A Isa lançou o vídeo num dia, deu uma gingada, jogou a gente pra lá, apagou a postagem, fingiu que ia mas não foi, voltou, jogou a gente pra cá, ganhou o like, beijou a camisa, deu uma coçada no saco, agradeceu à torcida e seguiu em frente. Hahaha
Pelé um gênio que só será valorizado quando partir, com uma caligrafia linda que é uma marca antes desse frenesi de design, que autógrafo tem o Rei do foot-ball. Dá pena desses jogadores de hoje, tadinhos, só tem dinheiro. Cruz-maltino RJ.
A palavra "DRIBLE" tem me chamado a atenção. .. E, agora, vendo um filme sobre o JULGAMENTO DO DEUS, o DRIBLE me acendeu e me lembrei de Sérgio Rodrigues. E, agora, ouvindo você TENHO ABSOLUTA CERTEZA de que estamos VIVENDO no Mundo UM DRIBLE DO TEMPO ISSACAR. Que vivemos vários GOLS, não é novidade para ninguém. Que O CAMPO É O BRASIL tenho certeza. Agora... que FOI PARADA A BOLA da Literatura vou ver aqui com Sérgio Rodrigues que me parece estar mais por dentro que água de coco.
O futebol foi uma das poucas coisas que puderam unir meu pai e eu! Se eu não gostasse de futebol ou não fosse Palestra Itália,não íamos ser tão próximos.
Isa querida: faz um tempo que não te escrevo, porém isso não significa que não tenho vindo aqui, muito pelo contrário. Como sempre continuo atrás da minha meta pessoal (já faz alguns anos, você sabe) de ler os livros que você lê. Fazendo caminhada ouvi esse vídeo, já no meio da minha leitura, e realmente é uma pena que tenha poucas visualizações porque o livro é absolutamente incrível. Adorei sabe que é o mesmo autor de “Viva a língua brasileira”, um livro que namorei na livraria e agora estou bem tentada a comprar. Terminarei “O Drible” daqui a pouquinho, e já quero deixar meu muitíssimo obrigada pela indicação. Olha o placar que maravilha que está ficando: Até #42, #46, #47, #48, #49, #52, #54, #57, #59, #65, #71, #73, #74, #80, #90, #100, #101, #112, #116, #119, #123, #125, #126, #153, #180, #181, #186, #191, #202, #211, #212, #219, #229, #232, #234, #257, #266, #276, #293 #FV2015: 1, 2, 3 Um beijo da sua fã número 1, ótimo domingo pra ti.
Lá quando faltava poucos dias pra copa na Rússia, eu torcia pra que dane-se a fifa quando seu vídeo me deu dica do que comprar para presente. Hoje, faltando poucos dias pra copa no Qatar, eu continuo torcendo pra que dane-se a fifa e finalmente estou lendo a sua dica. Valeu, Isa!!! ❤️
Adoro o seu canal e sempre faço indicação dos seus vídeos nas minhas aulas de Literatura. Isa, realiza o meu sonho: Uma resenha dupla: "Cinco Minutos" e "A Viuvinha", ambos de José de Alencar. Textos epistolares que lemos na escola. Os meus alunos só querem ler os livros que você indica! Um grande abraço, Paulo Ângelo.
Isa, eu gostei muito desse livro. E amo futebol. Não sei me definir sem fazer referências a ele e grande parte da minha memória afetiva foi construída em seu entorno. E quando digo futebol, não me refiro apenas às quatro linhas, mas tudo que acontece desencadeado pelo jogo e como o jogo reflete em si mesmo o que desencadeou para além do estádio. Nenhum outro esporte desperta tanta coisa e diz tanto sobre nós. Aliás, esporte é futebol. O resto é educação física. Mas voltando ao livro, a narrativa do quase-gol do Pelé foi uma homenagem ao Nelson Rodrigues. Ninguém, em lugar nenhum, escreveu sobre futebol como ele. Não existia parcimônia, não existia "em cima do muro". Tudo era épico, tudo era fim ou começo e a partida envolvia questões além campo, além eternidade - nos exageros que são a sua melhor forma. Se o juiz "roubasse" contra, era um canalha; a favor, os prejudicados que reclamassem - e sem razão! Eu acho esse tipo de coisa sensacional: nada mais gostoso que ganhar de um time - superior em algum sentido - com um gol de mão, impedido, aos quarenta do segundo tempo. Dá uma sensação de justiça, de que a força pode sucumbir à dissimulação. Tipo o Maradona fazendo o gol de mão contra a Inglaterra na Copa de 86, depois da Guerra das Malvinas. Eu tinha três anos, mas acho que sorri banguelo. E tem o outro lado. Tem a legitimação que regimes ditatoriais buscaram no futebol e os casos latino americanos são emblemáticos. A ESPN produziu quatro documentários - Brasil, Chile, Argentina e Uruguai - abordando o tema. E mostrando que mesmo dentro do futebol surgiram movimentos que questionaram os regimes. Assim, o esporte prova que vai muito adiante da anestesia, da alienação que o acusam - como acusam qualquer manifestação popular, diga-se. Enfim, vale a pena assistir cada um deles, todos estão no TH-cam (Memórias do chumbo: o futebol nos tempos do Condor). Importante, também, pra esse povo de releituras históricas desonestas acerca do período, o que é um desrespeito sem tamanho à memória de todos que morreram e foram torturados - equivale a novamente silenciá-los. É isso: futebol vai sempre além do campo. Bjs!
Leonardo!!!! Saudades dos seus maravilhosos comentários!!! Concordo com você, futebol vai além das quatro linhas e nossa cultura e memória afetiva e é indissociável dele, mesmo àquele que faz questão de fizer que não gosta, não conhece, não entende e diz ignorar. De alguma forma ele se infiltra na vida do brasileiro mesmo sem permissão. Quem trabalha no horário dos jogos do Brasil? Que empresa não é obrigada a fazer suas mirabolâncias nesses dias? Quem ficou indiferente aos 7 X 1? Sem falar nos times do coração, aquele que regula as emoções às quartas e domingos e vá lá, nos outros dias também. Não consigo fugir, mesmo sem querer sei mais sobre do que diz minha vã filosofia - pai e irmão fanáticos, namorado repórter esportivo além de inúmeros familiares apaixonados e/ou vinculados. Teve até um tio-avô do meu pai que foi presidente tampão de um dos grandes paulista. Meu pai incha quando mostra sua foto no hall dos Presidentes. Fui apresentada a ela inúmeras vezes e na primeira certamente também era banguela. Com tantas paixões envolvidas inevitável seu uso ao que for necessário. A Globo, dona do futebol televisivo brasileiro, há pouco desvinculou toda sua divisão de esportes do jornalismo que passou para o entretenimento. Fiquemos com Nelson Rodrigues e Sobrenatural do Almeida. Besos!!
Sobrenatural de Almeida, quem não se lembra! O imponderável do futebol e na vida. É o Nelson Rodrigues quem diz: sem sorte, a gente não chupa um Chicabon. Essa percepção mudou toda minha vida e as felicitações de aniversário: saio desejando sorte pra todo mundo. E o Martinho da Vila reforçou: é sorte pura, quem não da sorte é azarado. Sorte pra ti. Besos.
A Isa lançou o vídeo num dia, deu uma gingada, jogou a gente pra lá, apagou a postagem, fingiu que ia mas não foi, voltou, jogou a gente pra cá, ganhou o like, beijou a camisa, deu uma coçada no saco, agradeceu à torcida e seguiu em frente. Hahaha
Kkkkkkkk
Boa, vou dizer agora que a minha burrada de publicar sem querer na terça-feira foi de propósito. Foi um "drible" para enganar vocês!
Pelé um gênio que só será valorizado quando partir, com uma caligrafia linda que é uma marca antes desse frenesi de design, que autógrafo tem o Rei do foot-ball. Dá pena desses jogadores de hoje, tadinhos, só tem dinheiro.
Cruz-maltino RJ.
Repetido ou não a gente vem só idolatrar essa deusa 💜
Isa, faz um vídeo sobre ler muitos livros ao mesmo tempo!! Como fazer isso, sua opinião e tal.
E esse vídeo, tem a ver com a Isa sempre criando expectativas em mim, em relação aos livros que resenha... Que maravilha...!!!
A palavra "DRIBLE" tem me chamado a atenção. .. E, agora, vendo um filme sobre o JULGAMENTO DO DEUS, o DRIBLE me acendeu e me lembrei de Sérgio Rodrigues. E, agora, ouvindo você TENHO ABSOLUTA CERTEZA de que estamos VIVENDO no Mundo UM DRIBLE DO TEMPO ISSACAR. Que vivemos vários GOLS, não é novidade para ninguém. Que O CAMPO É O BRASIL tenho certeza. Agora... que FOI PARADA A BOLA da Literatura vou ver aqui com Sérgio Rodrigues que me parece estar mais por dentro que água de coco.
Obrigado Isabella. Gosto muito mais do meu time do que da seleção, mas um vídeo unindo futebol e literatura é imperdível!
O futebol foi uma das poucas coisas que puderam unir meu pai e eu! Se eu não gostasse de futebol ou não fosse Palestra Itália,não íamos ser tão próximos.
Um vídeo genial como o seu é como um drible bem feito a gente nunca se cansa de ver
Seria legal a resenha do livro 'Febre de Bola' do Nick Hornby. Usa o futebol como instrumento pra falar sobre obsessão. É bem legal.
Isa querida: faz um tempo que não te escrevo, porém isso não significa que não tenho vindo aqui, muito pelo contrário. Como sempre continuo atrás da minha meta pessoal (já faz alguns anos, você sabe) de ler os livros que você lê.
Fazendo caminhada ouvi esse vídeo, já no meio da minha leitura, e realmente é uma pena que tenha poucas visualizações porque o livro é absolutamente incrível.
Adorei sabe que é o mesmo autor de “Viva a língua brasileira”, um livro que namorei na livraria e agora estou bem tentada a comprar.
Terminarei “O Drible” daqui a pouquinho, e já quero deixar meu muitíssimo obrigada pela indicação.
Olha o placar que maravilha que está ficando:
Até #42, #46, #47, #48, #49, #52, #54, #57, #59, #65, #71, #73, #74, #80, #90, #100, #101, #112, #116, #119, #123, #125, #126, #153, #180, #181, #186, #191, #202, #211, #212, #219, #229, #232, #234, #257, #266, #276, #293
#FV2015: 1, 2, 3
Um beijo da sua fã número 1, ótimo domingo pra ti.
Lá quando faltava poucos dias pra copa na Rússia, eu torcia pra que dane-se a fifa quando seu vídeo me deu dica do que comprar para presente. Hoje, faltando poucos dias pra copa no Qatar, eu continuo torcendo pra que dane-se a fifa e finalmente estou lendo a sua dica. Valeu, Isa!!! ❤️
Vi duas vezes e adorei em ritmo de Copa !
Estou confusa, já vi esse vídeo
Adoro o seu canal e sempre faço indicação dos seus vídeos nas minhas aulas de Literatura. Isa, realiza o meu sonho: Uma resenha dupla: "Cinco Minutos" e "A Viuvinha", ambos de José de Alencar. Textos epistolares que lemos na escola. Os meus alunos só querem ler os livros que você indica! Um grande abraço, Paulo Ângelo.
Explicando: ela soltou essa resenha no dia errado da semana, apagou e soltou de novo kkkkkk
poxa... e eu toda feliz achando q essa semana ia ter mais vídeos... rsrs
estou tendo um deja vu! acho que assisti de volta para o futuro demais...
😂😂😂😂
Prefiro ver você falando de futebol do que o Neto na Band! kkkk
Isa, eu gostei muito desse livro. E amo futebol. Não sei me definir sem fazer referências a ele e grande parte da minha memória afetiva foi construída em seu entorno. E quando digo futebol, não me refiro apenas às quatro linhas, mas tudo que acontece desencadeado pelo jogo e como o jogo reflete em si mesmo o que desencadeou para além do estádio. Nenhum outro esporte desperta tanta coisa e diz tanto sobre nós. Aliás, esporte é futebol. O resto é educação física.
Mas voltando ao livro, a narrativa do quase-gol do Pelé foi uma homenagem ao Nelson Rodrigues. Ninguém, em lugar nenhum, escreveu sobre futebol como ele. Não existia parcimônia, não existia "em cima do muro". Tudo era épico, tudo era fim ou começo e a partida envolvia questões além campo, além eternidade - nos exageros que são a sua melhor forma. Se o juiz "roubasse" contra, era um canalha; a favor, os prejudicados que reclamassem - e sem razão! Eu acho esse tipo de coisa sensacional: nada mais gostoso que ganhar de um time - superior em algum sentido - com um gol de mão, impedido, aos quarenta do segundo tempo. Dá uma sensação de justiça, de que a força pode sucumbir à dissimulação. Tipo o Maradona fazendo o gol de mão contra a Inglaterra na Copa de 86, depois da Guerra das Malvinas. Eu tinha três anos, mas acho que sorri banguelo.
E tem o outro lado. Tem a legitimação que regimes ditatoriais buscaram no futebol e os casos latino americanos são emblemáticos. A ESPN produziu quatro documentários - Brasil, Chile, Argentina e Uruguai - abordando o tema. E mostrando que mesmo dentro do futebol surgiram movimentos que questionaram os regimes. Assim, o esporte prova que vai muito adiante da anestesia, da alienação que o acusam - como acusam qualquer manifestação popular, diga-se. Enfim, vale a pena assistir cada um deles, todos estão no TH-cam (Memórias do chumbo: o futebol nos tempos do Condor). Importante, também, pra esse povo de releituras históricas desonestas acerca do período, o que é um desrespeito sem tamanho à memória de todos que morreram e foram torturados - equivale a novamente silenciá-los. É isso: futebol vai sempre além do campo.
Bjs!
Leonardo!!!!
Saudades dos seus maravilhosos comentários!!!
Concordo com você, futebol vai além das quatro linhas e nossa cultura e memória afetiva e é indissociável dele, mesmo àquele que faz questão de fizer que não gosta, não conhece, não entende e diz ignorar. De alguma forma ele se infiltra na vida do brasileiro mesmo sem permissão. Quem trabalha no horário dos jogos do Brasil? Que empresa não é obrigada a fazer suas mirabolâncias nesses dias? Quem ficou indiferente aos 7 X 1? Sem falar nos times do coração, aquele que regula as emoções às quartas e domingos e vá lá, nos outros dias também.
Não consigo fugir, mesmo sem querer sei mais sobre do que diz minha vã filosofia - pai e irmão fanáticos, namorado repórter esportivo além de inúmeros familiares apaixonados e/ou vinculados. Teve até um tio-avô do meu pai que foi presidente tampão de um dos grandes paulista. Meu pai incha quando mostra sua foto no hall dos Presidentes. Fui apresentada a ela inúmeras vezes e na primeira certamente também era banguela.
Com tantas paixões envolvidas inevitável seu uso ao que for necessário. A Globo, dona do futebol televisivo brasileiro, há pouco desvinculou toda sua divisão de esportes do jornalismo que passou para o entretenimento.
Fiquemos com Nelson Rodrigues e Sobrenatural do Almeida.
Besos!!
Sobrenatural de Almeida, quem não se lembra! O imponderável do futebol e na vida. É o Nelson Rodrigues quem diz: sem sorte, a gente não chupa um Chicabon. Essa percepção mudou toda minha vida e as felicitações de aniversário: saio desejando sorte pra todo mundo. E o Martinho da Vila reforçou: é sorte pura, quem não da sorte é azarado.
Sorte pra ti.
Besos.
Espero que o Brasil drible a Alemanha na Rússia !
Ah! Já percebi!
Faça sobre o Voynich
ue
o vídeo saiu antes?
O escritor Uruguaio Eduardo Galeano tem um livro sobre futebol só esquecio o nome li q fala sobre corupição
Isa Bjs
Ué já vi esse vídeo!
Eu li dibre kkkkkk
Angelo Felipe kkkkk nem tinha percebido
Angelo Felipe ela colocou como está escrito na capa do livro. O nome do livro está assim.
Eu sei, é que eu lembrei de um meme que trocava drible por dibre ;p
A famosa polemica do drible/dibre :3
O mesmo vídeo??
Sabia q tibha saído sem querer kkk
Se não fosse esses dribles, o Brasil não teria 6 copas no Futebol.
José Carlos Cruz 5 Copas ... Champs!
Ok, 5, grato por lembrar
A sexta sai no mês que vem!
HU-HU Renato! Vou pular de alegria, chorar , gritar , depois desligo o vídeo-game e vou dormir...
Drible da vaca rsrsrs, fiquei pensativa, agora.
Confusa🤭
Boaa
Parece que saiu uma resenha repetida né?rsrs