O que há de positivo e de preocupante no Mover, novo Rota 2030
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- เผยแพร่เมื่อ 27 ก.ย. 2024
- No penúltimo dia de 2023 o governo federal publicou o Mover - Mobilidade Verde e Inovação, regime automotivo que dá sequência ao Rota 2030. O programa traz direcionamento importante para a evolução futura do segmento - a tal da previsibilidade tão pedida pelas empresas. Por outro lado, há algumas preocupações.
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Neste episódio do Radar, podcast de Automotive Business que analisa os principais movimentos do setor automotivo e da mobilidade, o repórter Bruno de Oliveira e a editora-chefe Giovanna Riato comentam os principais aspectos do programa.
Vale lembrar que o Mover ainda será regulamentado ao longo dos próximos meses e, portanto, deve render uma série de debates sobre como fazer com que suas regras sejam mais justas e eficazes para as empresas e a sociedade.
Enquanto isso, acompanhe nesta edição do Radar como o mercado automotivo recebeu o programa e quais são os aspectos questionados e celebrados.
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Engraçado como eles ignoram o fato q os novos maquinários vão agilizar o processo de construção e montagem dos veículos.
Falaram dos incentivos q incidem de forma indireta sobre o veículo, q são os impostos q incidem diretamente sobre a empresa, mas não comentam dos impostos de venda dos veículos.
Não falaram sobre a lei Ferrari q atrapalha de forma monstruosa novas marcas engajarem no país.
Ignoraram o fato q a tecnologia barateia com o tempo e principalmente com a velocidade de produção.
Respondendo à questão levantada no podcast sobre se valeria a pena o investimento de 19 bilhões de reais para manter 10 milhões de empregos: A cadeia automotiva entre diretos e indiretos gera 1 milhão de empregos, segundo os dados governamentais e não 10 milhões. Dividindo o incentivo em 4 anos, falamos de 4,75 bilhões de reais por ano.
Isso daria R$4.750,00 por ano por funcionário, ou R$356,33 por mês pago (13,33 salários - meses trabalhados, 13° salário mais abono de férias), por cada emprego.
Usando o piso salarial da categoria que é de R$2.395,00 reais por mês, teríamos no pior caso para o governo, um investimento de R$356,33, numa arrecadação de encargos trabalhistas mais imposto de renda que é praticamente igual ao salário do indivíduo, de 14 % por funcionário. Ou seja, não fazendo o investimento, para cada posto fechado perderia R$2038,67 quase seis vezes mais do que o incentivo. Isso sem falar nos impostos sobre os produtos produzidos e que muita gente ganha mais que o piso nessa indústria.
Respondendo à pergunta do podcast, acho bastante atrativo.
Levando também em conta que esse montante salarial seria gasto pelos empregados em outros setores como serviços, construção, educação, que também empregam muita gente, fica nítido que não se trata de nada de outro mundo, ao contrário, é bastante positivo.
Incentivar o emprego, é a melhor política de geração de riqueza para a nação. Aliada a educação, saúde e segurança, pavimentam a espiral virtuosa para um Brasil próspero e relevante.
Quanto ao uso de equipamentos usados, a lógica é a mesma. Faríamos uso deles e geraríamos mais empregos, simples assim. Infelizmente nosso parque fabril de máquinas e ferramentas está defasado e por isso não é financeiramente competitivo. Incentivar a esses setores também seria uma política interessante.
O que sim devemos observar, é que esses incentivos tragam os benefícios esperados que vão além dos postos de trabalho, como novas tecnologias, desenvolvimento de capital intelectual e novas escolas para dar suporte aos negócios e novas exportações.
As montadoras entendem a importância de um país que tem um mercado consumidor do tamanho do nosso. Fico feliz que o governo também entenda o quanto essa indústria alavanca a nossa economia e esteja investindo no setor.
Brasil é importador de tecnologia, pouco desenvolvido por aqui. Mais importante que isso seria usar o dinheiro em educação pra um dia se tornar capaz de desenvolver tecnologia.
19 bi para manter os empregos, ok. Mas ate quando??
A nacionalização de tecnologias não reduziria o custo de produção?
Não.
Gostamos muito do formato do podcast. Muito informativo e útil. Ótima forma de reportar as novidades do mercado.
O governo ajudando O rico como sempre