Quando vc solicita algo a alguém, só é um pedido de fato se vc honestamente aceitar a possibilidade da pessoa dizer não. Se vc se irritar com o não, era uma demanda.
Estamos demandando um vídeo sobre relacionamento com a mãe. Vocês podem dizer não, mas vai que a gente encontra um outro canal por aí que topa fazer o vídeo...rs.
Fui “abandonado” quando eu disse “não” para algumas demandas dele. Comecei uma relação e desde o começo fui verdadeiro comigo e com ele. Ele me convidou pra sair com os amigos dele no meio da pandemia. Eu disse que não iria. Ele ficou chateado. Tentava me impôr coisas e me colocar num lugar de maluco ou irresponsável com os sentimentos dele quando na verdade eu só estava tentando preservar o nosso espaço (o meu em primeiro lugar e também o dele). Ele terminou o rolê comigo e ainda ficou bravo. Tá muito difícil se relacionar galera. Mas seguimos. 🧘♂️ Flor pistola é o melhor vídeo do Ig. 🔫 💓
Gente, mais do que os casais comuns, vcs formam um casal com uma puta responsabilidade a mais, que é dar conta da nossa demanda! Parabéns, vocês são sensacionais!
@@dednersodacapitinga6677 tá fazendo o quê assistindo o vídeo então? Senão tem nada útil a dizer, fique a vontade pra não assistir, só não fale merda, guarde pra vc!
Pelamordedeus, Emanuel! Em 11m você verbalizou uma reflexão minha dessa semana!!!! Percebi que aprendi a ser provedora nas relações, sempre fui maternal com minha família, amizades e parceiro, até que me tornei mãe e passei a não dar conta de exercer esse papel nas demais relações. Além disso, fiquei ressentida por não ter um retorno desse papel quando fiquei vulnerável (justamente na maternidade). Eu (sou leonina) vou fazendo as coisas pelos outros até chegar no meu limite e surtar. Minha meta (pós reflexões do isolamento) é aprender a filtrar as demandas alheias/meu desejo de provê-las antes de estar exausta. Nem terminei o vídeo, mas já valeu.
Sim, façam o videos com relacionamento com a mãe e o pai, afinal essa relação se reflete nos relacionamentos. acho que só vai aprofundar as discussões da proposta do canal
Até que ponto a partilha é saudável com seu(sua) "conje"? Por exemplo, em uma relação que se conversa sobre tudo, esse tudo, por muitas vezes, tem particularidades que podem afetar o outro, trazer inseguranças à tona, etc. Então, conversar sobre tudo pode gerar mais pontos de atrito, porém trás a relação para realidade, sai um pouco do campo ideal. Por outro lado, omitir o que sabidamente pode machucar o outro não permite que a relação seja um desnudamento de si para o outro, embora evite que o outro se machuque com algo que não tenha um determinado peso ou importância pra você, mas para o outro isso pode provocar gatilhos de vivências passadas. Então, até que ponto partilhar "tudo" com o(a) "conje"? Desnudar-se ou evitar conflitos "desnecessários"?
Meu avô levou um cafézinho na cama pra minha avó por mais de 50 anos de casado. Ele sempre acordava cedo, fazia o café e levava pra ela. Hoje, por um tumor no cérebro, ele ficou senil e e agora é ela que faz cafézinho pra ele, cuida dele num geral né enfim, cafézinho ao acordar pra mim é o auge da expressão do amor
É tão bom ouvir vocês e conseguir enxergar que a gente é normal. As vezes ficamos numa bolha achando que essas coisas só acontecem com a gente e o nosso mundo é que tá coisado hahahahah
Faz esse vídeo com a mãe. Pq nao dá pra se divorciar da mãe e em mtos casos a mãe "joga" como se o filho fosse ingrato de não atender a essas demandas excessivas
Ah, que delícia de video! Me vi tanto em vocês. Comecei a namorar recentemente, meu primeiro relacionamento... Aos 21. Sou apaixonada por ele. Cada dia mais, se isso for possível rs tem sido lindo, mas também um baita aprendizado (nem sempre fácil). Pela primeira vez na vida me vejo me esforçando para atender “demandas” e me colocando em segundo plano as vezes... Um pouco do que o Manu disse no vídeo, sobre abrirmos mão de algumas coisinhas que são importantes pra nós na tentativa de dar conta de atender aos pedidos do outro, a questão é que no final das contas nossas escolhas são só nossas, né? E quem lida com as consequências dela somos nós, e mais ninguém. O outro não te obriga a acordar mais cedo pra fazer o café dele. A gente faz pq quer, né Manu... Rs. Pq vê sentido. Ou pq, como vocês disseram, tem medo de perder. Bom, eu tenho medo de perder mesmo, e admito. Acho que o ponto é tentar colocar na cabeça (e no coração) o fato de que às vezes não vai dar pra atender o pedido. Ou a demanda. Ou seja lá o que isso seja. Não vai dar, e é isso. A gente vai ter que lidar, né? Em relação. E se não tiver jeito, acaba... Afinal, é importante sim que a gente saiba estar lá quando o outro precisa, mas a gente também precisa estar pra gente quando A GENTE precisa. Não sei se fez sentido aí haha de toda forma, muuuuito obrigada pelo vídeo Flor e Manu! Vocês me ajudam demais, já há um bom tempo :) Ah, se acharem válido, gostaria de sugerir uma continuação pra esse vídeo: sobre saber se priorizar, e como fazer isso dentro de um relacionamento. Vocês falaram um pouco sobre o equilíbrio, mas acho que seria legal explorar esse outro lado da moeda. As vezes quando percebo que coloquei a minha relação acima das minhas necessidades, ou ainda as necessidades do meu amor acima das minhas, me questiono se isso é justo comigo. E vejo que (no meu caso especificamente) ele parece saber lidar melhor com esses limites, atendendo às minhas demandas, mas nunca as colocando como uma prioridade dele. E eu sinto que funciona. Bom, desculpem pelo texto! Me empolguei um pouco haha obrigada mais uma vez! Ótima semana pra vcs, abraços
Co-dependência emocional: entre o limite e o chilique Ou você dá limite (e isso é aprendido, você exercita pra aprender) ou você vai engolindo sapo, até estourar
"Não é um equilíbrio estático, é um equilíbrio dinâmico. Equilíbrio que você tem de estar o tempo todo modulando ele. Na vida não tem equilíbrio estático, em nenhum aspecto de nada, se você achar que você encontrou o equilíbrio você cai porque a vida continua em movimento." Aragão, Emanuel 2021 É isso. Até voltei no vídeo pra pegar essa frase kkkkk Comecei a praticar yoga esse ano e tem sido muito disso: quando vc começa a pensar que você pegou o equilíbrio da posição (asana) você perde o foco e cai/desequilibra.
Super identificada com o Emanuel! Acho que a questão é de saber colocar os limites mesmo, não uma questão de gênero por si só. Eu me vejo muitas vezes dizendo sim ou fazendo coisas para agradar e depois fico "p" da vida com o outro, quando na verdade eu tô chateada é comigo mesma de não ter colocado os meus limites. Tem um capítulo do livro "Mulheres que correm com lobos" da Clarisse Pinkola Estés (Cap.12: A demarcação do território: os limites da raiva e do perdão) que aborda essa questão do "nosso território" de uma forma muito esclarecedora. Para quem curte uma leitura, fica a dica! Gratidão por compartilharem os vídeos contando um pouco da intimidade de vcs! Aprendo muito sobre mim assistindo vcs! 🙋🏻♀️😍❤
Acredito q se vc pediu isso é pq tem um problema com uma mae e normalmente é pq a mae é narcisista(e tem um video nesse no vanal) Eu tenho um serio problema com minha mae por causa disso
Manhã de domingo gostosa, regada de café e esse casal sensato, lúcido. Sugestão para Flor, que tal você fazer vídeos em algum dia da semana, vai preencher esse tempo livre que estás vivendo. Venha nos alegrar com sua criatividade, irreverência. Certeza que vamos amar 😍
Achei a energia do casal diferente nesse vídeo... parece que estão mais conectados. É evidente o amadurecimento da relação. Reparem na linguagem corporal da Flor em comparação aos outros vídeos. Ai, amo os dois!! Eu quero fazer uma demanda: vídeos todos os dias kkkk
Foi a epifania da Flor sobre a insignificância dela. Ela está diminuindo a competição interna dela com o Manu. Sorte para o Manu que ela está querendo dar o impeachment do Bolsonaro. O Manu terá uns trinta dias de sossego, deixará de ser o alvo da " inveja do falo". Ela não gosta do Freud, mas é irônico perceber o quanto essa inveja é tão latente nela. Humano, demasiadamente humano.
A demanda é muito real!! Com a maternidade ficou MUITO EXPLÍCITO pra mim. O relacionamento heteronormativo tem uma estrutura pré-moldada e é árduo o trabalho pra remoldar. Várias brigas, muitas vezes imaturas mas ao mesmo tempo necessárias. Pra mim (mulher) pode ser óbvio os afazeres de casa e do baby, mas para ele, preciso indicar cada coisa= sobrecarga materna
Acho que é carga mental (sobrecarga, no caso) * As mulheres lidam com mais coisas pq foram criadas achando que precisam lidar com todas essas demandas e vendo outras mulheres fzendo o msm, então fica """natural""" na vida adulta. Difícil desapegar disso :(
me lembrou uma frase q eu adoro: voce é tudo que eu preciso para passar pelos problemas que vc me causa. entendendo q o que voce me causa tem a ver com voce, mas comigo tambem. tudo que é dado na relação, carrega todos os traumas, percepções e experiencias de cada um dos sujeitos ali envolvidos...
Tenho passado por um embate semelhante e esse vídeo chegou como um abraço. Obrigada! E, saibam, não é porque vocês são perfeitos que a gente diz que vocês são perfeitos, é como se resolvem nas suas imperfeições que os tornam um modelo, uma inspiração, um respiro aliviado diante do caos. Novamente obrigada. E acho que seria muito bacana abrir o canal para tratar de outras relações, como o tema da mãe. Adoraria ouvi-los falar sobre qualquer coisa. É muito elucidativo.
Primeiro quero dizer que amo o canal de vocês! Fui conhecê-lo apenas em Dezembro do ano passado, mas já devo ter visto quase todos os vídeos do canal. E como a Flor Pistola desta última semana lavou a minha alma e me deixou até mais leve. Sobre o tema do vídeo, me fez pensar sobre uma situação que me ocorreu nesta última semana. Eu e meu namorado estamos juntos vai fazer um ano, consequentemente também fará um ano que estamos vivendo este relacionamento a distância por conta da pandemia e por eu ter optado por passar este período complicado com meus pais (uma péssima escolha diga-se de passagem). E tivemos essa discussão depois de bastante tempo separados de como nós, mas principalmente eu, temos demandado atenção um do outro. Com ambos passando a pandemia com os pais e enfrentando o mesmo problema a respeito da nossa orientação que os pais não aceitam, só tivemos apenas nós para suprir a carência um do outro, tendo em vista que os pais de ambos também demandavam coisas da gente, e como o Manu disse "Negar a demanda dos nossos pais é implicar no abandono". Agora, com a notícia de que meu namorado está de mudança devido ao novo trabalho, tivemos essa discussão sobre como ele não vai mais ter tempo para mim, como eu estava triste com isso e como a distância aumentou ainda mais entre a gente, e que eu precisava de um tempo para pensar a respeito disso. Ele foi sempre um querido e nunca reclamou de ter que aguentar meus surtos, crises de choro ao telefone e desabafos tristes por mensagem (não para mim pelo menos). E isso me fez pensar o quanto eu depositei de responsabilidade emocional em cima dele e como ele realmente se sente, pois toda vez que toco no assunto ele me responde com "Tá tudo bem. Eu estou aqui para você, mesmo na correria do dia-a-dia, vou te ouvir quando precisar". Não que seja relevante, mas eu tenho 23 e ele 32, o que me faz pensar no quanto ele é mais maduro e mais resolvido com seus sentimentos. Obs: Sobre a pergunta no final, gostaria que fizessem um vídeo a respeito do relacionamento com as mães.
Manu, que reflexão sensacional! nunca tinha pensado que sou eu a verdadeira criadora da “demanda”, afinal de contas, posso falar “não”. Confesso que tenho esse sentimento principalmente com relação às minhas amizades e acabo me sentindo bastante “demandada”. Quem sabe a gnt não passar dizer “só um minutinho” mais vezes? Vocês são maravilhosos! Obrigada por mais um vídeo
faz o vídeo sim... briguei com a minha mãe recentemente, e pela primeira vez não pedi desculpa, nós não moramos juntos faz muitos anos, e as ideias se distanciaram bastante, mas ainda sim é muito difícil desapontar quem se ama... está tudo bem entre a gente, no final foi uma coisa boa, mas é como se eu precisasse cortar meu próprio cordão umbilical. excelente canal, não parem nunca... ^^
As vezes tem briga na relação e a gente acha que só acontece conosco, adoro esse compartilhamento de experiências e de como vocês fazem a gente sair da caixinha 🥰
vocês sentem que falar sobre a relação de vocês num vídeo assim ajuda a se resolverem? porque me parece que vocês acabam olhando a situação um pouco de fora porque precisam ser imparciais pra falar com a gente e tbm pensar em muitas possibilidades.
achei interessante isso da gente transformar um pedido/ necessidade em demanda pela necessidade q a gente tem de corresponder , agradar e garantir , mesmo q ilusoriamente , a reciprocidade na relação
Muito boa a discussão e a sinceridade dela. Mto obrigada. Uma nota pessoal seria apenas lembrar que a delimitação de limites individuais pode muitas vezes ser um gatilho para um sentimento de rejeição mais profunda do outro. Sujeitos com eventos traumáticos na infância podem sofrer gatilhos enormes com supostas "negações" de pedidos porque experienciam aquilo - não como limite do outro, e sim como rejeita profundamente pessoal. Nesses contextos, talvez seja interessante tbém conversar sobre a linguagem e abordagem apropriada quando da necessidade de traçar os próprios limites de si (em relação as expectativas do outro) de formas que não despertem gatilhos mais profundos.
Não sei se vão ler, mas provavelmente ja responderam essa pergunta. Quando que devemos "desistir" de um relacionamento? Se vc acha que é o seu amor pq nao ir ate o fim dos tempos nessa batalha pelo "Pra sempre". Meu nome é Tairone Albuquerque, tenho 20 anos e nunca namorei mas ja "encontrei"(é oq minha linda mente confusa acredita kkkk) o amor da minha. Ps: mas não só de amor nasce um relacionamento.
Eu conversei exatamente sobre essa coisa, a delimitação do nosso espaço com a mãe. Claro que vemos muito na perspectiva do filho, mas o que eh vejo são muitos pais com a dificuldade de abrir mão de alguns ganhos, apesar da trabalheira que é criar alguém. Imagina você ser o centro do mundo de um serzinho, o mais importante, tudo, coisa que há muito você não é para ninguém, e aí esse serzinho cresce e se torna indivíduo. Quando você delimita, você se posiciona como sujeito. Como que você não pode ser sujeito para a sua mãe? Como ela não pode te ver como sujeito? Como que se posicionar como sujeito se torna uma ingratidão? Parece que já nascemos devendo. É possível delimitar com respeito a tudo que foi. Como lidar com a perda da admiração quando esse serzinho descobre que você, mãe, é gente? E o luto da mãe quando o filho deixa de ser o serzinho que a olha com olhos brilhantes pq para ele, ela é a vida?
Manu leia o livro as "cinco linguagens do amor", teria feito muita diferença em minha relação. Nós acabamos doando ao outro o que queremos receber, nos desgastamos porque o outro não reconhece, e o tanque de amorosidade dos dois vai baixando. A carência vem da alma, nos esvaziamos doando e doando, não reabastecendo na fonte, uma natureza, uma meditação, uma oração, acabamos alimentando pouco o espirito, um vazio existencial de sermos nos mesmos. Tudo fica insuficiente, porque perdemos a conexão conosco, com a nossa essência, julgando os pais e nossas relações fazemos o contrario em desequilíbrio, vivemos no automático. A mente e sua insatisfação crônica, ai vem uma DOR e a expande, realmente quando alimentamos o espírito tudo criamos esse tempo de reflexão, esse tempo que a mente reptiliana precisa, porque olhamos para nossas sombras ... nossas emoções infantilizadas, vamos acolhendo a criança ferida e mimada, mente viciada nos padrões destrutivos que julga replicando e não elevando a frequência. Vocês fazem as pessoas refletirem muito, e me pergunto sempre, qual emoção MINHA CRIANÇA acredita ter esta cena? Obrigada!
Eu achei interessante como a camiseta do Manu se mescla com a porta escura do fundo e cria uma divisão com o lado colorido da Flor perfeitamente na metade da imagem. Eu não sei se foi proposital por tratar-se de um assunto sobre demandas, carências e entender e respeitar os limites de cada um nessas situações, mas combinou muito. 👏🏻
Sim, por favor, eu quero um vídeo sobre relacionamento com a mãe... Apesar de já não ter mais a minha aqui, seria ótimo pra entender certas questões que permanecem na minha vida.
Obrigada por compartilhar sentimentos reais e pessoais próprios com todas as demais pessoas! São sentimentos q todos passamos e há pouco tempo comecei a perceber que a demanda comigo mesmo é enorme e sempre há possibilidade de dizer não! E isso deve partir de nós....tanto q a psicóloga disse para treinar a falar não e sem sentir culpa!!!
Manu, acho sim q tem relação com a questão de gênero, as mulheres são historicamente ensinadas a servir e não reclamar disso, são ensinadas a não dizer não, quando há uma subversão de papéis, os homens em geral, não sabem como lidar em ser o lado servil da relação, mas o bacana é justamente essa percepção e adaptação em algo que não agrida ninguém, a busca pelo equilíbrio q é tão difícil e necessária.
Flor, você não está sozinha! Estou me sentindo como você, numa solidão sem fim. Preciso de interlocução, e o companheiro daqui é muito parecido com o Manu, mas sem Freud. Beijo pra vocês.
Emanuel diz: "A gente não consegue se relacionar de jeitos mais inteligentes"... Que jeitos inteligentes são esses? Como vocês bem disseram, toda relação tem demanda (de afetos, de serviços...)... Partindo do pressuposto que não demandar é impossível, como chegar a um equilíbrio nessas demandas sem que isso sobrecarregue uma das partes uma vez que demandar, lexicalmente falando, é manifestar um desejo? Como não frustar o desejo do outro sem que isso também não frustre o meu desejo? Em tempo: Esses 3 primeiros vídeos de vocês foram socos no estômago... Primeiro descobri que minha vida não tem pescossauro, depois que sou um sujeito ordinário e agora que minha vida não tem equilíbrio... 🤣
Os jeitos inteligentes são: autoconhecimento, diálogo e acordo. Percebe que se Emanuel tivesse comunicado que estava se sentindo demandado demais num momento propício, em um diálogo maduro, tudo seria diferente? No autoconhecimento percebemos nossos desejos e demandas, no diálogo comunicamos eles ao parceiro, no acordo resolvemos a questão demandando e cedendo na proporção que o outro também faz isso.
@@lauragoiaba Concordo bastante, mas na prática ao menos pra mim, só veio rejeição da outra parte, infelizmente minhas relações se desgastavam devido a forma como discutíamos os problemas, ou seja, a forma como discutimos a relação é ainda mais importante que os problemas, mas pra isso precisamos ter uma vida emocional saudável, e poucas pessoas estão dispostas a percorrer por esse caminho.
@@eowynasenhoraderohan7907 Sim, concordo contigo, se o outro não tem a mesma percepção, de nada adianta. Acho que o tempo de namoro serve pra isso mesmo, pra que a gente não acabe casado com alguém que vê a vida de uma forma completamente diferente da nossa.
Que vídeo! Quando eu tinha 20 anos larguei um ÓTIMO emprego (ganhava muito bem), mas não conseguia dizer não para o chefe, que me pedia TODOS os dias para fazer algo da empresa na hora do meu almoço! Salve!!! Salve terapia que me ensinou o quanto dizer NÃO é importante. #amoessecanal! Abç
Os vídeos que vcs abordam sobre mães sempre me ajuda olhar para minha relação com minha mãe, assim como ampliar meu olhar no meu relacionamento com minha filha. Por favor, façam um vídeo sobre mãe! Imploro! Rs grande abraço!
Os vídeos de vcs são de utilidade pública! Trabalho muito em mima questão da sensação de rejeição ou o medo do abandono e a necessidade de agradar o outro. Já vi um outro vídeo do Manu falando sobre isso q me ajudou muito a refletir mais e o de hj tb, q está mais na perspectiva do casal. Sempre muito bom vê-los!
Flor e Manu, falem sim sobre as questões maternas/paternas, ainda mais pelo fato de tantas pessoas engravidando nessa pandemia. Beeijos pra vocês! Vocês arrasam.
Por favor, esperany o vídeo da relação com a mãe! Vocês são ótimos, a gente sente que estamos todos no mesmo barco, nas mesmas crises, dilemas, isso já dá um quentinho no coração pelo menos!
Meu Deus do céu. Ele me descreveu e basicamente resumiu o término do meu relacionamento. A diferença é que eu transformei esse 'pedido' em obrigação pessoal e me frustrava sempre, mas não tenho medo de estar sozinho o.O
Sempre que paro pra vê vídeos deles , sinto como se os vídeos aparecessem no momento certo, como que o destino( eu mesma,tenho consciência) coloco os vídeos dele naquele momento. Na verdade é uma mudança de perspectiva. Um bom tema para vídeo, mudança de perspectivas. Adoro vocês dois! Um abraço!❤️
Apresentei vocês ao meu marido e ele maratona os vídeos antes de mim hahaha, obrigada pelos diálogos, estávamos conversando sobre isso e acho muito importante ter esse diálogo sobre relações "padrões", a gente vem de uma criação que constrói os papéis sociais antes da nascer, seja o de mulher, homem, criança, casamento, marido, esposa, namorados... tudo isso vem em uma cartilha pré determinada. Muitas pessoas que vivem relações não padrões discutem sobre isso, também acho importante ver um casal "padrãozinho" também ajudando a descontruir todo esse mito sobre o amor romântico e lidar com a verdade do que é estar em um casamento ou se relacionamento afetivamente com alguém, dá trabalho, exige que a gente se posicione pra ouvir o outro mesmo quando nos sentimos contrariados, fico feliz em ver que vocês estão ajudando nessa.
Quando vc solicita algo a alguém, só é um pedido de fato se vc honestamente aceitar a possibilidade da pessoa dizer não. Se vc se irritar com o não, era uma demanda.
Nossa, perfeita colocação!
Amei!
Obrigado por isso!
Genial
Claudinha, perfeito!
Vídeo sobre RELACIONAMENTO COM A MÃE: eu voto SIM!
SIIIIIIIM!
Simm
upppppp
SIIIM!! POR FAVOR!
Como fica a relação com os pais depois de nos tornamos adultos? Que lugar eles passam a ocupar na nossa vida?
Estamos demandando um vídeo sobre relacionamento com a mãe. Vocês podem dizer não, mas vai que a gente encontra um outro canal por aí que topa fazer o vídeo...rs.
kkkkk comentario pftooo
th-cam.com/video/E57Mu5ggqDc/w-d-xo.html
Essa estrada tá cheia de caminhões né
hahahahahahaahahha
Ri muito nessa hora😂😂😂😂😂😂😂
Eu nunca mais vou falar com ele.
Quem nunca 🗣 🗣
Falem sobre os MGTOW's!
ás vezes dá certo kkkk
Sem ironia, na minha opinião este É o vídeo mais importante do canal!!!
Concordo
Fui “abandonado” quando eu disse “não” para algumas demandas dele.
Comecei uma relação e desde o começo fui verdadeiro comigo e com ele. Ele me convidou pra sair com os amigos dele no meio da pandemia. Eu disse que não iria. Ele ficou chateado. Tentava me impôr coisas e me colocar num lugar de maluco ou irresponsável com os sentimentos dele quando na verdade eu só estava tentando preservar o nosso espaço (o meu em primeiro lugar e também o dele). Ele terminou o rolê comigo e ainda ficou bravo.
Tá muito difícil se relacionar galera.
Mas seguimos. 🧘♂️
Flor pistola é o melhor vídeo do Ig. 🔫
💓
Gente, mais do que os casais comuns, vcs formam um casal com uma puta responsabilidade a mais, que é dar conta da nossa demanda! Parabéns, vocês são sensacionais!
@@dednersodacapitinga6677 tá fazendo o quê assistindo o vídeo então? Senão tem nada útil a dizer, fique a vontade pra não assistir, só não fale merda, guarde pra vc!
@@dednersodacapitinga6677 fútil foi seu comentário, amigão.
Pelamordedeus, Emanuel!
Em 11m você verbalizou uma reflexão minha dessa semana!!!!
Percebi que aprendi a ser provedora nas relações, sempre fui maternal com minha família, amizades e parceiro, até que me tornei mãe e passei a não dar conta de exercer esse papel nas demais relações. Além disso, fiquei ressentida por não ter um retorno desse papel quando fiquei vulnerável (justamente na maternidade).
Eu (sou leonina) vou fazendo as coisas pelos outros até chegar no meu limite e surtar. Minha meta (pós reflexões do isolamento) é aprender a filtrar as demandas alheias/meu desejo de provê-las antes de estar exausta.
Nem terminei o vídeo, mas já valeu.
Sim, façam o videos com relacionamento com a mãe e o pai, afinal essa relação se reflete nos relacionamentos. acho que só vai aprofundar as discussões da proposta do canal
Manu, sugestão: ofereça um curso introdutório sobre psicanálise. A gente ia amar!
simmmmm meu sonho
nossa eu já tô com a roupa de irrrr Emanuel eu imploro
Eu já tô pronta pra ir!
Com Certeza eu faria. Grata desde já rs
!!!!!
P O R F A V O R façam um vídeo sobre o relacionamento com a mãe!
SIM!
Até que ponto a partilha é saudável com seu(sua) "conje"? Por exemplo, em uma relação que se conversa sobre tudo, esse tudo, por muitas vezes, tem particularidades que podem afetar o outro, trazer inseguranças à tona, etc. Então, conversar sobre tudo pode gerar mais pontos de atrito, porém trás a relação para realidade, sai um pouco do campo ideal. Por outro lado, omitir o que sabidamente pode machucar o outro não permite que a relação seja um desnudamento de si para o outro, embora evite que o outro se machuque com algo que não tenha um determinado peso ou importância pra você, mas para o outro isso pode provocar gatilhos de vivências passadas. Então, até que ponto partilhar "tudo" com o(a) "conje"? Desnudar-se ou evitar conflitos "desnecessários"?
Caramba... Transcreveu em palavras os meus pensamentos.
a pergunta de um milhão de dólares rs
@@stefanyhibrain8450 rsrsrs
Meu avô levou um cafézinho na cama pra minha avó por mais de 50 anos de casado. Ele sempre acordava cedo, fazia o café e levava pra ela. Hoje, por um tumor no cérebro, ele ficou senil e e agora é ela que faz cafézinho pra ele, cuida dele num geral né
enfim, cafézinho ao acordar pra mim é o auge da expressão do amor
so Deus sabe quanto custava esse cafezinho.... kkkkkkkk
Isso é amor
É tão bom ouvir vocês e conseguir enxergar que a gente é normal. As vezes ficamos numa bolha achando que essas coisas só acontecem com a gente e o nosso mundo é que tá coisado hahahahah
Faz esse vídeo com a mãe. Pq nao dá pra se divorciar da mãe e em mtos casos a mãe "joga" como se o filho fosse ingrato de não atender a essas demandas excessivas
Vivo isso, demandas que chegam a sufocar
Excelente.
Gente sim!!!!@
“Fiquei puta com essa briga, falei até na análise...” melhor parte! kkkkkk
Ficar gastando a hora semanal de terapia com briga de casal ninguém merece aaafff eu fico putassaa
Ah, que delícia de video! Me vi tanto em vocês. Comecei a namorar recentemente, meu primeiro relacionamento... Aos 21. Sou apaixonada por ele. Cada dia mais, se isso for possível rs tem sido lindo, mas também um baita aprendizado (nem sempre fácil). Pela primeira vez na vida me vejo me esforçando para atender “demandas” e me colocando em segundo plano as vezes... Um pouco do que o Manu disse no vídeo, sobre abrirmos mão de algumas coisinhas que são importantes pra nós na tentativa de dar conta de atender aos pedidos do outro, a questão é que no final das contas nossas escolhas são só nossas, né? E quem lida com as consequências dela somos nós, e mais ninguém. O outro não te obriga a acordar mais cedo pra fazer o café dele. A gente faz pq quer, né Manu... Rs. Pq vê sentido. Ou pq, como vocês disseram, tem medo de perder. Bom, eu tenho medo de perder mesmo, e admito. Acho que o ponto é tentar colocar na cabeça (e no coração) o fato de que às vezes não vai dar pra atender o pedido. Ou a demanda. Ou seja lá o que isso seja. Não vai dar, e é isso. A gente vai ter que lidar, né? Em relação. E se não tiver jeito, acaba... Afinal, é importante sim que a gente saiba estar lá quando o outro precisa, mas a gente também precisa estar pra gente quando A GENTE precisa. Não sei se fez sentido aí haha de toda forma, muuuuito obrigada pelo vídeo Flor e Manu! Vocês me ajudam demais, já há um bom tempo :) Ah, se acharem válido, gostaria de sugerir uma continuação pra esse vídeo: sobre saber se priorizar, e como fazer isso dentro de um relacionamento. Vocês falaram um pouco sobre o equilíbrio, mas acho que seria legal explorar esse outro lado da moeda. As vezes quando percebo que coloquei a minha relação acima das minhas necessidades, ou ainda as necessidades do meu amor acima das minhas, me questiono se isso é justo comigo. E vejo que (no meu caso especificamente) ele parece saber lidar melhor com esses limites, atendendo às minhas demandas, mas nunca as colocando como uma prioridade dele. E eu sinto que funciona. Bom, desculpem pelo texto! Me empolguei um pouco haha obrigada mais uma vez! Ótima semana pra vcs, abraços
Por falar em demanda, vocês poderiam gravar um vídeo com a Maria Homem, né?
Orras, descreveu meu sonho
Façam um vídeo sobre a relação com a mãe... Acho que toda nossa complexidade vêm daí! Vocês são ótimos. Bjs
Froidinha hahah
@@barbarabarros2797 Muitoooooo 😂
Ahhh, apóio. Ainda mais para quem tem uma relação péssima com a mãe e vive buscando saída para isso.
Nossa, iria AMAR
Já tem. Veja a playlist Quarentenados. Acho que o titulo do vídeo é "Pais narcisistas ".
Quero muito um vídeo sobre relacionamento com a mãe .
Eu também!
Tem um video sobre mae narcisista aq no canal...normalmente os problemas com a mae é por causa dksso
Co-dependência emocional: entre o limite e o chilique
Ou você dá limite (e isso é aprendido, você exercita pra aprender) ou você vai engolindo sapo, até estourar
"Não é um equilíbrio estático, é um equilíbrio dinâmico. Equilíbrio que você tem de estar o tempo todo modulando ele. Na vida não tem equilíbrio estático, em nenhum aspecto de nada, se você achar que você encontrou o equilíbrio você cai porque a vida continua em movimento."
Aragão, Emanuel 2021
É isso.
Até voltei no vídeo pra pegar essa frase kkkkk Comecei a praticar yoga esse ano e tem sido muito disso: quando vc começa a pensar que você pegou o equilíbrio da posição (asana) você perde o foco e cai/desequilibra.
Manu perdeu a oportunidade de dizer: "Estou muito feliz, sabe por quê? Pq este é o vídeo mais importante deste canal."
Quem não ama a solidão não ama a liberdade . Schopenhauer . A solidão é o destino das almas excepcionais .
Super identificada com o Emanuel! Acho que a questão é de saber colocar os limites mesmo, não uma questão de gênero por si só. Eu me vejo muitas vezes dizendo sim ou fazendo coisas para agradar e depois fico "p" da vida com o outro, quando na verdade eu tô chateada é comigo mesma de não ter colocado os meus limites. Tem um capítulo do livro "Mulheres que correm com lobos" da Clarisse Pinkola Estés (Cap.12: A demarcação do território: os limites da raiva e do perdão) que aborda essa questão do "nosso território" de uma forma muito esclarecedora. Para quem curte uma leitura, fica a dica!
Gratidão por compartilharem os vídeos contando um pouco da intimidade de vcs! Aprendo muito sobre mim assistindo vcs! 🙋🏻♀️😍❤
Quero o vídeo sobre a relação com a mãe
Acredito q se vc pediu isso é pq tem um problema com uma mae e normalmente é pq a mae é narcisista(e tem um video nesse no vanal) Eu tenho um serio problema com minha mae por causa disso
Manhã de domingo gostosa, regada de café e esse casal sensato, lúcido.
Sugestão para Flor, que tal você fazer vídeos em algum dia da semana, vai preencher esse tempo livre que estás vivendo. Venha nos alegrar com sua criatividade, irreverência. Certeza que vamos amar 😍
Ela tá fazendo uma série dela pistola no Instagram acho que vai virar uma série pelo menos kkkkk
Concordo totalmente. Se quiser, aparece mais, 🌺
@@amandacavalcante4093 eu não tenho Instagram. Vou ficar na torcida pra que faça aqui também. Grata por me falar. Abraços!
Achei a energia do casal diferente nesse vídeo... parece que estão mais conectados. É evidente o amadurecimento da relação. Reparem na linguagem corporal da Flor em comparação aos outros vídeos. Ai, amo os dois!! Eu quero fazer uma demanda: vídeos todos os dias kkkk
Foi a epifania da Flor sobre a insignificância dela. Ela está diminuindo a competição interna dela com o Manu. Sorte para o Manu que ela está querendo dar o impeachment do Bolsonaro. O Manu terá uns trinta dias de sossego, deixará de ser o alvo da " inveja do falo". Ela não gosta do Freud, mas é irônico perceber o quanto essa inveja é tão latente nela. Humano, demasiadamente humano.
A demanda é muito real!! Com a maternidade ficou MUITO EXPLÍCITO pra mim. O relacionamento heteronormativo tem uma estrutura pré-moldada e é árduo o trabalho pra remoldar. Várias brigas, muitas vezes imaturas mas ao mesmo tempo necessárias. Pra mim (mulher) pode ser óbvio os afazeres de casa e do baby, mas para ele, preciso indicar cada coisa= sobrecarga materna
Em nome da saúde mental de todo o povo brasileiro! o Vídeo sobre RELACIONAMENTO COM A MÃE: eu voto SIM
Acho que é carga mental (sobrecarga, no caso) *
As mulheres lidam com mais coisas pq foram criadas achando que precisam lidar com todas essas demandas e vendo outras mulheres fzendo o msm, então fica """natural""" na vida adulta. Difícil desapegar disso :(
Gnt, o nome não seria "sobrecarga" ?
Gnt, não seria sobrecarga?
@@CLAUTOTAL1 siim, vou colocar tb
me lembrou uma frase q eu adoro: voce é tudo que eu preciso para passar pelos problemas que vc me causa. entendendo q o que voce me causa tem a ver com voce, mas comigo tambem. tudo que é dado na relação, carrega todos os traumas, percepções e experiencias de cada um dos sujeitos ali envolvidos...
Adorei o vídeo. Gostaria de ouvir vcs falarem sobre relacionamento com a mãe 😊
POR FAVOOOR, subam os áudios dos vídeos no Spotify 🙏
meu sonho
"Eu já pulei de um carro em movimento". - Emanuel Aragão, também conhecido como James dean 😂
🤣
Agora, com certeza, esse é o vídeo mais importante do canal.
Por favor, façam um vídeo sobre a relação com a mãe!!
Tenho passado por um embate semelhante e esse vídeo chegou como um abraço. Obrigada!
E, saibam, não é porque vocês são perfeitos que a gente diz que vocês são perfeitos, é como se resolvem nas suas imperfeições que os tornam um modelo, uma inspiração, um respiro aliviado diante do caos. Novamente obrigada.
E acho que seria muito bacana abrir o canal para tratar de outras relações, como o tema da mãe. Adoraria ouvi-los falar sobre qualquer coisa. É muito elucidativo.
Uma xícara de café e sensatez logo de manhã com esse vídeo. Bom domingo casal "perfeito" hahaha ❤️
Gente!! Virei membraaaaa!! Precisei contribuir por 2,99 com tanta conteúdoooooo maravilhoso!!!!!!!! Vocês são perfeitos, EU AMO.
A partir do min 24:40 até o 25:25 Maravillosa!! Flor 😍 súper identificada!
Acho muito interesse como nós sempre queremos voltar a ser crianças. Os "xiliques" q damos quando nossas vontades e desejos não são realizados
Primeiro quero dizer que amo o canal de vocês! Fui conhecê-lo apenas em Dezembro do ano passado, mas já devo ter visto quase todos os vídeos do canal. E como a Flor Pistola desta última semana lavou a minha alma e me deixou até mais leve.
Sobre o tema do vídeo, me fez pensar sobre uma situação que me ocorreu nesta última semana. Eu e meu namorado estamos juntos vai fazer um ano, consequentemente também fará um ano que estamos vivendo este relacionamento a distância por conta da pandemia e por eu ter optado por passar este período complicado com meus pais (uma péssima escolha diga-se de passagem). E tivemos essa discussão depois de bastante tempo separados de como nós, mas principalmente eu, temos demandado atenção um do outro. Com ambos passando a pandemia com os pais e enfrentando o mesmo problema a respeito da nossa orientação que os pais não aceitam, só tivemos apenas nós para suprir a carência um do outro, tendo em vista que os pais de ambos também demandavam coisas da gente, e como o Manu disse "Negar a demanda dos nossos pais é implicar no abandono". Agora, com a notícia de que meu namorado está de mudança devido ao novo trabalho, tivemos essa discussão sobre como ele não vai mais ter tempo para mim, como eu estava triste com isso e como a distância aumentou ainda mais entre a gente, e que eu precisava de um tempo para pensar a respeito disso. Ele foi sempre um querido e nunca reclamou de ter que aguentar meus surtos, crises de choro ao telefone e desabafos tristes por mensagem (não para mim pelo menos). E isso me fez pensar o quanto eu depositei de responsabilidade emocional em cima dele e como ele realmente se sente, pois toda vez que toco no assunto ele me responde com "Tá tudo bem. Eu estou aqui para você, mesmo na correria do dia-a-dia, vou te ouvir quando precisar". Não que seja relevante, mas eu tenho 23 e ele 32, o que me faz pensar no quanto ele é mais maduro e mais resolvido com seus sentimentos.
Obs: Sobre a pergunta no final, gostaria que fizessem um vídeo a respeito do relacionamento com as mães.
Simmm falem da relação com a mãe ❤️
Manu, que reflexão sensacional! nunca tinha pensado que sou eu a verdadeira criadora da “demanda”, afinal de contas, posso falar “não”. Confesso que tenho esse sentimento principalmente com relação às minhas amizades e acabo me sentindo bastante “demandada”. Quem sabe a gnt não passar dizer “só um minutinho” mais vezes?
Vocês são maravilhosos! Obrigada por mais um vídeo
faz o vídeo sim...
briguei com a minha mãe recentemente, e pela primeira vez não pedi desculpa,
nós não moramos juntos faz muitos anos, e as ideias se distanciaram bastante, mas ainda sim é muito difícil desapontar quem se ama...
está tudo bem entre a gente, no final foi uma coisa boa, mas é como se eu precisasse cortar meu próprio cordão umbilical.
excelente canal, não parem nunca... ^^
As vezes tem briga na relação e a gente acha que só acontece conosco, adoro esse compartilhamento de experiências e de como vocês fazem a gente sair da caixinha 🥰
As vezes a gente acha que as coisas só acontecem com a gente e não é assim não
É muito estranho eu gostar de quando vcs brigam? ❤ Sempre vem assuntos muito intensos e necessários.
"O desejo do outro virá demanda em você" É isso, obrigada por explicar meu relacionamento
"O desejo do outro vira demanda em você porque
A negação do desejo do outro aponta para uma possibilidade de abandono. "
vocês sentem que falar sobre a relação de vocês num vídeo assim ajuda a se resolverem? porque me parece que vocês acabam olhando a situação um pouco de fora porque precisam ser imparciais pra falar com a gente e tbm pensar em muitas possibilidades.
achei interessante isso da gente transformar um pedido/ necessidade em demanda pela necessidade q a gente tem de corresponder , agradar e garantir , mesmo q ilusoriamente , a reciprocidade na relação
Muito boa a discussão e a sinceridade dela. Mto obrigada. Uma nota pessoal seria apenas lembrar que a delimitação de limites individuais pode muitas vezes ser um gatilho para um sentimento de rejeição mais profunda do outro. Sujeitos com eventos traumáticos na infância podem sofrer gatilhos enormes com supostas "negações" de pedidos porque experienciam aquilo - não como limite do outro, e sim como rejeita profundamente pessoal. Nesses contextos, talvez seja interessante tbém conversar sobre a linguagem e abordagem apropriada quando da necessidade de traçar os próprios limites de si (em relação as expectativas do outro) de formas que não despertem gatilhos mais profundos.
amei o vídeo, FUNDAMENTAL!!!
e, sim, voto sim pro vídeo sobre a mãe
Não sei se vão ler, mas provavelmente ja responderam essa pergunta. Quando que devemos "desistir" de um relacionamento? Se vc acha que é o seu amor pq nao ir ate o fim dos tempos nessa batalha pelo "Pra sempre".
Meu nome é Tairone Albuquerque, tenho 20 anos e nunca namorei mas ja "encontrei"(é oq minha linda mente confusa acredita kkkk) o amor da minha. Ps: mas não só de amor nasce um relacionamento.
Eu conversei exatamente sobre essa coisa, a delimitação do nosso espaço com a mãe. Claro que vemos muito na perspectiva do filho, mas o que eh vejo são muitos pais com a dificuldade de abrir mão de alguns ganhos, apesar da trabalheira que é criar alguém. Imagina você ser o centro do mundo de um serzinho, o mais importante, tudo, coisa que há muito você não é para ninguém, e aí esse serzinho cresce e se torna indivíduo. Quando você delimita, você se posiciona como sujeito. Como que você não pode ser sujeito para a sua mãe? Como ela não pode te ver como sujeito? Como que se posicionar como sujeito se torna uma ingratidão? Parece que já nascemos devendo. É possível delimitar com respeito a tudo que foi. Como lidar com a perda da admiração quando esse serzinho descobre que você, mãe, é gente? E o luto da mãe quando o filho deixa de ser o serzinho que a olha com olhos brilhantes pq para ele, ela é a vida?
Manu leia o livro as "cinco linguagens do amor", teria feito muita diferença em minha relação.
Nós acabamos doando ao outro o que queremos receber, nos desgastamos porque o outro não reconhece, e o tanque de amorosidade dos dois vai baixando.
A carência vem da alma, nos esvaziamos doando e doando, não reabastecendo na fonte, uma natureza, uma meditação, uma oração, acabamos alimentando pouco o espirito, um vazio existencial de sermos nos mesmos.
Tudo fica insuficiente, porque perdemos a conexão conosco, com a nossa essência, julgando os pais e nossas relações fazemos o contrario em desequilíbrio, vivemos no automático.
A mente e sua insatisfação crônica, ai vem uma DOR e a expande, realmente quando alimentamos o espírito tudo criamos esse tempo de reflexão, esse tempo que a mente reptiliana precisa, porque olhamos para nossas sombras ... nossas emoções infantilizadas, vamos acolhendo a criança ferida e mimada, mente viciada nos padrões destrutivos que julga replicando e não elevando a frequência.
Vocês fazem as pessoas refletirem muito, e me pergunto sempre, qual emoção MINHA CRIANÇA acredita ter esta cena?
Obrigada!
Por favoooooor, esse vídeo da relação com a mãe é MUITO NECESSÁRIO
Eu achei interessante como a camiseta do Manu se mescla com a porta escura do fundo e cria uma divisão com o lado colorido da Flor perfeitamente na metade da imagem. Eu não sei se foi proposital por tratar-se de um assunto sobre demandas, carências e entender e respeitar os limites de cada um nessas situações, mas combinou muito. 👏🏻
Eu TB percebi ipsis litteris como vc percebeu. Com certeza isso veio do Manu.
Sim, por favor, eu quero um vídeo sobre relacionamento com a mãe... Apesar de já não ter mais a minha aqui, seria ótimo pra entender certas questões que permanecem na minha vida.
Obrigada por compartilhar sentimentos reais e pessoais próprios com todas as demais pessoas! São sentimentos q todos passamos e há pouco tempo comecei a perceber que a demanda comigo mesmo é enorme e sempre há possibilidade de dizer não! E isso deve partir de nós....tanto q a psicóloga disse para treinar a falar não e sem sentir culpa!!!
Tinha que ter visto o este vídeo há alguns dias atrás, agora é só angústia e sofrimento.
estou gargalhando com o relato do Manu PULANDO DE UM CARRO EM MOVIMENTO. claramente a nossa Lady Bird brasileira
Manu, acho sim q tem relação com a questão de gênero, as mulheres são historicamente ensinadas a servir e não reclamar disso, são ensinadas a não dizer não, quando há uma subversão de papéis, os homens em geral, não sabem como lidar em ser o lado servil da relação, mas o bacana é justamente essa percepção e adaptação em algo que não agrida ninguém, a busca pelo equilíbrio q é tão difícil e necessária.
Flor, você não está sozinha! Estou me sentindo como você, numa solidão sem fim. Preciso de interlocução, e o companheiro daqui é muito parecido com o Manu, mas sem Freud. Beijo pra vocês.
"se você vier, por que der e vier comigo, eu lhe prometo o sol, SE HOJE O SOL SAIR!
Amo "Dia Branco" e as promessas condicionais que ele apresenta
Valiosa essa canção!
É isso! Amo "Dia Branco".
Perfeito!
Emanuel diz: "A gente não consegue se relacionar de jeitos mais inteligentes"... Que jeitos inteligentes são esses? Como vocês bem disseram, toda relação tem demanda (de afetos, de serviços...)... Partindo do pressuposto que não demandar é impossível, como chegar a um equilíbrio nessas demandas sem que isso sobrecarregue uma das partes uma vez que demandar, lexicalmente falando, é manifestar um desejo? Como não frustar o desejo do outro sem que isso também não frustre o meu desejo?
Em tempo: Esses 3 primeiros vídeos de vocês foram socos no estômago... Primeiro descobri que minha vida não tem pescossauro, depois que sou um sujeito ordinário e agora que minha vida não tem equilíbrio... 🤣
Os jeitos inteligentes são: autoconhecimento, diálogo e acordo. Percebe que se Emanuel tivesse comunicado que estava se sentindo demandado demais num momento propício, em um diálogo maduro, tudo seria diferente? No autoconhecimento percebemos nossos desejos e demandas, no diálogo comunicamos eles ao parceiro, no acordo resolvemos a questão demandando e cedendo na proporção que o outro também faz isso.
@@lauragoiaba Concordo bastante, mas na prática ao menos pra mim, só veio rejeição da outra parte, infelizmente minhas relações se desgastavam devido a forma como discutíamos os problemas, ou seja, a forma como discutimos a relação é ainda mais importante que os problemas, mas pra isso precisamos ter uma vida emocional saudável, e poucas pessoas estão dispostas a percorrer por esse caminho.
@@eowynasenhoraderohan7907 Sim, concordo contigo, se o outro não tem a mesma percepção, de nada adianta. Acho que o tempo de namoro serve pra isso mesmo, pra que a gente não acabe casado com alguém que vê a vida de uma forma completamente diferente da nossa.
Que vídeo! Quando eu tinha 20 anos larguei um ÓTIMO emprego (ganhava muito bem), mas não conseguia dizer não para o chefe, que me pedia TODOS os dias para fazer algo da empresa na hora do meu almoço! Salve!!! Salve terapia que me ensinou o quanto dizer NÃO é importante. #amoessecanal! Abç
Essa dificuldade de dizer não e colocar limites é um problema pra mim também...
" O pedido do outro vira uma demanda pela sua impossibilidade de dizer não. "
Estou no time dos que querem um vídeo sobre a mãe! Queria taaaaaanto um material pra enviar pra ela.
Os vídeos que vcs abordam sobre mães sempre me ajuda olhar para minha relação com minha mãe, assim como ampliar meu olhar no meu relacionamento com minha filha. Por favor, façam um vídeo sobre mãe! Imploro! Rs grande abraço!
Não fiquei entediada com a história, pq ela é muito boa e quer dizer muita coisa. Adoro vcs
Adoro vcs ♥️! Uma sugestão de vídeo seria livros para quem quer começar a estudar psicanálise rs vejo muitos livros mas não sei por onde começar :(
Os vídeos de vcs são de utilidade pública! Trabalho muito em mima questão da sensação de rejeição ou o medo do abandono e a necessidade de agradar o outro. Já vi um outro vídeo do Manu falando sobre isso q me ajudou muito a refletir mais e o de hj tb, q está mais na perspectiva do casal. Sempre muito bom vê-los!
Acordei tarde e vou tomar um cafezinho vendo vcs, q alegria!!
Adorei a fala do Emanuel sobre demanda, um raciocínio lógico e claro sobre esses sentimentos de "ter que" corresponder ao outro.
Flor e Manu, falem sim sobre as questões maternas/paternas, ainda mais pelo fato de tantas pessoas engravidando nessa pandemia. Beeijos pra vocês! Vocês arrasam.
Ainda bem que existe vcs, essa interlocução ajuda uma penca de gente, nesse tempo uó.
Pelo amor de Deus, vídeo sobre relacionamento com a mãe!! Casal, gratidão por mais um vídeo!!! Forte abraço
Por favor, esperany o vídeo da relação com a mãe! Vocês são ótimos, a gente sente que estamos todos no mesmo barco, nas mesmas crises, dilemas, isso já dá um quentinho no coração pelo menos!
Que maravilha de video! Muito esclarecedor.
Isso serve muito pra mim que tenho dificuldade de dizer não. Depois vou juntando e aí dá pane no sistema.
Meu Deus do céu. Ele me descreveu e basicamente resumiu o término do meu relacionamento.
A diferença é que eu transformei esse 'pedido' em obrigação pessoal e me frustrava sempre, mas não tenho medo de estar sozinho o.O
Seria muito massa se o Manu fizesse um vídeo em parceria especial com sua mãe, relacionando questões de neurociência afetiva e psicanálise. (:
O vídeo com a mãe seria o vídeo mais importante desse canal!
Chocada que vocês mudaram as cadeiras hahah. Quero muito esse vídeo com a mãe POR FAVOR, vim passar a quarentena com ela e tem sido muito desafiador
Queremos vídeo sobre mãe, com certeza.
Sempre que paro pra vê vídeos deles , sinto como se os vídeos aparecessem no momento certo, como que o destino( eu mesma,tenho consciência) coloco os vídeos dele naquele momento. Na verdade é uma mudança de perspectiva. Um bom tema para vídeo, mudança de perspectivas.
Adoro vocês dois! Um abraço!❤️
VÍDEO SOBRE RELAÇÕES PARENTAIS, FUNDAMENTAIS, PLEASE! Adorei o vídeo!
Amo-vos, principalmente à Flor obrigada por deixarem o meu domingo melhor
Agora vou me esfoliar e assistir o vídeo
Maravilhoso vídeo (como sempre) mas eu queria mesmo é dizer: FLOOOOR, achei magnífica sua blusa
a gargalhada da Flor do início foi demais! Contagiou aqui
Cheguei nesse vídeo chorando, angustiada, tô quase terminando ele e meu coração está mais leve. Obrigada 🧡
“lacan era um homem chato” hahahhah muito bom!
Gostei da parte do equilíbrio dinâmico, muito profundo.
Minha luta de todo dia: aprender a dizer não quando realmente quero e aprender a identificar quando quero dizer não.
Apresentei vocês ao meu marido e ele maratona os vídeos antes de mim hahaha, obrigada pelos diálogos, estávamos conversando sobre isso e acho muito importante ter esse diálogo sobre relações "padrões", a gente vem de uma criação que constrói os papéis sociais antes da nascer, seja o de mulher, homem, criança, casamento, marido, esposa, namorados... tudo isso vem em uma cartilha pré determinada. Muitas pessoas que vivem relações não padrões discutem sobre isso, também acho importante ver um casal "padrãozinho" também ajudando a descontruir todo esse mito sobre o amor romântico e lidar com a verdade do que é estar em um casamento ou se relacionamento afetivamente com alguém, dá trabalho, exige que a gente se posicione pra ouvir o outro mesmo quando nos sentimos contrariados, fico feliz em ver que vocês estão ajudando nessa.
Perfeito! Amei esse vídeo. Tava mesmo precisando! Obrigada! ❤️ E também quero o vídeo sobre relação mãe - filho
esse vídeo era pra ser sobre relação e virou um vídeo sobre solidão. amei!
Q máximo!!! Qualidade de assunto é bom demais da conta .Obrigada queridos👏👏👏👏👏