Comparando os timbres da madeira numa strato - ENGLISH SUBTITLES
ฝัง
- เผยแพร่เมื่อ 2 ธ.ค. 2024
- Link da Vakinha: vaka.me/989891
Sorteio dia 15 de junho de 2020 as 20hs numa live no Instagram: @RenatinhoStauros
Site dos Parceiros:
www.carrozza.com.br
www.captadores.com.br
www.venuttiguitars.com.br
Nesse vídeo você vai conferir na prática se a madeira altera ou não o timbre!! curta, compartilhe, se inscreva no canal e deixe seu comentário!!
Conheça outras comparações que marcaram o canal:
• Les Paul de R$17000,00...
• Memphis de R$ 329,00 ...
• Comparando Violões bar...
• Violões de Nylon! Qual...
Apoie o canal:
apoia.se/renat...
Quem preferir ajudar diretamente por depósito em conta:
Bradesco
Ag 0861
CC 62765-8
Renato Salles Lucindo
Obrigado!!!
Me surpreendeu o marupá. Equilibrado
Eu senti uma pequena diferença principalmente no clean, mas penso que essa diferença mínima é muito devido a dinâmica na palhetada. Afinal nenhum guitarrista é um robô. Parabéns pelo teste.
A madeira, é o motivo das guitarras caras custar $20.000!
Com esse vídeo acabou a desculpa.
A captação é o que manda!
Parabéns..vc é show!
Mistério desvendado
a madeira e o mais barato em qualquer guitarra.
A madeira mais importante nos instrumentos acústicos, eu já vi e faz toda a diferença. Em guitarras mais caras, pra mim o principal destaque é o acabamento, que influencia no prazer em tocar e termina influenciando no tipo de som que será tocado também.
Acho que nenhuma madeira justifica estas diferenças. Creio ser muito mais uma questão de posicionamento de preço das marcas e da qualidade de hardware e mão de obra (pintura, detalhes estéticos, acabamento, etc)
Já tive a oportunidade de entrar numa Oficina de luthieria de violões e conhecer as madeiras. O luthier me mostrou duas peças de abeto cortadas pra fazer o tampo, uma mediana e a outra importada caríssima. A diferença é espetacular, a mais cara parecia um sino vibrando. Em matéria de madeira cada tipo tem suas propriedades e características, mas dentro de uma mesma espécie ainda existe muita variação. Mas concordo que numa guitarra mais cara o que justifica é o todo (madeira, ferragens, elétrica, acabamento, etc)
Pra ficar mais legal ainda, faltou acrescentar um corpo feito de compensado e um de mdf.
Aí sim a gente ia ver o circo pegar fogo🔥 😊👍
Já vi Ibanez fabricada Japão feita em MDF. A Fender tem uma guitarra com o corpo de papelão.
Procure por "cardboard Stratocaster" que você vai ver uma STRATO de papelão. O timbre ficou blz.
Olha aqui a STRATO (original) de papelão:
th-cam.com/video/7Oo2H-W7d6A/w-d-xo.html
Cara, seus vídeos são tops de mais. Parabéns
Depois da uma conferida nesse canal ArtMayer, o cara faz guitarras com todo tipo de material, tem uma que ele faz com lego e resina epóxi tem outra que ele faz com carcaça de iPhone.
Com tantas opiniões diversas nos comentários a resposta é uma só: não existe uma diferença real, mas sim pessoal.
Para mim, todas extremamente parecidas em sonoridade.
Como disse um colega abaixo: escolheria a mais bonita. Kkkk
Parabens Renatinho! Sou seu fa!
Ja comentei esse assunto aqui dizendo que nao ha diferenca entre madeiras e sim no sistema de captacao, mas enfim foi bom ver isso!!
BOA!!! kkkkkkkkkk
Sinceramente, escolheria a mais leve e bonita. Tenho um baixo de Marupá que adoro. Bom saber que o cedro é mais leve.
É aquilo, se a diferença é MÍNIMA e só um ou outro percebe, não tem porquê se importar… Vai pela beleza, pelo peso, durabilidade… não dando cupim já ta ótimo
Se pedir pra tocar e a pessoa estiver do outro lado, sem ver qual madeira q é, ela nao consegue distinguir qual madeira q é
Diferença mínima, basta uma leve girada em algum botão do amp e pronto.
Kkkkkk
Ótimo vídeo parabéns!
Sugiro um vídeo com o mesmo corpo em braços de diferentes madeiras
Eu sempre digo que o timbre da guitarra em relação a madeira... o braço carrega a maior responsabilidade
@@blackanderson3321 amigo assista a um vídeo da warmoth comparando braços com perfil mais grosso x fino. A diferença já eh gritante.
A diferença está no braço
O corpo pouco importa
Lenda kkkkk nenhuma diferença...
Na minha opinião o Freijó "Ash" brasileiro tem o melhor timbre, não sei é o fato de trazer aquela velha sonoridade, de grandes marcas que já acostumamos a ouvir, pra mim, o mais equilibrado em todas as frequências!!
Este vídeo com certeza quebra muitos paradigmas sobre a real interferência da madeira no som final do instrumento. Parabéns pela iniciativa.
Clean 2:58
Arpejo 3:20
Distotção 4:31
Instrumental 5:30
Sensacional, imagina o trabalho que deu montar e desmontar tudo. Ganhou meu like
Melhor comparativo do TH-cam a nível mundial! Parabéns pelo seu espetacular trabalho e capacidade de unir os apoiadores necessários.
Meus ouvidos não identificam diferenças que justifiquem uma ou outra madeira. Para mim, seria uma decisão estética, de durabilidade (resistência a riscos e impactos) e conforto (peso).
Nos diversos canais de Tonewood debate mundo afora, incluirei o link deste post!
Vamos ver o que os gringos pensam!
Obrigado meu querido!!🙏🏻
A muitos anos eu fiz um teste com os cabos que eu tinha. Joguei alguns sinais e comparei no espectro. Não teve nenhuma diferença. Claro, cabo vagabundo gera muito sinal externo.
Só que eu publiquei no Orkut esse teste... Renatinho! Me fuzilaram!
Inclusive um sujeito dizendo sobre a madeira... E por incrível que parece, o cara falou que tirou os pezinhos do pedal que para ele dava diferença!
Muito bom! Eu esperava realmente esse resultado imperceptível entre as madeiras.
Parabéns mesmo!
Pô tirar o pezinho do pedal foi de matar né? Kkkkkkk o timbre ficou mais no chão kkkk valeu abraço
@@RenatinhoStauros Há quem diga que a cor da pintura da guitarra muda o timbre. Pensa só...
Faltou o teste de sustain. Inclua ele nos vídeos das escalas.
Boa!
teria que colocar um robô pra tocar a nota com a mesma força atack etc em cada teste, caso contrario fica impossível validar o referido teste.
o sustain é a relação entre o tempo que a corda vibra e a captação. Será que o material do corpo faz diferença em guitarra elétrica?
O responsável pelo sustain são as ferragens (que faz o tensionamento das cordas) e a qualidade da corda. Abraços 😊
Hay maderas que tienen más sustain. Sobre todo, aquellas más asentadas, más viejas. También influye si el brazo es atornillado o colado; o si el puente es un bloque delgado o grueso .... No entiendo los que no notan diferencias en el audio de éstas 5 maderas; unas suenan con más brillo y otras más opacas ..... Tengo una Strato de Marupá y Pau Marfim, una Ibanez de Agathis con Maple y Rosewood, y una Fender de Alder y Maple ..... Son bien diferentes en sonoridad y resonancia
Renatinho, cara muito obrigado mesmo por esse feedback riquíssimo, sério á muito tempo se buscava um cara com imparcialidade para fazer um vídeo como esse e nada melhor que você para tal. Vendo seu vídeo eu concluo que, tudo é marketing para encarecer o produto, o negócio mesmo é tem um bom hardware e um um equipamento honesto que lhe entregue o som que procura...
De todas o Marupá sem dúvidas é a madeira que fala mais alto. Eu já sabia desse detalhe mais depois de assistir esse vídeo eu tive certeza. Parabéns pelo vídeo!
Eu já li um artigo, um trabalho de faculdade onde fizeram isso também, porém usaram dados técnicos, analisaram o espectro de onda e tals. E concluíram que na guitarra elétrica a madeira não interfere no timbre.
Diferença tem em todas, mas é extremamente ínfima! Nada que não dê pra se mudar, corrigir, na equalização!
Cara. Você lavou a alma de muita gente que queria muito ouvir uma comparação destas.
1 - Se nota diferenças apenas em sons cleans e drive bem leves, mas de drives pesados não tem quase diferença nenhuma.
2 - Minhas preferidas foram o Mogno e Freijó, mas fiquei de boca aberta com as más afamadas Pinus e Marupá, ainda mais porque a fama da Marupá vem por ser a madeira barata que as guitarras brasileiras mais baratas sempre usaram antes dos tempos da era das chinesas. Marupá pra mim era madeira de morão de cerca hehehehe
3 - Gostei demais do Freijó, ainda mais porque é a madeira mais bonita de todas. De fato é a novidade pra mim, pois ao ouvi-la ao lado com as demais, me convenceu de que será a madeira da minha próxima guitarra.
4 - De fato, nos primeiros exemplos, por serem de frases cleans, sem distorção alguma, dá pra notar certa diferença, mas concordo também que eu imaginava que a porcentagem de importância no timbre final seria maior. É por isso que essa comparação lavou a minha alma e creio que a de muitos aqui também.
5 - Mas a coisa que mais ficou evidente nesse vídeo pra mim foi: fora a construção da guitarra em si, que deve ser bem feita, a peça mais importante da guitarra definitivamente são os captadores.
Parabéns e obrigado pelo serviço. Merecia uma medalha :-)
Obrigado meu querido
O melhor vídeo de comparação, de todos os canais de guitarra do TH-cam parabéns vc quebrou a maior dúvida do mundo
Eu tive que ouvir mais de uma vez, com fones diferentes e voltando para ter certeza do que eu ouvi. E minha opinião é: Diferença existe, mas passa despercebida.
O único exemplo em que eu realmente notei diferença foi no quarto, em que o Freijó pareceu mais equilibrado e bonito e o Mógno mais "cru", um som mais denso.
Se for em uma banda então, ninguém nunca vai saber a diferença.
Parabéns mano. Seu trabalho é ótimo e me alegro de terem pessoas tão talentosas no nosso país.
Acho q a maior diferença não é o timbre mais na resistência do instrumento, a captação boa esconde tudo o vídeos é muito bom não tinha nada igual valeu Renatinho 🤟🏻
Renatinho e a fábrica dos sonhos parabéns cara.
Um teste de grande proveito! Eu só gostaria de mencionar um detalhe que poderia melhorar ainda mais a acurácia do teste. O Sm 57 é um ótimo microfone pra guitarra mas ele tem um corte abaixo de 200 hertz que minimiza bastante o grave. sendo assim A madeira que tiver um grave mais encorpado será ligeiramente igualada a uma que for menos grave. por outro lado é interpresante mostrar também o resultado com essa configuração sendo que ela é uma das mais usadas. Mas você esta fazendo um grande trabalho que contribui muito pro consumidor de instrumentos e também os fabricantes.
Marupá disparado...em segundo Mógno ao qual sou apaixonado..mas Marupá deu mais clareza tudo e timbrou demais
Ouvindo com um fone de referência AKG MKII as diferenças são tão pequenas que no meio de uma banda não vai fazer diferença de timbre nenhuma. No som clean da pra perceber uma mudança suave de timbre do freijo para o cedro e depois tudo igual, no drive então nem se fala, não tem diferença. Esse vídeo prova que as diferenças vão vir mais de captador mesmo. Humbucker, single e suas variadas saídas fazendo as nuances de timbre aparecer. Agora estou ansioso para ver o teste da escala clara e escura.
Parabéns Renatinho, que trabalho fenomenal, e quanta informação de qualidade. Pode ter certeza que esse vídeo vai ser referência por anos quando alguém pesquisar sobre esse assunto.
Concordo, a única diferença significativa para mim foi o cedro.
sério que vc não notou diferença? principalemente o cedro é MTO DIFERENTE DAS OUTRAS. Madeira muda timbre, sim e se vc não percebe é pq teu ouvido não está preparado pra isso. kkkkkkkkkkkkkkkk cada uma
Percebi diferenças muito sutis no clean, mas, não a ponto de saber identificar num teste cego. O cedro me agradou mais. Tive a impressão de ter mais ataque no som limpo. E fiquei muito surpreso positivamente com o pinus. Essas foram as minhas favoritas limpas.
Com drive tá tudo igual na minha percepção.
Enfim, parabéns Renatinho ótimo vídeo comprovando que a madeira influencia bem pouco em instrumento sólido.
Cara, eu senti diferença em todas, e a minha preferida é a de Mogno, com certeza.
quebrou todos os paradigmas da batalha de timbres na guitarra. A diferença é muito pequena, do freijó para o cedro não tem nada, mas achei o mogno um pouco mais pronunciado no geral, mas no grosso, não tem diferença, e digo isso sem medo, pois tenho uma audição muito boa, inclusive fiz uma audiometria ha duas semanas e a fono me disse que nunca viu alguem com uma audição tao boa, ela ficava surpresa a cada teste.
resumindo, troque os captadores e o amplifcador. isso sim muda o timbre totalmente.
PARABÉNS RENATINHO.... TRABALHO FANTÁSTICO!!!!
Renatinho provou que se resolve a questão de madeira sabendo usar magia..
Uma magia chamada equalização!
Também acho que o teste deveria abordar a questão do sustain. Em se tratando de strat convencional em que execução privilegia clean e crunch, essa abordagem é essencial.
Opa Renatinho, beleza? Fiz o teste escutando em fones de referência fechados em loop várias vezes e vou falar o que eu notei:
Vou usar o Mogno como referência, pois é o que soou "menos característico" na minha opinião;
Ash tem os agudos bem levemente mais acentuados que o Mogno;
Cedro tem o timbre um pouco mais fechado e com agudos mais aveludados em relação ao Mogno;
Pinus possui um som quase imperceptível em relação ao Mogno;
Marupá possui uma presença bem forte que me surpreendeu, tanto em relação ao Mogno quanto as outras.
Na minha opinião eu gostei MUITO do som do Cedro, mas acho que a diferença é tão mínima que pode ser corrigida na equalização pra se chegar no timbre desejado ou mesmo numa troca de captadores. Abraços!!
É bem isso mesmo. Quanto ao cedro é questão de gosto. Eu gosto muito dessa madeira. Mas ela não casa muito bem para timbres referência de stratos e teles com single coil justamente por fechar mais o som. Mas como vc disse o agudo dela é mais doce. Ja com captadores humbuckers pra sons mais pesados ela é excelente. Parece que dá "booster" no som.
@ eu também não iria de single coils nela
Senti isso mesmo no som limpo, o freijó soou anasalado(só com muito esforço e concentração pra perceber) e Cedro foi o oposto. Senti esse presence no marupá ( com muito dedicação) e realmente o Pinus vs Mogno só mesmo se for um osciloscópio, ruído rosa e por diante kkk sentir diferença
kkkkk vcs são umas comédia, boa o teste cego aí e os especialistas vão de cara no chão
@@pomardorafa9360 ninguém aqui é especialista cara, só estamos compartilhando o que sentimos no som do vídeo. Menos aí....
Merecia muito mais likes do que recebeu. Obrigado!
Fiquei apaixonado pelo timbre do Pinus, e não dava nada pra ela por ser madeira barata.
tô de bobeira com Pinus.
Mais um teste que mostra que o captador é o mais importante em uma guitarra
Pinus foi uma grande surpresa!!!
Tem um cara na gringa que faz guitarra c lapis de cor, tinta epoxi etc e continua c um som brabo
Né?!
qual canal dele?
Eu já toquei numa feita quem nem tinha corpo.era feita apenas com armação e pensa num som muito lindo e com dinâmica.
A madeira do braço tem mais mudanças perceptíveis do que a do corpo. Parabéns pelo vídeo.
Renatinho, que baita vídeo. Mais uma vez colocando um esforço gigantesco na produção pra entregar a melhor qualidade. Isso só enriquece a comunidade de guitarristas!! Além disso, cara, que baita guitarras que ficaram! Isso aí é pra dar pau em fender! Ahaha Baita twang ali no captador do meio, teve um riff que até lembrou uma tele. E, sobre o tema do vídeo em si, acho que esse vídeo foi mais uma martelada forte na destruição do mito que madeira é o coração da guitarra, o famoso "tonewood" que os gringos tanto falam e discutem. Eu penso que a indústria da música quer que acreditemos que a madeira tenha bastante relevância no som, porque assim podem cobrar mais caro por madeiras raras... por mais conspiratória que essa opinião passa parecer ahah
Baita vídeo, parabéns a todos os envolvidos!
Vi o vídeo agora e não olhei comentário. Achei muito sutil a diferença entre elas. Freijó foi minha preferida. Cedro e Pinus achei que embolam um pouco com drive, mas foi minha percepção. Mogno e marupá foram, nessa sequência os que me agradaram depois do freijó. Com o drive o som o freijó continuou superior aos demais, com boa clareza e timbre.
Um vídeo desses deve dar muito trabalho, vou compartilhar isso até no grupo da família
Hehehehehehehe boa
Cara mais uma vez vc tem toda razão diferença sutil no limpo mais com drive não percebi
As diferenças no clean, pra mim, sao faceis de se notar. Depois o som vai se mascarando. Mas acho q o maior motivo de surpresa eh o tamanho da diferença q se espera. A diferença existe, mas eh mt menor do que se espera ou imagina.
A de mogno pra mim que curte uma pegada + Blues se destacou levemente 👏🏻👏🏻
Cara... To impressionada.. O único que senti mais diferença, foi no marupá... achei com mais médio!
Excelente vídeo! Só para desmistificar a lenda de que o mogno das Gibson são o grande diferencial... o alto preço é pela grife, não pela madeira!
Poderia fazer um comentário do som, mas não tem muita diferença. Então quero dá os parabéns ao Renatinho pelo vídeo que acabou com as místicas sobre a madeira do corpo da guitarra, um dos vídeos mais relevantes sobre construção de guitarra que eu vi. Parabéns novamente.
Muito interessante esse teste...
Caem por terra vários mitos...
Parabéns pelo trabalho!
Marupá achei bem bacana, pinus sem brilho, e outras era o esperado.
Excelente ! Desmistificou o assunto e prestou um baita serviço, principalmente pra quem é iniciante na guitarra e por vezes perde tempo se preocupando com detalhes que não vão fazer diferença na hora de tocar.
Pow que baita trabalho fazer um vídeo desse, parabéns!!!
Todas sao top.... Seu eu ganhasse eu escolheria a marupá.. guita lindaaaa...
Dá para perceber a diferença, bem bacana o vídeo parabéns. Gosto bem da sonoridade do Cedro e do Mogno.
Cedro foi a madeira mais agradável de ouvir no clean.
Compraria fácil.
Excelente vídeo.
impressionante! percebi que o cedro faz um som totalmente diferente dos seus concorrentes.
Primeiramente, parabéns pelo vídeo! Muito legal as comparações!
É muito sutil as diferenças entre os sons apresentados! O pinus tem um som menos encorpado e o freijó apresenta mais equilíbrio nas frequências! O mogno, com distorção, me soou com mais corpo enquanto o freijó o som ficou mais aberto! Tirando o pinus, as outras madeiras parecem muito parecidas!
Excelente vídeo! Parabéns!
Minha opinião..
Achei o freijó brilhante e equilibrado. O mogno me supreendeu pois tinha um mito sobre o mogno ter um som encorpado, e achei ele parecido com o freijó. Cedro, Pinus e Marupá menos brilhante que o freijó e mogno. Achei tudo muito sutil, mas o mogno foi meu preferido. E parece que somente no clean as diferenças aparecem, jamais acertaria no teste cego.
Pessoal fala que mogno dá som encorpado pq usa humbucker, assim como qualquer outra guitarra com humbucker com mais graves. Só colocar single que fica igual ash ou alder
@@Tauanms exatamente, eu tenho uma guitarra com corpo em mogno e havia percebido isso quando usava um single no braço...
Tive a mesma percepção que você! E pra mim o cedro foi o que soou pior, fiquei surpreso!
@@Tauanms pra mim q to ouvido pelo som do celular, mogno tem mais agudos e o resto das frequencias é apagado.
No meu fone tudo igual kkk
Com certeza tem diferenças de timbre e todos com qualidade
Incrivel como o cedro e o mogno se contrapõe no agudo e grave respectivamente.
Caracoles!!! percebi diferença entre 3 madeiras! Marupá, se assemelha muito ao Mogno ambas tem mais brilho mais corpo, já o Cedro, que eu esperava tanto, percebi um timbre mais aveludado um pouco mais baixo!!!! bom digamos também que, a espessura do corpo das guitarras também conta né, como todas são o mesmo modelo ficou quase imperceptível! bom trabalho! boa experiência. show
Show!!! que máquinas que ficaram essas guitarras, muito bom!!! No Clean eu senti uma diferença no corpo de Mogno com som mais grave, depois nos drives ficou tudo muito parecido pra mim kkkkk
Parabéns @renatinhostauros. Trabalhoso, minucioso e de muita competência. Isso abre muitas portas para outros materiais, fibra de carbono, alumínio, policarbonato, etc. Dá para experimentar novos designs e viajar na criatividade.
Incrível demais mermão
Existem nuances, né ? hehe
Eu senti diferença, mas como você disse a diferença é pequena.
O mogno dá pra sentir um pouco de grave/médiograve a mais, mas ainda assim é pouco.
Se eu tivesse que escolher uma, provavelmente escolheria a de Cedro.
Apesar da diferença ser pouca foi a que mais me agradou.
Muito bom! Merece títulos e legendas em inglês!
Tenho algumas considerações.
1. Com o tempo perdemos a capacidade de ouvir frequências mais altas.
2. Cedro - parece que os médios são mais encorpados e preeminentes que o mogno, gostei muito.
3. Mogno - equilibrado com mais grave, ok! Nada surpreendente.
4. Freijó - Som cristalino com médios bonitos.
5. Marupá - Som cristalino com agudos preeminentes muito legais.
6. Pinos - surpreendendo achei muito bom!
7. Conclusão para quem vai tocar um blues ou músicas com no máximo um Overdrive é interessante pensar na madeira, mas depois da distorção pouco importa a madeira!
Concordo em tudo
prOeminente
Achei o marupá oco.
Comentário mais sensato, Átila.
Apesar de que eu ainda consigo perceber a diferença com distorção e banda. Contudo, concordo que uma mixagem, masterização ou captação diferente pode deixar todos os sons mais parecidos ainda.
O freijó teve o melhor som limpo para mim. Como se fosse mais nítido e mais complexo no limpo. O marupá me surpreendeu muito. O cedro pra mim foi o melhor com distorção. Mais encorpado, inclusive que o próprio mogno.
Assino o que você disse no ponto 7 de que as diferenças serão melhor percebidas com som limpo ou, no máximo, um overdrive.
Importante dizer que eu ouvi em monitores de referência, o Yamaha HS-5, e não em celular, fone de ouvido que acompanha celular ou som de notebook/televisão.
Muito bem colocado. Acho até que cada um de nós, por idade, variações anatomicas e etc, ouve um timbre diferentes até na mesma guitarra. Por exemplo, eu senti menos médios no cedro...mas como num comentário anterior, seria só girar o pot do amp. De fato, captação, periféricos, qualidade do encordoamento e regulagem de tensor e ponte fazem mto mais diferença na minha opinião.
Cara, maneiríssimo o vídeo pra desmitificar essa questão. A minha impressão sempre foi que o corpo faz pouca diferença, e esse vídeo confirmou. Acredito que a maior diferença de som aparece obviamente na captação, mas tb aparece na variação das ferragens (principalmente da ponte e molas) e tb acredito que a escala faça diferença. Não tanto o braço, mas a escala.
O tipo de captação usado em guitarra favorece muito essa "exclusão" do fator madeira. Tipo, é um mundo completamente diferente de um violão, que é acústico. Muitas das escolhas são feitas por motivos de estabilidade, estética, preço e disponibilidade. A Gibson, por exemplo, parou de usar jacarandá e começou a usar pau ferro nas escalas por motivos legais e o maple virou o padrão da indústria pra braços pela estabilidade dele. O bom de vídeos assim é que ele ajuda a quebrar alguns dos mitos que a comunidade da guitarra simplesmente engole.
Antigo", mas top demais! Sempre imaginei esse teste,.mas não tinha visto /ouvido esse ainda.
Eliminou mitos. A galera tem mania de comparar guitarras com diferenças diversas (diferentes desenhos, elétrica, ferragens, comprimentos, captação etc) e fazer referência à madeira como se fosse muito significativa. Não o é.
Nesta metodologia adotada, você arrebentou show!
Para mim estava tudo igual. Creio que se fosse em violões todo maciço daria para perceber uma diferença melhor, talvez o mogno, ao meu ver, deu um pouco mais de grave.
Esse vídeo é a prova do que o Tiguez sempre fala que madeira não interfere em nada no timbre,mto top o vídeo, os unicos que vão dizer que da diferença sao os que tem fender e não podem dar o braço a torcer pra um guitarra com o corpo de pinus kkk
Renatinho... vc podia colocar a sua logomarca no headstock da guitarra do sorteado.
Genial!
Muito boa essa idéia mano.
Muito boa idéia..👏👏👏
Caraca mano, eu reparei muita Defença no Limpo. Realmente no limpo eu senti muito.. Show de bola👏🏽👏🏽
Fiz o teste Com os olhos fechados, e conseguir ver mais ainda as diferenças, principalmente quando entra o Mogno..
(No som Limpo) kkk
Senti uma diferença na de marupá nós drives, som mais agudo e brilhante.
E no clean a de cedro um som mais seco, morto.
Percebi diferença em todos os exemplos, mas a diferença é bem pequena e em alguns casos está até na tocada, que nunca será idêntica à anterior, o que faz ser praticamente irrelevante para mim essa diferença que já é tão pequena. Parabéns pelo teste comparativo e pelo trabalhão que deu pra fazer isso. 👏🏻👏🏻
A diferença a gente so percebe mais com a guitarra sem drive entao essa discussão interessa mais ao chimbinha ¯\_( ͡° ͜ʖ ͡°)_/¯
Brincadeiras a parte eu achei q algumas madeiras tem um pouco mais de grave, coisa de 3/4% de diferença... o q passar disso é fruto da sua imaginação e mente super criativa de artista.
Beijos de flash :*
Realmente a diferença entre as madeiras e muito sútil. Achei a de Pinus mais cristalina, o restante a diferença é muito pouca. Mais foi um ótimo teste. Quero mesmo é ganhar essa Strato..rsrsrs. parabéns, Renatinho, excelente canal!!!
Minha opinião pra mim, Feijó (Ash) mais definido,limpo mais top!
Já assisti esse vídeo umas vinte vezes pra chegar na seguinte conclusão:....
A edição tá animal!
Com relação a influência da madeira no timbre, há diferença sim, porém sútil.
Senti mais a diferença no mogno, parece ser um tantinho mais grave, já nos outros alguns parecem algumas horas mais estalados do que os outros, mas pode ser a forma de tocar também, já no drive, sem diferenças.
Achei que as madeiras claras tem um som mais aberto, parece que elas vibram um pouco mais. O pinus me surpreendeu de forma positiva. Mas as cegas eu talvez não percebesse a diferença. Otimo video, parabéns!
O próprio Erico Malagoli diz que madeira não faz diferença. Pelo menos não tanto quanto são romanceadas (madeira boa é colhida com machado em noite de lua cheia, etc).
Mas a madeira realmente vai influir na durabilidade do instrumento. Depois de 10, 20 anos uma madeira boa estará mais estável do que uma madeira genérica. Além também de manter a afinação quando há variações de temperatura e umidade.
Mandou bem nessa resposta!!!!! A madeira boa vai influenciar na durabilidade e estabilidade do instrumento.
Se a madeira não faz diferença, de que importa a estabilidade? A afinação tem muito, muito mais a ver com a instalação das cordas, saddles, tarraxas e pestana do que com estabilidade da madeira.
Acredito que a estabilidade que foi dita seja em relação ao instrumento, e não a afinação em específico
Como por exemplo, uma Fender dos anos 50 feita em Ash nos dias de hoje continua sendo uma guitarra que esta inteira, não quebrou parte alguma e ainda pode encarar a estrada
Já uma guitarra de uma madeira mais frágil, talvez em uns 10, 20 anos, quebre em alguma parte
Bacana o comentário
Estabilidade por exemplo de braço, uma madeira mais bem selecionada vai trazer mais estabilidade na regulagem ,por exemplo. E no corpo, nao vai correr riscos de futuramente a madeira rachar ou a colagem dela abrir. Todo material sofre com temperatura e umidade. Madeira mais seca é mais estável, madeira.com corte radial no braço traz mais resistência!!
A madeira q mais me agradou no clean foi a Freijó. O timbre ficou equilibrado entre os graves e agudos. Na distorção não percebi diferença, e nos dedilhados tb não. Mesmo na mesma madeira não existe fidelidade 100% de timbre pq a madeira é cortada em partes diferentes q ressonarão de formas diferentes. Então até duas fenders jamais soarão igual. Renatinho é heroi de nos mostrar q com uma guitarra barata mas bem acabada pode ser customizada e elevar nossa pegada e nosso som. Bons captadores, boas cordas, boa ponte, boas tarraxas, boa blindagem, boa regulagem e elétrica é o q fazem a real diferença.
Acabou Renatinho😂... Agora os especialistas em madeira vão ter que procurar outra coisa pra se ocupar ...
Na verdade o que mais influencia no instrumento é a mão de quem toca... Dá um Strinberg ao Marcus Miller e dá um Fender pra qualquer outro Crítico de Madeira e verá qual tem o melhor melhor som.
Grato pelo seu trabalho, amigo🙏
Sensacional esse vídeo. Eu curti mais som em marupá no limpo. No drive, realmente, diferença é insignificante.
Achei que limpo, o ash mais equilibradas as frequências e o mogno mais encorpado. No drive, achei tudo igual.
Achei que com o primeiro drive o corpo em pinus deu uma "embolada" em comparação com as outras e o corpo em mogno continuou mais encorpado (porém muito menos que o som limpo), escuta de novo perto dos 4:50. Mas as diferenças são muito pequenas
Vi de forma semelhante. Com drive, quase tudo se equivale, exceto marupá que sempre destaca o brilho/agudo. No geral, cedro pareceu bem equilibrado. Marupá e Pine mais agudos. Mogno e Cedro bem parecidos. Freijó não sei se é tão parecido com Ash assim.... Na dúvida quanto à isso.
Tem também o fator humano. Uma leve alteração da força e posição da palhetada gera alterações no timbre e isso é inevitável (não somos máquinas). Isso vai bem na onda daquele estudo que compartilharam aqui uma vez. Essas características de construção e a madeira têm influencia mínima num instrumento com esse tipo de captação e são muito mais importantes em instrumentos acústicos.
Tipo, a maior parte das escolhas foram feitas na indústria por motivos estruturais e estabilidade da madeira. Também disponibilidade e preço.
@@VictorFC é bem por aí mesmo. Madeira quentinha disponível na época, estabilidade.... A estética para os modelos que iriam expor os veios.... Enfim
Cara, só dá pra agradecer esse serviço fundamental para o músico, tive a oportunidade de ver os dois vídeos, braço e corpo, agora temos a certeza de que tudo é estética.
Gostei mais do corpo em freijó com escala escura, mas fiquei em dúvida com o marupá e braço claro.
Grande abraço...
Cara...espetacular!! Vc é fera, desmistificar esses “dogmas” da guitarra!!!
Isso não ecxiste “ padre quevedo “ rsrs
O mógno no drive deu destaque aos médios graves!! Ficou maravilhoso!!
Eu gostei de todss madeiras mas o ash è mais estridente e bem bom de ouvir, eu achei isso
Cara parabéns pelo vídeo,e por quebrar um mito,que gira em torno da indústria da guitarra.
ouvindo num aparelho comum a diferença é imperceptível.
além disso, não podemos dizer se essas ligeiras diferenças ocorrem em função da mudança da madeira no corpo ou se é alguma alteração na performance do Renatinho que, apesar de ser um exímio guitarrista, é humano e seria quase impossível reproduzir às músicas de forma idêntica (perfeitamente idêntica)...
sendo assim, colocamos dois fatores para explicar qualquer mudança de timbre: a madeira e o guitarrista. Diminuindo ainda mais o peso relativo da madeira, não é?
Ouvindo num receiver Onkio com duas torres Pioneer by Andrew Jones com 3 vias (coisa de R$7000,00}, não consegui perceber diferença nenhuma também.
Os timbres são MUITOOOOOOO semelhantes... nada que vc não acerte na equalização. Como gosto eu prefiro o ASH...mas só gosto. O que manda mesmo são os captadores, elétrica e o resto das ferragens. Parabéns pelo trabalho!
Há um estudo da UFPR que fez essa prova e constatou a mesma coisa, a ressonância do corpo representa muito pouco na construção do timbre, som, etc. Oque mais influencia no som é o braço, que é por onde o som mais ressoa.
Sensacional. Muito obrigado por fazer um trabalho desse. Os caras ficam se matando por causa de madeira. E ficam criticando as gerações de guitarras de pinus são lixos. Vai aprender tocar igual o Renatinho não pra ver.
Guitarra de 50 mil pra essas de 5 mil nas mãos de quem sabe,vai fazer mera diferença!
achei a diferença bem pequena. Neste caso eu iria na mais bonita: Freijó.
Na minha opinião o vídeo serviu pra mostrar que existe uma diferença entre madeiras que é extremamente minúscula em termos de som, valendo muito mais a pena pensar em termos de construção mesmo, como peso, densidade, figuração, etc..
Eu senti mais agudos na marupá... mas talvez seja por que ela veio logo depois do mogno, que é, realmente, um pouco mais encorpado... Percebi mais médios no cedro tbm...
Melhor teste, finalmente tenho base pra dizer👏👏
Parabéns pelo vídeo, renatinho. Esse vídeo mostra a quebra de paradigma na cabeça dos guitarristas doentes por madeira. Nunca tinha visto um teste tão esclarecedor como esse. Agora quero ver o que justifica uma fender custom shop custar 20.000. Muitos luthiers que defendem que a madeira é muito importante no timbre do instrumento, vão dizer o que agora?
Morreram todos os argumentos deles nesse vídeo.
Érico malagoli tem razão. Captadores acima de tudo.kkkkkkkkkkk.
Essa diferença da madeira é perceptível mesmo em instrumentos acústicos.
Grande Renatinho, Parabéns pelo vídeo. Existe um artigo científico (sobre o acoplamento corda-corpo em guitarras elétricas e sua relação com o timbre do instrumento), que simulam um cenário com as alterações de madeira, similar ao seu, que chegaram a mesma conclusão mas utilizando o comparativo das ondas sonoras. Realmente, a influencia da madeira é bem pequena no timbre.
Já vejo mais diferenças nos braços.
Em questão de gosto prefiro as madeiras escuras
Cara muita diferença em definição de algumas frequências de uma pra outra mas muita diferença da de freijó em comparação com as outras, realmente pra quem acaba sufocando o som da guita em efeitos, modulações compressor equalizador drives n vai fazer tanta diferença mas pra quem curte o som mais cru sem tantas modificações por pedais com certeza faz muita diferença no resultado final uma madeira para outra