Para amenizar riscos, NUNCA DEIXE O REGISTRO DO GÁS LIGADO quando estiver com o carro em movimento . Isso já é suficiente para amenizar a gravidade em caso de acidente.
Desculpem, mas trabalho com GLP há 30 anos e tb tenho MH , sua instalação é o maior exemplo de insegurança: 1- o sensor está acima do botijão , se vazar até que ele consiga detectar , já haverá muito acumulado; 2- Jamais algo que produza faísca pode estar no mesmo ambiente do P13 , imagine o aquecedor que gera fogo; 3- A mangueira não pode ter mais que 1,20 e nunca pode ser instalada embutida e por fim o dispositivo acima do botijão é um regulador de pressão . Enfim , pela segurança de vcs , repensem tudo isso !
Olá José. 1. Neste caso colocamos logo na saída do gás, pois abaixo realmente não tínhamos onde pôr. 2. Esse fato realmente foi importante mencionar. Vamos pensar em algo. 3. Quanto a localização não conseguimos fugir muito disso. Pois não tínhamos como por o aquecedor do outro lado e também não tínhamos como pôr 2 botijões. Mas irão ficar alguns aprendizados. Muito obrigado pelas dicas.
@@ViajantesInquietos sim , é simples : a mangueira não deve ficar dentro de móveis ou nichos . Para isso há tubos específicos ( cobre ou multicamada ), pois a mangueira deve servir apenas para a mobilidade do botijão, na sua troca e na outra extremidade, o fogão por exemplo, para a sua retirada para manutenção. Outro fato importante é o forno , onde a mangueira jamais poderia passar atrás do mesmo , pois ali o calor é intenso durante o uso e pode “ derreter” a mangueira . Existe uma mangueira com cobertura em metal , mais resistente para essa aplicação. O GLP é mais pesado que o ar, deixe uma saída próxima ao botijão no piso do veículo e isole aquela área . Assim se o botijão vazar, o gás se dissipa pela saída inferior .
Olá, José Eduardo. Em primeiro lugar, quero agradecer por seus esclarecimentos a respeito de um assunto do qual tenho muito medo, além da elétrica. E, antes que possa pensar mal sobre quaisquer questionamentos meus, quero deixar claro que concordo com quase tudo que expôs. No item 1, coloquei a dúvida do gás ser expelido para sentido contrário ao sensor, o que o faz acertivo em sua colocação. E, sim, pode ocorrer em muitas ocasiões. No item 2, sem questionamentos. Está, para mim, bastante claro. Porém, como sou uma pessoa que questiona quase tudo, por que a mangueira não poderia ser embutida? Ela não deveria resistir, até um certo grau de temperatura? E, qual temperatura seria essa (uma mangueira de qualidade, sem ser metalizada)? Desde já, agradeço sua colaboração, e, peço desculpas por minha falta de conhecimento do assunto.
O vazamento pode matar. É só pesquisar as ocorrência, não é só perigo de explosões. O inteligente seria motorhome só com energia de baterias, ainda mais com a tecnologia atual. O resto é formular desculpas esfarrapadas, porque não fez isso, não viu aquilo, dormindo com um perigo desnecessário.
Interessante as preocupação tomadas, mas vocês falaram o óbvio, ou seja, que foi aplicada as devidas preocupações e cuidados na INSTALAÇÃO, recentemente eu até por meio de um comentário, questionei vocês sobre o uso do gás, mas eu me referi as riscos em caso de impactos, recentemente na Av Farrapos aqui em POA, eu bati atrás de um caminhão baú (pequeno) e meu carro deu PT e eu fiquei alguns meses com um calor cervical, daí baseado num exemplo prático da vida real, eu faço uma pergunta: e se um Leandro bate atrás de vocês com uma caminhonete equipada com quebra-mato? Isso não é uma crítica, é apenas uma opinião, a instalação pode ser adequada e segura mas o uso na minha opinião, não é nada seguro, tanto é que, independente de instalação, o uso de gás de cozinha é proibido por lei em veículos automotores, Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei (PL 4217/19) que autoriza o uso do gás de cozinha em motores diversos, incluindo o de veículos, foi aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) em agosto e está pronto para ir à votação em Plenário, mas AINDA não foi autorizado legalmente, e a Resolução 673 do Contran continua proibindo, repito, ISSO NÃO É UMA CRÍTICA, apenas estou externando meu ponto de vista sobre algo que eu não acho certo, mas independente disso tudo, torço por vocês e desejo boa sorte pessoal, abraços!
Realmente essa é uma questão bem interessante que nunca havíamos pensado na parte de uma colisão traseira é que com certeza vamos tentar remodelar de alguma forma.. 🤔🤔🤔
As questões apresentadas se referem a substituição do combustível atual, gasolina ou etanol , por GLP. Apenas isso e que quando aprovada será benéfica ao meio ambiente, pois o GLP resta praticamente zero poluente . Para cocção ou aquecimento não há nenhuma disposição legal contrária e se Lei não diz que não pode, fica livre o uso .
@@joseeduardo9264 há alguns pontos que devem aqui ser explanados, portanto espero que eu possa fazer algumas considerações, Por ser uma prática ilegal, não há dados de quantos veículos rodam a GLP atualmente no país, mas independente disso, existe razões técnicas que são desafiadoras, o GLP (gás de botijão) é uma mistura de dois gases, propano e butano, a proporção de mais ou menos 50/50. Ele é obtido através do refino do petróleo. O GNV (gás natural veicular), por sua vez, é composto em quase 90% de metano e é extraído diretamente de reservatórios no subsolo. Do ponto de vista físico, o GLP tem mais moléculas de carbono e o gás natural, menos. Na prática, isso significa que o GLP pode ser pressurizado no botijão e ele vira líquido. Já o gás natural só tem uma molécula de carbono. Como ele é muito leve, não pode ser facilmente liquefeito, por isso é sempre comercializado encanado. O que ocorre é que Como o GNV é mais leve do que o ar, em caso de vazamento, ele se dissipa com facilidade. Já o GLP é mais pesado do que o ar, então quando vaza, ele fica no fundo da mala do carro. lembrando ainda que a temperatura de autoignição do GNV é bastante superior à do GLP, o que também torna o gás natural mais seguro do que o de botijão para uso automotivo, lembrando que quando falamos de emissões de poluentes, jamais podemos nos referir a CO2, tenho em vista que esse gás não é tóxico e muito menos poluente. Mas lembrando que na Itália por exemplo, o uso como combustível (GLP) é permitido legalmente, só pra finalizar, falando em gás de escape, na combustão o GLP são produzidos em relação à gasolina aproximadamente 10% menos CO2. Em muitos países, como na Alemanha, existe uma taxa fiscal reduzida para veículos que usam gás liquefeito de petróleo para serem MOVIDOS. Em relação a outros combustíveis, o uso de GLP em motores de combustão interna com catalisadores de três vias, PODEM, ser menores realmente, mas jamais vão ser responsáveis por emissão zero, as vantagens vêm nos poluentes não limitados, que em parte são cancerígenos ou contribuem para formação de smog fotoquimico (mistura de fumaça e neblina) e ácido. A formação de particulados é muito menos em ordem re grandeza, portanto, ele tem sim uma vantagem ecológico, mas há limites também nesse quesito além de desafios de engenharia que ainda proíbem o seu uso como combustível, isso tudo já basta, mas existem a questão da segurança, e do estímulo à instalações clandestinas, que com certeza se tratando de Brasil, ainda seria um desafio extra.
Olá, casal. Possivelmente, estarei falando isso após já terem se atentado, ou, terem sido alertados pra isso. Para que se tenha fogo, há a necessidade de 3 componentes. O comburente (no caso, o gás, ele queima), o calor (qualquer faísca), e, o oxigênio (o ar que respiramos). Se, ao fechar a porta do motor-home o fogo se apaga, é sinal que falta 1 desses 3 componentes. Tenham cuidado. Pode estar faltando oxigênio, o que é essencial para a vida de vocês. E, nesse caso, graças a Deus que o fogo apaga, economizando oxigênio para vocês. Abração!!!
Olá Alexandre.. primeiramente agradecemos demais a preocupação e explicação. Mais a frente a gente acabou descobrindo o problema do fogão.. Era uma mangueira dobrada que impedia a passagem total do gás.. Acredito que ao fechar a porta era apenas o vácuo ou o vento não sei que apagava o fogo por ele estar muito fraco.. A gente sempre deixa a janela do banheiro aberta 100% do tempo para entrar ar..
Informações de grande ajuda.
Vou copiar a ideia da posição do aquecedor, na minha construção.
Como sempre, ótimo vídeo, curto muito.
Muito obrigado Manoel...
Olá, parabéns pelo vídeo.
Muito obrigado Renato...
👏👏👏
Vocês tem vídeo da instalação do detector de gás?
Acho que não..
Qual dos dois tem dúvida?
Boa tarde sapucaience é familia
Olá.. 👏👏👊👊👊
Boas dicas, obrigado!
Nos que agradecemos 👏👏👏
Para amenizar riscos, NUNCA DEIXE O REGISTRO DO GÁS LIGADO quando estiver com o carro em movimento . Isso já é suficiente para amenizar a gravidade em caso de acidente.
Verdade, sempre (que lembramos) desligamos...
Qual o bairro de Sapucaía estou fazendo um onibos motor home eu era de Sapucaía hoje moro em pareci novo perto de monte Negro
Ainda moramos em Sapucaia.. mas queremos logo logo estar morando na estrada
THIAGO DE QUE LUGAR VC ESTA MORANDO
Sapucaia do Sul
Amigo não conte sensores, desligue o gás antes de dormir e ao transitar
Gostarmos tiago
Muuito obrigado
nos queremos colocar um desse no invel
Desculpem, mas trabalho com GLP há 30 anos e tb tenho MH , sua instalação é o maior exemplo de insegurança: 1- o sensor está acima do botijão , se vazar até que ele consiga detectar , já haverá muito acumulado; 2- Jamais algo que produza faísca pode estar no mesmo ambiente do P13 , imagine o aquecedor que gera fogo; 3- A mangueira não pode ter mais que 1,20 e nunca pode ser instalada embutida e por fim o dispositivo acima do botijão é um regulador de pressão . Enfim , pela segurança de vcs , repensem tudo isso !
Olá José.
1. Neste caso colocamos logo na saída do gás, pois abaixo realmente não tínhamos onde pôr.
2. Esse fato realmente foi importante mencionar. Vamos pensar em algo.
3. Quanto a localização não conseguimos fugir muito disso.
Pois não tínhamos como por o aquecedor do outro lado e também não tínhamos como pôr 2 botijões.
Mas irão ficar alguns aprendizados.
Muito obrigado pelas dicas.
Não entendi muito bem o que quis dizer com mangueira embutida..
Poderia esclarecer.
@@ViajantesInquietos sim , é simples : a mangueira não deve ficar dentro de móveis ou nichos . Para isso há tubos específicos ( cobre ou multicamada ), pois a mangueira deve servir apenas para a mobilidade do botijão, na sua troca e na outra extremidade, o fogão por exemplo, para a sua retirada para manutenção.
Outro fato importante é o forno , onde a mangueira jamais poderia passar atrás do mesmo , pois ali o calor é intenso durante o uso e pode “ derreter” a mangueira .
Existe uma mangueira com cobertura em metal , mais resistente para essa aplicação.
O GLP é mais pesado que o ar, deixe uma saída próxima ao botijão no piso do veículo e isole aquela área . Assim se o botijão vazar, o gás se dissipa pela saída inferior .
Olá, José Eduardo.
Em primeiro lugar, quero agradecer por seus esclarecimentos a respeito de um assunto do qual tenho muito medo, além da elétrica. E, antes que possa pensar mal sobre quaisquer questionamentos meus, quero deixar claro que concordo com quase tudo que expôs.
No item 1, coloquei a dúvida do gás ser expelido para sentido contrário ao sensor, o que o faz acertivo em sua colocação. E, sim, pode ocorrer em muitas ocasiões.
No item 2, sem questionamentos. Está, para mim, bastante claro.
Porém, como sou uma pessoa que questiona quase tudo, por que a mangueira não poderia ser embutida? Ela não deveria resistir, até um certo grau de temperatura? E, qual temperatura seria essa (uma mangueira de qualidade, sem ser metalizada)?
Desde já, agradeço sua colaboração, e, peço desculpas por minha falta de conhecimento do assunto.
Olá o gás 😂
😅😅😅
O vazamento pode matar. É só pesquisar as ocorrência, não é só perigo de explosões. O inteligente seria motorhome só com energia de baterias, ainda mais com a tecnologia atual. O resto é formular desculpas esfarrapadas, porque não fez isso, não viu aquilo, dormindo com um perigo desnecessário.
Olá Beto..
Realmente estamos apenas com desculpas...
😅
Interessante as preocupação tomadas, mas vocês falaram o óbvio, ou seja, que foi aplicada as devidas preocupações e cuidados na INSTALAÇÃO, recentemente eu até por meio de um comentário, questionei vocês sobre o uso do gás, mas eu me referi as riscos em caso de impactos, recentemente na Av Farrapos aqui em POA, eu bati atrás de um caminhão baú (pequeno) e meu carro deu PT e eu fiquei alguns meses com um calor cervical, daí baseado num exemplo prático da vida real, eu faço uma pergunta: e se um Leandro bate atrás de vocês com uma caminhonete equipada com quebra-mato? Isso não é uma crítica, é apenas uma opinião, a instalação pode ser adequada e segura mas o uso na minha opinião, não é nada seguro, tanto é que, independente de instalação, o uso de gás de cozinha é proibido por lei em veículos automotores, Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei (PL 4217/19) que autoriza o uso do gás de cozinha em motores diversos, incluindo o de veículos, foi aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) em agosto e está pronto para ir à votação em Plenário, mas AINDA não foi autorizado legalmente, e a Resolução 673 do Contran continua proibindo, repito, ISSO NÃO É UMA CRÍTICA, apenas estou externando meu ponto de vista sobre algo que eu não acho certo, mas independente disso tudo, torço por vocês e desejo boa sorte pessoal, abraços!
Realmente essa é uma questão bem interessante que nunca havíamos pensado na parte de uma colisão traseira é que com certeza vamos tentar remodelar de alguma forma..
🤔🤔🤔
As questões apresentadas se referem a substituição do combustível atual, gasolina ou etanol , por GLP. Apenas isso e que quando aprovada será benéfica ao meio ambiente, pois o GLP resta praticamente zero poluente .
Para cocção ou aquecimento não há nenhuma disposição legal contrária e se Lei não diz que não pode, fica livre o uso .
@@joseeduardo9264 há alguns pontos que devem aqui ser explanados, portanto espero que eu possa fazer algumas considerações, Por ser uma prática ilegal, não há dados de quantos veículos rodam a GLP atualmente no país, mas independente disso, existe razões técnicas que são desafiadoras, o GLP (gás de botijão) é uma mistura de dois gases, propano e butano, a proporção de mais ou menos 50/50. Ele é obtido através do refino do petróleo. O GNV (gás natural veicular), por sua vez, é composto em quase 90% de metano e é extraído diretamente de reservatórios no subsolo. Do ponto de vista físico, o GLP tem mais moléculas de carbono e o gás natural, menos. Na prática, isso significa que o GLP pode ser pressurizado no botijão e ele vira líquido. Já o gás natural só tem uma molécula de carbono. Como ele é muito leve, não pode ser facilmente liquefeito, por isso é sempre comercializado encanado. O que ocorre é que Como o GNV é mais leve do que o ar, em caso de vazamento, ele se dissipa com facilidade. Já o GLP é mais pesado do que o ar, então quando vaza, ele fica no fundo da mala do carro. lembrando ainda que a temperatura de autoignição do GNV é bastante superior à do GLP, o que também torna o gás natural mais seguro do que o de botijão para uso automotivo, lembrando que quando falamos de emissões de poluentes, jamais podemos nos referir a CO2, tenho em vista que esse gás não é tóxico e muito menos poluente. Mas lembrando que na Itália por exemplo, o uso como combustível (GLP) é permitido legalmente, só pra finalizar, falando em gás de escape, na combustão o GLP são produzidos em relação à gasolina aproximadamente 10% menos CO2. Em muitos países, como na Alemanha, existe uma taxa fiscal reduzida para veículos que usam gás liquefeito de petróleo para serem MOVIDOS. Em relação a outros combustíveis, o uso de GLP em motores de combustão interna com catalisadores de três vias, PODEM, ser menores realmente, mas jamais vão ser responsáveis por emissão zero, as vantagens vêm nos poluentes não limitados, que em parte são cancerígenos ou contribuem para formação de smog fotoquimico (mistura de fumaça e neblina) e ácido. A formação de particulados é muito menos em ordem re grandeza, portanto, ele tem sim uma vantagem ecológico, mas há limites também nesse quesito além de desafios de engenharia que ainda proíbem o seu uso como combustível, isso tudo já basta, mas existem a questão da segurança, e do estímulo à instalações clandestinas, que com certeza se tratando de Brasil, ainda seria um desafio extra.
Kkkkkk
Olá, casal. Possivelmente, estarei falando isso após já terem se atentado, ou, terem sido alertados pra isso.
Para que se tenha fogo, há a necessidade de 3 componentes. O comburente (no caso, o gás, ele queima), o calor (qualquer faísca), e, o oxigênio (o ar que respiramos). Se, ao fechar a porta do motor-home o fogo se apaga, é sinal que falta 1 desses 3 componentes.
Tenham cuidado. Pode estar faltando oxigênio, o que é essencial para a vida de vocês. E, nesse caso, graças a Deus que o fogo apaga, economizando oxigênio para vocês.
Abração!!!
Olá Alexandre.. primeiramente agradecemos demais a preocupação e explicação.
Mais a frente a gente acabou descobrindo o problema do fogão.. Era uma mangueira dobrada que impedia a passagem total do gás..
Acredito que ao fechar a porta era apenas o vácuo ou o vento não sei que apagava o fogo por ele estar muito fraco..
A gente sempre deixa a janela do banheiro aberta 100% do tempo para entrar ar..
Graças a Deus era só isso (uma mangueira dobrada). Que Deus continue abençoando suas viagens. Divirtam-se!!!@@ViajantesInquietos