Minha ex-namorada tinha apego evitante, e eu, apego seguro. Ficamos um ano juntos. Foi uma experiência muito desafiadora, pois nunca havia lidado com uma dinâmica de relacionamento tão diferente. No início da nossa relação, ela até conseguia se abrir um pouco, pois acredito que a relação não era tão sólida; estávamos apenas nos conhecendo. Quando os sentimentos se tornaram reais e oficializamos a relação, foi aí que ela começou a externar o "apego evitante". Existiam três valores inegociáveis para ela: liberdade, independência e espaço. Isso foi nos afastando; nossa comunicação era falha, para não dizer inexistente, e qualquer conflito (ajustes) dentro da relação a fazia congelar e fugir. Eu me sentia pisando em ovos, pois não sabia como abordá-la sem acionar os gatilhos de trauma. Com o passar do tempo, passei a me sentir ansioso, angustiado e sozinho dentro da relação, pois para que a relação funcionasse, ela precisaria se sentir livre, independente e ter espaço. Ela ocupava boa parte do tempo com o trabalho! Mal nos falávamos durante a semana; era uma mensagem por dia e era uma mensagem fria e automática. Enfim, conversei com pessoas que conheciam sobre o assunto, li livros e fiz o possível, mas não houve evolução. Quanto mais a relação se tornava real, mais ela se distanciava emocionalmente. E ainda assim, ela se sentia feliz e tinha planos de casar. Mas, no final do relacionamento, comecei a expor que minhas necessidades não eram atendidas. Com isso, decidimos terminar (partiu dela). Ela disse que sabia das suas limitações emocionais e era feliz assim, e também sabia que era uma 'pessoa ruim'. Ouvir isso me destruiu! Mesmo hoje, após meses de término, penso nela, mas sei que foi melhor assim. Ela é uma ótima pessoa que merece ser amada! Mas, para viver uma relação verdadeiramente saudável e feliz, precisa se cuidar. Quanto a mim, bom, ainda estou em processo de recuperação e intensifiquei a terapia para adquirir autoconhecimento. Para as pessoas que estão conhecendo alguém com esse estilo de apego, vou deixar uma dica: tenham seus limites e necessidades muito bem estabelecidos e não abram mão disso! Se a pessoa com o estilo de apego evitante não estiver disposta a cuidar de si mesma, não há nada que você possa fazer. Ninguém muda ninguém. Não falo isso em tom de crítica aos amigos com apego evitante; sei que vocês passaram por muitas coisas, principalmente na infância. Vocês merecem todo amor do mundo, mas por favor, cuidem-se para que vcs vivam uma experiência linda e saudável!
Espero que minha mensagem o encontre bem. Eu tô iniciando um relacionamento com uma moça que me parece ter o mesmo perfil. Eu tô um pouco receoso sobre o impacto que o apego evitativo dela pode me causar. Me identifico com o apego ansioso, então isso pode realmente me prejudicar. Estou analisando ainda.
@@thiagoodm Fala, Thiago! Minha experiência foi bem difícil, mas a sua pode ser diferente! Avalie bem! Pessoas com o estilo de apego evitativo são emocionalmente indisponíveis. Se elas não estiverem conscientes disso e não estiverem dispostas a buscar ajuda, não há nada que ninguém possa fazer. Não digo isso com a intenção de te desanimar, mas se sua pretendente for evitativa, a dinâmica do seu relacionamento será desafiadora, especialmente considerando que você é ansioso. Por isso, foque em você e não deixe de lado o que é importante para você dentro dessa relação (lógico, com toda flexibilidade e bom senso que um relacionamento saudável exige). Desejo toda sorte para vocês. 😀
E ae, xara! A impressão que eu tenho é que, quem tem esse estilo de apego parece robô! Parece que todos se comportam da mesma forma! No meu caso, o que mais me chamava atenção na minha ex era a necessidade de espaço! Algo que eu nunca tinha visto! Se ficássemos 2 dias juntos era precisava de 3 ou 4 sozinha para não se sentir sufocada. Eu tenho apego ansioso, ai vc já consegue imaginar o caos que foi! Terminamos recentemente! Sem condições!
@@danilolima1679 salve, meu amigo... depois desse meio tempo, o afastamento já começou. É curioso como algumas frases acionam gatilhos na moça. E o pior é que nunca sei o que pode acioná-los.
Nada pode ser mais devastador do que se relacionar com alguém de apego evitante, principalmente se você tiver um apego inseguro/ansioso. É extremamente desafiador e doloroso.
Eu tomei conhecimento dos tipos de apego ao conhecer um rapaz (evitativo). Conversamos 6 meses,ele sempre frio e distante nas mensagens,fui até a cidade dele , passamos um fds juntos foi muito bom ,ele educado, carinhoso,gentil, totalmente diferente da forma do celular.Porem após esse encontro,ele parece mais fechado,mas evitativo, sinto como se ele tivesse perdido o interesse mas não fala.Tenho apego desorganizado...tem sido um desafio muito grande pra mim...mas sei que isso tá tratando meus traumas de rejeição na infância.Meu boy foi abandonado pela mãe na adolescência...ele falou que não consegue perdoar ela .
Olha só, procura se curar das suas dores antes de se envolver com alguém. Por experiência própria eu te falo, eu tenho apego ansioso e me relacionei com alguém que era evitativo, nós apegamos mas durante os 6 anos de relacionamento eu não conseguia acreditar que ele me amava. Justamente porque ele apesar de falar que amava logo depois parecia distante. O que precisamos e de alguém com apego seguro para nos dar a certeza dos sentimentos.
Sou exatamente assim. Além de ter sido mto negligenciada nos primeiros anos de vida, tenho temperamento melancólico, imagina o estrago, rs. Sem contar as inúmeras decepções na adolescência e vida qnd tentei me conectar, me abrir... acredito que tudo isso me deixou ainda mais evitativa. Só mta terapia msm pra reverter essa situação.
nossa, descobri isso e fui tentar entender melhor, descobri justamnete pesquisando o pq eu tenho um bloqueio emocional tao grande. Isso descreve perfeitamente como me sinto, acho que precisei ser independente mt cedo e sigo assim. Uma vez eu assinei termo de risco e sai sozinho do hospital num pos operatorio pq eu nao queria pedir ajuda a ninguem. Vou tentar melhorar pra isso nao afetar as pessoas que gosto
Gente, tô me relacionando há três anos com um homem exatamente assim. Ficava sem entender. Agora enfim alguém me explicou exatamente oque acontece com esse ser humano 😂
No apego evitativo a pessoa "Caça" nas redes sociais uma pessoa para se relacionar e logo se cansa dela, antes mesmo de convidar para sair? Precisa ter novos pretendentes toda semana na tentativa de encontrar o parceiro (a) ideal, mas se cansa de todas elas?
Sim, porque a pessoa busca inconscientemente formas de validação, logo, se ela recebe uma validação mesmo q virtual, pra ela já basta e parte pra outra. Eh um óbvio ciclo vicioso e triste.
Sim, o estilo de apego, seguro, inseguro ansioso ou inseguro evitativo não refere-se apenas a relações românticas e sim ao jeito de se relacionar da pessoa, seja no trabalho, com a família, com filhos, com clientes, com funcionários, com qqer forma de se relacionar.
A melhor saída é o autoconhecimento. Se for no psicológico peça informações sobre a teoria do apego. Somente se conhecendo e conhecendo seus gatilhos, dps disso, vc pode entender os outros seres humanos, todos eles. ❤
Tô na mesma, e vou te contar, prepara o coração porque dói pra caramba.. A pessoa em um dia tá cheia de carinho e atenção pra te dar e as x no outro dia , nem sequer te respondem. Não é fácil viu.
O melhor é cair fora. Apenas se a pessoa aceitar fazer terapia e tocar na ferida valerá a pena vcs ficarem, o que é raro pra um evitativo. O livro Maneiras de amar e acolhendo sua criança interior vai ensinar isso.
Ano passado eu mudei de sala. Eu me sentia deslocada, coincidentemente uma amiga minha falou pra mim mudar de sala, pra ficar na mesma que a dela. Usando isso como desculpa, eu mudei de sala dizendo "eu mudei porque minha amiga pediu" ao invés de mostrar que eu tinha mudado de sala porque eu me sentia só. Porque né, Deus me livre dizer que EU me sentia sozinha, afinal eu amo ficar sozinha e todo mundo já me conhece como "o lobo solitário". Enfim. Nisso eu acabei consequentemente me aproximando mais dessa amiga, porque até aquele momento a gente conversava de vez em nunca porque nossos "grupos" eram diferentes e eu nunca faço questão de procurar as pessoas. Teve um certo dia que eu falei "ah, eu raramente falo palavrão, mas com você eu falo muito! Tu deve ser má influência haha" ai nisso ela riu e falou que deve ser porque eu me sentia mais confortável com ela, por isso eu me permitia me abrir mais com ela. Naquele momento eu me apavorei, e eu percebi SÓ AGORA que desde que eu descobri que eu estava ficando mais próximo dela eu comecei a odiar tudo que ela dizia e fazia. Inclusive umas semanas atrás ela me cobrou por não ser tão "legal" quanto era antes, e como eu estava tratando ela diferente dos outros. Nisso eu acabei tendo uma espécie de discussão (algo que eu nunca, nunca, nunca faço com ninguém não importa a circunstância) e agora a gente não se fala mais, só quando estamos em um grupo específico. Agora eu me sinto o cocô do cavalo e não faço ideia de como eu vou me desculpar com ela por eu ser eu. Alguém me ajuda, por favor
@@Guinevere2200 Eu consegui me desculpar e expliquei a minha situação, ela disse que entende mas disse que se eu não mudar isso a nossa amizade não iria durar, assim como outras futuras. Resumindo; eu não mudei quase nada mas eu e ela ainda somos amigas e conversamos de vez em quando. Eu trato ela como antes eu tratava mas eu ainda não tenho nenhuma amizade íntima com ela ou com qualquer outra pessoa, mesmo que tenha pessoas que tentam
@@Aihara0ficial Que bom que conseguiram conversar! Isso é muito bom! Olha, eu também tenho comportamento esquivo, já terminei a escola e aprendi algumas coisas. Eu só fui ter uma amizade no primeiro ano do ensino médio, com uma menina que também tinha comportamento esquivo. Não era uma amizade como habitualmente as meninas têm (as meninas geralmente tem essa coisa de "confissões", de confiar e apoiar emocionalmente uma a outra e dividir conversas íntimas, mas nem todas). Pra nós de comportamento esquivo esse tipo de relação é bem desconfortável, mas saiba que não é a única forma de amizade que existe. É possível desenvolver outra formas de amizade sem ter seu "espaço pessoal violado" (que é como a gente se sente). Vou contar um pouco como acabamos construindo a nossa: (obviamente) não éramos de ter conversas muito pessoais que sentíamos ser comprometedoras, mas mesmo assim criamos amizade por outros meios; conversas gerais, opinando sobre as coisas e dividindo interesses e conhecimentos. Como não gostávamos de conversar sobre "a gente," acabamos pegando o hábito de conversar sobre "as coisas". Coisas gerais mesmo, ao ponto de opinarmos sobre tudo que desse na telha (as vezes tirávamos conclusões muito interessantes sobre coisas da vida nessas conversas, meio que formando nossa opinião sobre o mundo e nossa personalidade. E mesmo sem ter essa coisa de afeto, compartilhar ideias foi criando esse vínculo de uma amizade "não invasiva"). Ao invés de compartilhar "sentimentos", compartilhávamos ideias. A gente já esperava uma da outra que, sobre certos assuntos não conversaríamos e havia esses limites emocionais e ok. Depois disso, eu fui conseguindo criar amizades ou "coleguismos" mais significativos com mais pessoas (coisa que nunca havia tido até então, eu tinha essa coisa de "lobo solitário" também), de forma que ao longo do meu ensino médio fui me dando melhor com as pessoas e descobrindo formas de sociabilidade que eu não tinha desenvolvido até então e não sabia que podia ter. Eu não sabia, antes disso, que era possível me dar bem com as pessoas sem me sentir exposta, ou sentir que estou traindo minha individualidade pra ser cúmplice de um "círculo social" (a gente tem essa coisa de sermos muito fiéis a nós mesmos e odiar a sensação de estarmos "traindo nossa individualidade", e acabamos não sabendo lidar com os outros). Mas a verdade que eu descobri é que as relações sociais (principalmente quando a gente fala de um grupo grande, de colegas de escola), não são assim tão profundas. Na verdade, a maior parte do tempo as relações entre as pessoais são na real mais cotidianas e superficiais (o que pra nós torna as coisas mais fáceis). Essa ansiedade social que nós (esquivos) temos, cria uma percepção meio ilusória em que parece que pra você conviver com as pessoas, precisa ser "carne e unha com elas". Não, na verdade existe uma dinâmica natural de aproximação e afastamento entre as pessoas acontecendo a toda hora. Não é porque dois dos seus colegas estão se dando muito bem em um dia, conversando, fazendo brincadeiras, que implica que eles estão virando "melhores amigos pra sempre" e a partir dali, todos os dias, eles vão ter que estar na mesma energia um com o outro. Pelo contrário, ninguém tem a mesma resposta social todos os dias, depende muito do humor, da energia que cada um tem, até o sono e cansaço faz a gente ficar menos engajado socialmente, mais receptivo ou menos receptivo, mesmo entre e amigos. E é normal. Se relacionar com os outros não é ser um boneco das expectativas alheias. Acredito que foi por isso que sentiu raiva quando percebeu que estava "ficando próxima" da sua amiga, porque a nossa cabeça quer logo interpretar isso como "comprometimento profundo", que a pessoa está criando "expectativas de intimidade", que ela quer minha amizade, ou seja, "que eu dê o meu 'eu' pra ela", quase um peso de obrigação na nossas costas, e não é por aí . Pensamos: "estou em perigo" e respondemos com raiva, medo e fuga, quando na verdade a dinâmica das relações entre pessoas não funciona assim, tão intensamente. Na vida real a gente maneja no dia dia nossa proximidade com os outros e naturalmente vamos colocando limites de intimidade que os outros podem ter conosco. Não gosta de certos assuntos e certas intimidades? Use a famosa arte de desconversar: mude a direção da conversa para uma área que você se sente confortável, e etc, vai aprendendo a manejar as situações e as pessoas, sem ter que se afastar radicalmente. É uma questão de ir construindo quem você é para as outras pessoas. O melhor a se fazer é ir aprendendo mesmo. Se você não quer ser uma pessoa arisca para o resto da vida, o que gera solidão e dificuldades, tem que se arriscar aos poucos (respeitando você mesma) pra aprender a lidar com as pessoas de forma mais leve. A escola é um lugar pra aproveitar isso, porque depois, nos ambientes de trabalho que são mais secos e estressantes, fica mais difícil, tem muito menos oportunidades para aprender a se relacionar com os outros. O mais importante que eu posso dizer: seja gentil consigo mesma e com os outros. Como assim? Não fique com um pensamento "eu sou problemática por causa disso" , ou "sou uma pessoa ruim por ter mais distancia emocional", tentando esconder sua personalidade. Não, tenha respeito por si mesma, são as suas características atuais como pessoa e pronto, continue buscando autoconhecimento e a se entender. Agora sobre ser gentil com os outros, é lidar com as pessoas de forma educada, mesmo sendo uma pessoa de característica de distância emocional. O problema que aconteceu entre você e sua amiga não está em você ser assim e ter essa característica, o problema foi que você teve um choque emocional inesperado e não lidou da melhor forma que poderia com ela; usou desprezo e frieza (talvez até grosseria) como resposta de fuga. Sim, não foi intencional, foi uma resposta instintiva que você teve, te fez entender a si mesma e agora você já sabe que tem essa tendencia de ter estas respostas defensivas, e agora pode lidar melhor em próximas situações que ocorrerem. Por exemplo: meus colegas sabiam que eu não gostava de contato físico, nem sequer pra cumprimentar (beijinhos na bochecha ou abraços). Como? Toda vez que alguém se aproximava para cumprimentar assim, eu ficava sem jeito e toda atrapalhada sem saber como responder, o que acabava se tornando uma cena engraçada. Eu cumprimentava mas explicava que eu não gostava muito de contato físico, que era uma coisa da minha personalidade e preferia cumprimentar com toques. Com educação e bom humor, todos meio que entenderam e se acostumaram. Teria sido bem diferente se minha resposta fosse empurrar ou esquivar de alguém querendo me cumprimentar, não é mesmo? Seria estúpido da minha parte. Então não é sobre sua personalidade mais desapegada, é como a gente lida da melhor forma para os outros nos compreenderem. A situação mais desafiadora foi quando recebi um pedido de namoro de um garoto. Nunca tive grandes interesses (eu estava ainda aprendendo a lidar com amizade, imagine namoro, que isso sim é um grande compromisso emocional). Meu instinto era dar uma resposta grossa e sumir. Subiu aquela raiva da minha individualidade em risco. Eu iria fazer isso? Ser estúpida e talvez até traumatizar a pessoa? Não. Respirei e expliquei com toda a calma que eu não estava aberta naquele momento pra namoro e até hoje tenho a amizade dessa pessoa. Com o tempo eu mesma fui testando mais aproximações, a conversar sobre coisas mais pessoais e etc. Porque a gente pode evoluir e fazer mudanças se nos couber. Então é isso, não sofra por isso, e não se leve tão a sério, a gente tem muita oportunidade de mudar e melhorar. Se leu até aqui, parabéns, você é uma guerreira! kkkkkkk😂
@@Guinevere2200enriquecedor seu comentário, ainda mais vindo de uma pessoa evitativa. Conheci uma garota que acredito ser assim, no início até estava indo bem, mas já tinha indícios de indisponibilidade emocional, como lidar com isso na sua perspectiva? Ou seja o que devo fazer? Obrigado.
Minha ex-namorada tinha apego evitante, e eu, apego seguro. Ficamos um ano juntos. Foi uma experiência muito desafiadora, pois nunca havia lidado com uma dinâmica de relacionamento tão diferente. No início da nossa relação, ela até conseguia se abrir um pouco, pois acredito que a relação não era tão sólida; estávamos apenas nos conhecendo. Quando os sentimentos se tornaram reais e oficializamos a relação, foi aí que ela começou a externar o "apego evitante". Existiam três valores inegociáveis para ela: liberdade, independência e espaço. Isso foi nos afastando; nossa comunicação era falha, para não dizer inexistente, e qualquer conflito (ajustes) dentro da relação a fazia congelar e fugir. Eu me sentia pisando em ovos, pois não sabia como abordá-la sem acionar os gatilhos de trauma. Com o passar do tempo, passei a me sentir ansioso, angustiado e sozinho dentro da relação, pois para que a relação funcionasse, ela precisaria se sentir livre, independente e ter espaço. Ela ocupava boa parte do tempo com o trabalho! Mal nos falávamos durante a semana; era uma mensagem por dia e era uma mensagem fria e automática. Enfim, conversei com pessoas que conheciam sobre o assunto, li livros e fiz o possível, mas não houve evolução. Quanto mais a relação se tornava real, mais ela se distanciava emocionalmente. E ainda assim, ela se sentia feliz e tinha planos de casar. Mas, no final do relacionamento, comecei a expor que minhas necessidades não eram atendidas. Com isso, decidimos terminar (partiu dela). Ela disse que sabia das suas limitações emocionais e era feliz assim, e também sabia que era uma 'pessoa ruim'. Ouvir isso me destruiu! Mesmo hoje, após meses de término, penso nela, mas sei que foi melhor assim. Ela é uma ótima pessoa que merece ser amada! Mas, para viver uma relação verdadeiramente saudável e feliz, precisa se cuidar. Quanto a mim, bom, ainda estou em processo de recuperação e intensifiquei a terapia para adquirir autoconhecimento.
Para as pessoas que estão conhecendo alguém com esse estilo de apego, vou deixar uma dica: tenham seus limites e necessidades muito bem estabelecidos e não abram mão disso! Se a pessoa com o estilo de apego evitante não estiver disposta a cuidar de si mesma, não há nada que você possa fazer. Ninguém muda ninguém. Não falo isso em tom de crítica aos amigos com apego evitante; sei que vocês passaram por muitas coisas, principalmente na infância. Vocês merecem todo amor do mundo, mas por favor, cuidem-se para que vcs vivam uma experiência linda e saudável!
Sua experiência é muita parecida com a sua, bastante
Espero que minha mensagem o encontre bem. Eu tô iniciando um relacionamento com uma moça que me parece ter o mesmo perfil. Eu tô um pouco receoso sobre o impacto que o apego evitativo dela pode me causar. Me identifico com o apego ansioso, então isso pode realmente me prejudicar. Estou analisando ainda.
@@thiagoodm Fala, Thiago! Minha experiência foi bem difícil, mas a sua pode ser diferente! Avalie bem! Pessoas com o estilo de apego evitativo são emocionalmente indisponíveis. Se elas não estiverem conscientes disso e não estiverem dispostas a buscar ajuda, não há nada que ninguém possa fazer. Não digo isso com a intenção de te desanimar, mas se sua pretendente for evitativa, a dinâmica do seu relacionamento será desafiadora, especialmente considerando que você é ansioso. Por isso, foque em você e não deixe de lado o que é importante para você dentro dessa relação (lógico, com toda flexibilidade e bom senso que um relacionamento saudável exige). Desejo toda sorte para vocês. 😀
E ae, xara! A impressão que eu tenho é que, quem tem esse estilo de apego parece robô! Parece que todos se comportam da mesma forma! No meu caso, o que mais me chamava atenção na minha ex era a necessidade de espaço! Algo que eu nunca tinha visto! Se ficássemos 2 dias juntos era precisava de 3 ou 4 sozinha para não se sentir sufocada. Eu tenho apego ansioso, ai vc já consegue imaginar o caos que foi! Terminamos recentemente! Sem condições!
@@danilolima1679 salve, meu amigo... depois desse meio tempo, o afastamento já começou. É curioso como algumas frases acionam gatilhos na moça. E o pior é que nunca sei o que pode acioná-los.
Nada pode ser mais devastador do que se relacionar com alguém de apego evitante, principalmente se você tiver um apego inseguro/ansioso.
É extremamente desafiador e doloroso.
E parece que quem tem apego ansioso só se relaciona com o evitativo .
Eu tomei conhecimento dos tipos de apego ao conhecer um rapaz (evitativo). Conversamos 6 meses,ele sempre frio e distante nas mensagens,fui até a cidade dele , passamos um fds juntos foi muito bom ,ele educado, carinhoso,gentil, totalmente diferente da forma do celular.Porem após esse encontro,ele parece mais fechado,mas evitativo, sinto como se ele tivesse perdido o interesse mas não fala.Tenho apego desorganizado...tem sido um desafio muito grande pra mim...mas sei que isso tá tratando meus traumas de rejeição na infância.Meu boy foi abandonado pela mãe na adolescência...ele falou que não consegue perdoar ela .
Olha só, procura se curar das suas dores antes de se envolver com alguém. Por experiência própria eu te falo, eu tenho apego ansioso e me relacionei com alguém que era evitativo, nós apegamos mas durante os 6 anos de relacionamento eu não conseguia acreditar que ele me amava. Justamente porque ele apesar de falar que amava logo depois parecia distante. O que precisamos e de alguém com apego seguro para nos dar a certeza dos sentimentos.
Estou conhecendo uma pessoa assim, aliás, estava. Pois não tive paciência de dar continuidade.
Sou exatamente assim. Além de ter sido mto negligenciada nos primeiros anos de vida, tenho temperamento melancólico, imagina o estrago, rs. Sem contar as inúmeras decepções na adolescência e vida qnd tentei me conectar, me abrir... acredito que tudo isso me deixou ainda mais evitativa. Só mta terapia msm pra reverter essa situação.
ai moça, me identifiquei totalmente c vc
façam terapia ❤ é uma virada de chave ❤
nossa, descobri isso e fui tentar entender melhor, descobri justamnete pesquisando o pq eu tenho um bloqueio emocional tao grande. Isso descreve perfeitamente como me sinto, acho que precisei ser independente mt cedo e sigo assim. Uma vez eu assinei termo de risco e sai sozinho do hospital num pos operatorio pq eu nao queria pedir ajuda a ninguem. Vou tentar melhorar pra isso nao afetar as pessoas que gosto
Conseguiu melhorar? Se sim, como?
Gente, tô me relacionando há três anos com um homem exatamente assim. Ficava sem entender. Agora enfim alguém me explicou exatamente oque acontece com esse ser humano 😂
Adoro seus vídeos. Uma menina tão jovem, e com uma inteligência enorme 👏 👏 👏
Eu sou exatamente assim, já joguei fora muitas relações que me fariam bem simplesmente por sempre querer fugir
Que vídeo bom. Deveria ter mais alcance.
Descobri sobre os tipos de apego agora e estou pesquisando sobre e encontrei seu conteúdo, achei muito interessante
Eu sou exatamente assim e mesmo com 4 anos de terapia não consigo mudar
Paola, porque não? O que acontece com a evitativa que impede a mudança?
@@AlmirJuniorGuitarragostaria de saber também.
Nunca me definiu tão bem
Uau Carol!!! Muito bom!! O apego evitativo pode ser associado a depressão?
No apego evitativo a pessoa "Caça" nas redes sociais uma pessoa para se relacionar e logo se cansa dela, antes mesmo de convidar para sair? Precisa ter novos pretendentes toda semana na tentativa de encontrar o parceiro (a) ideal, mas se cansa de todas elas?
Sim, porque a pessoa busca inconscientemente formas de validação, logo, se ela recebe uma validação mesmo q virtual, pra ela já basta e parte pra outra. Eh um óbvio ciclo vicioso e triste.
@@tatianeversolatto9804 muito obrigada pelo seu comentário 🌹
Muito bacana o conteúdo. Obrigada pelo vídeo. ❤
Conteúdo maravilhoso 👏🏻👏🏻👏🏻
Oq fazer com uma pessoa assim ?
Será que poderia falar sobre apego ansioso? Acho que esse é meu tipi de apego
Vc é muito bonita e
Muito inteligente , linda demais , um princesa , desenvolvi apego seguro
Sempre assertiva ❤
Existe apego evitativo também relacionados à amizade?
Sim, o estilo de apego, seguro, inseguro ansioso ou inseguro evitativo não refere-se apenas a relações românticas e sim ao jeito de se relacionar da pessoa, seja no trabalho, com a família, com filhos, com clientes, com funcionários, com qqer forma de se relacionar.
Qual ajuda você acredita que podnos buscar? Psicóloga ou terapia?
A melhor saída é o autoconhecimento. Se for no psicológico peça informações sobre a teoria do apego. Somente se conhecendo e conhecendo seus gatilhos, dps disso, vc pode entender os outros seres humanos, todos eles. ❤
Quem tem Apego evitativo é um autossabotador???
Sim
Tenho certeza que sim.
Quem te apego inseguro evitante ou inseguro ansioso, com certeza se sabota.
Meu Deus, estou apaixonado por uma pessoa exatamente assim...
Vou ter que fazer terapia 😅
Tô na mesma, e vou te contar, prepara o coração porque dói pra caramba..
A pessoa em um dia tá cheia de carinho e atenção pra te dar e as x no outro dia , nem sequer te respondem.
Não é fácil viu.
O melhor é cair fora. Apenas se a pessoa aceitar fazer terapia e tocar na ferida valerá a pena vcs ficarem, o que é raro pra um evitativo. O livro Maneiras de amar e acolhendo sua criança interior vai ensinar isso.
Meu marido é exatamente igual vc está falando 😢
Tem gente que joga na conta do signo.
Sou eu que tenho.
Disse tudo doutora
obrigada!
Ano passado eu mudei de sala.
Eu me sentia deslocada, coincidentemente uma amiga minha falou pra mim mudar de sala, pra ficar na mesma que a dela. Usando isso como desculpa, eu mudei de sala dizendo "eu mudei porque minha amiga pediu" ao invés de mostrar que eu tinha mudado de sala porque eu me sentia só. Porque né, Deus me livre dizer que EU me sentia sozinha, afinal eu amo ficar sozinha e todo mundo já me conhece como "o lobo solitário".
Enfim. Nisso eu acabei consequentemente me aproximando mais dessa amiga, porque até aquele momento a gente conversava de vez em nunca porque nossos "grupos" eram diferentes e eu nunca faço questão de procurar as pessoas.
Teve um certo dia que eu falei "ah, eu raramente falo palavrão, mas com você eu falo muito! Tu deve ser má influência haha" ai nisso ela riu e falou que deve ser porque eu me sentia mais confortável com ela, por isso eu me permitia me abrir mais com ela. Naquele momento eu me apavorei, e eu percebi SÓ AGORA que desde que eu descobri que eu estava ficando mais próximo dela eu comecei a odiar tudo que ela dizia e fazia. Inclusive umas semanas atrás ela me cobrou por não ser tão "legal" quanto era antes, e como eu estava tratando ela diferente dos outros. Nisso eu acabei tendo uma espécie de discussão (algo que eu nunca, nunca, nunca faço com ninguém não importa a circunstância) e agora a gente não se fala mais, só quando estamos em um grupo específico.
Agora eu me sinto o cocô do cavalo e não faço ideia de como eu vou me desculpar com ela por eu ser eu. Alguém me ajuda, por favor
Oi moça. Como está a situação depois de cinco meses? Conseguiu resolver a questão?
@@Guinevere2200 Eu consegui me desculpar e expliquei a minha situação, ela disse que entende mas disse que se eu não mudar isso a nossa amizade não iria durar, assim como outras futuras.
Resumindo; eu não mudei quase nada mas eu e ela ainda somos amigas e conversamos de vez em quando. Eu trato ela como antes eu tratava mas eu ainda não tenho nenhuma amizade íntima com ela ou com qualquer outra pessoa, mesmo que tenha pessoas que tentam
@@Guinevere2200 E obrigada por se preocupar com uma estranha 🤗
@@Aihara0ficial Que bom que conseguiram conversar! Isso é muito bom!
Olha, eu também tenho comportamento esquivo, já terminei a escola e aprendi algumas coisas.
Eu só fui ter uma amizade no primeiro ano do ensino médio, com uma menina que também tinha comportamento esquivo. Não era uma amizade como habitualmente as meninas têm (as meninas geralmente tem essa coisa de "confissões", de confiar e apoiar emocionalmente uma a outra e dividir conversas íntimas, mas nem todas). Pra nós de comportamento esquivo esse tipo de relação é bem desconfortável, mas saiba que não é a única forma de amizade que existe. É possível desenvolver outra formas de amizade sem ter seu "espaço pessoal violado" (que é como a gente se sente).
Vou contar um pouco como acabamos construindo a nossa: (obviamente) não éramos de ter conversas muito pessoais que sentíamos ser comprometedoras, mas mesmo assim criamos amizade por outros meios; conversas gerais, opinando sobre as coisas e dividindo interesses e conhecimentos. Como não gostávamos de conversar sobre "a gente," acabamos pegando o hábito de conversar sobre "as coisas". Coisas gerais mesmo, ao ponto de opinarmos sobre tudo que desse na telha (as vezes tirávamos conclusões muito interessantes sobre coisas da vida nessas conversas, meio que formando nossa opinião sobre o mundo e nossa personalidade. E mesmo sem ter essa coisa de afeto, compartilhar ideias foi criando esse vínculo de uma amizade "não invasiva"). Ao invés de compartilhar "sentimentos", compartilhávamos ideias. A gente já esperava uma da outra que, sobre certos assuntos não conversaríamos e havia esses limites emocionais e ok.
Depois disso, eu fui conseguindo criar amizades ou "coleguismos" mais significativos com mais pessoas (coisa que nunca havia tido até então, eu tinha essa coisa de "lobo solitário" também), de forma que ao longo do meu ensino médio fui me dando melhor com as pessoas e descobrindo formas de sociabilidade que eu não tinha desenvolvido até então e não sabia que podia ter. Eu não sabia, antes disso, que era possível me dar bem com as pessoas sem me sentir exposta, ou sentir que estou traindo minha individualidade pra ser cúmplice de um "círculo social" (a gente tem essa coisa de sermos muito fiéis a nós mesmos e odiar a sensação de estarmos "traindo nossa individualidade", e acabamos não sabendo lidar com os outros). Mas a verdade que eu descobri é que as relações sociais (principalmente quando a gente fala de um grupo grande, de colegas de escola), não são assim tão profundas. Na verdade, a maior parte do tempo as relações entre as pessoais são na real mais cotidianas e superficiais (o que pra nós torna as coisas mais fáceis). Essa ansiedade social que nós (esquivos) temos, cria uma percepção meio ilusória em que parece que pra você conviver com as pessoas, precisa ser "carne e unha com elas". Não, na verdade existe uma dinâmica natural de aproximação e afastamento entre as pessoas acontecendo a toda hora. Não é porque dois dos seus colegas estão se dando muito bem em um dia, conversando, fazendo brincadeiras, que implica que eles estão virando "melhores amigos pra sempre" e a partir dali, todos os dias, eles vão ter que estar na mesma energia um com o outro. Pelo contrário, ninguém tem a mesma resposta social todos os dias, depende muito do humor, da energia que cada um tem, até o sono e cansaço faz a gente ficar menos engajado socialmente, mais receptivo ou menos receptivo, mesmo entre e amigos. E é normal. Se relacionar com os outros não é ser um boneco das expectativas alheias. Acredito que foi por isso que sentiu raiva quando percebeu que estava "ficando próxima" da sua amiga, porque a nossa cabeça quer logo interpretar isso como "comprometimento profundo", que a pessoa está criando "expectativas de intimidade", que ela quer minha amizade, ou seja, "que eu dê o meu 'eu' pra ela", quase um peso de obrigação na nossas costas, e não é por aí . Pensamos: "estou em perigo" e respondemos com raiva, medo e fuga, quando na verdade a dinâmica das relações entre pessoas não funciona assim, tão intensamente.
Na vida real a gente maneja no dia dia nossa proximidade com os outros e naturalmente vamos colocando limites de intimidade que os outros podem ter conosco. Não gosta de certos assuntos e certas intimidades? Use a famosa arte de desconversar: mude a direção da conversa para uma área que você se sente confortável, e etc, vai aprendendo a manejar as situações e as pessoas, sem ter que se afastar radicalmente. É uma questão de ir construindo quem você é para as outras pessoas. O melhor a se fazer é ir aprendendo mesmo. Se você não quer ser uma pessoa arisca para o resto da vida, o que gera solidão e dificuldades, tem que se arriscar aos poucos (respeitando você mesma) pra aprender a lidar com as pessoas de forma mais leve. A escola é um lugar pra aproveitar isso, porque depois, nos ambientes de trabalho que são mais secos e estressantes, fica mais difícil, tem muito menos oportunidades para aprender a se relacionar com os outros.
O mais importante que eu posso dizer: seja gentil consigo mesma e com os outros. Como assim? Não fique com um pensamento "eu sou problemática por causa disso" , ou "sou uma pessoa ruim por ter mais distancia emocional", tentando esconder sua personalidade. Não, tenha respeito por si mesma, são as suas características atuais como pessoa e pronto, continue buscando autoconhecimento e a se entender. Agora sobre ser gentil com os outros, é lidar com as pessoas de forma educada, mesmo sendo uma pessoa de característica de distância emocional. O problema que aconteceu entre você e sua amiga não está em você ser assim e ter essa característica, o problema foi que você teve um choque emocional inesperado e não lidou da melhor forma que poderia com ela; usou desprezo e frieza (talvez até grosseria) como resposta de fuga. Sim, não foi intencional, foi uma resposta instintiva que você teve, te fez entender a si mesma e agora você já sabe que tem essa tendencia de ter estas respostas defensivas, e agora pode lidar melhor em próximas situações que ocorrerem.
Por exemplo: meus colegas sabiam que eu não gostava de contato físico, nem sequer pra cumprimentar (beijinhos na bochecha ou abraços). Como? Toda vez que alguém se aproximava para cumprimentar assim, eu ficava sem jeito e toda atrapalhada sem saber como responder, o que acabava se tornando uma cena engraçada. Eu cumprimentava mas explicava que eu não gostava muito de contato físico, que era uma coisa da minha personalidade e preferia cumprimentar com toques. Com educação e bom humor, todos meio que entenderam e se acostumaram. Teria sido bem diferente se minha resposta fosse empurrar ou esquivar de alguém querendo me cumprimentar, não é mesmo? Seria estúpido da minha parte. Então não é sobre sua personalidade mais desapegada, é como a gente lida da melhor forma para os outros nos compreenderem.
A situação mais desafiadora foi quando recebi um pedido de namoro de um garoto. Nunca tive grandes interesses (eu estava ainda aprendendo a lidar com amizade, imagine namoro, que isso sim é um grande compromisso emocional). Meu instinto era dar uma resposta grossa e sumir. Subiu aquela raiva da minha individualidade em risco. Eu iria fazer isso? Ser estúpida e talvez até traumatizar a pessoa? Não. Respirei e expliquei com toda a calma que eu não estava aberta naquele momento pra namoro e até hoje tenho a amizade dessa pessoa.
Com o tempo eu mesma fui testando mais aproximações, a conversar sobre coisas mais pessoais e etc. Porque a gente pode evoluir e fazer mudanças se nos couber. Então é isso, não sofra por isso, e não se leve tão a sério, a gente tem muita oportunidade de mudar e melhorar. Se leu até aqui, parabéns, você é uma guerreira! kkkkkkk😂
@@Guinevere2200enriquecedor seu comentário, ainda mais vindo de uma pessoa evitativa.
Conheci uma garota que acredito ser assim, no início até estava indo bem, mas já tinha indícios de indisponibilidade emocional, como lidar com isso na sua perspectiva? Ou seja o que devo fazer?
Obrigado.