como uma resposta precisa a somatória das demais seguranças.hoje mais ninguém consegue ficar sem monitoramento através de alarme e câmeras.por isto mais do que na hora do congresso e senado aprovar esta junção a segurança privada e tornado a segurança eletrônica regulamentada na lei 7.102.ganharemos todos em qualificar estes profissionais que arriscam suas vidas para proteger patrimônio.seguranca eletrônica e monitoramento nao somente vendem produtos de segurança e sim deslocam para verificar disparos de alarme e mais do que na hora de sermos respeitados e vigiados pela segurança privada.
conheço empresas de instalação que presta serviços de monitoramento com MEI.
A segurança eletrônica substitui a segurança privada? Tipo, é possível que órgãos públicos, que atualmente contratam empresas de segurança privada, pare de contratar essas empresas e substitua os vigilantes pela segurança eletrônica?
Olá!
Substituir não, é sim complementar, porém alguns lugares de baixa vulnerabilidade ou de tranquilidade visível, poder ser feito somente a segurança eletrônico.
@@MultiConsultoriaeTreinamento Obrigado!
Diego, eu tenho uma empresa de Segurança Eletrônica, mas alguns clientes estão me solicitando ( porteiro, controle de Acesso e recepção? Posso e como regularizar?
Olá!
É possível atuar com todas estas áreas em um mesmo CNPJ neste momento, pois a legislação não diverge desse entendimento.
Portanto, basta realizar alteração do contrato social da empresa incluindo as atividades desejadas, e sair para o mercado.
Me explica uma coisa que praticamente ninguém fala, e os ATENDENTES DE CHAMADA DE ALARMES ou PRONTO ATENDIMENTO de grandes empresas de monitoramento que usam roupas operacionais capa de colete igual a dos vigilantes mas nem sempre necessita curso de vigilante.
Realizam rondas pelas ruas da cidade, além do atendimento de disparos de alarme, pânico em estabelecimento comercial e residencial onde infelizmente muitas vezes são assaltos reais só que desarmados.
Muitos falam em guardinhas de rua, só que em grandes empresas a denominação é diferente.
E a PF sabe já fez verificação, verificou uniformes e nunca deu em nada.
Onde que tá a brecha na lei que permite algumas empresas fazerem isso??? Por que querendo ou não expõe os funcionários que realizam essas rodas e atendimento de alarme a um risco muito superior aos vigilantes que ficam paradinhos em seus postos esperando o bandido chegar pois vão de encontro a possíveis ocorrências, arrombamentos e assaltos reais.
Olá Rogério!
Excelente colocação!
Realmente a situação atual da atuação dos colaboradores empenhados nesta função, está totalmente desordenada, mas isso se dá pela falta de legislação pertinente ao assunto. Hoje não temos no Brasil legislação que regulamente o setor de segurança eletrônica, é isso faz com que os empresários atuem da maneira que acreditam que está certo.
O estatuto da segurança privada alterará está situação, colocando a obrigatoriedade de que este rondista seja um vigilante, formado e capacitado para função, porém, vejo uma falha do projeto de lei neste sentido que trata que está função deverá ser executada por um vigilante desarmado.
Conclusão: Na minha opinião está situação só passará a ser regulamentada, mas sem que já efetiva resolução da questão segurança na atuação do colaborador, apenas teremos uma norma tratando do assunto, porém, mantendo a mesma forma de atuação atual.
@@MultiConsultoriaeTreinamento Show, muito obrigado pela explicação.
Parabéns pelo excelente conteúdo.
Olha só ,sou vigilante formado e trabalho na área de segurança eletrônica deslocando após direcionamento da base .e sim vou ao encontro do perigo ,pois ao chegar em uma residência ou comércio monitorado não sabemos o que encontrar lá.estamos totalmente desarmado e entrar para a vigilância privada quem sairá ganhando são escolas de formação e também o cliente por ter uma resposta mais qualificada.
@@jarbasdiasdias4281 Complicado né amigão, estou a 15 anos nesse ramo aí e infelizmente corremos mais riscos do que o vigilante que fica em uma guarita esperando acontecer alguma coisa, nós vamos de encontro ao perigo e totalmente desarmados.
Na minha cidade nós somos o apoio da vigilância armada pq os malucos armados são tão medrosos pra ir verificar uma situação que chamam o apoio operacional kkkkkkk..... depois batem no peito que trabalham armados mais ao primeiro sinal de perigo chamam reforço desarmado.
O estatuto da segurança privada resolverá essa questão segurança eletronica x segurança privada
Olá Paulo!
Sem dúvida nenhuma fará a junção das atividades, tornando complementar para a outra, porém trará grande dificuldade na adequação para diversos empresários do segmento de segurança eletrônica.
Se for só pra instalação dos equipamentos de cftv, sem fornecer monitoramento, posso ser mei?
Olá!
No momento com a legislação atual é possível atuar com empresa que não veja regularizada junto à Polícia Federal, pois a legislação não exige.
Olhando para questão de constituição, a MEI é destinada ao trabalhador individual e não para empresa de prestação de serviço, neste caso deverá ser aberto uma ME.
Simplesmente vai quebrar os micros empreendedores
Olá André!
Infelizmente! Esta alteração é necessária para o setor, para que seja mais profissionalizado e tenha regulação, mas realmente traz grande mudanças ao mercado.
@@MultiConsultoriaeTreinamento falo sobre as instâlaçoes de câmeras de segurança , alarmes e manutenções e não sobre monitoramento, o q acontece é q vão colocar todos no mesmo pacote
Quem é sócio ou dono de empresa de segurança eletrônica tem porte de arma?
Olá!
A segurança eletrônica ainda não faz parte da legislação da segurança privada, logo a mesma não demonstra risco ao empresário ao ponto de necessitar de porte de arma.