Caraca, vc é maravilhosa! Tava lendo o livro do Pestana. Fiquei em dúvida nessa parte de lhe exercendo função sintática de C.N. Vc certamente sanou minha dúvida. Muito obrigado. Gostei tbm q vc foi direto ao ponto!
Professora, no passado fiz um curso do professor e gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ele tinha fama de ortodoxo; porém eu o via como um ortodoxo inteligente e que sabia explicar a nossa lingua até áqueles mais incrédulos . Com você é a mesma coisa. Detalhista, aprofundada . Parece um estilo Manuel Said Ali, que inclusive foi mestre do Bechara, o qual você cita algumas vezes. Tenha certeza . Verei todos os seus videos. Nem que para isso tenha que pagar. Só precisaria de um desconto. Abraços .
Ao usar "que", obrigatoriamente, o verbo seguinte concorda com o sujeito da oração; ao usar "quem" a concordância do verbo é facultada tanto ao sujeito quanto ao pronome "quem" (3° pessoa) Foram eles que fizeram Foram eles quem fizeram Foram eles quem fez (quem fez foram eles)
Professora você poderia fazer um vídeo para explicar o uso do hífen nas conjugações? Por exemplo: disse-se. Eu vi verbos dessa forma mas não sei a regra para saber quando colocar o hífen. Também tem com o lhe se não me equívoco. Muito linda as suas aulas. Não sou brasileiro mas adoro o português e quero aprender bem a língua. Saudos desde Chile.
Betina, você falou sobre conjunções, mas exemplificou com um verbo. Bem, partindo desse pressuposto, explico-lhe o que acontece. No português, ao iniciarmos uma oração (sentença que possui verbo), não podemos começa-las com os pronomes oblíquos átonos. Trata-se de uma regra de colocação pronominal. Ou seja, eu não pode dizer no começo da oração "Me disseram que isso é bom". Essa sentença está errado, o correto seria "Disseram-me que isso é bom". Espero ter ajudado, seu português já é muito bom.
@@filipew00 Tanto ler em portugués, e finalmente por simples repetição, eu hei ido entendendo que antes das terminações de la/s, lo/s, lhe/s, se e me, se coloca o hífen. E se não me equivoco, também antes da desinência te. Mas ainda estou no processo de aprendizado.
Professora,bom dia. Parabéns pelo trabalho. Espero que responda,rsrs.Na última construção(Mandei-lhe arrumar o quarto),também é possível,de acordo com alguns textos e explicações,a construção 'Mandei-o arrumar o quarto'.Nesse caso,o 'o'seria objeto direto do verbo 'mandar' e sujeito do verbo 'arrumar'.Se isso não for possível,com certeza há uma divergência absurda e ineficiente em relação ao ensino da nossa língua.De qualquer forma,sempre confiarei naquilo que você nos ensinar.Mais uma vez,mil obrigados!😘
Oi, Oscar! Tudo bem? Também é possível o uso do oblíquo "o" sim. Quanto à classificação desse "o" como objeto direto do "mandei", há controvérsias... Rsrs O Bechara entende que o objeto do mandei não é o oblíquo e sim toda a oração. Explico isso detalhadamente em um artigo sobre o assunto lá no site (www.linguaminha.com.br). Mas há, de fato, quem diga que o oblíquo seria objeto direto do "mandei" e sujeito do infinitivo. São visões diferentes sobre um mesmo fenômeno. Acontece em todas as áreas, né? Obrigada pelo seu comentário! Um abraço!
@@patriciacorado8462 ,vc é a melhor.Por isso a acompanho há tanto tempo.Que bom que me respondeu.Esclareceu uma grande dúvida que me acompanhava.Agora sei que existem algumas possibilidades em relação a esse tipo de verbo.Desculpe por tantos questionamentos nos últimos tempos.São os efeitos da quarentena,rsrs.Fique com DEUS,professora.Somos eternamente gratos!😘
Desculpem me meter aqui. Para mim é fácil entender o "o" como sujeito de arrumar (mandou ELE arrumar). Mas como objeto de mandar já tenho dificuldade. Talvez a saída seja mesmo o Bechara.
@@oscarneto8339 Eu que agradeço! E peço desculpas por não conseguir responder como gostaria. Se quiser, use o fórum do site para enviar suas dúvidas. Lá eu consigo ser mais assídua.
@@patriciacorado8462 ,imagina!Sei que deve receber pedidos de respostas a todo momento.De qualquer forma,através das suas aulas e dicas,tiro todas as dúvidas e aprendo cada vez mais.Obrigado por tanta dedicação e gentileza.Que Deus sempre te ilumine,Patrícia.Um grande abraço de um amigo.👏👏😘
Caraca fessora. Tipo assim, to estarrecido. Muito ótimo de bom mesmo. Uma dúvida. Professora, uma dúvida. No período abaixo a expressão "fazer-se entender" o fazer é causativo e qual a função sintática do "se" em relação aos verbos? Dizem-me que as palavras devem ser um instrumento para comunicar-se e que isto é fazer-se entender
Gilberto, nesse caso "fazer-se entender" é um sujeito oracional, veja: "Isso é fazer-se entender ou Fazer-se entender é isso". Apesar de ser causativo, trata-se de um infinitivo impessoal, pois indica uma ideia genérica, sem um referente. Ou seja, o pronome "se" é somente reflexivo, não um sujeito. É como na sentença: "Ser ou não ser, eis a questão". Temos dois verbos "ser", e nenhum tem sujeito, pois trata-se de uma ideia genérica sem referente. Espero ter ajudado.
@@filipew00 em "isso é fazer-se entender" entendo que "fazer-se entender" não é sujeito oracional e sim um predicativo oracional. "Isso" é o sujeito e "é" é o verbo de ligação.
@@gilbertomartins6915 , concordo com vc. Isso depende da ordem da sentença. Segundo a professora Isabel Vega, mestre em Língua Portuguesa UFRJ, quando temos dois termos envoltos ao verbo de ligação de mesmo valor, o que aparecer primeiro será o sujeito e o outro o predicativo. Isso não acontece no exemplo em questão, uma vez que fica evidente que o "isso" retoma uma especificação do "fazer-se entender", sendo esse o termo especificado. Logo vc está mais do que certo, eu que fiz uma análise equivocada. Valeu pelo toque. Kk.
Olá, professora poderia ser também: te mandei arrumar o quarto?
3 ปีที่แล้ว
Oi, tudo bem? Em razão do volume de trabalho, a professora Patrícia não tem condições de responder a todos aqui no TH-cam. Assim, caso queira falar diretamente, procure-nos usando o nosso fórum no site www.linguaminha.com.br/pergunte/ Siga-nos no Instagram: instagram.com/linguaminha/ Curso on-line: www.portuguescomecandodozero.com.br/
Oi professora. Eu sei que você não tem nada com isso, mas apareceu um anúncio no meio do vídeo. Isso é um transtorno, atrapalha o acompanhamento do raciocínio. Se der para evitar...
Boa noite, Professora. Minha pergunta é o seguinte: Eu parabenizei um amigo no FaceBook e no fim terminei dizendo que Deus lhe continue abençoando. Esse lhe está correto na frase?
Mas professora, no caso do "lhe" como sujeito, o problema não é nem a transitividade do verbo, o problema é que o "lhe", por si só, é um pronome preposicionado e não existe sujeito preposicionado - pelo menos eu acho que não. Outro ponto a destacar é que quando ele atua como adjunto adnominal, ele está afastado do seu núcleo, o que contraria as regras gramaticais e a própria etimologia do termo adjunto, que significa, entre outras coisas: "unido ou próximo a; contíguo, junto, pegado."
Para TODA REGRA da Língua Portuguesa existe uma ou (DUAS) exceções. Há casos que existem até 3 exceções para a mesma regra. Sabe aquela regra que é proibido o sujeito ser separado por vírgula ou qualquer outra pontuação... então... tem exceções, assim como VÁRIAS outras.
@@luiseduardocruzdearaujo7470 , certo, a questão é que essa análise sintática feita pela professora foge às dissertações dos gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha, Pestana, Bechara e outros. Uma coisa é reconhecer o sujeito acusativo com pronomes átonos que substituem termos não preposicionados, outra é um sujeito acusativo preposicionado. Certamente tal análise se opõe ao dissertado por esses gramáticos por não ter uma lógica linguística palpável, além de se opor às convenções. Outra coisa, todos sabemos que pode haver termos intercalados entre sujeito e predicado, seja aposto, adjunto adverbial, ou o que for, o que não pode haver, nem como exceção, é uma vírgula solta entre tais termos.
Veja estas duas orações: Ensino-lhe a dança. Mande ensinar-lhe medicina. Na Gramática, disse-se que é objeto direto no sentido de adestrar, ensinar alguém. Mas o "lhe" não é somente objeto indireto? como pode isso? conflito de regras?
Ensinou-me em 11 minutos o que não me ensinaram em anos de ensino básico. Sucesso pra vc!
A melhor professora de língua portuguesa
Vejo até os anúncios! O canal é maravilhoso e a professora é perfeita!
Que anuncios?
Professora didática! Conteúdos excelentes.❤
Professora Patrícia sempre extremamente didática! *-*
Seu sotaque é o maior barato!
Oi meu filha eu adoro ver suas aula vc é sabe dar uma boa explicação pra a gente beijos Deus abençoe vc da Argentina
Estou encantado com tua explicação, "Professora"!
Carioca marrenta, mas que ensina muito.✍
Essa professora tem que ser clonada!! Kkkkkkk.... maravilhosa!
Professora, vou assistir a este vídeo várias vezes até absorver o conteúdo. Muito bom.👏
Gostando muito do canal!
Caraca, vc é maravilhosa! Tava lendo o livro do Pestana. Fiquei em dúvida nessa parte de lhe exercendo função sintática de C.N. Vc certamente sanou minha dúvida. Muito obrigado. Gostei tbm q vc foi direto ao ponto!
Eu adoro o sotaque dela. Saudos desde Chile🌷
❤ Excelente didática! Ótima Professora!
Professora, no passado fiz um curso do professor e gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ele tinha fama de ortodoxo; porém eu o via como um ortodoxo inteligente e que sabia explicar a nossa lingua até áqueles mais incrédulos . Com você é a mesma coisa. Detalhista, aprofundada . Parece um estilo Manuel Said Ali, que inclusive foi mestre do Bechara, o qual você cita algumas vezes.
Tenha certeza . Verei todos os seus videos. Nem que para isso tenha que pagar. Só precisaria de um desconto. Abraços .
Ótima explicação,professora,parabéns!
Como vcs são importante para todos nós 👍👏 parabéns pelo canal 👏
Professora linda, obrigado pelas dicas.....
Gostei muito das explicações, parabéns!!
Parabéns! Ótima aula!
Professora poderia fazer um vídeo explicando a concordancia do "quem" e "que"? Obrigado demais pelas suas aulas
Ao usar "que", obrigatoriamente, o verbo seguinte concorda com o sujeito da oração; ao usar "quem" a concordância do verbo é facultada tanto ao sujeito quanto ao pronome "quem" (3° pessoa)
Foram eles que fizeram
Foram eles quem fizeram
Foram eles quem fez (quem fez foram eles)
Excelente explicação 👏👏👏
ADOREI A AULA!!!!!!!! DE VDD
Muito bom, prof. Muito obrigada!!!!
Gratidão ilustre Professora
Pode ser também Objeto Indireto pleonástico.
Já deixei meu 👍
Explicação perfeita, vlw 👍
Maravilha
Excelente explicação! Obrigado, professora!
Gratidão! Esse a vida deveria ter crase? dediquei á vida! sim ou não?
Ótima aula.
Professora maravilhosa, explica muito bem. Gratidão 🙏
Melhor explicação
Professora você poderia fazer um vídeo para explicar o uso do hífen nas conjugações? Por exemplo: disse-se. Eu vi verbos dessa forma mas não sei a regra para saber quando colocar o hífen. Também tem com o lhe se não me equívoco. Muito linda as suas aulas. Não sou brasileiro mas adoro o português e quero aprender bem a língua. Saudos desde Chile.
Betina, você falou sobre conjunções, mas exemplificou com um verbo. Bem, partindo desse pressuposto, explico-lhe o que acontece.
No português, ao iniciarmos uma oração (sentença que possui verbo), não podemos começa-las com os pronomes oblíquos átonos. Trata-se de uma regra de colocação pronominal. Ou seja, eu não pode dizer no começo da oração "Me disseram que isso é bom". Essa sentença está errado, o correto seria "Disseram-me que isso é bom".
Espero ter ajudado, seu português já é muito bom.
@@filipew00 Tanto ler em portugués, e finalmente por simples repetição, eu hei ido entendendo que antes das terminações de la/s, lo/s, lhe/s, se e me, se coloca o hífen. E se não me equivoco, também antes da desinência te. Mas ainda estou no processo de aprendizado.
@@1Lua7 , isso depende da ordem sintática do período. Estude "Colocação pronominal", assim vc vai entender. 🙂
@@filipew00 pelo menos no final é assim. Logo com a leitura aprendo mais 👍
Maravilhosaaaaaaaaa
vlww professora!!!
Celso Cunha classifica como objeto indireto quando tem valor de posse, correto?
Espetáculo! O video mais completo e didático! Parabéns!
Professora linda, muito obrigada pelas aulas maravilhosas
No exemplo do verbo cansativo, não seria adequado o pronome oblíquo "o", por haver VTD?
que aula maravilhosa. obrigado professora.
Se tiver preposicao "A" " PARA" PODE SUBSTITUIR POR "LHE"
Alguém pode me ajudar nesse caso: "As pessoas escolhem a referida esquina, pois não há nada ali que lhes possa atrapalhar os encontros."?
Professora,bom dia.
Parabéns pelo trabalho.
Espero que responda,rsrs.Na última construção(Mandei-lhe arrumar o quarto),também é possível,de acordo com alguns textos e explicações,a construção 'Mandei-o arrumar o quarto'.Nesse caso,o 'o'seria objeto direto do verbo 'mandar' e sujeito do verbo 'arrumar'.Se isso não for possível,com certeza há uma divergência absurda e ineficiente em relação ao ensino da nossa língua.De qualquer forma,sempre confiarei naquilo que você nos ensinar.Mais uma vez,mil obrigados!😘
Oi, Oscar! Tudo bem? Também é possível o uso do oblíquo "o" sim. Quanto à classificação desse "o" como objeto direto do "mandei", há controvérsias... Rsrs O Bechara entende que o objeto do mandei não é o oblíquo e sim toda a oração. Explico isso detalhadamente em um artigo sobre o assunto lá no site (www.linguaminha.com.br). Mas há, de fato, quem diga que o oblíquo seria objeto direto do "mandei" e sujeito do infinitivo. São visões diferentes sobre um mesmo fenômeno. Acontece em todas as áreas, né? Obrigada pelo seu comentário! Um abraço!
@@patriciacorado8462 ,vc é a melhor.Por isso a acompanho há tanto tempo.Que bom que me respondeu.Esclareceu uma grande dúvida que me acompanhava.Agora sei que existem algumas possibilidades em relação a esse tipo de verbo.Desculpe por tantos questionamentos nos últimos tempos.São os efeitos da quarentena,rsrs.Fique com DEUS,professora.Somos eternamente gratos!😘
Desculpem me meter aqui. Para mim é fácil entender o "o" como sujeito de arrumar (mandou ELE arrumar). Mas como objeto de mandar já tenho dificuldade. Talvez a saída seja mesmo o Bechara.
@@oscarneto8339 Eu que agradeço! E peço desculpas por não conseguir responder como gostaria. Se quiser, use o fórum do site para enviar suas dúvidas. Lá eu consigo ser mais assídua.
@@patriciacorado8462 ,imagina!Sei que deve receber pedidos de respostas a todo momento.De qualquer forma,através das suas aulas e dicas,tiro todas as dúvidas e aprendo cada vez mais.Obrigado por tanta dedicação e gentileza.Que Deus sempre te ilumine,Patrícia.Um grande abraço de um amigo.👏👏😘
Caraca fessora. Tipo assim, to estarrecido. Muito ótimo de bom mesmo.
Uma dúvida.
Professora, uma dúvida.
No período abaixo a expressão "fazer-se entender" o fazer é causativo e qual a função sintática do "se" em relação aos verbos?
Dizem-me que as palavras devem ser um instrumento para comunicar-se e que isto é fazer-se entender
Gilberto, nesse caso "fazer-se entender" é um sujeito oracional, veja: "Isso é fazer-se entender ou Fazer-se entender é isso". Apesar de ser causativo, trata-se de um infinitivo impessoal, pois indica uma ideia genérica, sem um referente. Ou seja, o pronome "se" é somente reflexivo, não um sujeito. É como na sentença: "Ser ou não ser, eis a questão". Temos dois verbos "ser", e nenhum tem sujeito, pois trata-se de uma ideia genérica sem referente.
Espero ter ajudado.
@@filipew00 em "isso é fazer-se entender" entendo que "fazer-se entender" não é sujeito oracional e sim um predicativo oracional. "Isso" é o sujeito e "é" é o verbo de ligação.
@@gilbertomartins6915 , concordo com vc. Isso depende da ordem da sentença. Segundo a professora Isabel Vega, mestre em Língua Portuguesa UFRJ, quando temos dois termos envoltos ao verbo de ligação de mesmo valor, o que aparecer primeiro será o sujeito e o outro o predicativo. Isso não acontece no exemplo em questão, uma vez que fica evidente que o "isso" retoma uma especificação do "fazer-se entender", sendo esse o termo especificado. Logo vc está mais do que certo, eu que fiz uma análise equivocada. Valeu pelo toque. Kk.
Olá, professora poderia ser também: te mandei arrumar o quarto?
Oi, tudo bem? Em razão do volume de trabalho, a professora Patrícia não tem condições de responder a todos aqui no TH-cam. Assim, caso queira falar diretamente, procure-nos usando o nosso fórum no site www.linguaminha.com.br/pergunte/
Siga-nos no Instagram: instagram.com/linguaminha/
Curso on-line: www.portuguescomecandodozero.com.br/
Oi professora. Eu sei que você não tem nada com isso, mas apareceu um anúncio no meio do vídeo. Isso é um transtorno, atrapalha o acompanhamento do raciocínio. Se der para evitar...
Também acho chato, mas não posso evitar. É a prática do TH-cam. Conto com a sua compreensão.
@@patriciacorado8462 Tudo bem, obrigado.
Boa noite, Professora. Minha pergunta é o seguinte: Eu parabenizei um amigo no FaceBook e no fim terminei dizendo que Deus lhe continue abençoando. Esse lhe está correto na frase?
Tá errado, abençoar é verbo transitivo direto, que Deus o abençoe.
áudio está ruim.
Mas professora, no caso do "lhe" como sujeito, o problema não é nem a transitividade do verbo, o problema é que o "lhe", por si só, é um pronome preposicionado e não existe sujeito preposicionado - pelo menos eu acho que não.
Outro ponto a destacar é que quando ele atua como adjunto adnominal, ele está afastado do seu núcleo, o que contraria as regras gramaticais e a própria etimologia do termo adjunto, que significa, entre outras coisas: "unido ou próximo a; contíguo, junto, pegado."
Para TODA REGRA da Língua Portuguesa existe uma ou (DUAS) exceções. Há casos que existem até 3 exceções para a mesma regra. Sabe aquela regra que é proibido o sujeito ser separado por vírgula ou qualquer outra pontuação... então... tem exceções, assim como VÁRIAS outras.
@@luiseduardocruzdearaujo7470 , certo, a questão é que essa análise sintática feita pela professora foge às dissertações dos gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha, Pestana, Bechara e outros. Uma coisa é reconhecer o sujeito acusativo com pronomes átonos que substituem termos não preposicionados, outra é um sujeito acusativo preposicionado. Certamente tal análise se opõe ao dissertado por esses gramáticos por não ter uma lógica linguística palpável, além de se opor às convenções.
Outra coisa, todos sabemos que pode haver termos intercalados entre sujeito e predicado, seja aposto, adjunto adverbial, ou o que for, o que não pode haver, nem como exceção, é uma vírgula solta entre tais termos.
Cruzes
Veja estas duas orações: Ensino-lhe a dança. Mande ensinar-lhe medicina. Na Gramática, disse-se que é objeto direto no sentido de adestrar, ensinar alguém. Mas o "lhe" não é somente objeto indireto? como pode isso? conflito de regras?
Errei uma questão sobre o "lhe" pensando que era só objeto indireto, rsrs.
Manda essa questão aqui por favor! Pra gente ver.
Maravilha