Hummm NÃĢo assisti ainda. Vejamos. Olha, tu tens que te livrar das coisas incomodativas que nÃĢo raro sÃĢo como um unicÃģrnio monstruoso assustador (algo realmente desconhecido) ou algo como o genro, conhecido porÃĐm chato e muito deslocado na sala de estar, como se fosse algo realmente desconhecido, mesmo nÃĢo o sendo. 100 na 50 ÃĐ o mesmo que 10 na 100. Olha aÃ, tiramos um genro da sala (o expoente 50, uma coisa diferente a menos na sala). Agora temos dois expoentes iguais (100). EntÃĢo, como temos nÚmeros e nÃĢo variÃĄveis, graças a Deus, vamos dividir as bases e manter os expoentes. 50 / 10, o que dÃĄ 5. Bases iguais, soma ou diminui expoentes. Expoentes iguais e bases diferentes, faz a operaçÃĢo explÃcita nas bases (dividir na divisÃĢo, multiplicar na multiplicaçÃĢo) e mantÃĐm o expoente. 5 na 100 que ÃĐ a resposta. Eu acho...
ââ@@hiperdidatico Hum A razÃĢo do segundo mÃĐtodo começa expulsando o genro 100 da sala (eu expulsei o genro 50). Diferentemente, tambÃĐm mostra e exige saber o padrÃĢo de como reverter soma de expoentes em bases iguais se multiplicando entre si, com expoentes diferentes, e reconhecer outros padrÃĩes invertidos em relaçÃĢo ao primeiro mÃĐtodo. à mais difÃcil e mais longo mas tem a vantagem de forçar o aluno a pensar no vai (primeiro mÃĐtodo) e no vem (segundo mÃĐtodo), mostrando saber recursos mais sofisticados e inteligentes. Foi bom apresentar os dois mÃĐtodos. Foi didÃĄtico!!! Muito bom! Eu nunca aprendi cÃĄlculo integral e diferencial mas me pareceu um exercÃcio bem mais fÃĄcil que o teorema de Menezes.
@@KRYPTOS_K5 VocÊ tocou num assunto muito interessante. Eu jÃĄ fiz Cadeiras de CÃĄlculo 1 atÃĐ o CÃĄlculo 4. E percebi que muitos erram coisas bÃĄsicas, e estes macetes de potenciaçÃĢo sÃĢo uma mÃĢo na roda para resolver por exemplo EquaçÃĩes Diferenciais OrdinÃĄrias de Primeira e Segunda Ordem.
@@hiperdidatico Sei que CÃĄlculo ÃĐ extremamente importante, raiz de grandes problemas e extraordinÃĄrias soluçÃĩes parciais, desse conjunto relevante de problemas fundamentais, mas a Única coisa que sei (e muito superficial) de prÃĐ CÃĄlculo na direçÃĢo do CÃĄlculo, ÃĐ alguma noçÃĢo de limites. Outra coisa que sei pouco, mas que ÃĐ fascinante, e muito pouco ensinado no Brasil no segundo grau, ÃĐ a arte da demonstraçÃĢo. Por uma razÃĢo ou outra, talvez pela acidentalidade natural da vida humana, eu me afastei das ciÊncias exatas e fui para a Psicologia (nÃĢo a do tipo romÃĒntico ou psicanalÃtica, mas a experimental, cientÃfica e cognitiva). PorÃĐm, sei que nÃĢo existe nada, absolutamente nada em termos de criaçÃĢo cultural, seja entre civilizados ou selvagens, nem mesmo se considerarmos a literatura pura (contos e poemas) que nÃĢo tenha alguma ancestralidade no Reino da MatemÃĄtica. E a MatemÃĄtica ÃĐ mais que linguagem (e se fosse "apenas" linguagem, isso jÃĄ seria muito), e, sim, a MatemÃĄtica ÃĐ linguagem no sentido inatista, ou seja, ÃĐ a faculdade tanto da comunicaçÃĢo de cÃģdigos e inferÊncias nÃĢo codificadas (gestos, atos de fala nÃĢo codificados) como tambÃĐm de elaboraçÃĢo mental sem qualquer comunicaçÃĢo entre agentes de fala (solilÃģquio mudo, quando vocÊ conversa com vocÊ mesmo e se auto critica). E a MatemÃĄtica, incrivelmente, ÃĐ ainda mais que isso porque ÃĐ possÃvel defender a tese de que parte da MatemÃĄtica independe da prÃģpria mente humana, existindo em conjunto com a FÃsica e MetafÃsica, como natureza Ãntima do Universo. EntÃĢo, parece que nenhum ser humano normal poderia deixar de se encantar com a matemÃĄtica. "Os meros poetas sÃĢo tÃĢo tolos quanto os meros bÊbados, que vivem em meio a um contÃnuo nevoeiro, sem ver nem julgar coisa alguma claramente. Um homem deve ser versado em vÃĄrias ciÊncias, e possuir uma cabeça razoÃĄvel, filosÃģfica e atÃĐ certo ponto matemÃĄtica, para ser um completo e excelente poeta." Jonh Dryden Notas e ObservaçÃĩes sobre a Imperatriz do Marrocos, 1674.
Aulas bem explicada
obrigado
Disponha.
Obrigado pela aula.
Disponha!
O 1o mÃĐtodo ÃĐ bem mais simples.
Hummm NÃĢo assisti ainda. Vejamos. Olha, tu tens que te livrar das coisas incomodativas que nÃĢo raro sÃĢo como um unicÃģrnio monstruoso assustador (algo realmente desconhecido) ou algo como o genro, conhecido porÃĐm chato e muito deslocado na sala de estar, como se fosse algo realmente desconhecido, mesmo nÃĢo o sendo.
100 na 50 ÃĐ o mesmo que 10 na 100. Olha aÃ, tiramos um genro da sala (o expoente 50, uma coisa diferente a menos na sala). Agora temos dois expoentes iguais (100). EntÃĢo, como temos nÚmeros e nÃĢo variÃĄveis, graças a Deus, vamos dividir as bases e manter os expoentes. 50 / 10, o que dÃĄ 5. Bases iguais, soma ou diminui expoentes. Expoentes iguais e bases diferentes, faz a operaçÃĢo explÃcita nas bases (dividir na divisÃĢo, multiplicar na multiplicaçÃĢo) e mantÃĐm o expoente. 5 na 100 que ÃĐ a resposta. Eu acho...
Tem outro mÃĐtodo. Assisti ao vÃdeo que vocÊ verÃĄ o outro.
ââ@@hiperdidatico Hum
A razÃĢo do segundo mÃĐtodo começa expulsando o genro 100 da sala (eu expulsei o genro 50). Diferentemente, tambÃĐm mostra e exige saber o padrÃĢo de como reverter soma de expoentes em bases iguais se multiplicando entre si, com expoentes diferentes, e reconhecer outros padrÃĩes invertidos em relaçÃĢo ao primeiro mÃĐtodo. à mais difÃcil e mais longo mas tem a vantagem de forçar o aluno a pensar no vai (primeiro mÃĐtodo) e no vem (segundo mÃĐtodo), mostrando saber recursos mais sofisticados e inteligentes. Foi bom apresentar os dois mÃĐtodos. Foi didÃĄtico!!! Muito bom! Eu nunca aprendi cÃĄlculo integral e diferencial mas me pareceu um exercÃcio bem mais fÃĄcil que o teorema de Menezes.
@@KRYPTOS_K5 VocÊ tocou num assunto muito interessante. Eu jÃĄ fiz Cadeiras de CÃĄlculo 1 atÃĐ o CÃĄlculo 4. E percebi que muitos erram coisas bÃĄsicas, e estes macetes de potenciaçÃĢo sÃĢo uma mÃĢo na roda para resolver por exemplo EquaçÃĩes Diferenciais OrdinÃĄrias de Primeira e Segunda Ordem.
@@hiperdidatico Sei que CÃĄlculo ÃĐ extremamente importante, raiz de grandes problemas e extraordinÃĄrias soluçÃĩes parciais, desse conjunto relevante de problemas fundamentais, mas a Única coisa que sei (e muito superficial) de prÃĐ CÃĄlculo na direçÃĢo do CÃĄlculo, ÃĐ alguma noçÃĢo de limites.
Outra coisa que sei pouco, mas que ÃĐ fascinante, e muito pouco ensinado no Brasil no segundo grau, ÃĐ a arte da demonstraçÃĢo. Por uma razÃĢo ou outra, talvez pela acidentalidade natural da vida humana, eu me afastei das ciÊncias exatas e fui para a Psicologia (nÃĢo a do tipo romÃĒntico ou psicanalÃtica, mas a experimental, cientÃfica e cognitiva). PorÃĐm, sei que nÃĢo existe nada, absolutamente nada em termos de criaçÃĢo cultural, seja entre civilizados ou selvagens, nem mesmo se considerarmos a literatura pura (contos e poemas) que nÃĢo tenha alguma ancestralidade no Reino da MatemÃĄtica. E a MatemÃĄtica ÃĐ mais que linguagem (e se fosse "apenas" linguagem, isso jÃĄ seria muito), e, sim, a MatemÃĄtica ÃĐ linguagem no sentido inatista, ou seja, ÃĐ a faculdade tanto da comunicaçÃĢo de cÃģdigos e inferÊncias nÃĢo codificadas (gestos, atos de fala nÃĢo codificados) como tambÃĐm de elaboraçÃĢo mental sem qualquer comunicaçÃĢo entre agentes de fala (solilÃģquio mudo, quando vocÊ conversa com vocÊ mesmo e se auto critica). E a MatemÃĄtica, incrivelmente, ÃĐ ainda mais que isso porque ÃĐ possÃvel defender a tese de que parte da MatemÃĄtica independe da prÃģpria mente humana, existindo em conjunto com a FÃsica e MetafÃsica, como natureza Ãntima do Universo. EntÃĢo, parece que nenhum ser humano normal poderia deixar de se encantar com a matemÃĄtica.
"Os meros poetas sÃĢo tÃĢo tolos quanto os meros bÊbados, que vivem em meio a um contÃnuo nevoeiro, sem ver nem julgar coisa alguma claramente. Um homem deve ser versado em vÃĄrias ciÊncias, e possuir uma cabeça razoÃĄvel, filosÃģfica e atÃĐ certo ponto matemÃĄtica, para ser um completo e excelente poeta."
Jonh Dryden
Notas e ObservaçÃĩes sobre a Imperatriz do Marrocos, 1674.
minha resposta:5^100