Para o próximo podia ser gerenciamento de conflitos em mesa, lidar com divergências entre jogadores e como resolver conflitos sem sobrecarregar o mestre.
Muito top o conteúdo, Teuri. Valeu! Sobre ganchos, quando eu já tenho alguma ideia de aventura, na sessão zero eu já explico os possíveis ganchos e peço para os jogadores já criarem o PJ encaixando em pelo menos um dos ganchos. Tudo flui mais fácil a partir disso.
Passando para dizer que o formato foi excelente. Eu também costumo estruturar minhas aventuras por cenas e conflitos. Conheci o Alexandrian por indicação sua, e ele tem conteúdos excelentes. Inclusive, atualmente estou narrando o Remix do Alexandrian de Descent into Avernus. Quem também fala muito sobre cenas e conflitos é o Tio Nitro, que também é uma inspiração para mim.
Não é muito a minha área, uma vez que não sei o que de fato compõe algo historicamente correto. Talvez você saiba mais sobre isso do que eu. Mas acho que eu usaria fatos canônicos como base para criação e contexto. Não muda muito de criar uma aventura em Forgotten Realms e usar fatos cânone para criar em cima. Vou pensar em fazer algum conteúdo sobre isso
Pessoalmente, eu não gosto de estruturar aventuras em forma de cenas, acho que fica muito truncado e linear, ou vc tem que ficar pensando em futurologia, isto é, no que os players farão ou deixarão de fazer e nas possibilidades de cena (tende a railroading e overprep). Eu uso muito das ideias que você apresentou, menos as cenas. Tento criar uma boa localização, bons NPC's, facções, rumores/segredos, tesouros/recompensas e um ou mais objetivos claros para os players completarem. Tento começar a sessão com um bom começo e seguir a partir daí, reagindo à escolha dos jogadores conforme a preparação feita, usando testes, tabelas ou aleatoriedade se necessário. Se os players me perguntam algo que não sei responder, a gente pergunta a um oráculo (rola um dado) ou vai pela lógica.
Então, mas as cenas ali podem ser qualquer coisa, inclusive localizações, npcs. Na prátic ao jeito que eu faço não difere muito desse que você descreveu. A cena é só um modo de orientar e estruturar, mas de forma alguma significa linearidade, a não ser que esse seja o objetivo.
Seria interessante você dar ideias de como manter o interesse dos jogadores na campanha quando as sessões são muito espaçadas, tenho uma mesa que só acontece no final do ano e eu sinto que os jogadores acabam perdendo o hype
Acho que faz parte. É natural com um espaço tão grande entre as sessões. Acho que fazer sessões episódicas com temáticas que complementam seria o melhor caminho
Formato excelente! Parabéns!
Que vídeo bom! Tava tentando fazer um módulo de aventura e falhei miseravelmente mas esse vídeo fez eu repensar o método, muito obrigado, mestre!
Valeu! Vc usava qual método?
Para o próximo podia ser gerenciamento de conflitos em mesa, lidar com divergências entre jogadores e como resolver conflitos sem sobrecarregar o mestre.
Ótima sugestão. Vc fala no sentido interpessoal mesmo né?
@@dadoscriticos Sim. Acho que só o Azecos tinha uma palestra sobre isso.
Adorei o vídeo. Me deu muitas ideias
Valeu. Se usar me dá o feedback depois
Video top, passei a madrugada reestruturando uma aventura pronta, coloquei ela dentro das cenas com pistas, vai me facilitar muito! Obrigado Teuri!
Bacana! Espero que seja proveitoso pra você. Depois que mestrar conta pra gente o que achou
Conteúdo premium!👏🔥
Muito bom! Parece uma sólida estrutura.
Sim, funciona bem pra mim. Mas sempre tem que testar pra ver o que se encaixa melhor em cada tipo de mestre né
Muito top o conteúdo, Teuri. Valeu!
Sobre ganchos, quando eu já tenho alguma ideia de aventura, na sessão zero eu já explico os possíveis ganchos e peço para os jogadores já criarem o PJ encaixando em pelo menos um dos ganchos. Tudo flui mais fácil a partir disso.
Essa é uma ótima dica também! Garante que eles vão se importar né
@@dadoscriticos exatamente
Passando para dizer que o formato foi excelente. Eu também costumo estruturar minhas aventuras por cenas e conflitos. Conheci o Alexandrian por indicação sua, e ele tem conteúdos excelentes. Inclusive, atualmente estou narrando o Remix do Alexandrian de Descent into Avernus. Quem também fala muito sobre cenas e conflitos é o Tio Nitro, que também é uma inspiração para mim.
Tio Nitro é inspiração demais também! Uma lenda viva!
Eu sou professor de História e por isso quero fazer uma aventura historicamente correta. Você pode me dar algumas dicas?
Não é muito a minha área, uma vez que não sei o que de fato compõe algo historicamente correto. Talvez você saiba mais sobre isso do que eu. Mas acho que eu usaria fatos canônicos como base para criação e contexto. Não muda muito de criar uma aventura em Forgotten Realms e usar fatos cânone para criar em cima. Vou pensar em fazer algum conteúdo sobre isso
Pessoalmente, eu não gosto de estruturar aventuras em forma de cenas, acho que fica muito truncado e linear, ou vc tem que ficar pensando em futurologia, isto é, no que os players farão ou deixarão de fazer e nas possibilidades de cena (tende a railroading e overprep). Eu uso muito das ideias que você apresentou, menos as cenas. Tento criar uma boa localização, bons NPC's, facções, rumores/segredos, tesouros/recompensas e um ou mais objetivos claros para os players completarem. Tento começar a sessão com um bom começo e seguir a partir daí, reagindo à escolha dos jogadores conforme a preparação feita, usando testes, tabelas ou aleatoriedade se necessário. Se os players me perguntam algo que não sei responder, a gente pergunta a um oráculo (rola um dado) ou vai pela lógica.
Então, mas as cenas ali podem ser qualquer coisa, inclusive localizações, npcs. Na prátic ao jeito que eu faço não difere muito desse que você descreveu. A cena é só um modo de orientar e estruturar, mas de forma alguma significa linearidade, a não ser que esse seja o objetivo.
Seria interessante você dar ideias de como manter o interesse dos jogadores na campanha quando as sessões são muito espaçadas, tenho uma mesa que só acontece no final do ano e eu sinto que os jogadores acabam perdendo o hype
Acho que faz parte. É natural com um espaço tão grande entre as sessões. Acho que fazer sessões episódicas com temáticas que complementam seria o melhor caminho