6 Dicas poderosas para MELHORAR OS DIÁLOGOS
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- เผยแพร่เมื่อ 28 ส.ค. 2024
- Vilto Reis oferece dicas para melhorar os diálogos dos seus textos literários. Por meio dessas dicas, você entenderá um pouco do potencial que esta ferramenta possui ao ser aplicada em sua escrita.
LINKS ÚTEIS:
• [Artigo] Escrever diálogos - Dicas fundamentais para ser bem sucedido: goo.gl/jB6EAb
• [Infográfico] 6 Ideias de conflitos para escrever histórias com personagens inesquecíveis: goo.gl/Sqfwiq
• Curso COMO ESCREVER CONTOS: goo.gl/WSpTqt
• Curso CRIAÇÃO DE PERSONAGENS DE FICÇÃO: goo.gl/hUCC7e
• Curso MARKETING DIGITAL PARA ESCRITORES: goo.gl/KywZhw
• Curso HÁBITO DE ESCREVER: goo.gl/eu9PV4
Neste vídeo, você verá explicações para as seguintes dicas:
• Evite falar demais
• Não revele no diálogo o que está no subtexto
• Use conflito e voz para mostrar os personagens e suas diferenças
• Fuja dos acentos fonéticos
• Cuidado com os verbos dicendi
• Cuide do ritmo do diálogo e equilibre-o com a narração
Adquira o livro "Um gato chamado Borges", de Vilto Reis, comprando aqui: goo.gl/iLvrEr
Dúvidas ou sugestões podem ser enviadas para vilto@rusga.com.br ou deixadas nos comentários abaixo.
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"escrever ficção é um jogo de mostrar e esconder" ... Muito bom!
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"escrever ficção é um jogo de mostrar e esconder."
Pqp, falou pouco mas falou bonito.
Melhor que falar muito e não dizer nada, né? haha.
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Uso, realmente, poucos verbos dicendi, apenas:
"disse, exclamou, gritou e sussurrou."
O vídeo ficou ótimo! Curto e objetivo, assim como todos gostam. Obrigado
Valeu, Gabriel. Que bom que gostou!
Rubem Braga, Fernando Sabino, Moacyr Scliar.... Todos eles são bons de diálogos.
Uma das coisas que adoro fazer e escrever ficção. Mas amo acompanhar seus vídeos é aprendo muitíssimo.
Intercalar discurso diretos e indiretos e depois confundi-los é uma técnica muito boa, que o Machado e muitos outros autores usam; por exemplo, logo no começo de A Cartomante, do Machado (as sinalizações de discurso são minhas):
[voz do narrador:] HAMLET observa a Horácio que há mais causas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia. [discurso indireto:] Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras.
[discurso direto] - Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada. (...)
- Errou! - interrompeu Camilo, rindo.
- Não diga isso, Camilo. Se você soubesse como eu tenho andado, por sua causa. Você sabe; já lhe disse. Não ria de mim, não ria...
[voz do narrador] Camilo pegou-lhe nas mãos, e olhou para ela sério e fixo. [discurso indireto] Jurou que lhe queria muito, que os seus sustos pareciam de criança; [discurso indireto livre simples] em todo o caso, quando tivesse algum receio, a melhor cartomante era ele mesmo. [indireto] Depois, repreendeu-a; disse-lhe que era imprudente andar por essas casas. [indireto livre] Vilela podia sabê-lo, e depois.
[transição]
[direto]- Qual saber! tive muita cautela, ao entrar na casa.
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Veja o quão sofisticadíssimo é a transição entre os discursos! Genial. O Machado aproxima (voz do narrador > indireto > indireto livre) e afasta, depois aproxima (até o indireto livre) e bum!, recorre a uma transição violentíssima do discurso indireto livre para o direto, de modo que o leitor só então vai se tocar da ambiguidade narrativa e de estava escutando a fala do personagem sem saber.
Um belo exemplo de domínio técnico. Há quem dirá que o Machadão fazia isso por instinto, mas eu acredito que o fazia com consciência das ferramentas.
Obrigado por comentar!
QUE COMENTÁRIO ÚTIL!
Com toda certeza do universo: esse canal é essencial a todos que desejam se tornar escritor e aprimorar a escrita.
Muito obrigado, Débora. Estou sempre trabalhando para melhorar :)
Sua explicação reforçou o que aprendi no curso de roteiro para cinema.
Fico feliz em saber, Raimundo.
Deixo o convite também para conhecer meu curso CAMINHO DO ESCRITOR: cursos.viltoreis.com/caminho-do-escritor
Talvez possa te ajudar a ir mais a fundo :)
Além da leitura, procuro sempre buscar inspirações em filmes. Para mim funciona muito bem, eu com certeza indico o filme bastardos inglórios. Apesar dos diálogos serem em sua grande maioria em alemão ou em francês é possível absorver muito conhecimento, principalmente em como criar tensão nos diálogos.
Já com diálogos banais eu indico pulp fiction, não sei como explicar, só assistindo para entender.
Adoro os filmes do Tarantino. Os diálogos são geniais mesmo.
Os diálogos do Tarantino são geniais mesmo. Isolados não fazem sentido algum, mas fazem todo o sentido ao final da obra.
Essa do "comê" eu concordo, mas gosto de pensar em diálogos escritos de uma forma mais próxima da que a gente fala. Cê, tô, hein, né; eu acho importante reproduzir o que eu mesmo uso o tempo inteiro. Penso até que escrever errado (sem concordância de número, por exemplo), pode ajudar na construção de um diálogo vivo. A gente assiste a um vídeo do Porra dos Fundos e se identifica 100% com as falhas no plural, as frases incompletas etc. Por que na hora de abrir um livro todos os personagens falam como lordes da corte de D. João?
(claro, jamais defendo escrever errado a parte do narrador; o narrador realmente precisa ter a gramática perfeita. No máximo, defendo cortar a ênclise e o tempo verbal que usa "ara", aquilo é horroroso)
Nada é mais esquisito do que personagens simples que só falam usando ênclise. Porra, a única ênclise que a gente usa verbalmente é "foda-se", o resto praticamente morreu. Mas quando o livro gringo vem pra cá, o tradutor faz todo mundo usar isso como se estivesse traduzindo no século 19.
Muito bem observado, Roger. Admiro alguns escritores brasileiros nesta questão do diálogo. Principalmente, Rubem Fonseca e Lourenço Mutarelli. Ambos abusam de vícios de linguagem comuns na fala.
Obrigado por comentar.
Oiê, vc escrever algo? Tem interesse de fazer uma parceria
(31)99351-1160
^-^
Mas que o narrador for uma pessoa na história que não saber falar corretamente, tipo uma criança?
Obrigada pelas dicas!
Eu gosto de escrever em primeira pessoa - acredito que os leitores se conectam mais com a estória desse modo - e prefiro usar o coloquial apenas nos diálogos (os famosos "tá", "tô", "pra", etc), enquanto uso o mais formal para o resto da estória.
Fico feliz que tenha sido útil.
Sobre a questão de se conectar mais, acho relativo. Depende do manejo do escritor.
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- Eu costumava usar "tô, pra, pro" apenas nos diálogos, só que agora eu comecei a achar isso um pouco feio nos livros! Sei que ninguém fala formalmente no dia a dia, mas eu prefiro fazer assim pra ficar mais organizado e bonitinho! Rs.
@@willdoc eu geralmente uso. Sei lá, a forma "correta" parece que lembra o leitor que ele tá lendo um livro, rouba a sensação de imersão na história. Enfim, só minha opinião.
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@@viltoreis - Tenho uma amiga que compartilha sua opinião! Já eu acho que quando a história é boa, tanto faz o uso do "pra" ou do "para". O livro "A cabana", por exemplo, é ótimo. Ele tem diálogos super naturais e que usam sempre a forma "correta" de escrever. Eu só acharia estranho ver um "regozijo-me" num diálogo, a não ser que seja um tema mais antigo! KKK
Rejubilou-se João KKKKKK não sei pq ri disso.
Muito bom o vídeo mano
Hahaha. Valeu, cara.
E se gostou do vídeo, assina o canal e ativa as notificações. Essa semana estreia minha nova série de vídeos: "A arte da ficção." Dicas rápidas e simples. Você vai curtir!
KKKKKKKKMMMMMMMKKMKKKK
Excelente Vilto. Aprendendo aqui.
Pena que o canal é pequeno e encontrei tão tarde, estou no início do meu livro e esse canal está me ajudando muito.
Pode ser pequeno, mas só tem gente boa que acompanha, haha.
Valeu pelo comentário, Gustavo!
-Dei Like - Rejubilou o inscrito.
- Grato! - comentou o autor do vídeo. :)
1 - Em Senhor dos Anéis os diálogos tinham parágrafos inteiros
2 - Dica valiosa, mostre não conte é meu lema
3 - Conflitos são o cerne de uma boa narrativa
4 - Verdade, o português comum é o suficiente, sem formalidade
5 - Falou, indagou, exclamou e conjecturou eu uso
Postscriptum: Equilibrar ações e diálogos é um desafio pra mim
MUITO BEM EXPLICADO
Sempre bom ouvir um escritor de sucesso.
Muito obrigado, meu amigo 🙌
Muito bom, Vilto. Quando você falou do uso do "tô", no lugar de "estou" (em 3min e 30seg) é bem bacana, para deixar a linguagem coloquial, assim como o uso do "pra" no lugar "para". Como você disse, é possível mostrar que um personagem é mais formal ou não de modo implícito, usando recursos como o tipo de linguagem nas suas falas. Parabéns!
Obrigado por comentar, Sylvio. Espero ajudar sempre com os meus vídeos. E te convido a conhecer também meu site: rusga.com.br
Grande abraço, meu caro!
Gostei das dicas.
Fico grato pelo comentário.
Melhor canal de escrita do Brasil
Valeu, Samuel!
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Muito bom.
Obrigado, Josué.
Me inscrevi no seu canal
Achei vc espetacular
Valeu mesmo!
Mano, grato a Deus por descobrir esse canal!!!!
Valeu, Bruno!
Se gostou do vídeo, aproveita para assinar o canal e não perder nenhuma publicação!
Obrigado pelo vídeo, Vilto. Simples, direto e fantástico! Você não tem ideia de como suas dicas me tiram de certos labirintos que me meto! Valeu!
Perder-se também é caminho, não é mesmo? Então faz parte, assim como se encontrar :)
Obrigado por comentar!
video muito bem vindo hehe
Fico feliz que gostou, Giovane, e eobrigado por comentar ;)
Obrigado
Opa, fui o first. Valeu pelas dicas manow, precisava mesmo
Eita, que bom que as dicas foram úteis! E valeu por comentar!
Adorei demais
Ah, que bacana! Obrigado por comentar.
Ameii essas dicas! Eu sou muito atrapalhada quando vou escrever meus diálogos! Mas vendo assim, por esse ângulo fica mas fácil para mim escrever minhas fantasias! Valeu mesmo pelas dicas. Ajudou bastante.
Fico feliz, Karoll!
Siga escrevendo e se desenvolvendo.
Este é meu objetivo aqui com o canal. Por isso, se você gostou, assine o canal e continue acompanhando.
Grande abraço!
Vilto Reis da RUSGA e do HOMO LITERATUS vou seguir sim!
Seu canal é excelente! Parabéns pelo trabalho,está me ajudando muito!!
Poxa. Muito obrigado!
Vou baixar esse vídeo para aderir aos meus videos matinais de inspiração. gostei de duas dicas. . .
obrigada.
Fico feliz, Layane. Espero que os demais vídeos do canal também possam te inspirar e ajudar :)
+Vilto Reis da RUSGA e do HOMO LITERATUS meu notebook está recheado com seus vídeos.
muitas dicas boas. o modo como você fala em si já é inspirador .
parabéns! você é incrível!
certamente que sim!!
Amei o video.
Valeu, Tatiane.
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Cara que dicas maravilhosas kkk :3
Valeu!
eu uso o discendi só no começo da história quando a personalidade dos personagens ainda esta se definindo
É uma boa opção!
Se gostou do vídeo, aproveita para assinar o canal e não perder nenhuma publicação!
Estou escrevendo um livro em que inicialmente temos o diálogo de duas crianças pequenas (6-8 anos), e usei alguns "acentos fonéticos" para indicar uma linguagem infantil, como por exemplo:
Você - Cê
Nós - Nóis
Bravo - Brabo
Fora um jeito ou outro errado de gramática, que criança normalmente erra. Na sua opinião, isso é ruim? Porque não consigo imaginá-las falando tão formalmente para a idade kkkk Obrigada!
Bom, se não for toda palavra assim diferente, não vejo problema. É só considerar que o diálogo literário não é 100% fiel à realidade, mas uma recriação. Então é importante encontrar um equilíbrio.
Eu amo escrever e, modéstia à parte, escrevo razoavelmente, bem. Mas, tenho certa dificuldade pra navegar entre narração e diálogo; se entro em um, custo a conseguir migrar para o outro.
Tenho enormes textos escritos, com centenas de páginas, em alguns, predominam os blablablás e em outros, os fatos, com falas curtas e "aspadas" de um ou outro personagem. Penso às vezes em escrever em duas etapas, inserindo diálogos ou narrativas depois, mas, também, não é fácil.
O que você me aconselha nesse sentido?
Aconselho a planejar a cena antes de escrever. Listar em tópicos o que vai ter na cena e só então redigir. Por exemplo:
1) Descrição de X andando.
2) X entra na lanchonete de Y.
3) X e Y conversam.
4) X e Y brigam.
Assim, você vai conseguir equilibrar esta questão, pois de antemão, terá selecionado o que vai ser diálogo e o que será narração. Só lembrando que há 5 modos narrativos, não são só esses dois. Neste artigo, falo a respeito: viltoreis.com/modos-narrativos/
Meu problema é o contrário. :/ No meu livro tem muito diálogo, é quase que só diálogo. ;-;
Não é um problema, Allan. Pode ser uma característica sua.
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VILTO AS PALAVRAS { RESPONDE / RESPONDIA / PERGUNTA / PERGUNTAVA} DEVE SER USADA COM O TIPO DE NARRADOR QUE ESTÁ NARRANDO A HISTÓRIA OU PODE SER USADAS LIVREMENTE?
PORQUE A PALAVRA {RESPONDE} ESTÁ NO PRESENTE.
JA A PALAVRA {RESPONDIA} ESTÁ NO PASSADO.
Devem acompanhar o mesmo tempo verbal em que está ocorrendo a história.
Oieeeeee
Bom te ver aqui!
Eu me complico toda em relação a descrever a reação dos personagens 😕😕 por mas que eu tente, estudo, pesquiso... tudo ainda é uma barreira para mim. As vezes eu sei o que o personagem está sentindo, mas não sei descrever.
Também tenho essa dificuldade. Mas pensa assim: mostrar as ações é mais quando você quer revelar o modo de ser do personagem. Se não houver muita necessidade disso, pode usar o dicendi ou deixar só a fala mesmo.
CastorBR adorei a dica ❤👏👏👏 obrigada. Eu vou tentar isso e ver se eu saio dessa barreira.
Tenta ler mais e buscar referências de como os escritores que você gosta narram as emoções dos personagens dele. Todo mundo tem uma padrão de narrativa e de palavras que usa mais, é bom a gente observar pra ter mais facilidade nisso tbm.
Numa história que ocorre no interior, é errado usar diálogos " caipiras?". Por exemplo: "Num querdito qui ocê chegô inté aqui".
"Errado" é uma palavra forte, meu caro. Em arte, você pode fazer o que quiser. A única questão é que escrever uma frase carregada de palavras como as que você citou distancia o texto do leitor. O ideal seria um meio termo, escrever a frase de modo mais correto e pontuar em alguns lugares expressões como essa.
Mas isso é apenas a minha visão, e eu, com certeza, não sou o dono da razão.
Faça simples, mas faça bem feito.
É isso aí, Gabriele!
Como escrever diálogos quando eles vêm da mente do personagem? Exemplo: o personagem está em coma e conversa com outra pessoa neste momento?
Como se fosse uma conversa com uma parte sua ou com algum ser de outra dimensão? Não entendi bem a pergunta.
@@viltoreis Boa tarde. Eu passei por duas situações na escrita de narrativas e irei passar por uma terceira. E por mais que pesquisasse, ainda não encontrei muito assunto sobre e fiquei muito perdido. A primeira foi quando eu queria escrever um pensamento do meu personagem, já que estou escrevendo em terceira pessoa, em que expressasse uma ideia que ele teve mas não disse. Digamos que "disse pra si mesmo". A segunda foi um diálogo em sonho. Queria dar a impressão ao leitor que aquilo era real mas quando na verdade era um sonho. E nesse sonho tinham duas pessoas conversando com se estivessem vivendo uma vida real. E a terceira que passarei é quando um dos personagens irá estar em coma e terá um diálogo em sua experiência quase morte. Enfim, toda vez que procuro sobre escrever esses diálogos, eu vejo gente falando "faz em itálico" ou também "faz entre aspas". O que me deixava ainda mais confuso.
@@fseeletronicos Certo, vou tentar te ajudar.
Na primeira situação, você continua com seu narrador descrevendo os pensamentos do personagem. Você pode inclusive inserir expressões do personagem na narração, mas mantendo sempre a terceria pessoa. Por exemplo: "Fulano olhava pela janela perdidos em pensamento. Droga! Era mais um maldito dia que passaria no hospital."
Este "droga" e o "maldito dia" são expressões do personagem, embora surjam na narração.
Na segunda, você deve descrever um diálogo normalmente, usando o travessão, por exemplo, mas na narração sinalizar que tem algo de diferente naquele espaço, que não corresponde ao tempo-espaço comum.
Na terceira, aconselho a escrever o diálogo normalmente. Não é através de formatação de textos que você consegue sinalizar a experiência, mas através da narrativa que cria.
É um pouco complicado explicar tantas coisas aqui na correria, mas se tiver interesse, aconselho que faça uma mentoria comigo. Aqui tem mais informações sobre como funcionam: viltoreis.com/mentoria/
@@viltoreis Muito obrigado. Por mais que tenha sido "na correria", foram de grande valia. Já escrevi dois capítulos com os exemplos que citei acima. Alguns já leram e gostaram. Entretanto, eu acho que dá para melhorar a estrutura dos diálogos e narração. Estarei corrigindo o que já foi escrito e irei tomar esse cuidado com os demais que virão.
@@viltoreis Posso emendar mais alguma pergunta? Você conhece algum grupo de leitura em que há troca de livros? Digo, o que sinto falta é de "leitores cobaias" para me darem o feedback quanto ao enredo se está do jeito que eu esperava.
Eu discordo na parte de só usar o "Tô" em vez do ESTOU. E se o personagem for um professor que usa uma linguagem mais formal, como fica?
Ai ele fala certo. Mas não são todos os personagens que são professores e quase ninguém fala "estou"
@@joyceashara4486 E nem todo mundo fala Tô.
@@joyceashara4486 Discordo totalmente de você também.
Aí você sabe que deve usar o "estou". Para cada dica que dou, sempre há exceções.
@@viltoreis Ah, agora sim.
Nossa, acho que nunca vou conseguir escrever um conto. Só consigo narrar fatos da minha vida, situações pelas quais passei, não consigo escrever palavras que não são usadas no nosso cotidiano. Tá difícil. É olha que meu maior vício é ler. Leio muito mesmo, desde que aprendi a ler
Não há problema algum em escrever um conto com palavras do seu cotidiano, Irene.
numa história de ficção personagem com sotaque vale?
mineiro, baiano
Sim, não há problema em usar regionalismos, embora muitos leitores brasileiros tenham preconceito com isso.
Obrigado por comentar!
"vou conquistar o sucesso, custe oq custar"
lembrei de Naruto KAKAKAKKA
"vou ser hokage, to certo, dattebayo"
Hahaha. Queria a determinação do Naruto.
@@viltoreis tbm KAKAKKAKA
Bons comentários. Não aconselho o tipo assim em nenhuma hipótese. É um arremedo do "kind of", um maneirismo importado como o gerundismo.
Eu provavelmente não usaria também, a não ser em um ou outro personagem que eu quisesse caracterizar.
Obrigado por comentar!
Porra eu vi 17 inscrito, aí reparei que era 17 mil kkk
Rumo aos 20 mil até fim do ano. Acredito que dá pra chegar :)
ironia da parte do chuck, já que o clube da luta é quase inteiro só um personagem falando.
Verdade. Faz sentido.
Vito, não sei se você concorda, mas não há a menor necessidade de usar verbos discendi em noventa por cento dos casos. Basta mencionar algum gesto ou expressão de quem vai falar.
Ex: Eugênia disfarçou a decepção.
_ Não tem importância alguma, eu não poderia ir de qualquer jeito.
90% eu acho um exagero, haha, mas em boa parte, não precisa mesmo.
O exemplo que você deu é bom, mas e se tivermos três ou mais personagens conversando de forma não linear (nem sempre na mesma sequência), também pode ficar cansativo. Por isso, seria bom alternar.
Obrigado por comentar!
Olha o Maluco parece o Maicon kuster.
Kkkkkkkk
Credo, hahaha.
Sou mais eu.
Só queria alguém pra analisar meus cap, sou tão insegura com isso KKKK
Tente participar de grupos de escritores no Facebook. Lá sempre é possível encontrar contatos ;)
'Tipo assim" é muito coisa de Millenial. Geração Z usa ainda?
Eu não saberia dizer com toda certeza, mas "acho" que usa.
Ué? KKKKKKKKKK agora foi que deu mesmo. Óbvio que usa, meu filho
Você falou sobre falas toscas e eu lembrei do vilão de Mulher-Maravilha dizendo "eu vou matar você!" kkkkkkkk
Hahahahaha. Nossa.