A humanidade contra o capital | Café Bolchevique #36, com Mauro Iasi e Virgínia Fontes
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- เผยแพร่เมื่อ 6 มิ.ย. 2024
- Quem são os sujeitos revolucionários hoje? Onde se corporificam as classes dominantes atualmente? Como o capital impede a formação dos sujeitos revolucionários? De que maneira os sujeitos se constituem como classe? No Café Bolchevique de hoje, Mauro Iasi recebe Virgínia Fontes para uma conversa sobre a força da humanidade como sujeito contra o capital, respondendo a essas e outras questões complexas da luta de classes contemporânea.
No #CaféBolchevique, Mauro Iasi discute conceitos-chave da tradição marxista a partir de reflexões sobre acontecimentos da conjuntura política e social recente no Brasil e no mundo. Inscreva-se no canal e venha tomar este café conosco!
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#MauroIasi #VirginiaFontes #marxismo
Que maravilhoso ter o Mauro e a Virgínia juntos no Café Bolchevique❤❤
Um debate complexo e fundamental. É de fato um grande desafio, como foi dito, conseguir unificar na e pela diversidade.
É ilógico lutarmos contra o sistema do capital, mas estarmos tão segmentados.
E essa segmentação vem há anos aprofundando o enfraquecimento de uma luta mais ampla e robusta.
O neoliberalismo refletido no imaginário e nas ações individualistas fomentam isso.
A verdadeira luta é a luta de classes !
Muito bom. Um café com síntese de questões e afirmações fundamentais, por exemplo que a luta passa por umas lutas não "frearem" as outras, que levo comigo, ou o levantar da questão que estou vendo muito mais levantada e respondida contrariamente em certos círculos radicais quase anarquistas, sobre a mediação, que se não pode ser igual à do século passado também não estou a ver como é possível não repensar e utilizar.
Um grande obrigado vindo da ex-metrópole ;)
Café maravilhoso com a parte da querida professora Virgínia Fontes
Adoro ambos! Obrigada por estarem aqui.
Excelente e necessário encontro de dois grandes... Escutando com atenção e tomando nota... Uma orientação para a vida e os esforços militantes.
Um grande beijo na Profa. Virgínia Fontes e um grande abraço no Prof. Mauro Iasi.
Maravilhoso debate, fundamental. Num país onde Maria da Glória Gohn( com todo respeito, mas é outro rolê teórico e político) ainda é a principal referência acadêmica (e acho que politica, tb.) a respeito de movimentos sociais, Virgínia (e Mauro, nos comentários) expressam, aqui, mais uma vez - a meu ver - o que de melhor se pode depreender de um Marx-Engels contemporâneo, com os movimentos do real! Tudo de bom este "duo"
A dupla fonte de um Novo Tempo!🌌
Boa tarde! Adoro os dois! Um café muito especial mesmo!
Adorooo os dois professores!
Que dupla! Os melhores que temos!
Que beleza de conversa.
Profa. Virgínia disse algo que endossa minha percepção do devir: "O sujeito anticapitalista será muito mais plural do que foi até aqui nos processos históricos".
Parabéns excelentes debatedores, que alegram a alma da gente.
Dois mestres. 👏🏻👏🏻👏🏻
Vendo agora ❤❤
Que dupla !!!
Boa tarde mestres filósofos conhecimento que liberta,boi tempo conhecimento que liberta SP presente 🆗.
Bravo !👏👏👏👏
Like like like like like para engajamento do canal ❤
Grato.
Adorei o programa adoro a professora Virgínia👏👏👏👏👏👏
Que poema oportuno! 😢❤
Ô Dupla Maravilhosa 💜❤️😇
Maravilha de debate meus amigos! ❤
Excelente papo!
Dois gigantes maravilhosos!
Dois feras
Que pena que foi tão curto!
Uau!!!
A luta de classes deve atravessar os movimentos feministas, lgbt, ambientalistas, etc e tal, porque a burguesia está na luta, mas aí é preciso demostrar que eles estão na luta ambiental contra eles mesmos. Obrigado por compartilharem suas reflexões
Chegando agora.
Que saudade do meu Mestre Jedi Comunista ( Mauro Iasi )!!!!!❤❤
❤❤
❤
Gostaria de ler esse poema.❤ alguém pode transcreve-lo! Ficaria muito agradecida.
No Marx, com o Marx..Muito bom!
Muito obrigado por esse ping pong marxista. Apesar de, como vocês disseram, levantarem mais questões do que certezas, confesso que a conversa de vocês reascendeu minha chama marxista por aqui.
A tarefa atual da classe trabalhadora é A socialização do capital acumulado através de ações do Estado Social.
Claro, a Burguesia que é proprietária do capital acumulado e também é dona do Estado, vai permitir por meio de eleições, convencimento, ou qualquer outra ciranda disponível, a socialização da sua propriedade e o controle do Estado burguês, do Exército, dos Juízes, dos bancos, das indústrias, do Latifúndio, da Polícia... Não sei como ninguém pensou nisso antes... Pra que revolução, pra que povo armado, pra que ditadura do proletariado... Vamos socializar o capital e os meios de produção na grande festa da democracia... É só chegar kk
👏🏿👏😘😘
Oi
Alguém tem o nome e autor do poema?
Levantar um Debate e praxis nova perspectiva ao RGSUL
RS*
Não tenho muitas condições de fazer política no momento, mas tenho ideias de como superar os problemas postos no debate de forma ontológica.
Professor Mauro de quem é o Belo Poema?
Utopia e fim de século, in Meta Amor Fases. Mauro Iasi. São Paulo: Expressão Popular, 2011
É possivel se perguntar qual o peso da "ELITE GENEALÓGICA" NO BRASIL este aspecto da " eternizacao"
Aristocracia.
Eles só podem ser universais abstratamente, nós somos universais substancialmente. 💥
Mauro Iasi esqueceu de dizer de quem é o autor do poema e qual é o livro que ele leu o trecho.
Meu, está no livro Meta Amor Fases
Todas as guerras, conflitos que ora acompanhamos são feitas pela hegemonia, pela manutenção da Usura, do reles substrato do deus único, entre perdedores, todos, e vencedores, ganha o Capital.
Nao pode saber, deus nao permite sua tristeza"
A dialética só concebe a diversidade como momento da unidade. E isso me parece desarmar o marxismo para lidar com a diversidade como objetivo em si e não apenas como meio. O que acaba sendo um baita problema quando o sujeito revolucionário já não é mais a antiga classe proletária fabril em sua inequívoca unidade.
"Estamos isolados juntos." (LACAN, J. Seminário 17, anos 1969- 1970.)
Como responder a esse paradoxal "isolamento comunitário"?
Para Lacan esse paradoxo é estrutural, e, pois, anistórico.
Segundo ainda Lacan, a dita "humanidade" seria pautada por esse paradoxo, jamais produzindo respostas capazes de dissolvê-lo e/ou de, quando menos, amenizar suas consequências danosas (subjetivas, sociais, culturais).
Ao contrário, seria possível ler esse paradoxo (aceitando-se sua existência) como efeito histórico-terminal do capitalismo?
Sou marxista de nascença , me formei em história porém percebo aqui uma modo de quase incompreensível , completamente diferente da maneira dos novos camaradas como Jones Manoel por exemplo . É só uma crítica à esquerda precisamos chegar mais longe .
IMP
Boa tarde companheiro TV revolução aqui o café bolchevique direto de Brasília DF informar nasceu com operários de Niterói sindicato dos metalúrgicos de Niterói bentilho ferroviário ex líder preso político Niterói anistiados políticos juntos com Batistinha eu bentilho filho já tínhamos café bolchevique com metalúrgico de Niterói em 1984 com operários de base do estaleiro de Niterói núcleo sindical bolcheviques naval com operários formação política café bolchevique direto de Brasília DF informar
Urgente Rebelliao em todos os Frontes.
Paralelo a Planejamento
Abaixo às "cadelas no cio do imperialismo" gritou Fidel...
Dolorido mas necessário.
Com estudos ,procurando entender o sistema,e principalmente questionando o porquê das coisas,tornei-me comunista na mais tenra juventude! Hoje já com 62 anos continuo com mesma visão de mundo, ou seja sou hoje mais comunista do que nunca!!
Uau!!!
É possivel se perguntar qual o peso da "ELITE GENEALÓGICA" NO BRASIL este aspecto da " eternizacao"