ROSINHA DE VALENÇA MORREU DEPOIS DE MUITA LUTA. Maior violonista do Brasil.
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- เผยแพร่เมื่อ 17 ก.ย. 2024
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Maria Rosa Canellas, conhecida por Rosinha de Valença, (Valença, 30 de julho de 1941 - Ibid.,10 de junho de 2004) foi uma violonista, cantora e compositora brasileira. O nome artístico lhe teria sido dado por Sérgio Porto, que dizia que ela tocava por uma cidade inteira.[1]
Um gravíssimo problema de saúde a retirou definitivamente do mundo artístico em 1992.
Biografia
Violonista concertista, cantora, e compositora nascida em Valença, no sul do Rio de Janeiro, Rosinha de Valença foi um dos mais importantes nomes femininos da música popular brasileira e considerada uma das matrizes instrumentais da bossa nova.
Passou a tocar na boîte Bottle's, onde ficou por oito meses, e gravou seu primeiro disco, Apresentando Rosinha de Valença (1963), pela gravadora Elenco, pertencente a Aloysio. Destacou-se como excelente instrumentista, apresentando-se em programas de televisão como O Fino da Bossa, ao lado de Baden Powell, mestre de seu estilo no instrumento. Sua atuação com Baden foi fundamental para o rumo instrumental que a bossa nova veio a desenvolver.[1]
Viajou (1964), excursionou pelos Estados Unidos com Sérgio Mendes e seu grupo "Brasil 65" e mais Chico Batera, Jorge Ben, Wanda Sá e Tião Neto. O grupo gravou dois discos. Seguiu depois para a Europa como solista de um grupo formado pelo Itamaraty, para divulgar a música popular brasileira no exterior, apresentando-se em 24 países europeus. Rosinha passou também uma temporada em Paris, com uma bolsa de estudos da Embaixada da França. Em 1967, foi a violonista do show Comigo me desavim, de Maria Bethânia.[1]
Depois de sucessivas viagens e apresentações na URSS, Israel, Suíça, Itália, Portugal e países africanos, voltou ao Brasil em 1970 e engajou-se em movimentos de valorização da música instrumental do Brasil.
A artista retornou ao Brasil em 1971 e passou a produzir discos de Martinho da Vila, participando de seus quatro LPs. Também produziu discos, dos quais participou igualmente como instrumentista, Nara Leão, Maria Bethânia e Miúcha, entre outros, e trabalhou com grandes nomes da música internacional, como o saxofonista Stan Getz e a cantora Sarah Vaughn. Depois voltou para a França.
De volta ao Brasil em 1974, organizou uma banda que teve várias formações e contou com a participação de artistas como o pianista João Donato, o flautista Copinha e as cantoras Ivone Lara e Miúcha. Por sua atuação, ganhou um prêmio da Ordem dos Músicos do Brasil. Nos anos seguintes apresentou-se em diversos shows, ao lado de sua banda ou sozinha e acompanhando outros artistas. Gravou mais de uma dezena de LPs, editados no Brasil, EUA, Alemanha e França, por várias gravadoras, entre as quais RCA, Odeon, Forma, Pacific Jazz e Barclay.
Um dos momentos marcantes de suas gravações foi Violões em Dois Estilos, gravado com Waltel Branco, pela Som Livre (1980), com repertório bastante eclético, com faixas como "Porto das Flores" (de sua autoria), "Asa Branca" (de Luís Gonzaga e Humberto Teixeira), "Morena do mar" (de Dorival Caymmi), "Ponteio" (W. Blanco), "Minueto e Prelúdio nº 13" (J. S. Bach).
Quando sofreu a parada cardíaca (1992) que lhe causou uma lesão cerebral e a deixou em coma, ela estava de férias no Brasil. Desde então, Rosinha permaneceu em estado vegetativo e foi levada de volta para Valença. Dois anos após entrar em coma, um grupo de artistas realizou um show beneficente no Canecão para ajudar a custear suas despesas médicas.
Últimos anos
Desde então, diversos shows-tributo foram organizados por amigos e familiares para ajudar a custear o tratamento da violonista. Os primeiros oito anos em que permaneceu em coma passou-os na casa da irmã mais velha, Mariló e, após o falecimento desta, ficou aos cuidados de outra irmã, Maria das Graças, em um bairro humilde de Valença, na companhia de alguns parentes, como seu tio Finzinho e seu primo Marcos Aurélio, militar e também músico. Após 12 anos em coma, uma das mais destacadas instrumentistas da Bossa Nova foi internada no Hospital Escola Luiz Giosef Jannuzzi, onde morreu no dia seguinte, em junho (2004), aos 62 anos, de insuficiência respiratória, em sua cidade natal, Valença, no sul do Estado do Rio de Janeiro. Seu corpo foi enterrado no cemitério Riachuelo, no centro de Valença.
Maria Rosa Canellas, conhecida por Rosinha de Valença, (Valença, 30 de julho de 1941 - Ibid.,10 de junho de 2004) foi uma violonista, cantora e compositora brasileira. O nome artístico lhe teria sido dado por Sérgio Porto, que dizia que ela tocava por uma cidade inteira.[1]
Um gravíssimo problema de saúde a retirou definitivamente do mundo artístico em 1992.
Biografia
Violonista concertista, cantora, e compositora nascida em Valença, no sul do Rio de Janeiro, Rosinha de Valença foi um dos mais importantes nomes femininos da música popular brasileira e considerada uma das matrizes instrumentais da bossa nova.
Ainda criança começou a se interessar pelo violão, assistindo aos ensaios do conjunto regional de seu irmão, Roberto. Incentivada por esse irmão, começou a estudar violão sozinha, ouvindo músicas de rádio e, aos 12 anos, com técnica impressionante, já tocava na rádio da cidade e animava festas e bailes da região. Deixou os estudos para dedicar-se inteiramente à música[1] e, em 1963, mudou-se para o Rio. Descoberta pelo jornalista Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, que a apresentou a Baden Powell e Aloysio de Oliveira, na boate Au Bon Gourmet. De Sérgio, ganhou o nome artístico de Rosinha de Valença. Na descrição entusiasmada do jornalista, Rosinha tocava por uma cidade inteira.
Passou a tocar na boîte Bottle's, onde ficou por oito meses, e gravou seu primeiro disco, Apresentando Rosinha de Valença (1963), pela gravadora Elenco, pertencente a Aloysio. Destacou-se como excelente instrumentista, apresentando-se em programas de televisão como O Fino da Bossa, ao lado de Baden Powell, mestre de seu estilo no instrumento. Sua atuação com Baden foi fundamental para o rumo instrumental que a bossa nova veio a desenvolver.[1]
Viajou (1964), excursionou pelos Estados Unidos com Sérgio Mendes e seu grupo "Brasil 65" e mais Chico Batera, Jorge Ben, Wanda Sá e Tião Neto. O grupo gravou dois discos. Seguiu depois para a Europa como solista de um grupo formado pelo Itamaraty, para divulgar a música popular brasileira no exterior, apresentando-se em 24 países europeus. Rosinha passou também uma temporada em Paris, com uma bolsa de estudos da Embaixada da França. Em 1967, foi a violonista do show Comigo me desavim, de Maria Bethânia.[1]
Depois de sucessivas viagens e apresentações na URSS, Israel, Suíça, Itália, Portugal e países africanos, voltou ao Brasil em 1970 e engajou-se em movimentos de valorização da música instrumental do Brasil.
A artista retornou ao Brasil em 1971 e passou a produzir discos de Martinho da Vila, participando de seus quatro LPs. Também produziu discos, dos quais participou igualmente como instrumentista, Nara Leão, Maria Bethânia e Miúcha, entre outros, e trabalhou com grandes nomes da música internacional, como o saxofonista Stan Getz e a cantora Sarah Vaughn. Depois voltou para a França.
De volta ao Brasil em 1974, organizou uma banda que teve várias formações e contou com a participação de artistas como o pianista João Donato, o flautista Copinha e as cantoras Ivone Lara e Miúcha. Por sua atuação, ganhou um prêmio da Ordem dos Músicos do Brasil. Nos anos seguintes apresentou-se em diversos shows, ao lado de sua banda ou sozinha e acompanhando outros artistas. Gravou mais de uma dezena de LPs, editados no Brasil, EUA, Alemanha e França, por várias gravadoras, entre as quais RCA, Odeon, Forma, Pacific Jazz e Barclay.
Um dos momentos marcantes de suas gravações foi Violões em Dois Estilos, gravado com Waltel Branco, pela Som Livre (1980), com repertório bastante eclético, com faixas como "Porto das Flores" (de sua autoria), "Asa Branca" (de Luís Gonzaga e Humberto Teixeira), "Morena do mar" (de Dorival Caymmi), "Ponteio" (W. Blanco), "Minueto e Prelúdio nº 13" (J. S. Bach).
Quando sofreu a parada cardíaca (1992) que lhe causou uma lesão cerebral e a deixou em coma, ela estava de férias no Brasil. Desde então, Rosinha permaneceu em estado vegetativo e foi levada de volta para Valença. Dois anos após entrar em coma, um grupo de artistas realizou um show beneficente no Canecão para ajudar a custear suas despesas médicas.
Últimos anos
Desde então, diversos shows-tributo foram organizados por amigos e familiares para ajudar a custear o tratamento da violonista. Os primeiros oito anos em que permaneceu em coma passou-os na casa da irmã mais velha, Mariló e, após o falecimento desta, ficou aos cuidados de outra irmã, Maria das Graças, em um bairro humilde de Valença, na companhia de alguns parentes, como seu tio Finzinho e seu primo Marcos Aurélio, militar e também músico. Após 12 anos em coma, uma das mais destacadas instrumentistas da Bossa Nova foi internada no Hospital Escola Luiz Giosef Jannuzzi, onde morreu no dia seguinte, em junho (2004), aos 62 anos, de insuficiência respiratória, em sua cidade natal, Valença, no sul do Estado do Rio de Janeiro. Seu corpo foi enterrado no cemitério Riachuelo, no centro de Valença.
fonte wikpedia
Grande Maestra..!!
Como tocava ! Maravilhosa!
Pouco antes de sua morte, o Fantástico fez uma reportagem sobre a situação vegetativa da Rosinha, com entrevistas feitas com famosos que trabalharam com ela, como Emílio Santiago e Martinho da Vila. Muito bom saber que ela foi lembrada pela Rolling Stone.
Por mim ela não foi esquecida!
Obrigado pelo seu comentário . Os artistas das antigas deixaram saudades. Neste canal eu conto histórias de cantores , biografia de atores , documentarios sobre personalidades do Brasil , histórias de artistas do Brasil. Radialistas Brasileiros , atletas Brasileiros .Presidentes do Brasil. Um canal de entretenimento e cultura . Obrigado , volte sempre . Markone Miranda.
Grande Rosinha de Valença, deixou saudades
muito obrigado pelo seu comentário , sem dúvidas , os artistas das antigas deixaram saudades, neste canal eu conto histórias de artistas, biografias de personalidades do Brasil , documentário sobre Brasileiros. Muito grato pela sua visita . Markoni Miranda.
JÁ OUVI MUITO FALAR DELA NO PASSADO, MINHA MÃE GOSTAVA MUITO 🙏🕊 - NITERÓI
muito obrigado pelo seu comentário , sem dúvidas , os artistas das antigas deixaram saudades, neste canal eu conto histórias de artistas, biografias de personalidades do Brasil , documentário sobre Brasileiros. Muito grato pela sua visita . Markoni Miranda.
Ela foi uma das maiores violonistas brasileiras de todos os tempos... Um talento raro, excepcional! Que seu espírito seja sempre cheio de luz! 😍
muito obrigado pelo seu comentário , sem dúvidas , os artistas das antigas deixaram saudades, neste canal eu conto histórias de artistas, biografias de personalidades do Brasil , documentário sobre Brasileiros. Muito grato pela sua visita . Markoni Miranda.
Sim, era uma Expert na técnica de tocar um violão, etc. Como outros músicos do nosso pais foi relegado ao um segundo plano nos shows business nacional. maneco - RS.
Realmente eu não me lembro dessa cantora nem dela viva cantando em programas de tv e nem de quando morreu em dois mil e quatro. Toda segunda feira eu acompanho a retrospectiva de famosos que faleceram em dois anteriores no canal do Eudes Alves. Na segunda passada foi exibida exatamente a retrospectiva de dois mil e quatro e não me lembro se foi mencionada o nome dessa cantora. Artistas como Tony Damito , Ronaldo Viola e o radialista Sebastião Victor que era tbm compositor sertanejo e que faleceram tbm naquele ano , infelizmente não entraram na retrospectiva. Já na de ontem que era sobre os famosos de dois mil e cinco não entrou a violeira Helena Meirelles. Muito obrigado pelo vídeo de hj e até o próximo. Boa tarde.
obrigado você , acompanho o canal dele também.
Que coisa triste a história de Rosinha. Eu era criança, mas lembro do nome dela.
boa noite Markone eu nunca vi falar em Rosinha de Valência bjs Irene Pontes
Ela foi ótima mesmo 😢
Eu não entendo por quê ainda chamam esse lixo de grande imprensa.
Depois dizem que deus é justo ...
Deus é justo sim, nós seres humanos é que somos covarde e cruel.