ðŸ”Ĩ DIVISÃO DE POTÊNCIA COM BASES DIFERENTES

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  • āđ€āļœāļĒāđāļžāļĢāđˆāđ€āļĄāļ·āđˆāļ­ 6 āļž.āļĒ. 2024

āļ„āļ§āļēāļĄāļ„āļīāļ”āđ€āļŦāđ‡āļ™ • 12

  • @ManecoSabinoSabinoManeco
    @ManecoSabinoSabinoManeco 2 āļŦāļĨāļēāļĒāđ€āļ”āļ·āļ­āļ™āļāđˆāļ­āļ™

    Aulas bem explicada

  • @Akamiie
    @Akamiie āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +2

    obrigado

    • @hiperdidatico
      @hiperdidatico  āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§

      Disponha.

  • @eliseupacini6720
    @eliseupacini6720 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§

    Obrigado pela aula.

    • @hiperdidatico
      @hiperdidatico  āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§

      Disponha!

  • @markoak916
    @markoak916 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +2

    O 1o mÃĐtodo ÃĐ bem mais simples.

  • @KRYPTOS_K5
    @KRYPTOS_K5 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +1

    Hummm NÃĢo assisti ainda. Vejamos. Olha, tu tens que te livrar das coisas incomodativas que nÃĢo raro sÃĢo como um unicÃģrnio monstruoso assustador (algo realmente desconhecido) ou algo como o genro, conhecido porÃĐm chato e muito deslocado na sala de estar, como se fosse algo realmente desconhecido, mesmo nÃĢo o sendo.
    100 na 50 ÃĐ o mesmo que 10 na 100. Olha aí, tiramos um genro da sala (o expoente 50, uma coisa diferente a menos na sala). Agora temos dois expoentes iguais (100). EntÃĢo, como temos nÚmeros e nÃĢo variÃĄveis, graças a Deus, vamos dividir as bases e manter os expoentes. 50 / 10, o que dÃĄ 5. Bases iguais, soma ou diminui expoentes. Expoentes iguais e bases diferentes, faz a operaçÃĢo explícita nas bases (dividir na divisÃĢo, multiplicar na multiplicaçÃĢo) e mantÃĐm o expoente. 5 na 100 que ÃĐ a resposta. Eu acho...

    • @hiperdidatico
      @hiperdidatico  āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +1

      Tem outro mÃĐtodo. Assisti ao vídeo que vocÊ verÃĄ o outro.

    • @KRYPTOS_K5
      @KRYPTOS_K5 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +2

      ​​@@hiperdidatico Hum
      A razÃĢo do segundo mÃĐtodo começa expulsando o genro 100 da sala (eu expulsei o genro 50). Diferentemente, tambÃĐm mostra e exige saber o padrÃĢo de como reverter soma de expoentes em bases iguais se multiplicando entre si, com expoentes diferentes, e reconhecer outros padrÃĩes invertidos em relaçÃĢo ao primeiro mÃĐtodo. É mais difícil e mais longo mas tem a vantagem de forçar o aluno a pensar no vai (primeiro mÃĐtodo) e no vem (segundo mÃĐtodo), mostrando saber recursos mais sofisticados e inteligentes. Foi bom apresentar os dois mÃĐtodos. Foi didÃĄtico!!! Muito bom! Eu nunca aprendi cÃĄlculo integral e diferencial mas me pareceu um exercício bem mais fÃĄcil que o teorema de Menezes.

    • @hiperdidatico
      @hiperdidatico  āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§ +1

      @@KRYPTOS_K5 VocÊ tocou num assunto muito interessante. Eu jÃĄ fiz Cadeiras de CÃĄlculo 1 atÃĐ o CÃĄlculo 4. E percebi que muitos erram coisas bÃĄsicas, e estes macetes de potenciaçÃĢo sÃĢo uma mÃĢo na roda para resolver por exemplo EquaçÃĩes Diferenciais OrdinÃĄrias de Primeira e Segunda Ordem.

    • @KRYPTOS_K5
      @KRYPTOS_K5 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§

      @@hiperdidatico Sei que CÃĄlculo ÃĐ extremamente importante, raiz de grandes problemas e extraordinÃĄrias soluçÃĩes parciais, desse conjunto relevante de problemas fundamentais, mas a Única coisa que sei (e muito superficial) de prÃĐ CÃĄlculo na direçÃĢo do CÃĄlculo, ÃĐ alguma noçÃĢo de limites.
      Outra coisa que sei pouco, mas que ÃĐ fascinante, e muito pouco ensinado no Brasil no segundo grau, ÃĐ a arte da demonstraçÃĢo. Por uma razÃĢo ou outra, talvez pela acidentalidade natural da vida humana, eu me afastei das ciÊncias exatas e fui para a Psicologia (nÃĢo a do tipo romÃĒntico ou psicanalítica, mas a experimental, científica e cognitiva). PorÃĐm, sei que nÃĢo existe nada, absolutamente nada em termos de criaçÃĢo cultural, seja entre civilizados ou selvagens, nem mesmo se considerarmos a literatura pura (contos e poemas) que nÃĢo tenha alguma ancestralidade no Reino da MatemÃĄtica. E a MatemÃĄtica ÃĐ mais que linguagem (e se fosse "apenas" linguagem, isso jÃĄ seria muito), e, sim, a MatemÃĄtica ÃĐ linguagem no sentido inatista, ou seja, ÃĐ a faculdade tanto da comunicaçÃĢo de cÃģdigos e inferÊncias nÃĢo codificadas (gestos, atos de fala nÃĢo codificados) como tambÃĐm de elaboraçÃĢo mental sem qualquer comunicaçÃĢo entre agentes de fala (solilÃģquio mudo, quando vocÊ conversa com vocÊ mesmo e se auto critica). E a MatemÃĄtica, incrivelmente, ÃĐ ainda mais que isso porque ÃĐ possível defender a tese de que parte da MatemÃĄtica independe da prÃģpria mente humana, existindo em conjunto com a Física e Metafísica, como natureza íntima do Universo. EntÃĢo, parece que nenhum ser humano normal poderia deixar de se encantar com a matemÃĄtica.
      "Os meros poetas sÃĢo tÃĢo tolos quanto os meros bÊbados, que vivem em meio a um contínuo nevoeiro, sem ver nem julgar coisa alguma claramente. Um homem deve ser versado em vÃĄrias ciÊncias, e possuir uma cabeça razoÃĄvel, filosÃģfica e atÃĐ certo ponto matemÃĄtica, para ser um completo e excelente poeta."
      Jonh Dryden
      Notas e ObservaçÃĩes sobre a Imperatriz do Marrocos, 1674.

  • @jf7992
    @jf7992 āļ›āļĩāļ—āļĩāđˆāđāļĨāđ‰āļ§

    minha resposta:5^100