Débora, tu és uma das pessoas com quem eu mais gosto de aprender. Falas de uma forma incrível e é viciante te escutar. Tua fala é necessária, teu conteúdo é profundo. Tua fala faz bem pro mundo. Tu afeta ❤
Que aula, Dé! Que aula! Que aula e que orientação! Sigamos sem medo. Que chegues em outros palcos e que tuas palavras alcancem infinitas pessoas. Ps.: terminei emocionado. Obrigado.
Essa mulher ❤️ obrigada por compartilhar tua trajetória e trazer tua história para fazer a diferença. Emociona e se faz mais do que necessário. Foi absolutamente incrível te ouvir
Debate bastante assertivo, mas podemos resumir esse assunto no Brasil, principalmente se tratando da mulher, da seguinte maneira, mulher parda, luta para ser reconhecida como negra, e a mulher preta retinta, muitas, diversas vezes luta contra o mundo para viver!
Eu acho que o problema de ser pardo/a é que não usamos o termo mestiço ou “mistura de raças” o suficiente. Minha mãe é branca, meu pai tem descendência negra e eu me considero mista. Não me identifico nem como branca, nem como negra. Pois ao se identificar negra eu estaria negando minha própria mãe. Ao me identificar branca, estaria anulando o lado paterno. Por tanto, não sinto a menor necessidade ou importância de “escolher” uma ou outra parte. Acho que isso seria negar a totalidade do ser, em prol de rótulos e caixas sociais, que na verdade só causa identificação limitada e “incompleta”. Como me ver? Em minha totalidade mista e maravilhosa. Qualquer tentativa de me encaixar em algo que não me abrange, não me definirá em minha humanidade.
❤❤❤ Sua fala reflete na vida dos negros não retintos deste país,obrigado.
Débora, tu és uma das pessoas com quem eu mais gosto de aprender. Falas de uma forma incrível e é viciante te escutar. Tua fala é necessária, teu conteúdo é profundo. Tua fala faz bem pro mundo. Tu afeta ❤
Maravilhosa ❤
Estava lá pessoalmente e foi de arrepiar
Que aula, Dé! Que aula! Que aula e que orientação! Sigamos sem medo.
Que chegues em outros palcos e que tuas palavras alcancem infinitas pessoas.
Ps.: terminei emocionado. Obrigado.
Aaah sou muito fã de Débora Montibeler! Uma estudiosa da temática que sabe compartilhar seu conhecimento com uma didática ímpar.
Necessária elegante e revolucionária! A gente cresce com isso, grata Deb!
Essa mulher ❤️ obrigada por compartilhar tua trajetória e trazer tua história para fazer a diferença. Emociona e se faz mais do que necessário. Foi absolutamente incrível te ouvir
Ah, meu Deus, chorei nos primeiros 10 segundos já! ❤
Maravilhosa
Maravilhosaaa! Me senti muito representada. Obrigada por isso ❤
Emocionante, sincero e educativo! Vc é muito maravilhosa ❤
❤❤❤❤❤
Queria poder curtir esse vídeo mil vezes! Muito incrível, TedxBlumenau e Débora!
Tão maravilhoso! ❤
Sensacional e necessário.
Incrível 👏👏👏
Debate bastante assertivo, mas podemos resumir esse assunto no Brasil, principalmente se tratando da mulher, da seguinte maneira, mulher parda, luta para ser reconhecida como negra, e a mulher preta retinta, muitas, diversas vezes luta contra o mundo para viver!
Incrível
Eu acho que o problema de ser pardo/a é que não usamos o termo mestiço ou “mistura de raças” o suficiente. Minha mãe é branca, meu pai tem descendência negra e eu me considero mista. Não me identifico nem como branca, nem como negra. Pois ao se identificar negra eu estaria negando minha própria mãe. Ao me identificar branca, estaria anulando o lado paterno. Por tanto, não sinto a menor necessidade ou importância de “escolher” uma ou outra parte. Acho que isso seria negar a totalidade do ser, em prol de rótulos e caixas sociais, que na verdade só causa identificação limitada e “incompleta”.
Como me ver? Em minha totalidade mista e maravilhosa. Qualquer tentativa de me encaixar em algo que não me abrange, não me definirá em minha humanidade.
❤✊