Seus vídeos são ótimos. Sem figuras, curtos, objetivos. Entreguei meu pré-projeto de mestrado sexta e se tivesse assistido a seus vídeos, teria acrescentado várias informações que acho importantes e descobri aqui. Parabéns!
Seus vídeos são excelentes: simples e didáticos. Me auxiliaram muito em um trabalho de metodologia e tem me ajudado demais na crise do pós- formatura do Direito. Gradecida demais, flor!
@@marinagg Como você ofereceu ajuda, não irei recusar! Tem alguma obra de metodologia para o direito que explique melhor a mescla entre análise quantitativa e qualitativa? Estou analisando determinados padrões implícitos de julgamento em sentenças criminais. Já pensei em usar a análise de conteúdo de Bardin, mas não existe expressões fixas capazes de franquiar esse tipo de análise.
@@sampapato kkkk verdade, ofereci, mas não sei se vou te responder satisfatoriamente. Não conheço um livro de metodologia que trabalhe a mescla de análise quantitativa e qualitativa, só geral mesmo, que vai falar de como fazer uma trabalho do início ao fim, que é o "A Arte da Pesquisa". Pelo pouco que sei da análise da Bardin, dá pra procurar outros padrões, além de expressões, tipo semânticos, né? Não funcionaria pra ti?
Olá, excelente vídeo! Estou no processo de desenvolvimento do meu TCC sobre pesquisa empírica no Direito, sua importância... Entretanto, estou me debatendo bastante em relação à bibliografia diversa sobre o tema. Talvez seja pedir muito, mas tu poderias indicar artigos, livros ou autores essenciais para esse tema? Seu conteúdo é agregador. Abraços!
Claroo! Qual é o tópico do teu TCC? Me dizendo algo mais específico, posso te recomendar uma bibliografia mais direcionada, mas algumas bem legais são: MADEIRA, Lígia Mori; ENGELMANN, Fabiano. Estudos sociojurídicos: apontamentos sobre teorias e temáticas de pesquisa em sociologia jurídica no Brasil. Sociologias, v. 15, p. 182-209, 2013. OLIVEIRA, Fabiana Luci de et al. Justiça em foco: Estudos empíricos. Editora FGV, 2012. SILVA, Fábio de Sá e. Vetores, desafios e apostas possíveis na pesquisa empírica em direito no Brasil. Revista de Estudos Empíricos em Direito, v. 3, n. 1, 2016.
Oi Videira. Acho que vão ter risco maior as pesquisas que têm esse elemento inerente aos seus temas. É o caso de quem lida com animais peçonhentos ou faz idas a campo em áreas de risco ou mesmo tece críticas que aborreçam algum grupo que possa oferecer risco. Queres dizer risco nesse sentido? Porque acredito que a maioria dos riscos da pesquisa pode ser evitada com preparo. Mesmo nos casos que mencionei é possível usar técnicas para minimizar o risco. Há possibilidades também ligadas ao acaso, por exemplo, é um problema chegar ao fim do trabalho e descobrir que alguém já fez um trabalho com o mesmo tema e abordagem, ao mesmo tempo que o seu foi feito. É também um problema descobrir que a metodologia precisa ser reformulada, quando não há mais tempo. Mas são questões que podem ser minimizadas, especialmente expondo o trabalho em congressos, grupos de pesquisa, etc. Assim conseguimos receber críticas a tempo de incorporar as melhorias e possivelmente encontraremos temas semelhantes no mesmo grupo de trabalho.
Seus vídeos são ótimos. Sem figuras, curtos, objetivos. Entreguei meu pré-projeto de mestrado sexta e se tivesse assistido a seus vídeos, teria acrescentado várias informações que acho importantes e descobri aqui. Parabéns!
Obrigada, Luciano! Podes aplicar, logo mais, na dissertação!
@@marinagg Vamos ver se consigo ir pr entrevista. Se for já vou usar mta coisa daqui!
Seus vídeos são excelentes: simples e didáticos. Me auxiliaram muito em um trabalho de metodologia e tem me ajudado demais na crise do pós- formatura do Direito. Gradecida demais, flor!
De nada, eu que agradeço pelo comentário gentil. Essa fase é bem complicada mesmo. Que dê tudo certo pra ti!
Excelente introdução sobre a pesquisa empírica no Direito, estou apanhando horrores, mas seu vídeo deu pistas de como iniciar.
Boa, Igor! Se tiveres dúvidas que eu possa responder, estamos aí.
@@marinagg Como você ofereceu ajuda, não irei recusar! Tem alguma obra de metodologia para o direito que explique melhor a mescla entre análise quantitativa e qualitativa? Estou analisando determinados padrões implícitos de julgamento em sentenças criminais. Já pensei em usar a análise de conteúdo de Bardin, mas não existe expressões fixas capazes de franquiar esse tipo de análise.
@@sampapato kkkk verdade, ofereci, mas não sei se vou te responder satisfatoriamente. Não conheço um livro de metodologia que trabalhe a mescla de análise quantitativa e qualitativa, só geral mesmo, que vai falar de como fazer uma trabalho do início ao fim, que é o "A Arte da Pesquisa". Pelo pouco que sei da análise da Bardin, dá pra procurar outros padrões, além de expressões, tipo semânticos, né? Não funcionaria pra ti?
ótimo vídeo!! 👏👏
Obrigada, Débora!
Ótimo vídeo, parabéns!! E obrigada!
Parabens pelo video
Obrigada, Rhayanne!!
Olá, excelente vídeo!
Estou no processo de desenvolvimento do meu TCC sobre pesquisa empírica no Direito, sua importância... Entretanto, estou me debatendo bastante em relação à bibliografia diversa sobre o tema.
Talvez seja pedir muito, mas tu poderias indicar artigos, livros ou autores essenciais para esse tema?
Seu conteúdo é agregador. Abraços!
Claroo! Qual é o tópico do teu TCC? Me dizendo algo mais específico, posso te recomendar uma bibliografia mais direcionada, mas algumas bem legais são:
MADEIRA, Lígia Mori; ENGELMANN, Fabiano. Estudos sociojurídicos: apontamentos sobre teorias e temáticas de pesquisa em sociologia jurídica no Brasil. Sociologias, v. 15, p. 182-209, 2013.
OLIVEIRA, Fabiana Luci de et al. Justiça em foco: Estudos empíricos. Editora FGV, 2012.
SILVA, Fábio de Sá e. Vetores, desafios e apostas possíveis na pesquisa empírica em direito no Brasil. Revista de Estudos Empíricos em Direito, v. 3, n. 1, 2016.
Amo seus vídeos, tô no primeiro semestre acadêmico
Obrigada, Matheus!
Quais os riscos de uma pesquisa empírica no Direito?
Oi Videira. Acho que vão ter risco maior as pesquisas que têm esse elemento inerente aos seus temas. É o caso de quem lida com animais peçonhentos ou faz idas a campo em áreas de risco ou mesmo tece críticas que aborreçam algum grupo que possa oferecer risco. Queres dizer risco nesse sentido? Porque acredito que a maioria dos riscos da pesquisa pode ser evitada com preparo. Mesmo nos casos que mencionei é possível usar técnicas para minimizar o risco. Há possibilidades também ligadas ao acaso, por exemplo, é um problema chegar ao fim do trabalho e descobrir que alguém já fez um trabalho com o mesmo tema e abordagem, ao mesmo tempo que o seu foi feito. É também um problema descobrir que a metodologia precisa ser reformulada, quando não há mais tempo. Mas são questões que podem ser minimizadas, especialmente expondo o trabalho em congressos, grupos de pesquisa, etc. Assim conseguimos receber críticas a tempo de incorporar as melhorias e possivelmente encontraremos temas semelhantes no mesmo grupo de trabalho.
Por que não podemos fazer pesquisas empíricas na área de matemática? Sei que não é da sua área, mas se puder me dar uma luz agradeço!
Não sei bem como funcionam as pesquisas em matemática, por enquanto não posso ajudar muito com esse tema, mas é bem interessante.