A fase dos 30 anos

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  • เผยแพร่เมื่อ 30 ก.ค. 2023

ความคิดเห็น • 10

  • @AlanRobson_
    @AlanRobson_ ปีที่แล้ว +8

    Impressionante como o Camus tinha a capacidade de dizer sutilezas difíceis de expressar com uma precisão cirúrgica.
    As 30 primeiras páginas do Mito de Sísifo simplesmente descreveram a minha vida quando as li.
    Agora tenho a mesma sensação. Completei 30 anos em abril e com isso veio uma noção de morte muito acentuada, uma noção de estado crítico. Claro, isso tbm pq fiquei doente, (problemas no Cólon). Mas nunca antes tive medo da morte, nunca a encarei como uma realidade presente, como algo pode ser lento, tedioso e amedrontador. A morte para mim era ausência; um dia estou noutro não mais. Assim, sem cerimônia, sem afetação de consciência.
    Mas quando a noção ascende à consciência e você pensa a sério, a mente rejeita a ideia, até seu corpo grita contra o aniquilamento ( frase de Camus).
    O escritor que eu mais gosto

  • @eliseu.n.dasilva
    @eliseu.n.dasilva 11 หลายเดือนก่อน +1

    Tenho 23 anos, sou casado e me identifico nessa fase, porque esse fenômeno acontece prematuro as vezes?

  • @claudioquitnga6629
    @claudioquitnga6629 9 หลายเดือนก่อน

    O Homem Revoltado

  • @petersonhy
    @petersonhy 11 หลายเดือนก่อน +1

    Senti isso nos 22 anos

    • @ambienteSKATEvida
      @ambienteSKATEvida 9 หลายเดือนก่อน

      Tenho 22 e também já vejo o tempo voando. Antigamente anos passavam tão lentamente...

  • @robsonxavier-7595
    @robsonxavier-7595 ปีที่แล้ว

    Essa questão da finitude passei a ter por volta dos 27.

  • @GutsLuisito
    @GutsLuisito ปีที่แล้ว +1

    #filosofarépreciso

  • @user-wl9eq5hs3h
    @user-wl9eq5hs3h ปีที่แล้ว +1

    De que adianta viver ?se no fim nada tera valido apena.

    • @renanb.
      @renanb. 11 หลายเดือนก่อน +3

      E é por isso que somos uma obra de arte efêmera, a única certeza que carregamos a vida toda desde a nossa nascença é a morte, e não podemos fugir dela.

    • @luannalupp
      @luannalupp หลายเดือนก่อน

      ​@@renanb., que melancolia do caramba, hein?!